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1 - Bumbo

2 - Caixa
3 - Chimbal
4 , 5 e 6 - Tons
7 - Surdo
8 - Pratos de condução ( ride )
9 , 10 e 11 - Pratos de ataque ( crash )
12 e 13 - Pratos de efeito ( china )
14 - Prato de efeito ( splash )

Reconhecimento do Instrumento
CAIXA: Peça principal da bateria, contendo uma esteira embaixo da pele de resposta.
A caixa produz tanto sons estridentes ou vibrantes (também chamados rufos) como
sons muito mais altos, lembrando assim outros instrumentos de percussão como
repique e timbales, por exemplo.

CHIMBAL: Peça formada por dois pratos. Uma vez fechado e tocado com a baqueta,
o chimbal produz um som agradável. Porém, se tocar com ele totalmente aberto, o
som produzido será muito alto e certamente fará com que você mude de idéia, a não
ser que você seja um baterista de uma banda de heavy metal onde esta sonoridade é
necessária para a execução das levadas.
Muito utilizado para marcar o tempo, mantendo a pulsação da música (como um
metrônomo), o chimbal pode ser tocado tanto com as duas mãos ou com o pé
esquerdo, através de um simples movimento no pedal.

BUMBO: Peça tocada por um pedal com a ponta do pé, permitindo assim que você
tire um som bem alto e de qualidade.
Observação: O seu pé não deve estar muito a frente do pedal. Assim você teria muita
dificuldade para tocá-lo, ocasionando eventuais dores nas costas. O correto é que
seu pé esteja a uns cinco centímetros da corrente do pedal. Dessa forma ele poderá
funcionar livremente e você ficará melhor apoiado no banco.

TONS:

Tom Agudo: E um complemento muito importante da bateria onde você executa suas
evoluções, ou seja, viradas. Não deve ser tocado sem a pele de resposta (pele de
baixo) pois só assim você conseguirá um som agudo ao afiná-lo.

Tom Médio: Tem a mesma função do tom agudo, só que possui um som um pouco
mais grave.

Tom Grave: Peça que produz um som totalmente grave , o que torna o som da
bateria bastante grave. É bastante utilixado principalmente nas preparações e
dinâmicas da música.

PRATOS:
Os pratos são instrumentos maciços e seu som e produzido pela vibração de toda a
sua superfície, quando percutido.
Pratos de boa qualidade são geralmente feitos de bronze, uma liga de cobre e
estanho, ideal para a fabricação de sinos.
São utilizados normalmente na bateria 3 tipos de pratos, além dos pratos que também
compõem o chimbal e funcionam aos pares.
Pratos de Condução (Ride Cymbals): servem para pontuar o ritmo, ou seja, tocar
as menores subdivisões da música e eventualmente para sustentar uma dinâmica.

PEDAL DUPLO:
Muito usado em hoje em dia , ele dispensa a necessidade de um segundo bumbo.
Consiste em um pedal com duas sapatas (uma para o pé esquerdo e outra para o pé
direito) e dois batedores que tocam ao mesmo tempo .

BANCO:
Em primeiro lugar é preciso que você use um banco macio e confortável para não
ocasionar dores nas costas quando estiver tocando. Em seguida regule o banco de
acordo com o tamanho de sua perna.
O assento deverá estar na altura do joelho proporcionando um ângulo reto. E bom
lembrar que você nunca deve tomar todo o assento do banco possibilitando assim um
certo equilíbrio e maior velocidade.

CAIXA:
O próximo passo é posicionar a caixa. A caixa como preferir poderá ser colocada em
um ângulo reto ou um pouco inclinada para baixo, lembrando que essa é uma posição
muito usada por bateristas de Jazz. Em seguida você irá verificar se ao colocar as
pontas das baquetas estão bem centralizadas no meio da pele, e seus braços
deverão estar bem relaxados.

