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UNIDADE DE CURITIBA
CURITIBA
NOVEMBRO - 2010
ATARÉ MESSIAS DE FREITAS – GRR20100610
CURITIBA
NOVEMBRO - 2010
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 16
1.1 CONCEITO 16
1.2 IMPORTÂNCIA DO TEMA 17
2 CORROSÃO DE METAIS 16
2.1 CONSIDERAÇÕES ELETROQUÍMICAS 16
2.2 TAXAS DE CORROSÃO 17
2.3 PREVISÃO DAS TAXAS DE CORROSÃO 18
2.3.1 POLARIZAÇÃO 18
2.4 PASSIVIDADE 19
3 FORMAS E COMBATE DA CORROSÃO 21
3.1 CORROSÃO UNIFORME 22
3.1.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO UNIFORME 23
3.2 CORROSÃO INTERGRANULAR 23
CORROSÃO INTERGRANULAR NOS AÇOS INOXIDÁVEIS 24
CORROSÃO INTERGRANULAR DE LIGAS DE ALUMÍNIO 25
FISSURAÇÃO POR CORROSÃO 26
3.2.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO INTERGRANULAR 27
3.3 CORROSÃO POR PLACAS 28
3.3.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO POR PLACAS 29
3.4 CORROSÃO POR AERAÇÃO DIFERENCIAL (ALVEOLAR) 29
3.4.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO POR AERAÇÃO DIFERENCIAL (ALVEOLAR) 30
3.5 CORROSÃO LOCALIZADA PUNTUAL ("PITTING") 31
3.5.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO LOCALIZADA PUNTUAL ("PITTING") 32
3.6 CORROSÃO FILIFORME 33
3.6.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO FILIFORME 33
3.7 CORROSÃO GALVÂNICA 34
3.7.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO GALVÂNICA 35
3.8 CORROSÃO POR DIFERENÇA DE CONCENTRAÇÃO NOS CANTOS, RANHURAS,
RECESSOS, ("CREVICE CORROSION") 36
3.8.1 PROTEÇÃO PREVENÇÃO CONTRA CORROSÃO POR DIFERENÇA DE
CONCENTRAÇÃO NOS CANTOS, RANHURAS, RECESSOS, ("CREVICE CORROSION"). 37
3.9 CORROSÃO – EMPOLAMENTO PELO HIDROGÊNIO 38
3.9.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO – EMPOLAMENTO PELO HIDROGÊNIO 39
3.10 CORROSÃO EM SOLDA 39
3.10.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO EM SOLDA 42
3.11 CORROSÃO SOB TENSÃO 42
3.11.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO SOB TENSÃO 43
3.12 EROSÃO-CORROSÃO (CAVITAÇÃO) 45
3.12.1 PROTEÇÃO CONTRA EROSÃO-CORROSÃO (CAVITAÇÃO) 47
3.13 CORROSÃO POR ESFOLIAÇÃO 47
3.13.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO POR ESFOLIAÇÃO 49
3.14 CORROSÃO GRAFÍTICA 49
3.14.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO GRAFÍTICA 50
3.15 CORROSÃO POR DEZINCIFICAÇÃO 50
3.15.1 PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO POR DEZINCIFICAÇÃO 51
4 CORROSÃO – MECANISMOS BÁSICOS 52
5 MÉTODOS DE CONTROLE DA CORROSÃO 55
5.1 REVESTIMENTOS 55
5.1.1 PINTURA 57
5.2 INIBIDORES 57
5.2.1 AÇOS - LIGA 58
5.3 MÉTODOS ELÉTRICOS DE PROTEÇÃO 58
5.3.1 ZINCAGEM 60
5.3.2 GALVANIZAÇÃO 61
6 INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA NA RESISTÊNCIA À CORROSÃO
64
7 OUTROS MATERIAIS QUE SOFREM CORROSÃO 66
8 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 67
8.1 CONCLUSÕES 67
8.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 67
REFERÊNCIAS 68
CORROSÃO E MEIOS DE PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO 16
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONCEITO
A ênfase aqui descrita será sobre a corrosão dos materiais metálicos. Esta
corrosão é denominada corrosão metálica. Dependendo do tipo de ação do meio
corrosivo sobre o material, os processos corrosivos podem ser classificados em dois
grandes grupos, abrangendo todos os casos deterioração por corrosão.
1.Paralisações acidentais.
