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Número de créditos: 06
PROGRAMA
PARTE TEÓRICA:
II.5. Eletrólise
IV.3. Definição de pH
PARTE PRÁTICA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO
I.3. Soluções
I.4. Amostragem
II.1. Introdução
III.1. Introdução
III.2.1. Introdução
III.2.2. Grupo I
III.2.3. Grupo II
III.2.5. Grupo IV
III.2.6. Grupo V
III.3.1. Introdução
III.3.2. Grupo I
III.3.3. Grupo II
BIBLIOGRAFIA :
PRÁTICAS
TEÓRICAS
INTRODUÇÃO
BIBLIOGRAFIA
Este Guia de Laboratório constitui um resumo que tem por objetivo orientar
o trabalho dos alunos no decorrer das aulas práticas. Daí ser indispensável, por
parte de cada aluno, a constante consulta aos livros de Química Analítica
Qualitativa antes, durante ou mesmo após as aulas práticas. Os livros
relacionados a seguir permitirão obter informações mais detalhadas a respeito
das técnicas de trabalho experimental como também das reações envolvidas
nos processos.
AULA PRÁTICA No 02
AMOSTRAGEM
1. INTRODUÇÃO
O material utilizado para fazer a coleta de gases pode ser de vidro, metal
ou porcelana. Deve-se levar em consideração a natureza e a temperatura do
gás na escolha do material.
<1t 4
1-2t 6
2-5t 10
5 - 10 t 15
10 - 25 t 25
25 - 50 t 40
50 - 100 t 60
2 - 20 20 2
21 - 60 10 4
61 - 200 7 6
201 - 500 5 15
501 - 1000 4 25
1000 3 40
A amostra bruta pode ainda ser muito grande e ser constituída por
fragmentos de tamanho inadequado para o trabalho no laboratório. No caso de
minérios, a amostra bruta chega a pesar centenas de quilogramas. Antes de
ser levada ao laboratório, a amostra bruta deve passar por uma série de
operações visando reduzir o seu volume e o tamanho de suas partículas. As
operações são:
60 4,0 ( 5 malhas)
30 2,0 ( 10 malhas )
Quando o material é muito duro ele é triturado no Gral de Plattner (Fig. 8).
O gral de Plattner é constituído por uma base, um cilindro e um pistilo, tudo em
aço. O material a ser triturado é introduzido pelo cilindro e o pistilo é batido com
martelo.
AULA PRÁTICA No 03
A BALANÇA ANALÍTICA
1. INTRODUÇÃO
A balança analítica é um instrumento de importância fundamental em um
laboratório analítico.
2. MASSA E PESO
força da gravidade varia com a latitude e a altitude. Assim, o peso do corpo não
é constante como a massa.
F=Mxg
onde: F = força da gravidade com que o corpo é atraído para a terra ou peso
do corpo;
M = massa do corpo;
g = aceleração da gravidade.
F1 = M1 x g; F2 = M2 x g
Quando as massas são iguais os pesos também são, por esse motivo, não
se faz geralmente distinção entre esses dois termos.
3. TIPOS DE BALANÇAS
C, F1 e F2 - Placas de ágata;
E1 e E2 - Estribos
G1 e G2 - Pratos;
H - Fiel;
I - Escala;
J - Barra de suspensão;
Dessa forma: l1 = l2 e M1 = M 2 .
4. BALANÇA ELETRÔNICA
a) Fixação de Umidade
c. Diferenças de Temperatura
AULA PRÁTICA No 04
1. Ensaios em tubos
2. Ensaios na chama
3. Ensaios na pérola
4. Ensaios sobre carvão
5. Ensaios sobre gesso
Os ensaios por via sêca devem ser efetuados antes da análise por via
úmida (pesquisa de cátions e ânions), porque dão uma orientação
bastante segura sobre a natureza da amostra e o caminho a seguir na
referida pesquisa, já que nem sempre são suficientes para uma
identificação completa da amostra.
Os ensaios na chama devem ser feitos com uma chama quase incolor
a azul, que permaneça na boca do queimador e deve-se distinguir a
formação de dois cones na chama.
A reação que ocorre na chama é:
butano
AULA PRÁTICA No 05
a) Sublimação
b) Desidratação
c) Decomposição
d) Oxidação-Redução
PARTE I:
PARTE II:
PARTE III:
AULA PRÁTICA No 06
Nessa aula você vai se familiarizar com as cores que alguns elementos
metálicos emprestam à chama. É aconselhável repetir várias vezes o ensaio
com a mesma amostra para gravar bem as cores, principalmente as que são
parecidas.
