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ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO DA AREIA PELO PÓ DE PEDRA COMO AGREGADO


MIÚDO EM ARGAMASSA / THE STUDY OF REPLACING SAND FOR DUST STONE
AS AGGREGATE FINE IN MORTAR

Conference Paper · November 2016

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4 authors, including:

Karyn Ferreira Antunes Ribeiro Marcos de Oliveira Valin Jr


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT)
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ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO DA AREIA PELO PÓ DE PEDRA COMO
AGREGADO MIÚDO EM ARGAMASSA
Karyn Ferreira Antunes Ribeiro (karyn.ribeiro@cba.ifmt.edu.br)
Professora, IFMT - Campus Cel. Octayde Jorge da Silva
Marcos Patrik Vieira Branco (patrikvieira@live.com)
Aluno, IFMT - Campus Cel. Octayde Jorge da Silva
Marcos de Oliveira Valin Jr (marcos.valin@cba.ifmt.edu.br)
Professor, IFMT - Campus Cel. Octayde Jorge da Silva
Éder Sousa de Almeida (eder.almeida@cba.ifmt.edu.br)
Técnico de Laboratório, IFMT - Campus Cel. Octayde Jorge da Silva

RESUMO: O objetivo desta pesquisa é estudar a substituição da areia natural existente nas argamassas pelo pó
de pedra, analisando suas características e propriedades mecânicas. A substituição de agregados miúdos naturais
pelos artificiais, como o pó de pedra em argamassas, proporciona benefícios ambientais, pela redução da extração
da areia nos rios. Neste estudo foram produzidas três misturas de argamassas, onde as proporções de substituição
do pó de pedra pela areia natural em massa foram de 0%, 50% e 100%. A metodologia para determinação da
caracterização dos materiais em estudo foi desenvolvida conforme as normas da ABNT vigentes. Os resultados
dos ensaios de caracterização dos materiais que compõem a argamassa, ou seja, agregado miúdo (areia e pó de
pedra) e cimento, foram próximos dos valores comumente encontrados. O traço que obteve o melhor desempenho
na resistência à compressão axial e na resistência à tração na flexão foi da substituição parcial da areia pelo pó de
pedra, mostrando ser viável a sua utilização. Este estudo visou contribuir para o melhor entendimento das
propriedades de argamassas com substituição parcial e/ou total de materiais naturais por alternativos.

Palavras-chave: Argamassa. Pó de pedra. Areia natural.

THE STUDY OF REPLACING SAND FOR DUST STONE AS AGGREGATE FINE


IN MORTAR
ABSTRACT: The objective of this research is to study the replacement of existing natural sand mortar for stone
dust, analyzing its characteristics and mechanical properties. Replacement of fine aggregate by natural artificial
stone as powder mortar provides environmental benefits by reducing the extraction of sand in rivers. In this study
three mixtures were produced mortars, where substitution by the proportions of the natural sand stone dust mass
were 0%, 50% and 100%. The methodology for determining the characterization of materials under study was
developed according to the norms of current ABNT. The results of the characterization tests of the material in the
mortar, namely, fine aggregate (sand and stone dust) and cement were close to those commonly found. The trait
that had the best performance in resistance to axial compression and tensile strength in bending was the partial
replacement of sand by stone dust, showing to be feasible to use. This study aimed to contribute to a better
understanding plaster properties with partial replacement and / or full of natural materials for alternative.

Keywords: Mortar. Stone dust. Natural sand.


1_INTRODUÇÃO

Referente a construção, os impactos dela causados ao meio ambiente são vários desde a
extração das matérias-primas até o término da vida útil dos produtos construídos, envolvendo
a reutilização, reciclagem ou descarte dos mesmos (CBIC, 2012). Na composição e produção
de argamassa estão presente matéria-prima encontrada na natureza, com isso contribuindo para
ocorrência desse problema. Segundo a Almeida e Silva (2005), 90% da produção nacional de
areia natural, no Brasil, é obtida a partir da extração em leito de rios e os 10% restantes, de
outras fontes (várzeas, depósitos lacustres, mantos de decomposição de rochas, pegmatitos e
arenitos decompostos).

A escassez de areia natural é uma realidade nos dias de hoje, por isso é importante a busca por
materiais alternativos. O pó de pedra é uma opção para a substituição do material natural.
Segundo Holsbach (2004) a introdução da areia artificial no mercado da construção civil tende
a diminuir os danos causados pela extração da areia natural dos lagos e leitos de rios, além
ainda, de a areia artificial ter um custo menor em relação a areia natural, pois o seu processo de
produção é proveniente de britagem de rochas, o qual não agrega nenhum custo adicional a esta
produção

Segundo Menossi (2004), o aproveitamento dos finos gerados pelos processos de britagem não
é um assunto inovador. Na década de 80 já era utilizado por alguns países, como Estados Unidos
e Canadá. Atualmente sua utilização possui diversas finalidades como na produção de blocos
de concreto, camadas de sub-base asfáltica e de camadas de concreto compactado a rolo (CCR).
A incorporação do pó de pedra tem mostrado ser uma solução viável para questões ambientais
e com resultados satisfatórios.

A utilização do pó de pedra em grande escala, pode trazer as seguintes vantagens, não só as


próprias pedreiras e concreteiras, como também o próprio consumidor, conforme Menossi
(2004) são: aproveitamento integral das pedreiras sem descarte de efluentes; obtenção de uma
“areia” com características físicas e químicas constantes; menor consumo de cimento na
preparação do concreto; solução de problemas ambientais e custo final reduzido do concreto e
argamassa.

Os estudos da utilização de materiais alternativos e da dosagem de argamassa são


imprescindíveis devido à fatores relacionados à variação dos materiais de região para região e
à importância econômica na obra. As principais utilizações das argamassas em obras de
edificações são para o revestimento (chapisco, reboco e assentamentos de cerâmicas) e para o
assentamento de blocos (alvenaria de vedação e estrutural).

Neste contexto, o objetivo geral deste artigo é estudar a utilização do pó de pedra em


substituição de até 100% da areia natural na mistura da argamassa.

2_MATERIAIS E MÉTODOS

Os materiais que compõem a argamassa foram analisados separadamente e em conjunto com


objetivo de conhecer suas características e propriedades, conforme a Tabela 1.

RIBEIRO, K. F. A.; BRANCO, M. P. V.; VALIN JR, M. O.;


ALMEIDA, E. S.. Estudo da substituição do agregado miúdo em
argamassa.
O traço utilizado foi 1:6 (cimento: agregado miúdo), esse traço foi escolhido por ser uma
composição usada tradicionalmente na construção civil. A quantidade de água foi por tentativa
até obter 250±5 mm de diâmetro no espalhamento da argamassa na mesa de consistência nas
três misturas de argamassa. Os agregados e o aglomerante utilizados foram materiais
comercialmente encontrados na cidade de Cuiabá.

Tabela 1 – Ensaios realizados

Materiais Ensaios Normas


Areia e Massa específica NBR 9776
Pó de pedra Granulometria NBR NM 248
Cimento Massa específica NBR NM 23
Argamassas Índice de consistência NBR 7215
Frescas Moldagem corpo de provas NBR 7215
Resistência à compressão axial NBR 7215
Argamassas Absorção por capilaridade NBR 9779
Endurecidas Absorção por imersão NBR 9778
Resistência à tração na flexão NBR 13279

A substituição do agregado miúdo natural (areia) pelo artificial (pó de pedra) foram de 50% e
100%, e tendo uma outra como referência com 100% de areia (0% de pó de pedra), que é
tradicionalmente utilizada nas construções. A Figura 1, apresenta três amostras de argamassas
produzida com substituições total (A), parcial (B) e nula (C) da areia pelo pó de pedra.

Figura 1 – Amostras das argamassas com proporção de substituição da areia pelo pó de pedra em 100% (A) 50%
(B) e 0% (C) respectivamente.

A B C

3_RESULTADOS E DISCUSSÕES

A Tabela 2 apresenta o resultado do ensaio da massa específica dos materiais utilizados. Como
esperado, existiram algumas diferenças entre os resultados do pó de pedra em relação da areia,
pois o pó de pedra apresenta maior quantidade de materiais nas frações finas (1,2 – 0,15 mm),
conforme o gráfico da curva granulométrica (Figura 2).

RIBEIRO, K. F. A.; BRANCO, M. P. V.; VALIN JR, M. O.;


ALMEIDA, E. S.. Estudo da substituição do agregado miúdo em
argamassa.
Tabela 2 - Dados dos ensaios realizados com os agregados miúdos e com cimento
Materiais Massa específica (g/cm³)
Areia 2,62
Pó de pedra 2,75
Pó de pedra + areia 2,68
Cimento CP II F - 40 3,22

Figura 2 - Curvas granulométricas dos agregados miúdos - pó de pedra e areia (nas proporções de 100% e 50%
de cada material)

A curva granulométrica do agregado miúdo pó de pedra, ficou dentro dos limites de zona ótima
e zona utilizável, somente no intervalo que compreende o percentual do material retido entre as
peneiras de malha com 4,8 mm e 2,4 mm de abertura, devido a elevada quantidade de material
fino presente.

Na curva granulométrica da areia, observa-se que a amostra ficou preponderantemente


esboçados no intervalo dos limites entre a zona utilizável inferior e zona ótima, sendo adequada
sua utilização em argamassa.

A curva granulométrica do pó de pedra+areia, majoritariamente ficou na zona ótima,


demonstrando melhor arranjo entre as pequenas frações dos dois materiais.

Os índices de consistência das argamassas estudadas estão apresentados na Tabela 3, onde é


possível verificar que a argamassa constituída de pó de pedra+areia utilizou uma quantidade
menor de água para atingir o mesmo espalhamento que os traços que possui apenas um
agregado miúdo, fato que influência na resistência, permeabilidade e durabilidade das
argamassas (HANAI, 1992).

RIBEIRO, K. F. A.; BRANCO, M. P. V.; VALIN JR, M. O.;


ALMEIDA, E. S.. Estudo da substituição do agregado miúdo em
argamassa.
Tabela 3– Resultados dos ensaios dos índices de consistências das argamassas com diferentes traços e o fator
água/cimento
Material Fator água/cimento Espalhamento (mm)
Areia 1.2
Pó de pedra 1.4 250±5
Pó de pedra + areia 1.07

Na Figura 3, é apresentado os valores de resistência à compressão, onde verifica-se que o


empacotamento (mistura) dos agregados miúdos reduziu os vazios, aumentado a massa
específica da argamassa e consequentemente aumentando a resistência. Da mesma maneira
ocorreu com a resistência à tração por flexão. A diminuição no fator água/cimento no traço
utilizando a mistura de areia + pó de brita, conforme a Tabela 3, aliado a maior massa específica
apresentada pela mistura (Tabela 2) influenciou também no aumento da resistência.

Figura 3 – Resistência à compressão axial e à tração na flexão dos diferentes traços

A resistência à compressão axial da argamassa com substituição parcial aos 28 dias, apresentou
um aumento de 7,22 MPa (146,75%) que em relação a argamassa tradicional (referência -
areia), já a resistência à tração na flexão o aumento foi de 0,76 MPa (50%), mostrando ser
eficiente sua utilização. A diferença da resistência foi expressiva devido a menor quantidade de
água presente na argamassa (pó de pedra + areia), relação as demais, influenciando diretamente
no resultado da resistência.

Em argamassas para revestimentos espera-se que tenha um bom desempenho quanto a


aderência e a resistência à flexão. Enquanto que para a argamassa de assentamento de alvenaria
a principal propriedade solicitada é resistência à compressão, por meio dos resultados pode-se
observar que para as ambas situações a argamassa mista (pó de pedra e areia) apresentou
resultados superiores.

A Tabela 3 indica os resultados obtidos no ensaio de absorção por imersão, expressando a


capacidade de absorção, o índice de vazios e a massa específica seca e saturada de cada corpo-
de-prova composto pelos agregados estudados. A absorção por imersão do pó de pedra
apresentou um decréscimo de 1,36% em relação a argamassa de referência.

RIBEIRO, K. F. A.; BRANCO, M. P. V.; VALIN JR, M. O.;


ALMEIDA, E. S.. Estudo da substituição do agregado miúdo em
argamassa.
Tabela 3 – Dados do ensaio de absorção por imersão

Resultados dos Ensaios

Materiais Absorção por imersão Índice de vazios Massa específica


(%) (%) Seca Saturada
Areia 13,51 25,14 1,86 2,11
Pó de pedra 14,79 28,88 1,95 2,24
Pó de pedra + Areia 12,15 24,59 2,02 2,27

A absorção por imersão e por capilaridade (respectivamente as Tabelas 3 e 4), revelam que os
corpos-de-prova em estudo, compostos por pó de pedra+areia, apresentam menores valores do
que as outras amostras estudadas, o que demonstra a sua baixa capacidade de absorção.

Tabela 4 – Dados do ensaio de absorção por capilaridade

Resultados dos Ensaios

Materiais Absorção por capilaridade (g/cm²)

3hs 6hs 24hs 48hs 72hs


Areia 0,74 1,14 1,98 2,07 2,11
Pó de pedra 0,72 1,22 2,51 2,58 2,62
Pó de pedra + areia 0,50 0,80 1,68 2,05 2,14

Os revestimentos das vedações verticais (alvenarias) exteriores e as suas várias camadas são
elementos importantes da estrutura edificada e por isto, estes revestimentos devem abranger
conceitos básicos de qualidade e desempenho. A durabilidade da argamassa, bem como da
alvenaria em que ela esteja sendo usada como revestimento, está relacionada a sua menor
absorção de água, sendo então que os menores valores obtidos na mistura de areia + pó de pedra
tornam mais duráveis do que os agregados individualmente.

4_CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos resultados dos estudos realizados foi possível concluir a viabilidade da
substituição da areia pelo pó de pedra em argamassas, pois os resultados obtidos comprovam o
melhor desempenho apresentado pelas argamassas na substituição, principalmente parcial, e
também total, do material em estudo, no que se refere à resistência mecânica, na qual o traço
de substituição parcial (areia + pó de pedra), apresentou os melhores resultados, em relação ao
traço convencional de argamassa, e também em função das características de absorção, em que
o traço (areia + pó de pedra), apresentou o menor absorção.

Em relação à absorção tanto por capilaridade, quanto por imersão, o traço que apresentou menor
absorção foi do pó de pedra + areia, significando um resultado positivo, pois quanto menor a
absorção de água, mais durável e resistente será a argamassa.

A substituição da areia, principal agregado miúdo utilizado na região de Cuiabá, por outros
tipos como o pó de pedra pode ser vantajosa, tanto nos aspectos ambientais quanto nos técnicos,

RIBEIRO, K. F. A.; BRANCO, M. P. V.; VALIN JR, M. O.;


ALMEIDA, E. S.. Estudo da substituição do agregado miúdo em
argamassa.
conforme demonstrado neste estudo do melhor entendimento das suas propriedades quando
utilizadas em argamassas.

Complementarmente recomenda-se dar continuidade avaliando diferentes teores de mistura de


agregados, estudar sua utilização em argamassa de assentamento e verificar a possível
diminuição do consumo de cimento em traços com elevados teores de pó de pedra.

5_ AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao CNPq e IFMT pelo incentivo e auxílio financeiro.

6_REFERÊNCIAS

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pedreiras. Revista Areia & Brita, 2002.

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_____.NBRNM 45: Agregados - Determinação da Massa Unitária e do Volume de Vazios.


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RIBEIRO, K. F. A.; BRANCO, M. P. V.; VALIN JR, M. O.;


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