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COMANDO DA AERONÁUTICA

DESTACAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE
AERONÁUTICA DE CANOAS

APROVO

________________________________
RODRIGO PRADO DOS SANTOS Maj Eng
CREA DF 18751/D

DESTACAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE AERONÁUTICA DE CANOAS


ANÁLISE TÉCNICA DO TELHADO DE PRÉDIOS DO HACO

PARECER TÉCNICO

DESTACAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE AERONAÚTICA DE CANOAS


Av. Guilherme Shell, 3950 - Mato Grande - Canoas/RS - 92200-630 - Tel: (51)3472-1600 / (51)3462-1100

AUTOR

CRISTIAN COLLET
1º TEN QCOA AQT
CAU A51942-1
PROCESSO COMAER Nº: DATA: Nº DO PARECER TÉCNICO:

_ 12/05/2017 014/DT-INFRA CO/2017 REV 00


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1 INTRODUÇÃO

1.1 OBJETIVO

1.1.1 O presente Parecer Técnico tem por finalidade analisar as condições do telhado do
prédio do Ambulatório e Seção de Pronto Atendimento (SPA) do HACO devido à incidência
de infiltrações no mesmo.

1.1.2 Este parecer refere-se, exclusivamente, aos aspectos técnicos de engenharia.

1.2 DOCUMENTOS CONSULTADOS

1.2.1 Foram consultados os documentos a seguir:

a) Ofício nº 21/SDIE/8390 ANÁLISE TÉCNICA DO TELHADO DE


PRÉDIOS DO HACO;

b) Norma de Inspeção Predial Nacional – IBAPE/2012.

1.3 ANEXOS

a) Levantamento fotográfico;

b) Fotos aéreas das coberturas;

c) Pranchas;

d) Registro de Responsabilidade Técnica (RRT 5733218);

e) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART 9119392);

f) Previsão Orçamentária Sintética;

g) Previsão Orçamentária Analítica;

h) Previsão Orçamentária Sintética a ser preenchida pelo licitante;

i) Encargos Sociais do SINAPI;

j) Curva ABC dos Serviços;

k) Cálculo do BDI Referencial;

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l) Memorial de Cálculo do BDI Referencial;

m) Orçamentos Externos;

n) Nota Explicativa Circunstanciada (menos de três orçamentos)

o) Nota Explicativa Subcontratação

p) Nota Explicativa Natureza do Serviço.

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2 ANÁLISE

2.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

2.1.1 Foi relatado no Ofício nº 21/SDIE/8390 de 18 de outubro de 2016 que há "grande


incidência e recorrência de infiltrações de água em dias de chuva". O mesmo ainda relata que:
Tal problema tem gerado transtornos na rotina deste hospital e danos às estruturas prediais, bem como
ao mobiliário, conforme constatado pelo número de ordens de serviço geradas pelos diversos setores
para a Seção de Serviços Gerais do HACO, relacionadas a problemas de goteiras e infiltrações.

Segundo o chefe da Subdivisão de Infraestrutura do HACO (SDIE), o 2T QOCON Vander


Luis Duarte Rodrigues, os seguintes setores do HACO foram os mais atingidos por
infiltração:

• Junta de Saúde;

• Fonoaudiologia; e

• Raio X.

2.2 METODOLOGIA

2.2.1 A inspeção predial foi realizada nos dias 22 e 23 de fevereiro de 2017, com equipe
técnica contendo: um arquiteto, 1T QCOA AQT Cristian Collet, acompanhado do SO QSS
SOB Daniel Soares Fonseca, ambos do SERENG-5, e os soldados: S2 QSD Felipe Thierry
Gouvea Da Silva, S2 QSD Luiz Carlos Camilo Textor e S2 QSD Renato Becker Veirich, do
efetivo da Seção de Serviços Gerais do HACO.

