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Da Outorga onerosa do Direito de construir

Está disposta no arigo 28 do Estatuto da Cidade.

Está do 79 a 84 do plano diretor da cidade do Rio de Janeiro.

Ela ganhou o nome de criação do solo ou solo criado. Isso está dentro da legislação que fixa o
número de gabaritos para construir.

Artigo 29 dá uma enorme flexibilidade ao Direito Urbanísticos que esse direito não tinha.

Operação interligada  autoriza uma construção superior ao gabarito e em troca disso o


particular faz algum benefício para o poder público.

O Estatuto da Cidade não definiu ainda qual será a contrapartida. Tem que se buscar uma
contrapartida e ela deverá ser para beneficiar a cidadã como um todo.

Artigo 89 a 95  Temos as regras sobre operação urbana consorciada.

O Rio Porto Maravilha é segundo o professor a primeira operação urbana consorciada.

A PPP Concessão administrativa é a que está fazendo o Porto Maravilha.

Na PPP Concessão Administrativa do Porto Maravilha, não existe tarifa, mas somente dotação
orçamentária. Quem está pagando é o Município do Rio.

Laudo perital  Questões técnicas são decididas na peritagem. (Está no contrato de PPP do
Porto Maravilha).

Não podemos confundir operação urbana consorciada com consórcio imobimliário.

O consórcio imobiliário é para parcelamento e edificação compulsória.

Talvez a grande vedete da operação urbana consorciada está presente no artigo 34.

Transferencia do Direito de Construir.

O artigo 35 diz:

IPHAN  União

INEPAC  Estado

Existem cidades em que o bem imóvel tombado há a isenção de IPTU, desde que a pessoa

O Supremo disse que se o tombamento gerar o esvaziamento econômico do imóvel poderá


haver uma indenização para compensar a parte prejudicada.
José dos Santos Carvalho Filho nega essa possibilidade de alienar o direito de construção.

Estudo de Impacto de vizinhança

Artigo 36 ao 38 do Estatuto da cidade e ______ DO Plano Diretor.

O Município do Rio de janeiro já tem esse impacto bem antes do Estatuto da Cidade.

O professor gostaria de chamar a atenção para o artigo 38 do Estatuto da Cidade. Na época em


que foi elaborado o projeto do Estatuto da Cidade, os Municípios, nem autonomia tinham. Na
época em que foi aprovado o Estatuto da cidade ainda tínhamos discussões se o Município
poderia aprovar o referido Estatuto.

Resolução Conama nº 237/97  Havia muitas questões em relação ao artigo 6º quanto a sua
Constitucionalidade e não podia o CONAMA dar essa competência ao Município.

Foi criada a lei complementar 140 de 2011. A resolução do CONAMA são feita por técnicos
mas o problema é que são somente atos administrativos.

Com essa lei complementar 140/2011 acabou a discussão quanto a competência do Município
para Regular.

O Município pode em alguns casos dar o licenciamento ambiental. Dessa forma porque não
poderia o Município no mesmo Estudo dar o Impacto ambiental.

A Unificação dos Estudos ( de vizinhança / impactos ambientais), poderá ser defendida apenas
quando a competência de ambos for o Município.

(Pegar umas informações aki)

Artigo 37 do Estatuto da Cidade

O poder público recebe esse estudo e entende que a obra não é adequada.

O Estudo do Impacto de vizinhança é que pode trazer um detalhe a mais nesse ato.

Construção Populares nos Municípios ou Regularização fundiária

MP 2220 de 2001  Não há muita simpatia por essa MP na PGM. O ARTIGO 1º CONCEITUA
ESSA CONCESSÃO DE USO ESPECIAL.

O Objetivo é resolver a questão de 5 anos pra trás. Quem tivesse no imóvel de 2001 até 5 anos
pra trás poderia obter o direito dessa concessão de uso especial.

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