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Duas mil pessoas visitam exposição que retrata a vida da gestante pós parto
02/10/2019 10h06 - Atualizada hoje 11h11
Por Adrielle Sousa (HMIB)
A exposição "Eu, depois de " encerrou turnê em Belém, nesta terça-feira (1º), após ficar em cartaz no Aeroporto
Internacional de Belém/Val-de-Cans por mais de três semanas. A mostra exibiu fotografias que revelam o co diano das
crianças que nasceram no Hospital Materno-Infan l de Barcarena Dra. Anna Turan (HMIB).
Segundo es ma va dos organizadores, a exposição i nerante recebeu mais de dois mil visitantes em suas duas edições -
no Espaço Cultural São José Liberto e no Aeroporto Val-de-Cans. Ainda sem confirmação oficial, a previsão é que a
próxima edição seja realizada em Barcarena.
Para aqueles visitantes que puderam apreciar a mostra, a emoção ao observar as fotos expostas foi o primeiro impacto.
Beatriz Nascimento, que estava com a família no saguão, enquanto aguardava para viajar, descreveu o sen mento.
"Minha irmã teve um bebê prematuro e eu pude acompanhar todo o tratamento até ele ganhar peso e receber alta. Eu
entendo esse sen mento de renascimento, o valor de uma vida e o papel da saúde. É comovente ver essas crianças
junto da família. Fico emocionada porque eu sei todo o caminho que essas mães percorreram", comentou.
O Hospital Materno - Infan l de Barcarena Dra. Anna Turan (HMIB) é especializado no atendimento em partos de média
e alta complexidade na Região do Baixo Tocan ns, e é man do pelo Governo do Estado.
Ainda neste ano, a exposição i nerante "Eu, depois de " estará aberta à visitação no HMIB, para que os colaboradores
e moradores da região possam conhecer um pouco mais das histórias dessas famílias.
"É muito gra ficante evidenciarmos, por meio das fotos, a vivência dessas famílias após o tratamento. Em breve, toda a
equipe poderá enxergar esse resultado - a diferença que fazem na vida das pessoas", reforçou a Diretora Técnica da
unidade, Mary Lucy.
Sobre o Materno Infan l de Barcarena
Inaugurado no dia 21 de setembro de 2018, o Hospital Materno-Infan l de Barcarena Dra. Anna Turan está localizado na
cidade de Barcarena, no Pará, 114 km distante da capital Belém. Man da pelo Governo do Estado do Pará a unidade
hospitalar pública atende casos de média e alta complexidades.
O público - alvo são mulheres gestantes e recém-nascidos. Sua abrangência inclui 11 municípios do Baixo Tocan ns:
Abaetetuba, Barcarena, Igarapé-Miri, Moju, Baião, Cametá, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Acará, Ponta de Pedras e
Oeiras do Pará.
h p://www.agenciapara.com.br/no cia/15389/
epidemiologista.
A transmissão ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração, e ainda por
meio de go culas de secreções respiratórias (tosse, espirro etc.) com par culas virais no ar, que podem perdurar por
tempo rela vamente longo no ambiente, especialmente em locais fechados, como escolas e clínicas. “A susce bilidade
ao vírus do sarampo é geral, e a única forma de prevenção é a vacinação”, enfa zou Ana Lúcia Ferreira.
No que se refere às ações por parte da população, a orientação é que todas as pessoas com sinais e sintomas de
sarampo devem procurar atendimento médico e manter atualizado o calendário vacinal.
Campanha – Como medida preven va diante da proximidade do Círio de Nazaré, que reúne em Belém cerca de 2
milhões de pessoas, prossegue em todo o Pará a Campanha Nacional de Vacinação contra o sarampo, antecipada no Pará
com o obje vo de imunizar crianças de seis meses a 5 anos incompletos (4 anos, 11 meses e 29 dias), que não
comprovarem as duas doses da vacina triviral, e jovens de 20 a 29 anos, que não comprovarem, também, as duas doses
da vacina triviral. A meta é vacinar 1.068.731 crianças e jovens paraenses. Os postos de vacinação estão com doses
suficientes para atender à demanda.
O obje vo é resgatar a cobertura vacinal contra o sarampo e aumentar a proteção da população paraense durante a
intensa movimentação de pessoas vindas de outros estados e países, onde a circulação do vírus está a va. A antecipação
foi necessária para garan r o tempo mínimo de dez dias para o desenvolvimento dos an corpos.
É importante ressaltar que, de 30 de junho a 21 de setembro de 2019, foram no ficados 32.036 casos suspeitos de
sarampo no Brasil, dos quais 4.507 foram confirmados em 19 estados. Só em São Paulo houve a confirmação de 4.374
(97,05%) casos.
h p://www.agenciapara.com.br/no cia/15382/
Regional do Baixo Amazonas – O Hospital Regional do Baixo Amazonas é credenciado para a captação múl pla de órgãos
e transplantes de rins. O primeiro transplante de rim proveniente de doador vivo foi realizado pela unidade em
novembro de 2016. Até o momento, o HRBA alcançou a marca de 53 transplantes.
h p://www.agenciapara.com.br/no cia/15378/
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indígenas. De acordo com o estudo, estas desempenham um papel de proteção contra queimadas e desmatamento na
região amazônica.
“As queimadas na Amazônia representam um grande risco à saúde da população”, ressalta o estudo. “Os poluentes
emi dos por estas queimadas podem ser transportados a grande distância, alcançando cidades distantes dos focos de
queimadas."
Os pesquisadores explicam que estes dados são preliminares, e que ainda pode aumentar quando todas as internações
do período sejam adicionadas ao sistema.
Fumaça vai além
O chamado “material par culado”, resíduo tóxico gerado por queima, pode alcançar grandes cidades a centenas de
quilômetros dos focos de queimadas, devido ao transporte de poluentes pelos ventos, diz a pesquisa.
É o caso de quando o dia virou noite em São Paulo em agosto desse ano, o fenômeno estava relacionado à chegada de
uma frente fria e também de par culas oriundas da fumaça produzida em incêndios florestais.
O estudo alerta que os poluentes liberados pelas queimadas podem causar o agravamento doenças cardíacas,
inflamação das vias aéreas, alterações no sistema circulatório, no sistema nervoso e até mesmo danos ao DNA, com
potencial cancerígeno.
h ps://g1.globo.com/ciencia-e-saude/no cia/2019/10/02/queimadas-na-amazonia-levam-mais-de-30-mil-criancas-a-
hospitais-por-problemas-respiratorios-diz-fiocruz.ghtml
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PREVENÇÃO
Serviços de saúde devem no ficar imediatamente casos suspeitos de sarampo
02 OUT 2019 - 12H20ATUALIZADO 02 OUT 2019 - 12H22
Serviços de saúde devem no ficar imediatamente casos suspeitos de sarampo - Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação
O Departamento de Vigilância Epidemiológica (Depi), da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) fez um alerta
para os casos suspeitos de sarampo. De acordo com a Depi, a no ficação deve ser enviada imediatamente pelos serviços
de saúde públicos e privados à Secretaria Municipal de Saúde, para que seja garan da a vacinação de bloqueio das
pessoas que man veram contato com o caso suspeito.
Segundo a diretoria do Depi, os médicos precisam estar atentos aos sinais e sintomas do sarampo e fazer a no ficação
imediata, para que seja possível bloquear a circulação do vírus e evitar que mais pessoas sejam contaminadas.
Além da no ficação, os profissionais devem coletar amostra para sorologia e biologia molecular no primeiro contato com
o paciente e inves gar imediatamente a ocorrência de outros casos suspeitos. Já as secretarias Municipais de Saúde,
além da no ficação aos Centros Regionais de Saúde da Sespa e à Vigilância Estadual, devem fazer a inves gação
oportuna dos casos no ficados e divulgar à população as medidas preven vas ao sarampo, além de orientar sobre o
atendimento médico em casos de sinais e sintomas.
A preocupação existe porque o sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível, extremamente contagiosa.
Os sintomas iniciais são febre, tosse persistente, irritação ocular e coriza. A transmissão ocorre diretamente, de pessoa a
pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração, e ainda por meio de go culas de secreções respiratórias
(tosse, espirro etc.) com par culas virais no ar, que podem perdurar por tempo rela vamente longo no ambiente,
especialmente em locais fechados, como escolas e clínicas.
h ps://www.romanews.com.br/cidade/servicos-de-saude-devem-no ficar-imediatamente-casos-suspeitos-de/55632/
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