2.2.2 Para tanto, esta análise tem como base a “Norma de Inspeção Predial Nacional” do
Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, de 25 de outubro de 2012. Por
meio da qual a inspeção é classificada quanto a: sua complexidade e elaboração; considerando
as características técnicas da edificação, manutenção e operação existentes; e necessidade de
formação de equipe multidisciplinar para execução dos trabalhos.

2.2.3 De acordo com a Norma do IBAPE existem três tipos de inspeção quanto à natureza
do elemento construtivo:
“NÍVEL 1
Inspeção Predial realizada em edificações com baixa complexidade técnica, de manutenção e de
operação de seus elementos e sistemas construtivos. Normalmente empregada em edificações com
planos de manutenção muito simples ou inexistentes. A Inspeção Predial nesse nível é elaborada por
profissionais habilitados em uma especialidade.
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NÍVEL 2
Inspeção Predial realizada em edificações com média complexidade técnica, de manutenção e de
operação de seus elementos e sistemas construtivos, de padrões construtivos médios e com sistemas
convencionais. Normalmente empregada em edificações com vários pavimentos, com ou sem plano de
manutenção, mas com empresas terceirizadas contratadas para execução de atividades específicas como:
manutenção de bombas, portões, reservatórios de água, dentre outros. A Inspeção Predial nesse nível é
elaborada por profissionais habilitados em uma ou mais especialidades

NÍVEL 3
Inspeção Predial realizada em edificações com alta complexidade técnica, de manutenção e operação de
seus elementos e sistemas construtivos, de padrões construtivos superiores e com sistemas mais
sofisticados. Normalmente empregada em edificações com vários pavimentos ou com sistemas
construtivos com automação. Nesse nível de inspeção predial, obrigatoriamente, é executado na
edificação um [sic] Manutenção com base na ABNT NBR 5674. Possui, ainda, profissional habilitado
responsável técnico, plano de manutenção com atividades planejadas e procedimentos detalhados,
softwear [sic] de gerenciamento, e outras ferramentas de gestão do sistema de manutenção existente.
A Inspeção Predial nesse nível é elaborada por profissionais habilitados e de mais de uma especialidade.
Nesse nível de inspeção, o trabalho poderá ser intitulado como de Auditoria Técnica.”

2.2.4 A mesma norma atribui quatro classificações quanto aos graus de risco:
“CRÍTICO
Risco de provocar danos contra a saúde e segurança das pessoas e do meio ambiente; perda excessiva de
desempenho e funcionalidade causando possíveis paralisações; aumento excessivo de custo de
manutenção e recuperação; comprometimento sensível de vida útil.

MÉDIO
Risco de provocar a perda parcial de desempenho e funcionalidade da edificação sem prejuízo à
operação direta de sistemas, e deterioração precoce.

MÍNIMO
Risco de causar pequenos prejuízos à estética ou atividade programável e planejada, sem incidência ou
sem a probabilidade de ocorrência dos riscos críticos e regulares, além de baixo ou nenhum
comprometimento do valor imobiliário.”

2.2.5 Não foram realizados testes ou ensaios na ocasião da vistoria.

2.3 ANÁLISE DO IMÓVEL

2.3.1 Esta inspeção, é classificada como “Inspeção Nível 2”, como indicado no item 2.2.3.
Pois, trata-se de edificação de média complexidade, cuja análise inicial foi realizada por meio
de conferência in loco dos materiais e técnicas empregados.

2.3.2 Foram verificadas anomalias e falhas em todo o telhado do prédio do Ambulatório e


na cobertura da Seção de Pronto Atendimento (SPA), incluindo a edificação antiga da UTI e
Morgue (Anexo B). Tais anomalias seguem relatadas neste documento. Não foi verificada a
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cobertura da ampliação do HACO (Internação), esta foi objeto de outra inspeção descrita no
Relatório Técnico 010/SERENG-5/2016 VISTORIA DA SUPERESTRUTURA DO CENTRO
CIRÚRGICO E UNIDADE DE INTERNAÇÃO DO HACO.

2.3.3 As nomenclaturas de alguns elementos de cobertura utilizadas neste parecer podem ser
verificadas na Figura 1.

Figura 1 – Nomenclatura dos elementos do telhado

2.4 LOCAIS INSPECIONADOS

2.4.1 AMBULATÓRIO

Inicialmente foi visitado o Laboratório que encontrava-se parcialmente inundado devido à


chuva do dia anterior (Imagem 1). A sua cobertura é composta por telhas metálicas e estas
possuíam vários furos, possivelmente causados por alguma chuva de granizo. Ressalta-se que
neste local, não há laje de concreto, apenas forro de PVC. Em função disso, qualquer
infiltração que ocorrer na cobertura, facilmente atingirá os ambientes abaixo.
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Parte da cobertura sobre a Junta de Saúde é de telhas de fibrocimento. Foi observado que já
foram realizados vários reparos nesta cobertura (Imagem 3), porém, ainda assim, foram
encontradas novas rachaduras e furos (Imagens 2 e 4).

Outra parte da cobertura, sobre Junta de Saúde e Cantina, onde também ocorreram
infiltrações, é de telha metálica. Algumas destas encontravam-se amassadas, possivelmente
devido ao trânsito de pessoas sobre elas. Nestas áreas havia água empoçada (Imagem 7). Os
rufos da chaminé da cantina possuíam partes soltas e com pouca sobreposição, o que pode ter
contribuído para a entrada de água da chuva (Imagens 5 e 6).

Em toda a cobertura do Ambulatório foram encontrados vários problemas, conforme listado


a seguir:

• Telhas de espigão soltas e/ou quebradas (Imagens 8, 13, 14 e 19);

• Remendos furados, quebrados e rachados (Imagens 9 e 26);

• Consertos improvisados (Imagem 10);

• Telhas faltando (Imagem 11);

• Furos em telhas sem os devidos parafusos (Imagem 12);

• Cumeeiras quebradas (Imagem 15, 18 e 20);

• Falhas na junção entre telhas da "água" e do espigão (Imagem 16);

• Tampas soltas e/ou quebradas (Imagens 17 e 21);

• Cobertura improvisada com telhas diferentes sobre o acesso principal. Este local é
utilizado para acesso a dois condensadores de ar-condicionado split. Foram colocadas
chapas e tábuas sobre telhas translúcidas frágeis (Imagem 22). Há risco de acidente
caso estas telhas sejam pisadas;

• Calhas com água parada devido à falta de caimento adequado (Imagens 11 e 23);

• Heterogeneidade de materiais: há, por exemplo, espigões realizados com materiais


diversos, provavelmente executados em épocas diferentes (Imagem 24);

• Telhas translúcidas furadas (provavelmente por granizo) (Imagem 25);

• Telhas de fibrocimento quebradas e rachadas (Imagem 27).

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Segundo o chefe da Subdivisão de Infraestrutura do HACO, a estrutura de madeira foi


verificada pelos soldados da Seção de Serviços Gerais do HACO e estes não encontraram
danos ou deteriorações consideráveis na mesma.

Portanto, devido a estes danos relatados, o estado do telhado é considerado como de grau
médio de risco (ver item 2.2.4), pois estão ocorrendo pequenos danos
e deterioração à edificação e mobiliário, porém sem grande prejuízo à operação direta de
sistemas.

A cobertura metálica do Laboratório apresenta grau crítico de risco (ver item 2.2.4), pois as
infiltrações que ocorrem podem danificar instalações e equipamentos, além de prejudicar os
serviços prestados. Porém, no dia da vistoria, iniciaram-se alguns reparos, como o fechamento
de furos nas telhas com mantas e fitas, amenizando momentaneamente os transtornos.