TOM-TONS:
Ao montar os tom-tons eles devem ser colocados no mesmo ângulo de maneira que
fiquem bem próximos a caixa e que você não tenha que esticar muito os braços para
alcançá-los. Em seguida veja se eles estão em uma posição confortável.

SURDO:
Ao montar o surdo verifique se a sua posição está paralela aos tom-tons. Não monte-
o muito próximo a você, deixo um espaço em relação ao seu antebraço.

HI-HAT (CHIMBAL):
Regule o chimbal em uma altura em que você não esbarre a mão esquerda na direita
ao tocar. Posicionando a máquina de forma em que a sua perna esquerda fique bem
confortável para poder executar a marcação, ou seja, pulsação.

PRATO HIDE (CONDUÇAO):


Você deve montar o seu prato de condução em um ângulo ideal para que você
consiga tocar o centro ou cúpula do prato e voltar à caixa tranquilamente, sem a
necessidade de inclinar o corpo a frente.

PRATO CRASH (PRATO DE ATAQUE):


Procure sempre deixar os pratos de ataque não muito longe do seu alcance. Monte a
sua estante de prato de forma que o prato fique bem solto e num ângulo que você
consiga tocá-lo tanto com a mão direita quanto com a esquerda.
Faça o Teste !

E agora, toque a bateria usando o ride e o hi-hat, e se você se sentir desconfortável


pode ter certeza que alguma coisa está errada. Nesse caso verifique novamente as
posições de cada peça até achar sua posição ideal.

AFINAÇÃO DA BATERIA
Afinar a bateria é um assunto complexo, que exige muita pesquisa, experimentação e
observação. Com certeza, ter um bom som de bateria vai muito mais além do que
esticar ou afrouxar uma pele sobre um tambor. Sendo assim vamos começar pelo
início. Em primeiro lugar, deve-se considerar alguns fatores fundamentais:-

1º) O tipo de som que você faz;


2º) O tamanho e o peso das baquetas que você usa;
3º) A técnica em si (maior ou menor força);
4º) o local em que você vai tocar...

É isso aí, batera... somente em relação a estes fatores, você já terá que pensar muito
para desvendá-los. Portanto, vamos por partes.

1º) O estilo: Bateristas de rock precisam de um tipo de som cheio, encorpado, com
ataque e peso.

Ao contrário, bateristas de Jazz necessitam de um som mais agudo, ressonante e


cheio de harmônicos. Assim pense bem e assuma o som que você faz. Não adianta
tocar trash ou heavy metal usando um pequeno bumbo de 18", assim como uma
bateria de oito tom-tons é inaceitável para uma gig de bossa nova em um
"botequinho". Leve também em consideração se você está em trabalho de banda ou
acompanhando um cantor.

Sons exóticos e afinações personalizadas vão bem em um trabalho de grupo, mas


nao cabem em uma atuação como side-man.

Nesse caso, o som do seu kit deve se absolutamente standard, próximo ao som "de
disco".

2º) As baquetas: Baquetas leves produzem um tipo de som rápido e "cheio de notas",
ideal para peles mais finas e delicadas.

Já baquetas grossas e pesadas vão muito bem para sons mais definidos, com
"poucas notas", e que combinam com peles grossas, cheias de graves.

3º) A técnica: Bateristas mais técnicos inevitavelmente têm muito mais dinâmica.
Atuando com leveza e precisão, para extrair maior volume da bateria, valem-se da
técnica em si, usando pouca força física. Enfim, dão menos "pancada" na bateria,
podendo-se utilizar de peles mais finas. Já os bateristas de pouca técnica vão mais
pela "garra", valendo-se muito da força em si.

4º) O local: Muitos bateristas perdem horas e horas afinando a bateria em casa, num
"quartinho de ensaio", para no dia seguinte tocar em uma casa noturna de 400 m2,
toda azulejada e com o teto de zinco, cheio de ressonâncias.

Obviamente, não adianta nada. A bateria é um instrumento acústico que vibra de


acordo com o local em que se vai tocar. Assim, o baterista deve adequar a afinação
ao local e não impor uma afinação já pronta.

