nº 30 - outubro/novembro - 2009 - ano 05

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Edito
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(12)
/ 88

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 Índice
Outras matérias:

Saúde Regional - pág. 14

Embraer 40 Anos pág. 8
Rotary - pág. 22

Refis da Crise - pág. 24

Social Vale - pág. 30

Moda, beleza, mulher e cia. - Idesa 100 Anos pág. 4

pág. 39
18º Congresso Sindical
Comerciário pág. 18

Expediente
Diretor responsável:
Editorial
José Carlos Reis de Souza
José Carlos Reis de Souza Diretor Responsável
Departamento Jurídico:
Dra. Célia Teresa Mörth É gratificante abrir este editorial, poden-
Dra. Rossana Oliveira A. Soares do ter a liberdade da democracia em pronun-
Impressão Gráfica: ciar sobre uma entidade que chega aos 100
WT Indústria Gráfica Ltda. - ME
Jornalista Responsável: anos, o Ginásio Diocesano Santo Antônio, hoje
Jefferson Mello - MTB/SP 32582 conhecido como IDESA - Instituto Diocesano
Editorial de moda:
Nelson Flimyr
Santo Antônio. Não vivenciamos o início deste
Projeto Gráfico e Editoração: Instituto, mas conhecemos a história através
Mauricio Jorge de documentos, matérias de jornais e fotos
Revisão:
Juliana Evangelista da época. Desde as dificuldades com que Dom
Epaminondas Nunes de Ávila e Silva e seus
Tiragem: 4.000 exemplares
Distribuição gratuita e dirigida colaboradores passaram com o fechamento
Publicação Bimestral do Instituto por motivo da revolução de 1932
e a reabertura no ano de 1936. Durante muitos
Contato anos o Instituto auxiliou meninos despojados
de educação e instrução. O IDESA é um exem-
Revista Empresas do Vale Colaboradores:
Rua Barão da Pedra Negra, 500 plo de dedicação à educação. Nesta edição o
salas 5 e 6 - Centro - Taubaté - SP Mauricio Jorge, designer e ilustrador.
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leitor terá a oportunidade de saber um pouco www.zuinn.com.br/maujorge
redacao@revistaempresasdovale.com mais sobre o IDESA na administração da famí- Drª Waleska, fisioterapeuta.
comercial@revistaempresasdovale.com
www.revistaempresasdovale.com lia Saud. Ainda, os 40 anos da EMBRAER, desde lin_valeska@ig.com.br
a sua fundação e a linha de aviões produzidos,
Departamento Comercial
(12) 3622-4587 / 3624-1897 / (12) 9787-6329
Hospital Regional, Social e muito mais. Apoio:
/ 8817-7058 As fotos de divulgação foram cedidas pelas empresas e/ou pessoas
mencionadas nos textos. Não é permitida a reprodução sem autorização
Moda, beleza, mulher e cia. expressa dos autores, por escrito. Os textos, informações e anúncios
Nelson Flimyr ou publicitários são de inteira e exclusiva responsabilidade dos autores e
Vanessa - (12) 9125.2983 empresas anunciantes.
 Entrevista
José Antônio Saud
Por José Carlos Reis de Souza
No dia 20/02/1910, o Reverendo D. Epaminondas Nunes de Ávila
e Silva, fundou o Ginásio Diocesano Santo Antônio e durante 22 anos,
amparou meninos privados de educação e instrução. Em dezembro de
1932, foi fechado por motivo da revolução. No início de 1936, alguns
padres solicitaram a D. Epaminondas, autorização para reabrirem
o Ginásio. Com o consentimento e a bênção de D. Epaminondas, foi
concedida a parte desocupada do Seminário e o material disponível.
Em dezembro de 1936, iniciaram os trabalhos de adaptação do prédio
para a concessão da inspeção preliminar pelo Departamento Nacional
de Educação. Foi então, reaberto o Ginásio Diocesano Santo Antônio
com material didático pertencente à Diocese. Em 1963, foi elaborado
o novo estatuto, alterando o nome para Instituto Diocesano de Ensino
Santo Antônio, extinguindo o sistema de internato e montando cursos
noturnos. Ao completar 100 anos, a Revista Empresas do Vale foi saber
um pouco mais sobre o IDESA, entrevistando a pessoa que vem a frente
deste magnífico instituto, senhor José Antônio Saud.
4
E.V. – Como foi que se deu a aquisi-
ção do IDESA e quais foram os primei-
ros passos?
J.A.S. - Sempre sonhei em ter uma
empresa onde eu e minha família pu-
déssemos trabalhar juntos, pois sou mui-
to apegado a ela. Em 1990, surgiu esta
oportunidade, o Colégio IDESA atraves-
sava uma crise financeira, e o diretor, na
época, era o Padre Vanzella, que estava
desesperado, não sabendo o que fazer,
pois com a implantação do Plano Collor,
a situação ficara insustentável. Como tra-
balhávamos juntos, no movimento Sha-
lon, convidamos o Padre Vanzella para ir
conosco passar uns dias em Ubatuba, era
Carnaval. Lá, conversando, ele pergun-
tou-me porque não comprávamos o IDE-
SA, pois minha esposa, minhas três noras
e meu filho mais velho, José Antonio,
eram professores e ajudariam a tocar o
Colégio na parte pedagógica, e na parte
administrativa, eu e meus outros dois fi-
lhos, o Carlos Alberto e Luis Eduardo, não
teríamos dificuldade, pois o Padre já nos
conhecia como administradores. Pediu
então que pensássemos a respeito. Na-
quele momento, ficamos calados e pen-
sativos, com receio de assumirmos uma
empreitada de tamanho porte, como era
o Colégio, com muitos funcionários, pro-
fessores e milhares de alunos. Depois de
pensar muito, resolvemos assumir o risco
e aceitamos o desafio. Os Padres Van-
zella e Hugo dialogaram com o Bispo D.
Antonio, que já tinha conhecimento da
situação, e me conhecia bem. D. Antônio
aceitou a negociação, e no dia 20 de mar-
ço de 1990, adquirimos o IDESA. A luta foi
muito grande e desgastante, mas, com a
Graça de Deus, vencemos.
E.V. - Quantos alunos frequenta-
vam o IDESA quando assumiram esta
nova empreitada?
J.A.S. - Quando assumimos, estuda-
vam mais ou menos 2.500 alunos, distri-
buídos em diversos cursos, sendo: educa-
ção infantil, ensino fundamental e médio,
curso de magistério, mecânica, eletrônica,
e supletivo. Aos poucos, fomos selecio-
nando-os com o intuito de ministrá-los
melhor, ficando com o supletivo, mecâni-
ca e eletrônica. O curso de magistério en-
uisi-
mei-

uma
pu-
mui-
esta
ves-
, na
tava
azer,
ollor,
tra-
Sha-
ra ir
era
un-
DE-
oras
nio,
ar o
arte
s fi-
não
nos
ediu
Na-
pen- cerramos com muita consternação, pois tenho a eles, pelos infinitos nãos que dou,
uma era o curso que mais me dava prazer, mas mas sempre explicando o porquê.
era o Estado suprimiu-o. Não haveria mais
pro- este curso como ensino médio, somente E.V. - Fora o Colégio, o senhor e sua
s de nas faculdades. Fui obrigado a obedecer. família exercem outra atividade?
isco J.A.S. - Nós diversificamos bastante
Van- E.V. - Fale um pouco das ampliações? as nossas atividades, temos, atualmente:
o D. J.A.S. - Fomos adaptando a estrutura Apart Hotel Olavo Bilac, Valemar Constru-
da física ao novo perfil dos alunos, constru- tora, Vale Sports, onde funciona a escola
ônio ímos duas piscinas, duas quadras cober- de futebol do São Paulo, e a Monte Tabor
mar- tas, um campo de futebol com grama Administradora. Com este leque empre-
a foi sintética, uma sala de inglês, uma de jazz, sarial, geramos 250 empregos diretos,
ma uma de karatê, quatro salas com compu- graças a Deus.
tadores novos para curso de Informática,
e agora, um auditório espaçoso, com boa E.V. - Quais as perspectivas para o
nta- acústica, para que quando trouxermos ano de 2010?
esta palestrantes, tenhamos um melhor apro- J.A.S. - Através de novos investimen-
veitamento. tos e novas parcerias, esperamos um au-
uda- mento de 10% na quantidade de alunos
stri- E.V. - Qual é o perfil de seus alunos para o nosso Colégio.
uca- atualmente?
dio, J.A.S. - O perfil de nossos alunos é E.V. - Para encerrarmos nossa en-
nica, da classe média para média alta. Acredito trevista, gostaria de deixar alguma
cio- que os pais colocam seus filhos aqui, por mensagem?
-los causa do ensino sério, pela linha cristã e, J.A.S. - Ouvi um dia e apliquei em mi-
âni- principalmente, pela disciplina. Aqui to- nha vida: “Quem se atreve a fazer o bem
en- dos aprendem a ter limites, e acreditem, e a caridade, tem que ter coragem para
meus alunos me amam pelo amor que suportar a ingratidão”.
 Embraer
40 anos
EMBRAER
Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A.
Fundada: 19/08/1969
Funcionários: 17.237 (julho/2009)
Produção: 204 jatos em 2008
Lucro líquido em 2008: US$ 388,7 milhões
Receita líquida em 2008: US$ 6,335 bilhões
Passageiros transportados: 445 milhões
Posição no mercado: 3ª maior fabricante de
jatos comerciais do mundo
A Embraer realizou
um grande evento
para comemorar os
40 anos de atividades.
Estiveram presentes,
autoridades, civis,
funcionários e
imprensa.
Fundada no dia 19/08/1969 pelo de-
creto lei nº 770 no governo militar, con-
tava com os conhecimentos de enge-
nheiros do ITA e do CTA. A finalidade do
governo era que a Embraer reforçasse a
defesa do país. O primeiro avião vendido
pela empresa foi o Bandeirante, construí-
do por pouco mais de 100 funcionários.
Empresa de capital misto, a Embraer foi
privatizada em 07/12/1994 e seu controle
está em mãos brasileiras.
A Embraer – Empresa Brasileira de
Aeronáutica S.A., é uma das maiores em-
presas aeroespaciais do mundo, posição
alcançada, graças à busca permanente e
Super Tucano
8
determinada da plena satisfação de seus
clientes. Hoje, a empresa produz em mé-
co e reconhecido como um dos maiores
projetistas de aviões do mundo. Liderou
pro
mili
dia uma aeronave por dia. Além do Brasil, a Embraer no desenvolvimento de vários sag
tem fábricas nos Estados Unidos, Por- aviões da fábrica, desde o Bandeirante de u
tugal, França, Cingapura e China. Em 40 até o jato ERJ-145, entre eles o famoso Tu- requ
anos, foram fabricadas e vendidas 5 mil
aeronaves para o mundo inteiro em dife-
cano. Foi diretor técnico da empresa por
mais de 20 anos, desde o início das ope-
nal
e do
rentes nichos do mercado. O setor militar rações da então estatal.
foi quem fomentou a criação da empresa, nico
hoje representa apenas 10% da produ- O LADO DIFÍCIL pelo
ção. Já o executivo, 15%. Mas o mais im-
portante é o mercado comercial. Além de
A história da Embraer nem sempre foi
um mar de rosas, Em 40 anos, a fábrica
são
produzir produtos para área militar, tam- atravessou por diversas crises financeiras ro a
bém oferece para aeronáutica civil e área e fez pelo menos quatro demissões em Emb
executiva. massa. Em 1994, quando foi privatizada, a voo
empresa diminuiu a folha de pagamento
PERSONALIDADES IMPORTANTES: e chegou a ter apenas 3 mil funcionários. SUP
Ozires Silva (engenheiro aeronáutico): A última leva de demitidos foi de quase
formado pelo Instituto Tecnológico de 4.300 em fevereiro de 2009. Apesar da Tuca
Aeronáutica (ITA). Foi o primeiro diretor- redução no quadro de funcionários, atri- nou
superintendente (cargo equivalente à buída à crise financeira, a empresa tem nam
presidência) e líder do grupo que proje- hoje mais de 17 mil trabalhadores e se emp
tou a criação da companhia então estatal. mantém como a terceira maior do mun- radi
Administrou a Embraer desde a fundação do em aviação comercial, atrás apenas entr
até 1986. Mais tarde, voltou para a cadeira das gigantes Boeing e Air Bus. çõe
da presidência no período da privatização equ
da empresa, entre 1991 e 1995. Ozires Sil- O PRIMEIRO AVIÃO do
va também presidiu a Petrobras e a Varig, No final da decada de 1960, o governo surj
foi Ministro de Estado da Infra-Estrutura. brasileiro, através de uma política de ex- met
Atualmente é reitor da Unimonte. pansão da indústria nacional, juntamente
Guido Pessotti: engenheiro aeronáuti- com a necessidade de obter um avião de dram
Embraer 145 AEW&C Legacy 600
ores propósito geral, tanto para uso civil como
erou militar, para o transporte de cargas e pas-
rios sageiros, promoveu o desenvolvimento
ante de uma nova aeronave, que além destes
Tu- requisitos, tivesse baixo custo operacio-
por nal e capacidade de ligar regiões remotas
ope- e dotadas de pouca infra-estrutura.
Coube a uma equipe do Centro Téc-
nico aeroespacial, liderada inicialmente
pelo projetista francês Max Holste, a mis-
e foi são de desenvolver a aeronave.
rica Nasceu assim o “Bandeirante”, primei-
eiras ro avião comercializado pela então estatal
em Embraer, rumo ao sucesso. Seu primeiro
da, a voo ocorreu no dia 22/10/68.
ento
rios. SUPER TUCANO
uase Quando a Embraer apresentou o
da Tucano, vinte anos atrás, ela revolucio-
atri- nou completamente o conceito de trei-
tem namento de pilotos militares. Agora, a
e se empresa está prestes a romper um pa-
un- radigma mais uma vez. O Super Tucano
enas entra em cena em uma época de restri-
ções econômicas, na qual a remoção de
equipamentos eletrônicos e armamentos
do serviço ativo estão fazendo com que
erno surjam novas imposições sobre os parâ-
ex- metros de treinamento.
ente A última década trouxe mudanças
o de dramáticas para o ambiente da aviação
militar. Uma evolução extraordinária nos
sistemas eletrônicos embarcados, nos
sensores e nos armamentos influenciou,
de maneira dramática, e racionalizou a
utilização de uma grande variedade de
plataformas de aeronaves de caça, patru-
lha e reconhecimento. Todos esses fatos
influenciaram enormemente o treina-
mento de pilotos. Os cenários de opera-
ção da atualidade exigem maiores habi-
lidades dos aviadores, algumas das quais
não se podia nem imaginar dez anos
atrás. Naquela época as aeronaves e os
programas de treinamento, em conjunto,
se limitavam a produzir um piloto quali-
ficado que era desenvolvido para se en-
quadrar nas realidades operacionais. Nes-
tas épocas de desafio, o ciclo de instrução
dos futuros pilotos militares deve assegu-
rar uma transição extremamente fluida
para as unidades operacionais. O final da
guerra fria trouxe novas ameaças, que an-
teriormente estavam latentes e que nem
sempre podiam ser resolvidas de maneira
satisfatória com a utilização de vetores de
alto desempenho. Isso era particularmen-
te verdadeiro no tocante aos territórios
com fronteiras extensas e desprotegidas.
A Embraer levou essas questões em con-
sideração ao desenvolver uma aeronave
radicalmente nova, ideal para atender os
atuais e futuros requisitos de treinamen-
to de voo militar. Conhecido como Super
Tucano, esse novo avião turboélice mili-
tar multi-função incorpora características
que certamente farão dele uma lenda,
como foi o caso com o seu antecessor, o
“Tucano”, o favorito de tantas forças aére-
as em todo o mundo.
A família Embraer de aeronaves de In-
teligência, Reconhecimento e Vigilância
(ISR) conta com sistemas de última gera-
ção e apresenta ao mercado a melhor so-
lução no estado-da-arte para cumprir os
objetivos de cada missão, apresentando:
O menor custo do mercado para o cum-
primento total da missão.
Apoio logístico mundial, com mais de
900 aeronaves em operação.
O estado-da-arte em tecnologia de sis-
temas.
Flexibilidade de missão sem grandes
reinvestimentos em desenvolvimento.
Opções de atualização, adaptando a ae-
ronave a evolução da missão.
Rápidos tempos de reação e respostas
de comandos.
Operação com baixo nível de ruído.
A melhor opção para atender aos requi-
sitos de aeronaves e sistemas de missão
especial.
 Embraer
40 anos
Paulo Skaf falando
sobre a Embraer
Paulo Skaf foi presidente da Asso-
ciação Brasileira da Indústria Têxtil e do
Sindicato da Indústria Têxtil do Estado
de São Paulo. Em 2004 assumiu a presi-
dência da FIESP / SESI e SENAI do Estado
de São Paulo. Também preside o Institu-
to Roberto Simonsen e ocupa a primeira
vice-presidência da Confederação Nacio-
nal da Indústria.
E.V. - Como o Senhor determina a
Embraer?
P.S. - A Embraer é uma montadora,
e em seu entorno existem os fabricantes
de peças e componentes. O Brasil ex-
porta avião e o que a Embraer pratica é
fabricar uma parte, comprar outra parte
e finalizar a montagem, não importa o
método. Quando a gente analisa a Em-
braer, seja como empresa, ou seja, pela
atividade que ela faça diretamente ou
indiretamente através de uma aliança de
seus fornecedores, tudo vale da mesma
forma, é o Brasil produzindo inovação e
empregando tecnologia.
E.V. – Com a crise no mercado
mundial de aviação, fornecedores da
Embraer foram afetados porque as
vendas desabaram. Qual foi o procedi-
mento usado para dar sustentabilida-
de a estes fornecedores que compõe a
cadeia de produtos para a fabricação
10
nós
inov
vai f
sõe
à Fo
ces
na q
duç
favo
men
ach
res,
cess
dos aviões? intenção possível, então eu sou um pou- nec
P.S. – Esta é uma preocupação que co atrevido mesmo. seria
nós temos com os fornecedores de aé- heli
ropeças, nós não podemos esquecer E.V. – O grande problema destas rece
que há dificuldades, no momento em empresas é que 90% da produção vai dos
que despenca as vendas e cai à deman- para a Embraer, criando uma forte de- para
da, alguma providencia ou reação acaba pendência. Uma grande alternativa den
acontecendo, devido a isto já praticamos seria a diversificação, esse processo com
diversas reuniões na FIESP. Para que te- do F5 que estão disputando contrato? inic
nham conhecimento, já recebemos um P.S. – Existem várias alternativas, nós culd
grupo de 60 produtores de São José dos fizemos reuniões com os produtores de mas
Campos, fora os fornecedores das indús- São José dos Campos, São Carlos e outras toriz
trias de São Carlos, enfim, de outros can- regiões, com alternativas para o forne- Am
tos. Os fornecedores trouxeram algumas cimento para a indústria naval. Quando que
questões, por exemplo; havia um vín- apoiamos havia negociações com he- clus
culo com o BNDES, devido à compra de licópteros de transporte russo, nós nos na F
diversas máquinas financiadas. Falamos colocamos contrário e apoiamos que es- forn
junto ao BNDES para que comparecesse tes helicópteros deveriam ser comprados mui
às reuniões dentro da FIESP e eles com- pelas Forças Armadas, helicópteros com cido
pareceram às reuniões no Rio de Janeiro. tecnologia e produção no Brasil e assim góc
E pelo que me consta esta questão do conseguimos. Houve uma negociação um
BNDES onde havia dificuldades, houve de 50 helicópteros, com isso deixou-se que
uma acomodação ou equacionamento de comprar da Rússia. Reunimos todos do p
que atendeu aos interesses das empresas os possíveis fornecedores de São José
fornecedoras de aéropeças. Em relação às dos Campos e de outras cidades do Esta-
negociações e o relacionamento dos for- do de São Paulo e de outros Estados. Na 1ª co
Briga
necedores com a Embraer, falei com Fre- FIESP, ocorreu um grande evento onde a Aero
derico (pres. da Embraer) e com o setor HELIBRAS colocou as suas necessidades, e Fleu
de aéropeças, para facilitar esse diálogo, esse helicóptero vai iniciar os 5% de nacio- Lucc
é lógico que é um relacionamento em- nalização, mas com o compromisso de 5 Ney
Fern
presa com empresa, nós nunca gostamos anos atingir 50%, isso é uma nova oportu-
de nos omitir em qualquer circunstância. nidade, e novamente agora os caças que
Eu diria até que me considero um pouco estão sendo negociados, eu recebi e falei 2ª c
atrevido, eu me meto em muitas coisas a todos que estão ofertando (franceses, de P
da E
além dos limites. Mas quando a história é americanos e suecos), que para nós é fun-
Silva
boa e como trabalhamos com honestida- damental a transferência de tecnologia, e Edua
de, transparência e sempre com a melhor o maior índice de nacionalização possível, P. Ni
Op
Não
Exp
cum
 nós queremos desenvolver tecnologia,
inovação e produzir no Brasil. Isso é o que
vai fazer a diferença. Claro que essas deci-
sões de compras não cabem a nós e sim
à Força aérea e ao governo.