2.4.2 PRONTO ATENDIMENTO

Na cobertura do Pronto Atendimento foram encontrados os seguintes problemas, conforme


listado a seguir:

• A cobertura metálica possui telhas amassadas (possivelmente devido ao trânsito de


pessoas sobre elas) (Imagem 31);

• Calha com água parada devido à falta de caimento adequado (Imagem 32);

• O buzinote (extravasor) (Imagem 33) desta calha foi instalado em posição elevada, em
torno de 1cm de altura. Desta forma, ele não cumpre a sua função de extravasar a água
da mesma. Este deveria estar instalado tangente ao fundo da calha;

• Nas salas do Oficial de Permanência e do Médico-de-Dia e banheiros destas (2º


pavimento), os forros possuíam pontos de deterioração advindos de infiltração causada
provavelmente pelos problemas listados nos três itens anteriores;

• O forro da Rouparia (2º pavimento) possuía pontos de deterioração (Imagem 30)


advindos de infiltração proveniente de sua cobertura (Terraço Ar-Condicionado).
Neste local não há telhado, apenas uma laje (Imagem 36) que pode estar com sua
impermeabilização comprometida. A água da chuva que cai neste local é drenada por
meio de um buzinote (Imagem 35) e um ralo (Imagem 34). A tubulação deste também
pode apresentar algum vazamento que contribua para a infiltração sobre o forro. O
piso deste local a céu aberto está mais elevado que o do interior da edificação
(Imagem 37). Sendo assim, a água proveniente da chuva escorre para dentro do prédio
causando mais transtornos;
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• Na área de Circulação próximo às escadas (2º pavimento) há pontos de deterioração


(Imagem 29) advindos de infiltração proveniente de sua cobertura (Terraço Acesso
Reservatórios). Neste local não há telhado, apenas uma laje (Imagem 42) que pode
estar com sua impermeabilização comprometida. Há alguns danos no contrapiso que
protege a mesma (Imagem 43) neste local. A água da chuva que cai aí é drenada por
meio de um ralo (Imagem 42). A tubulação deste também pode apresentar algum
vazamento que contribua para a infiltração sobre o forro;

• No ambiente visto à direita da Imagem 42 (Depósito), o piso (Imagem 39) está sendo
atingido pela infiltração proveniente de uma abertura de instalação elétrica em sua laje
de cobertura (Imagem 38). Na Imagem 40 pode-se observar o lado superior desta
abertura, por onde entra a água, fechado apenas com uma tampa improvisada que não
está provendo nenhuma estanqueidade. Esta laje também apresenta danos e
deterioração na "proteção mecânica" de sua impermeabilização (Imagem 41). A
infiltração deste ambiente também pode estar atingindo os ambientes do 2º pavimento;

• O revestimento da parede do final da escada marinheiro (Imagem 44) encontra-se


bastante deteriorado devido à umidade;

• O revestimento externo da parede do final da escada marinheiro (Imagem 45) está


caindo sobre as telhas (Imagem 46);

• Na área do Morgue pode-se observar o forro danificado por infiltração oriunda da


cobertura de telhas cerâmicas (Imagem 28).

Portanto, devido a estes danos relatados, o estado da cobertura é considerado como de grau
médio de risco (ver item 2.2.4), pois estão ocorrendo pequenos danos
e deterioração à edificação e instalações (como luminárias), porém sem grande prejuízo à
operação direta de sistemas.

Os danos em forros podem ser considerados como grau médio de risco (ver item 2.2.4), eles
dão passagem a goteiras, possivelmente sujeira, e causam prejuízo estético;

3 AÇÕES RECOMENDADAS

3.1 COBERTURAS DO AMBULATÓRIO E PRONTO ATENDIMENTO

3.1.1 Substituição total das telhas, inclusive de cumeeira, espigão e claraboia. Conforme
relatado, há inúmeras manifestações patológicas presentes (rachaduras, furos, peças soltas) e o
telhado como um todo está bastante danificado. Já foram realizados reparos e estes também
encontram-se danificados. Há grande dificuldade para mapear cada dano isoladamente e já há
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uma heterogeneidade de materiais instalados, por vezes incompatíveis. Reparos já não


resolvem mais as infiltrações, pois novos danos continuam surgindo. Pode-se observar que a
superfície das telhas já está bastante desgastada devido a sua idade e às intempéries, inclusive
chuvas de granizo. Instalar telha e cumeeira ondulada ecológica (de tetra pak reciclado),
espessura 7mm, ref. GLZ. Recomenda-se esta telha em função de sua resistência ao granizo e
baixa condutividade térmica. Peças de espigão e claraboia poderão ser de fibrocimento, desde
que compatíveis com as telhas. Na junção entre cumeeira e espigão poderá ser instalada uma
"cumeeira de três vias" ou um fechamento com chapa galvanizada (funilaria).