AULA PRÁTICA No 07
1.INTRODUÇÃO
(ortoborato)
AULA PRÁTICA No 08
1. INTRODUÇÃO
2. PROCEDIMENTO
2. DISSOLUÇÃO DA AMOSTRA
Procedimento de Fusão
A amostra pulverizada é misturada com o fundente na relação de volume 5
partes de fundente para cada parte da amostra. A mistura é colocada no
cadinho de modo que ocupe apenas a metade do mesmo.
3. ENSAIOS PRÉVIOS
3.1. Verificação do pH
O ensaio é feito com papel tornassol ou papel indicador. O papel não deve
ser mergulhado na solução. O procedimento correto é mergulhar um bastão de
vidro na solução, retirá-lo cuidadosamente do tubo e tocar no papel indicador.
Neutro - indica ausência de ácidos ou bases livres, sais ácidos ou sais que
dão reação ácida ou alcalina por hidrólise.
Ácido - indica presença de ácido livre, sais ácidos, sais que produzem
reação ácida na hidrólise ou solução de sais de ácidos.
4. PESQUISA DE CÁTIONS
Com a amostra já dissolvida e tendo-se já efetuado os ensaios prévios, inicia-
se a separação dos íons em grupos com base em algumas propriedades
comuns a um determinado grupo. Os cátions ou ânions de cada grupo são
identificados por reações características. Os cátions são divididos em 5 grupos
analíticos. Cada grupo possui um precipitante que forma compostos insolúveis
com todos os cátions do grupo. A única exceção é o grupo 5 que não possui
um reagente capaz de formar precipitados com todos os cátions.
GRUPO II: Subgrupo IIA - Hg2+, Pb2+, Cu2+, Bi3+ e Cd2+ Subgrupo IIB -
As3+, As5+, Sb3+, Sb5+, Sn2+ e Sn4+
arsênio. O subgrupo IIA é formado pelos cátions cujos sulfetos são insolúveis
no polissulfeto de amônio. O subgrupo IIB é formado pelos cátions cujos
sulfetos são solúveis no polissulfeto de amônio.
GRUPO III: Subgrupo IIIA - Al3+, Cr3+ e Fe3+ Subgrupo IIIB - Mn2+,
Zn , Co2+ e Ni2+
2+
5. PESQUISA DE ÂNIONS
São os ânions cujos sais de prata são insolúveis na água e no ácido nítrico
diluído.
São os ânions cujos sais de prata são solúveis na água e no ácido nítrico
diluído.
6. REFERÊNCIAS
Aula Prática No 9
1. INTRODUÇÃO
Pertencem ao primeiro grupo os cátions que dão precipitado branco
quando tratados com HCl diluído. São eles:
Na primeira parte da aula é preciso usar uma solução estoque de cada cátion.
a) Marcha Sistemática
Hg2I2 + 2 MI ↔ M2HgI4 + Hg
FILTRADO
Despreza-se
RESÍDUO
FILTRADO
RESÍDUO
FILTRADO
AULA PRÁTICA NO 10
1. INTRODUÇÃO
3. MARCHA SISTEMÁTICA
3. REAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO
3.1. CONFIRMAÇÃO PARA O CÁTION MERCÚRICO (Hg2+)
Aula Prática no 11
1. INTRODUÇÃO
2. MARCHA SISTEMÁTICA
3. REAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO
Aula Prática no 12
1. INTRODUÇÃO
2. MARCHA SISTEMÁTICA
3. REAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO
3. Não precipita com amônia mas tratado com este reagente e agitado ao
ar, absorve gás carbônico, que causa turvação na solução em virtude da
formação do carbonato de estrôncio insolúvel.
PESQUISA DE ÂNIONS
TABELA :
I Insolúvel H2O
Insolúvel HNO3
II Insolúvel H2O
Solúvel HNO3
Aula Prática No 13
1. INTRODUÇÃO
É preciso que se faça uma distinção entre os que dão precipitado branco:
tratar pequena porção da solução em exame com cloreto férrico:
2. REAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO
Cl2 + 2 KI → 2 KCl + I2
I2 = vapores violáceos
1. INTRODUÇÃO
É necessário que se faça uma distinção entre os que formam sais de prata
vermelho. Neste caso a distinção é feita pela cor da solução em exame:
2. REAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO
Os dicromatos, alaranjados, quando tratados por uma base, como por exemplo
o hidróxido de sódio, NaOH, transformam-se em cromatos, amarelos.
1. INTRODUÇÃO
Pertencem ao grupo III os ânions cujos sais de prata são solúveis na água
e no ácido nítrico diluído.
Para aqueles cuja solução é incolor, a distinção pode ser feita tratando a
solução em exame com acetato de chumbo:
2. REAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO
4 Zn + 8 NaOH → 4 Na2ZnO2 + 4 H2
ferrocianeto
iodato
Iodeto
bromato
iodato
REAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO: