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BIBLIOGRAFIA ............................................................................................... 39
1 TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
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2.7 Exposição
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2.11 Reatribuição
O objetivo desta técnica é que o paciente seja capaz de distribuir de forma co-
erente e adequada as responsabilidades e afugente a ideia de que somente um indi-
víduo seja responsável por tudo (Caminha, 2003).
Os pacientes deprimidos, especialmente, são predispostos a autoincriminação
oriunda das implicações negativas de acontecimentos fora do seu domínio (Beck,
1997).
Ao aplicar essa técnica uma série de perguntas a serem feitas ao paciente são
sugeridas a seguir:
1- O que uma outra pessoa pensaria sobre esse fato que aconteceu
com você?
2- Você está superestimando o grau de controle que você tem sobre
esses acontecimentos?
3- Você tinha todas as informações sobre o caso para que fosse o único
responsável por ele?
O terapeuta deve também listar os problemas que afligem o paciente. A busca
por soluções alternativas visa pesquisar outras saídas e/ou interpretações dos proble-
mas dos pacientes. Através de cautelosa definição de seus problemas, o paciente
pode prontamente chegar a conclusões para seus problemas que anteriormente ele
avaliava como impossíveis. É preciso cuidado nesse momento para não se deixar
conduzir pelas declarações do paciente de que ele tentou todas as soluções possíveis.
Isso por que alguns pacientes especialmente os com humor deprimido acreditam com
ferozmente que já exploraram todas as possibilidades (Beck, 1997)
2.12 Desenvolvimento de novos padrões e pressupostos bem adaptados
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Um aspecto central da terapia cognitivo-comportamental é o terapeuta fornecer
tarefas de casa para o paciente, visando que o mesmo utilize o tempo fora das ses-
sões para novas experiências e exercícios corretivos de suas crenças disfuncionais
(RANGÉ, 2001b). Algumas tarefas podem estar relacionadas ao Registro diário de
pensamentos disfuncionais, Plano Semanal de Atividades Diárias, etc.
Instrua o paciente a identificar quaisquer regras e pressupostos mal adaptados
e depois criar alternativas mais razoáveis. A orientação para as novas formulações é
a seguinte: “A nova regra ou pressuposto deve ser mais adaptada, mais flexível, mais
justa, mais realista e positiva. Ela deve focar em justiça, crescimento, aceitação e ob-
jetivos positivos. Deve ser o tipo de regra que você usaria para alguém que ama e
com quem se importa muito”. O paciente deve avaliar a nova regra ou pressuposto e
propor comportamentos.
Possíveis Problemas Como em qualquer objeção ao perfeccionismo, o paciente
pode acreditar que regras mais razoáveis são tolerantes demais e que ele corre o risco
de se tornar indulgente, preguiçoso. Estas ideias perfeccionistas podem ser contesta-
das, por meio do exame das evidências contra e a favor, do duplo padrão ou da reali-
zação de um experimento comportamental com novas regras.
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É usado para auxiliar a rastrear os pensamentos que foram ativados pela situ-
ação estimuladora a que geraram a emoção e o comportamento subsequentes. Este
exercício pode capacitar os pacientes a descobrir, esclarecer e alterar os significados
que atribuíram a eventos perturbadores e compor uma resposta alternativa ou racio-
nal.
O paciente deve ser orientado à:
1) Desenhar três colunas em uma folha de papel e escrever em cada uma
delas “situação”, “pensamentos automáticos” e “emoções”.
2) Depois pedir que ele se relembre de uma situação recente (ou uma lem-
brança de um evento) que pareceu mexer com suas emoções, como ansiedade, raiva,
tristeza, tensão física ou alegria.
3) Pedir que tentasse se imaginar estando de volta na situação, exatamente
como aconteceu.
4) Perguntar quais foram os pensamentos automáticos que ocorreram na
situação relatada. Orientar o paciente a escrever na folha a situação, os pensamentos
automáticos e as emoções nas colunas do registro de pensamentos disfuncionais.
(Knapp,2008).