3.1.2 Substituição das peças de estruturas de madeira que estejam deterioradas, tais como
terças e tesouras. Deverão ser instaladas terças com a mesma altura das existentes. O
afastamento máximo entre elas deve estar de acordo com as especificações do fabricante da
telha (1.030mm), garantindo assim o número necessário de apoios. Caso seja mantida a
estrutura de madeira original, deverão apenas serem acrescentadas as terças necessárias para
garantir o afastamento máximo supracitado.

3.1.3 Instalação de novas calhas de chapa de aço galvanizado apoiadas sobre lastro de
argamassa com aditivo impermeabilizante, com caimento adequado em direção aos tubos de
queda. A superfície do lastro e sua lateral até a altura do algeroz deverá ser impermeabilizado
com impermeabilizante flexível à base acrílica (ref. Denvercril, Sika Igolflex Branco,
Sikafill). Adequação de altura de buzinotes (extravasores), para que fiquem tangentes ao
fundo das calhas, evitando o acúmulo de água no fundo das mesmas. Instalação de novas
calhas de chapa de aço galvanizado nos rincões.

3.1.4 Substituição de algerozes nos locais onde estejam danificados. Deverão ser de chapa
de aço galvanizado, ter sobreposições adequadas (de forma a evitar infiltrações) e serem
compatíveis com as novas telhas a serem instaladas. Substituição dos algerozes de fibra de
vidro sobre a Junta de Saúde por algerozes de chapa de aço galvanizado.

3.1.5 Substituição dos rufos de fibra de vidro sobre a Junta de Saúde por rufos (capa) de
chapa de aço galvanizado. Nos demais locais onde estejam danificados, também deverá ser
feita a substituição. Os rufos deverão cobrir toda a superfície lateral interior da platibanda e se
sobrepor às calhas, assim como os existentes. Nos locais onde houver a substituição, deverá
ser aplicada pintura hidrofugante com silicone no topo e faixa lateral de 5cm nas platibandas.
Instalação de novo rufo para acabamento da chaminé da cantina com sobreposição adequada
sobre as telhas e rufo da platibanda.

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3.2 PROVIDÊNCIAS ADICIONAIS PRONTO ATENDIMENTO

3.2.1 Alvenarias

3.2.1.1 Execução de alvenaria de parede em tijolos maciços de barro de 5x10x20cm,


assentados deitados (½ vez, espessura = 10 cm) com argamassa c:k:a (t-1:2:8), com juntas de
espessura máxima 1cm. Executar no vão de porta do Terraço Ar-Condicionado até a altura de
20cm, formando assim uma mureta destinada a evitar a entrada de água da chuva do terraço
para a sala do ar-condicionado.

3.2.2 Impermeabilização:

3.2.2.1 Os pisos e uma faixa de parede de 20cm de altura em todo o perímetro dos
terraços do Ar-Condicionado e Acesso Reservatórios deverão ser impermeabilizados. A
superfície deverá ser impermeabilizada com manta asfáltica com polímeros tipo poliéster,
e=4 mm de primeira qualidade (ref.: Torodin 4mm Viapol, Manta Asfáltica Vedacit Poliéster,
ou equivalente).

3.2.2.2 Impermeabilização de superfície, com impermeabilizante flexível à base


acrílica na superfície Laje Caixa d'Água e faixa de parede de 20cm de altura.

3.2.2.3 Impermeabilização com pintura hidrofugante com silicone nas bordas


laterais da Laje Caixa d'Água.

