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vitor.vizini@gmail.com, edmoura@usp.br
Onde: (EI): rigidez à flexão do trilho; (Q): carga pontual aplicada no trilho; (q): carga
uniformemente distribuída; (d): distância entre dormentes; (As): área de socaria; (y):
recalque unitário da via; (h): soma da espessura do lastro, sublastro e reforço.
5. Conclusões
Os resultados obtidos na superestrutura (trilho e dormente) são superiores no método
analítico (Talbot). Para a infraestrutura (subleito), os maiores resultados se deram pelo
método numérico (Abaqus). Conclui-se que alguns problemas de fundação podem estar
relacionados ao subdimensionamento da infraestrutura quando utilizado o método
analítico de Talbot como metodologia de cálculo. Os principais fatores que podem ter
levado o método numérico a apresentar maiores tensões verticais no subleito são: i) a
consideração de seis cargas de roda ao invés de uma, como é considerado no método
analítico e ii) a consideração das propriedades geotécnicas da infraestrutura, onde no
Figura 2 – Modelo Completo Figura 3 – Seção do trilho e Figura 4 – Malha de Elementos método analítico são desprezadas.
(Própria, 2015) dormentes (Própria, 2015) Finitos (Própria, 2015)
6. Referências
A malha de elementos finitos gerada para a discretização do modelo pode ser visualizada [1] MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Ferrovias. Brasil, 2013.
na Figura 4 e as propriedades dos materiais utilizadas são apresentadas no Quadro I.
[2] TALBOT A. N. Second Progress Report of the Special Committee to Report on
Stresses in Railroad Track. 645-814 p. Chairman: AREA Proceedings, 1919.