Um paciente com a distorção cognitiva “eu serei rejeitado” pode durante a se-
mana, fazer contato com 10 pessoas e verificar o resultado.
Evidentemente, a dupla paciente e terapeuta, na sessão anterior, treinará para
que o paciente na sua profecia auto confirmatória, não aborde as pessoas de forma a
ser rejeitado.
E, possivelmente, já terá treinado habilidades sociais em sessões anteriores.
Quais as vantagens e desvantagens de manter um pressuposto? Por exemplo,
“Se eu não agradar alguém, então eu não tenho valor.” Essa frase é colocada no alto
de uma folha de papel e através do questionamento socrático, o paciente vai escre-
vendo todas as vantagens e desvantagens de sempre agradar aos outros. Perguntas
do tipo: “Quais os custos de dar menos importância ao que os outros pensam/sentem
a seu respeito? “E quais os benefícios de dar menos importância ao que os outros
pensam/sentem a seu respeito? “O que você seria capaz de fazer, pensar, sentir e
comunicar se desse menos importância ao fato de os outros gostarem de você?
2.16 Reestruturação Cognitiva
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Não ter sucesso; Não ser capaz de obter recompensas, prêmios; Ser inferior a
quase todos em tudo Se o paciente for propício à autocrítica e à depressão: não se
sair tão bem quanto gostaria; dar menos de 100% de si mesmo; não se sair tão bem
quanto outra pessoa; fazer mal determinada tarefa.
CONCLUSÃO: desta forma, descobriremos qual é a definição de fracasso do
paciente. Temos que saber qual é o sentido do termo em questão para o paciente.
TERAPEUTA: Você disse que se sente um fracasso desde que o Beto a dei-
xou. Como você define fracasso?
PACIENTE: Bem, meu casamento não deu certo.
TERAPEUTA: Então, você acredita que o casamento não deu certo porque
você, como pessoa, é um fracasso?
PACIENTE: Se tivesse dado certo, ele ainda estaria comigo.
TERAPEUTA: Então, podemos concluir que as pessoas cujos casamentos não
dão certo são todas fracassadas?
PACIENTE: Não, acho que eu não iria assim tão longe.
TERAPEUTA: Porque não? Devemos ter uma definição de fracasso para você
e outra para o restante das pessoas?
O exemplo ilustra como o simples fato de extrair definições negativas e extre-
mas dos pacientes pode ajudá-los a compreender o quão irracional é sua perspectiva.
Como você definiria as coisas que estão te incomodando? Por exemplo, como
saberíamos que alguém não tem valor, é bem sucedido, é um fracasso, e assim por
diante? Como saberíamos que alguém não é alguma coisa dessas? Dê uma definição
detalhada.
VARIAÇÃO DA TÉCNICA SEMÂNTICA: além de investigar juntamente com o
paciente a sua interpretação do termo em questão (“fracasso”), pode-se perguntar ao
paciente como os outros definem sucesso ou fracasso.
3 TERAPIA COMPORTAMENTAL
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4.8 Role-playing
O reforçamento, presente nas sessões, serve para que o paciente adquira no-
vos comportamentos e aumente aqueles considerados adaptativos, onde o terapeuta
recompensará as aproximações sucessivas do paciente. O feedback por sua vez, pro-
porciona informação específica ao sujeito, buscando que o mesmo desenvolva e me-
lhore uma habilidade.
Reforço positivo: qualquer consequência que apresentada em seguida a um
comportamento fortalece esse comportamento.
Feedback: funciona como regulagem de comportamento, à medida que o indi-
víduo percebe como está se comportando e como esse comportamento afeta o inter-
locutor.
6 O PAPEL DO TERAPEUTA
BECK, Aaron T... [et al.]. Terapia Cognitiva da Depressão. Trad. Sandra Costa.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997a. BECK, Judith S. Terapia cognitiva: teoria e prá-
tica. Trad. Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997b.
DERUBEIS, R.J (2006). Terapia Cognitiva. In: Dobson, K.S (Org.) Manual de Tera-
pias Cognitivo-comportamentais. Porto Alegre: Artmed.