3.2.3 Revestimento de parede (reboco)

3.2.3.1 Demolição do reboco do lado interno das paredes dos terraços do Ar-
Condicionado e Acesso Reservatórios e parede externa caixa d'água do piso até a altura de
20cm, para recebimento da impermeabilização.

3.2.3.2 Após a execução da impermeabilização, refazer o revestimento de parede com


chapisco com aditivo impermeabilizante.

3.2.3.3 Execução de massa única com aditivo impermeabilizante.

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3.2.4 Pisos

3.2.4.1 Remoção do piso cerâmico do terraço do Ar-Condicionado e demolição dos


contrapisos do Terraço de Acesso aos Reservatórios e Laje Caixa D'Água para execução de
nova impermeabilização.

3.2.4.2 Execução de contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), aplicado


sobre a nova impermeabilização, espessura 4cm, incluso aditivo impermeabilizante, no
Terraço de Acesso aos Reservatórios e Laje Caixa d'Água.

3.2.4.3 Execução de piso cerâmico semi-grês (antiderrapante) nos terraços do Ar-


Condicionado e Acesso Reservatórios. Deverão ser observados os caimentos para ralo e
buzinote.

3.2.4.4 Execução de rodapé cerâmico nos terraços.

3.2.4.5 Execução de soleira de granito sobre a mureta a ser construída na porta do


Terraço do Ar-Condicionado.

3.2.5 Pinturas

3.2.5.1 Aplicação manual de fundo selador acrílico nos locais onde for refeito o
reboco.

3.2.5.2 Aplicação de pintura com tinta texturizada acrílica na mesma cor da parede
existente nos locais onde for refeito o reboco.

3.2.6 Reparos adicionais

3.2.6.1 Substituição dos forros de gesso danificados por infiltrações.

3.2.6.2 Reparos e/ou substituição de telhas cerâmicas danificadas do Morgue.

3.2.6.3 Verificação da tubulação dos ralos de drenagem das lajes de cobertura em


busca de possíveis vazamentos.

3.2.6.4 Reinstalação dos exaustores eólicos após substituição da cobertura da


Emergência.

3.2.6.5 Reforma do reboco do acesso às Caixas d'água e impermeabilização da laje de


cobertura com impermeabilizante flexível à base acrílica (imagens 44 e 45).
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3.3 QUANTITATIVOS

3.3.1 Para realização de tais manutenções será necessária a aquisição dos materiais descritos
e quantificados no Anexo D.

3.3.2 Na planilha orçamentária são demonstradas as quantidades totais dos itens, caso
sejam feitas substituições completas dos materiais. Porém, durante a realização dos
serviços de reparos, deverá ser verificada a real necessidade de retirada de alguns
materiais existentes, tais como rufos, algerozes e estruturas de madeira. Ou seja, só em
locais onde os materiais estejam danificados ou não sejam mais compatíveis com os
novos instalados, é que deverá ser procedido a substituição. Portanto, deverão ser pagas
somente as metragens parciais, ou totais conforme o caso, relativas aos serviços
realmente necessários e realizados medidos in loco.

3.3.3 A planilha sintética está dividida por setor ou Ala (das edificações do hospital),
contendo subtotais, a fim de facilitar as medições dos serviços por etapas.

4 CONCLUSÃO

4.1 GRAU DE RISCO

4.1.1 O grau de risco geral das edificações é considerado de Grau Médio, pois há perda
parcial de desempenho e funcionalidade da edificação sem prejuízo à operação direta de
sistemas, e deterioração precoce. Ou seja, estão ocorrendo algumas infiltrações que causam
pequenos danos e deterioração à edificação e mobiliário. Porém, se as infiltrações
continuarem ocorrendo, estas resultarão em prejuízos maiores.

4.2 VALOR

4.2.1 Para a realização das manutenções indicadas, considerando a substituição total dos
materiais indicados, o orçamento fica em R$ 797.146,35 (valor com BDI). Neste valor, estão
incluídos R$ 335.288,02 caso haja necessidade de troca de estruturas de madeira. Sendo
assim, R$ 461.858,33 são destinados aos itens restantes da planilha, como telhas e
impermeabilização, entre outros.

