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Reconstrução

Eliã Oliveira

No vigésimo ano do mês de Quisleu E disse mais: Se parece bem ao rei


Eu Neemias estando em Susan Dê-me cartas para os governadores
Veio Anani um dos meus irmãos e alguns de Para que me deem passagem
Judá Para que eu chegue a Judá
E perguntei-lhes sobre os judeus acerca de Como também uma carta a Asafe
Jerusalém Para que me de madeira
E disseram-me: Os restantes que não foram Para cobrir as portas, e os muros da cidade
levados para o cativeiro E o rei foi bondoso comigo
Estão lá na província em miséria e desprezo Mas de uma coisa eu sei, era porque a mão
E os muros de Jerusalém fendidos de Deus
E suas portas queimadas a fogo Era sobre mim

Quando eu ouvi, a noticia dada por um dos Então fui, e comecei a trabalhar
meus irmãos E os muros, comecei a levantar
Sobre Israel, a cidade e a nação, eu chorei Chamei todo povo, homens e mulheres para
Os seus muros derrubados ao pó me ajudar
Suas portas, queimadas a fogo Fechei todas as brechas
E onde era um lugar de paz, agora é de Que nos muros eu achava
desgosto Coloquei as portas, que foram queimadas
O rei me vendo percebeu a tristeza Pois quem é cidade de Deus, nesta terra
Pois nunca antes me viu daquela maneira Tem que estar preparada

Me chamou e perguntou o que entristece, o É tempo de reconstruir o que o inimigo


teu coração arruinou
Porém a Deus e ao rei eu falei É tempo de se levantar e agir
E a situação a ele eu contei É tempo de juntar o povo para reconciliação
Do meu povo da cidade e da nação Chegou o tempo da reconstrução
Ele me disse, pede o que queres e assim te
fará Tem que pegar pesado tem que fechar as
E os meus planos comecei a detalhar brechas
E ao rei, comecei falar Tem que trocar as portas, tem que ficar
alerta
E eu lhe disse, se é do agrado do rei Tem que chamar o povo reconstruir de novo
Peço te que, me envies a Judá, para que eu O que foi derrubado e queimado no fogo
a edifique E se vierem Sambalati e Tobias e seus
Então o rei me disse: quanto durará tua aliados há atrapalhar
viagem? Não vão conseguir, porque o dono da obra é
E quando voltarás? Jeová
Respondi ao rei apontando certo tempo
Fecha a brecha da mentira, a brecha da
fofoca
A brecha da inveja, a brecha da discórdia
A brecha do pecado, de tudo que é errado
Tu és cidade de Deus, tem que estar
preparado
É tempo de perdão, de se arrepender
E de firmar os pés e de se converter
É tempo de buscar renovo e em santidade
aqui viver

Levante o muro do jejum, o muro da oração


O muro do louvor, e da consagração
A muralha da graça, a muralha da fé
Levanta esse muro e põe ele de pé
Acorda, levanta a hora é chegada
Vamos unir as nossas mãos
Chegou o tempo da reconstrução

Levante o muro do jejum, o muro da oração


O muro do louvor, e da consagração
A muralha da graça, a muralha da fé
Levanta esse muro e põe ele de pé
Acorda, levanta a hora é chegada
Vamos unir as nossas mãos
Chegou o tempo, da reconstrução
Reconstrução!
Composição: Cláudio Louvor

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