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Débora Salvalagio.
Pós Graduanda no Curso de Direito Previdenciário
da rede de ensino LFG/Anhanguera.
Contato: deborasalvalagio@hotmail.com
RESUMO
ABSTRACT
This article deals with the constant changes regarding the recognition of the granting of the
death benefit to the surviving companion of homoaffective relation, when filled and proved
the legal requirements required for the granting of the pension by demanded by the INSS
and foreseen in the Law No. 8,213 / 91. Thus, the surviving companion of homoaffective
relationship will be considered as dependent in class I of article 16 of Law nº 8.213 / 91.
INTRODUÇÃO
1 CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito
Previdenciário. 13. ed. São Paulo: Conceito Editorial, 2011. p.658
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2 CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito
Previdenciário. 13. ed. São Paulo: Conceito Editorial, 2011. p.659
BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Disponível
em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8213cons.htm>.Acesso em 21 de janeiro de
2019.
3 OLIVEIRA. Jaqueline R.dos Santos de. A união homoafetiva no direito previdenciário. Disponível
em:<https://www.lex.com.br/doutrina_27625247_a_uniao_homoafetiva_no_direito_previdenciario.asp
x. Acesso em 21 de janeiro de 2019.
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Para tanto, para que seja concedido o benefício de pensão por morte ao
companheiro sobrevivente de relação homoafetiva é necessarios que preencham e
comrprovem os mesmos requisitos legais exigidos para a concessão de pensão por
exigidos pelo INSS e previstos na Lei nº 8.213/91.
É de suma importãncia, que seja comprovada a relação de companheirismo,
de forma estável e que tenham com objetivo principal de formar uma família, ou seja,
após cumprindo todos os requisitos previstos em lei, é concedido ao companheiro
sobrevivente o beneficio previdenciario.
Assim sendo, o companheiro sobrevivente de relação homoafetiva será
considerado como dependente na classe I do artigo 16 da Lei nº 8.213/91.
Já que perante a nossa CRFB/88 prevê a união estável entre sexos
diferentes e conforme amparados na Instrução Normativa INSS/ PR nº 25 de 2007,
que lhês assegura o direito de obter pensão por morte do companheiro participante
do Regime Geral da Previdência Social do Instituto Nacional do Seguro Social INSS,
conforme decisão proferida nos autos da Ação Civil nº 2000.71.00.009347-0, da 3ª
Vara Federal Previdenciária de Porto Alegre- RS. 10
13 AZEVEDO. Álvaro Villaça. Estatuto da família de fato. 3.ed. São Paulo. Atlhas,2011. p. 489.
14 AZEVEDO. Álvaro Villaça. Estatuto da família de fato. 3.ed. São Paulo. Atlhas,2011. p. 489.
15 CF DUBAL, Raquelli de Freitas. União Civil entre pessoas do mesmo sexo. 2004. 53 fls.
Monografia – Curso de Graduação em Direito da Universidade do Vale do Itajaí, São José
16 DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011. p.206.
8
17 REsp 395904 / RS – Rel. Min. Hélio Quaglia Barbosa – DJ 06.02.2006. Disponível em:
<http://www.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/toc.jsp?tipo_visualizacao=null&processo=395904&b=ACO
R>. Acesso em 21 de janeiro de 2019.
18 TRF-4 - AC: 29 RS 2007.71.10.000029-0, Relator: Revisor, Data de Julgamento:
25/03/2009.Disponivel em<https://trf-4.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/6894326/apelacao-civel-ac-29-
rs-20077110000029-0-trf4>. Acesso em 21 de janeiro de 2019.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO. Álvaro Villaça. Estatuto da família de fato. 3.ed. São Paulo. Atlhas,
2011.
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito
Previdenciário. 13. ed. São Paulo: Conceito Editorial, 2011.
CF. DUBAL, Raquelli de Freitas. União Civil entre pessoas do mesmo sexo.
2004. 53 fls. Monografia – Curso de Graduação em Direito da Universidade do
Vale do Itajaí, São José.
DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 8. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos;
CÉSPEDES, Lívia. Vade mecum. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p.63.