4.3 PRAZO

4.3.1 Para a execução dos serviços descritos estima-se um prazo de oito meses.
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ANEXO A – Levantamento Fotográfico

Telhado do Ambulatório

Imagem 1 – Laboratório inundado após chuva Imagem 2 – Rachaduras nas telhas sobre Junta de
Saúde

Imagem 3 – Remendos diversos nas telhas sobre Imagem 4 – Telha furada sobre Junta de Saúde e rufo
Junta de Saúde de fibra de vidro deteriorado

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Imagem 5 – Partes soltas rufo chaminé Cantina Imagem 6 – Partes soltas e falta de sobreposição no
rufo da chaminé da Cantina

Imagem 7 – Telhas amassadas com empoçamento Imagem 8 – Telha de espigão solta e quebrada
sobre Cantina

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DIRINFRA ANÁLISE TÉCNICA DO TELHADO DE PRÉDIOS DO FOLHA: 16 / 27
HACO
DT-INFRA CO
PARECER TÉCNICO

Imagem 9 – Remendo quebrado Imagem 10 – Cobertura improvisada

Imagem 11 – Telha faltando e calha com água parada Imagem 12 – Furos sem parafusos

Autor(es) Chefe DT-INFRA CO


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PARECER TÉCNICO

Imagem 13 – Telha de espigão quebrada Imagem 14 – Espigão remendado

Imagem 15 – Cumeeira quebrada Imagem 16 – Abertura entre espigão e telha

Autor(es) Chefe DT-INFRA CO


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PARECER TÉCNICO

Imagem 17 – Tampas soltas Imagem 18 – Cumeeira e telha rachada sobre


ginecologia (Ala A)

Imagem 19 – Espigão quebrado Imagem 20 – Cumeeira quebrada e parte superior da


calha do rincão improvisada.

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PARECER TÉCNICO

Imagem 21 – Tampa de claraboia quebrada Imagem 22 – Cobertura improvisada do Acesso


principal

Imagem 23 – Calha com água parada Imagem 24 – Espigões com materiais diferentes

Autor(es) Chefe DT-INFRA CO


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PARECER TÉCNICO

Imagem 25 – Telha possivelmente furada por granizo Imagem 26 – Remendo furado


(Museu)

Imagem 27 – Telha quebrada

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Telhado do Pronto Atendimento

Imagem 28 – Forro com infiltração no Morgue Imagem 29 – Forro com infiltração na circulação do
2º pavimento

Imagem 30 – Infiltração no forro da Rouparia Imagem 31 – Telhas amassadas com empoçamento

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Imagem 32 – Calha com água parada Imagem 33 – Buzinote elevado

Imagem 34 – Terraço Ar-Condicionado (laje sobre Imagem 35 – Terraço Ar-Condicionado (laje sobre
Rouparia) Rouparia)

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Imagem 36 – Terraço Ar-Condicionado (laje sobre Imagem 37 – Terraço Ar-Condicionado com cota
Rouparia) mais elevada que o interior da edificação

Imagem 38 – Infiltração sob Laje caixa d'água Imagem 39 – Piso molhado abaixo da infiltração sob
Laje caixa d'água

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Imagem 40 – Laje caixa d'água com ponto de Imagem 41 – Danos na proteção mecânica da
infiltração no detalhe impermeabilização da Laje caixa d'água

Imagem 42 – Terraço Acesso Reservatórios: laje Imagem 43 – Danos no contrapiso do Terraço Acesso
exposta à chuva Reservatórios

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Imagem 44 – Infiltração na parede da escada Imagem 45 – Reboco danificado na parede externa da


marinheiro escada marinheiro

Imagem 46 – Pedaços de reboco caídos sobre as


telhas

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ANEXO B – Fotos aéreas das coberturas

Ambulatório (área analisada destacada em vermelho)

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Pronto Atendimento (SPA) (área analisada destacada em vermelho)

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