O ideal é, na medida do possível, adequar até as peles ao local.

Veja que essas idéias são fundamentais, embora a maioria dos bateristas prefiram
ignorá-las, e na ânsia de conseguir um bom som, valem-se de quilos de fita crepe,
algodões, feltrinhos, flanelas, etc.
Pura perda de tempo!

UM ERRO COMUM
O erro mais comum entre os bateristas em geral, é afinar a bateria a partir do seu
banquinho.
Ali sentados, eles esperam resolver todo o som de um instrumento repleto de timbres
e nuances.
Pare e pense: o som que você ouve sentado no seu banquinho é completamente
diferente de que vai ouvir a sua banda que inclusive, num palco grande, estaria a
mais ou menos uns quatro metros de distância da bateria. Mais diferente ainda vai
ouvir o técnico de som, a uns quinze metros da bateria. Pois então, meu amigo,
imagine essa diferença para o público que ouve um som resultante de toda a banda,
no qual a bateria é processada por microfones, efeitos e equalizadores. Ainda que
você toque apenas em barzinhos, o raciocínio é o mesmo. Portanto, cheque o som a
partir de todos esses diferentes pontos. Ao afinar o instrumento, peça ajuda para
alguém de sua banda que tenha um mínimo de coordenação para tocar um pouco e
procure ouvir a bateria de todos os ângulos possíveis. Só assim você poderá afiná-la
e conseguir realmente um bom som.

ATENÇÃO = Não seja preguiçoso! Esse procedimento dever valer para todos os
locais, portanto, você deve repeti-lo sempre.

COLOCAÇÃO DAS PEÇAS NO PENTAGRAMA

Cada uma das peças de uma Bateria , ocupa um de terminado espaço no pautado
musical , conforme a figura 1 . Esta colocação pode variar de método para método ;
de autor para autor , dependendo da afinação do instrumento ou do critério usado
pelo autor . Para que o interprete possa saber onde se localiza cada peça no pautado
musical , autor coloca no início do método uma legenda conforme a figura 1 , ou
indica no início do pautado musical , cada uma das peças que estão sendo utilização
figura 2 .
Este pautado musical que acabamos de ver , é chamado de Pentagrama . O
Pentagrama é composto de 5 linhas e 4 espaços . No Pentagrama , também podem
aparecer as linhas suplantares inferiores . Estas linhas suplementares , são usadas
quando há um grande número de peças em uma determinada bateria , facilitando
assim , a leitura do interprete .

De inicio , iremos apenas utilizar três peças da Bateria : a caixa o bumbo e o chimbal .
Para facilitar a leitura , colocaremos o chimbal na 5º linha , a caixa na 3º linha e o
bumbo na 1º linha ; podem assim , eliminar provisoriamente , 2º e a 4º linha que não
serão utilizadas .

Antes de começarmos a tocar , é necessário aprendermos como segurarmos as


baquetas .

As baquetas deverão ser exatamente iguais , ou seja : mesmo tamanho , mesmo


peso , mesma espessura , mesmo tipo de ponta ( Madeira , alumínio , nylon , feltro ,
etc... ) e mesmo som . Nas figuras abaixo , podemos ver como devemos segurar as
baquetas .
Mão direita

Mão esquerda
fig. : 5 fig. : 6 fig. : 7

A leitura musical , é feita sempre da esquerda para direita lendo-se em linhas verticais
. Cada nota que se encontra no pentagrama , indica uma batida a ser executada . Na
figura 8 , cada representa um batida no chimbal . O intervalo entre uma batida e outra
no chimbal , deverá ser exatamente igual , como se fossem as batidas de um relógio ,
isto é , sem acelerar ou diminuir de velocidade . Caso haja duas ou mais peças uma
mesma linha vertical , isto indica que devemos bate-las simultaneamente , produzindo
assim , um só som .

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