2 CORROSÃO DE METAIS
interação química
ou eletroquímica
Zn + 2H+ Zn++ + H2
Zn Zn++ + 2e
e a reação catódica
2H+ + 2e H2
r=i/nF Eq. 2
2.3.1 POLARIZAÇÃO
este tipo de polarização porque uma barreira de energia de ativação está associada
à esta etapa mais lenta, limitadora da taxa.
2.4 PASSIVIDADE
Por outro lado diversos meios causam corrosão intergranular, como: ácidos
acético à quente, nítrico, sulfúrico, fosfórico, crômico, clorídrico, cítrico, fórmico,
lático, oxálico, ftálico, maleico e graxos; nitrato de amônia, sulfato de amônia, cloreto
ferroso, sulfato de cobre e SO2 (úmido).
estrutura, em vez de ficar concentrada junto aos contornos de grão, e porque a fase
ferrita é mais rica em cromo que a austenita, podendo perder cromo para os
precipitados e manter ainda cromo em solução sólida suficiente para resistir à
corrosão.
- agitação da solução;
Fe + Cu2+ → Fe2+ + Cu ↘
Como uma reação na qual seja o cobre o metal corroído, podemos citar a
similar reação do nitrato de prata em solução com uma liga de cobre metálico:
Uma forma muito utilizada é a proteção catódica, que consiste em fazer com
que os elementos estruturais se comportem como cátodos de uma pilha eletrolítica
com o uso de metais de sacrifício. Dessa forma, a estrutura funcionará como agente
oxidante e receberá corrente elétrica do meio, não perdendo elétrons para outros
metais.
- aplicar revestimento protetor: no mais nobre, deve ser isolante, como verniz
ou tinta; no mais ativo.
Do meio corrosivo,
Da temperatura e
MEIO FLUIDO
MATERIAL
O dano por cavitação pode ser reduzido usando-se materiais com maior
dureza e limite de resistência à tração. Estelitas (ligas de Co, Cr e W) com durezas
muito altas têm sido observadas resistir ao dano por cavitação. Aços inoxidáveis
austeníticos também têm sido usados efetivamente. Materiais tais como borrachas e
elastrômeros, que possuem alta resiliência, também podem ser usados.
Esse tipo de corrosão pode ser combatido por tratamento térmico e adição
de elementos de liga adequados.
Observa-se então em tubos velhos de ferro fundido, que se pode com uma
faca ou canivete desagregar com facilidade a parede do tubo à semelhança de um
bloco de grafite.
oxidação de um metal, que resulta em seu íon. A forma geral de uma reação anódica
é:
M Mn+ + ne
Fe Fe2+ + 2e
Ag → Ag+ + e
Al → Al3+ + 3e
5.1 REVESTIMENTOS
também grande o uso de tintas com pós metálicos, como zinco e alumínio. No caso,
há uma proteção sacrificial (quando o zinco constitui cerca de 95% do peso da tinta),
ou seja, o zinco dissolve-se eletroquimicamente, quando a umidade penetra na
superfície (normalmente, de ferro ou de aço), e comportando-se como ânodo em
relação ao ferro ou aço. Os esmaltes vítreos ou à base de porcelana podem ser
usados nos casos em que se necessite de resistência à abrasão. Há outros métodos
de se obter uma camada impermeável sobre a superfície metálica, incluindo o uso
de termoplásticos (por exemplo, PVC em aço) e plásticos termofixos (por exemplo,
Araldite em magnésio).
5.1.1 PINTURA
5.2 INIBIDORES
Com a adição de cobre, cromo, silício, fósforo e níquel são obtidos aços de
baixa liga que se caracterizam pela formação de uma película aderente que impede
a corrosão, podendo ser empregado sem pintura com restrições em atmosfera
marítimas.
Para estruturas aparentes deve-se tomar cuidado, uma vez que na primeira
fase de corrosão os produtos resultantes do processo podem manchar outros
elementos estruturais.
Figura 21 – Proteção catódica de um tanque de aço subterrâneo usando-se uma fonte externa
de corrente.
5.3.1 ZINCAGEM
5.3.2 GALVANIZAÇÃO
ferro. Essa propriedade confere à peça maior durabilidade uma vez que a corrosão
do zinco é de 10 a 50 vezes menos intensa do que a do aço na maioria das áreas
industriais e rurais e de 50 a 350 vezes em área marinhas.
CORROSÃO
CROMO (CR):
NÍQUEL (NI):
MOLIBDÊNIO (MO):
MANGANÊS (MN):
CARBONO (C):
NITROGÊNIO (N):
ENXOFRE (S):
COBRE (CU):
ALUMÍNIO(AL):
8 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
8.1 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS