Vous êtes sur la page 1sur 8

Caderno de Atividades de Embriologia

Resumo
Este documento consta de perguntas e casos clínicos de embriologia geral para estudo da
disciplina de biomorfologia, que deverá ser respondido com consulta na bibliografia
apresentada pela disciplina.
Casos clínicos de Embriologia 1

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO

GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA


1- Quais os órgãos constituem o sistema reprodutor masculino?

2- Quais os órgãos constituem o sistema reprodutor feminino?

3- Quais são as células que compõem o epitélio do túbulo seminífero?

4- Quais as funções das células de Sertoli?

5- Quais os fatores que influenciam a espermatogênese?

6- O que é capacitação dos espermatozoides?

7- Esquematize a gônada feminina e os folículos em desenvolvimento, identificando-os.

8- Qual (is) o(s) hormônio(s) hipotalâmico(s) influencia(m) o funcionamento do sistema reprodutor masculino e feminino?

9- Qual (is) o(s) hormônio(s) hipofisário(s) influencia(m) o ciclo menstrual?

10- Quais as fases do ciclo menstrual? Explique a influencia hormonal em cada fase do ciclo e as alterações estruturais e
funcionais nos órgãos reprodutores.

11- Qual a função do corpo lúteo? Em qual a fase ele é formado e qual a sua origem?

12- O que é corpo albicans?

13- Qual (is) o(s) hormônio(s) hipofisários(s) influencia(m) a espermatogênese?

14- Quais os hormônios produzidos pelos testículos e qual a sua importância fisiológica para o organismo masculino?

15- Quais os hormônios sintetizados pelos ovários e qual a sua importância fisiológica para o organismo feminino? Por que é
indicada a reposição hormonal após a menopausa?

16- Qual a origem dos gametas?

17- O que é espermatogênese?

18- O que é ovogênese?

19- O que é gametogênese?

20- Dê a função e local de produção dos seguintes hormônios:

a) GnRH; b) FSH; c) LH; d) Testosterona; e) Estrógenos; f) Progesterona; g) Inibina

MATERIAL PARA CONSULTA

✓ Moore, K. & Persaud, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Elsevier, 10a ed., 2016.
✓ Larsen, G. C. et al. Embriologia Humana. Ed. Elsevier, 2009.
✓ Sadler, T.W. LANGMAN - Embriologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 13a ed., 2016.

Profa. Veronica Villar - 2019


Casos clínicos de Embriologia 2

CASO I – PACIENTE DO SEXO FEMININO DE 25 ANOS DE IDADE, CASADA, COM HISTÓRICO DE CICLOS MENSTRUAIS
REGULARES DE 28 DIAS, PROCURA O MÉDICO POR APRESENTAR O QUADRO CLÍNICO DE AMENORREIA SECUNDÁRIA
(AUSÊNCIA DE MENSTRUAÇÃO) HÁ PELO MENOS 3 MESES.

a- Qual o diagnóstico mais provável? Qual o hormônio investigado para confirmar o esse diagnóstico? Onde ele é produzido?
Qual a sua função neste processo fisiológico?

b- Sabe-se que o ciclo menstrual apresenta a fase proliferativa, fase secretora e fase menstrual. Indique os hormônios que
atuam em cada uma dessas fases e descreva sua função.

No esquema abaixo:

c- Identifique os hormônios produzidos pelo hipotálamo (h1), hipófise (h2 e h3) e ovários (h4 e h5)

d- A ausência de menstruação neste caso é considerada um processo patológico? Explique a ausência da fase menstrual na
paciente. Por que não ocorrerá degeneração do corpo lúteo e qual a sua função?

Sadler, T.W. LANGMAN - Embriologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 13a ed., 2016.

MATERIAL PARA CONSULTA

✓ Moore, K. & Persaud, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Elsevier, 10a ed., 2016.
✓ Larsen, G. C. et al. Embriologia Humana. Ed. Elsevier, 2009.
✓ Sadler, T.W. LANGMAN - Embriologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 13a ed., 2016.

Profa. Veronica Villar - 2019


Casos clínicos de Embriologia 3

PRIMEIRA E SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO


1- Defina fecundação.

2- Quais as etapas da fecundação?

3- Defina clivagem. Qual o nome das células formadas?

4- O que é compactação?

5- Explique a formação do blastocisto.

6- Quais células dão origem ao embrioblasto e o trofoblasto?

7- O que é implantação? Quando ela ocorre?

8- O trofoblasto se diferencia dando origem a quais estruturas?

9- Que células dão origem ao disco embrionário bilaminar? Em que ele consiste?

10- O que é placa precordal?

11- Identifique no esquema a abaixo as seguintes estruturas:

1
2

2
6

5
4

4
5

3 6

Moore, K. & Persaud, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Elsevier, 10a ed., 2016.

Profa. Veronica Villar - 2019


Casos clínicos de Embriologia 4

GESTAÇÃO ECTÓPICA
Paciente (ILT) com 36a, branca, Gesta IV Para IV e com história negativa para DIP, cirurgia prévia ou uso de medicações nos
seis meses anteriores ao evento atual. Procurou a urgência ginecológica em razão da dor importante no baixo ventre, com
irradiação para a região lombo-sacra e ombros, acompanhada de náuseas, vômitos e tonturas. Ao exame clínico mostrava
palidez mucocutânea importante, hipotensão (60 x 40 mmHg), dor, distensão e defesa abdominal, com sinais de irritação
peritoneal. No exame ginecológico constatou-se sangramento vaginal escuro, amolecimento do colo uterino, útero globoso
(8-9 semanas) e massa anexial esquerda de consistência elástica de 8-9 cm muito dolorosa ao toque vaginal. O diagnóstico
pré-operatório foi de gestação ectópica rota, sendo encaminhada para laparotomia (Posser et al.1998).

1. Defina implantação. Onde e quando ocorre.


2. Antes da implantação o zigoto sofre a clivagem, explique este processo. Determine onde e quando ocorre.
3. Explique o processo de formação do blastocisto.
4. Explique o processo de nidação.
5. Quais são os locais de implantação ectópica ?
6. Quais são as possíveis causas de gestação ectópica? Explique cada uma delas.

MATERIAL PARA CONSULTA

✓ Moore, K. & Persaud, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Elsevier, 10a ed., 2016.
✓ Larsen, G. C. et al. Embriologia Humana. Ed. Elsevier, 2009.
✓ Sadler, T.W. LANGMAN - Embriologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 13a ed., 2016.

GÊMEOS SIAMESES
Mulher 29 anos, descobriu que estava em gestação gemelar de craniópagos aos 4 meses de gestação através de
um exame de US. Assim que soube que era um gestação de risco para ela e para os fetos, foi dada a opção de
aborto, sendo imediatamente recusada. Assim sendo, foi buscado todo tipo de recurso pra garantir uma boa
gestação e um parto sem risco para os fetos e para a mãe, que nasceram de cesariana.O gêmeo maior ainda
apresentava uma condição rara chamada sirenomelia (fusão dos MMII) e ausência de genitálias, agenesia de rim
esquerdo, e displasia do rim direito. Os exames de Tomografia feitos logo após o nascimento mostraram cavidade
craniana única em oposição envolvendo a porção frontoparietal esquerda do gêmeo menor e o vértice craniano do
gêmeo maior, ausência de dura-máter na área de fusão. Apesar do aspecto dismórfico, a organização da estrutura
cerebral interna estava aparentemente preservada. Não se observava complicações intracranianas do tipo lesões
isquêmicas e ou hemorrágicas. A cirurgia de separação foi feita no dia 06 e 07/03/2006, durou 14 horas com óbito
do gêmeo maior. O gêmeo menor permaneceu 22 dias na UTI Pediátrica após a cirurgia e no dia 27/04/2006
ganhou alta hospitalar. (Bartel e Moraes, 2011).

Profa. Veronica Villar - 2019


Casos clínicos de Embriologia 5

1. Defina gêmeos craniópagos.


2. Explique o processo de formação de gêmeos dizigóticos. Determinando a fase em que ocorrem.
3. Explique o processo de formação de gêmeos monozigóticos. Determinando em que fases do
desenvolvimento podem ocorrer.
4. Determine a base embriológica da anomalia descrita no caso.

MATERIAL PARA CONSULTA

✓ Moore, K. & Persaud, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Elsevier, 10a ed., 2016.
✓ Larsen, G. C. et al. Embriologia Humana. Ed. Elsevier, 2009.
✓ Sadler, T.W. LANGMAN - Embriologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 13a ed., 2016.

TERATOMA SACROCOCCIGEO
Diagnóstico pré-natal (38 semanas) pela ultra-sonografia (US) fetal de volumosa massa tumoral sacrococcígea.
Indicada cesariana, sem intercorrências no nascimento. Recém-nascido do sexo feminino com nível de alfa-
fetoproteína (AFP) elevado, acima de 1000 ng/mL. Tomografia computadorizada (TC) da região pélvica evidenciou
volumoso tumor cístico na região glútea, predominantemente do lado esquerdo, com pequena expansão
présacral, classificado como teratoma tipo I de Altman. Esse tumor era facilmente visualizado com o paciente em
decúbito ventral (Fig 1a). A cirurgia realizada no 2º dia de vida com o paciente em decúbito ventral através de
incisão transversa sobre o tumor. Houve ressecção completa do tumor e do cóccix, boa evolução pós-operatória,
recebendo alta hospitalar após 7 dias com normalização dos níveis de AFP. O exame anatomopatológico foi
compatível com teratoma maduro.

Profa. Veronica Villar - 2019


Casos clínicos de Embriologia 6

1. O que é teratogênese?

2. Quais são os princípios da teratogênse?

3. Explique o processo de formação do mesoderma intraembrionário.

4. O que significa teratoma sacrococcígeo?

5. Qual é a estrutura embrionária responsável pela formação do teratoma citado e qual o seu destino normal?

6. Quais as estruturas/tecidos derivados dessa estrutura responsável por esse teratoma, em condições de

normalidade?

7. Por que ocorre a presença de vários tecidos do interior do teratoma?

MATERIAL PARA CONSULTA

✓ Moore, K. & Persaud, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Elsevier, 10a ed., 2016.
✓ Larsen, G. C. et al. Embriologia Humana. Ed. Elsevier, 2009.
✓ Sadler, T.W. LANGMAN - Embriologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 13a ed., 2016.

Profa. Veronica Villar - 2019


Casos clínicos de Embriologia 7

FECHAMENTO DO EMBRIÃO
1. Sobre o esquema abaixo, responda:
a. Quando acontece:
b. Que processo está acontecendo?
c. Nomeie as estruturas indicadas

2. Determine quais são as estruturas indutoras do fechamento do embrião:

a. No plano mediano.
b. No plano horizontal.

3. Explique como ocorre o dobramento do embrião:

a) No plano mediano.
b) No plano horizontal.

4. Quais são as consequências do dobramento do embrião:


a. No plano mediano.
b. No plano horizontal.

MATERIAL PARA CONSULTA

✓ Moore, K. & Persaud, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Elsevier, 10a ed., 2016.
✓ Larsen, G. C. et al. Embriologia Humana. Ed. Elsevier, 2009.
✓ Sadler, T.W. LANGMAN - Embriologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, 13a ed., 2016.

Profa. Veronica Villar - 2019

Vous aimerez peut-être aussi