E.V. – A FIESP avaliou que os fran-

ceses eram os melhores para o Brasil
na questão dos helicópteros, e na pro-
dução do F-5 a FIESP se posicionou a
favor algum concorrente?
P.S. – Na verdade não há posiciona-
mento da FIESP, é que naquela altura nós
achamos que os franceses eram melho-
res, porque, qualquer empresa que ofere-
cesse trazer tecnologia, abastecer os for-
ou- necedores nacionais e produzir no Brasil,
seria o melhor fornecedor. No caso dos
helicópteros, foram os franceses que ofe-
stas receram as melhores condições. No caso
vai dos caças, o que nós estamos colocando
de- para todos eles é essa posição. O presi-
tiva dente mundial da “Boeing Defesa” esteve
sso comigo e evidenciou que os americanos
ato? inicialmente estavam com algumas difi-
nós culdades de transferência de tecnologia,
de mas ele me assegurou que tiveram au-
tras torização do Departamento de Estado
rne- Americano para transferir a tecnologia e
ndo que eles estariam muito interessados, in-
he- clusive fizeram uma rodada de negócios
nos na FIESP no sentido de conhecer possíveis
es- fornecedores brasileiros, isso me agradou
dos muito. E o mesmo procedimento foi ofere-
com cido para os franceses, uma rodada de ne-
sim gócios. Recebi também os suecos que tem
ção um projeto e uma proposta diferente, eles
u-se querem que nós brasileiros participemos
dos do próprio desenvolvimento do avião.
osé
sta-
. Na 1ª coluna à direita de cima para baixo: O Ten.
Brigadeiro do Ar e Chefe do Estado Maior da
de a Aeronáutica, Antônio Pinto de Macedo; Frederico
es, e Fleury Cury, presidente da Embraer e Claudio
cio- Lucchesi; Lu e Geraldo Alckmin e Paulo Skaf;
de 5 Ney Pasqualini, Felipe Cury, Paulo Skaf, Almir
Fernandes e Nerino; Carlos Bicudo e Ozires Silva.
rtu-
que
falei 2ª coluna à direita de cima para baixo: Jair
ses, de Paula Cardoso, o funcionário mais antigo
da Embraer; Ozires Silva e Paulo Skaf; Ozires
fun-
Silva e José Carlos; Satosh Yokota, Julio Franco,
ia, e Eduardo Cury e Bonini; Helio Nishimoto e Ednéia
ível, P. Nishimoto.

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 Embraer
40 anos
Palavras do presidente da Embraer, Frederido Fleury Cury, na
abertura da festiva dos 40 anos.
Nossa história de sucesso é fruto
do trabalho de milhares de homens e
mulheres que ao longo destas quatro
décadas dedicaram o melhor de suas
capacidades profissionais para que
este fantástico empreendimento pro-
gredisse continuadamente. Entretanto,
também vivemos momentos de extre-
ma dificuldade, alguns tendo inclusive
ameaçado a própria continuidade da
companhia. Os anos que antecederam,
bem como os que seguiram a privatiza-
ção, foram particularmente árduos. Mas
a tenacidade, competência e dedicação
das pessoas da Embraer, a levaram a
atravessar a crise e emergir fortalecida.
O processo de recuperação e cres-
cimento da Embraer após a sua privati-
12
zação, já sob a firme liderança de Mau-
rício Botelho, que é um dos exemplos
mais impressionantes das histórias das
corporações brasileiras e sem parale-
lo na indústria aeronáutica mundial. A
Embraer, uma empresa em estado qua-
se falimentar, se reergueu e se projetou
como força mundial no mercado de
aviação civil e defesa, atingindo pata-
mares que nem os mais otimistas pode-
riam deslumbrar.
Olhamos para o nosso passado com
orgulho e admiração e nele nós inspi-
ramos para traçar em direção ao futuro
em busca da continuidade e da perpe-
tuidade da Embraer. Sempre pedindo à
Deus que nos ilumine nessa nova cami-
nhada, feliz aniversário Embraer.
Palavras de Ozires Silva
Eu diria que nós estamos vivendo os
primeiros 40 anos da Embraer e os votos
de todos, são de que nos próximos 40
anos sejam pelo menos melhores. Mas
nós temos que pensar como isto aconte-
ceu e, sobretudo devido a uma entidade
que tem que ser grandemente homena-
geada hoje, a Força Aérea Brasileira, sem
ela, nada disso teria ocorrido. O Brigadeiro
Montenegro, criador do ITA, era da Força
Aérea. A Instituição do CTA e o ITA, du-
rante todos estes anos formando essas
sementes e tornando esse empreendi-
mento possível, assim como bolsas con-
cedidas pela Força Aérea Brasileira, sem-
pre atuando no sentido que possamos
fazer o nosso país cada vez melhor.
Palavras de Geraldo Alckmin
A Embraer representa o que há de
melhor em nosso país, no compromisso
com a ciência e soberania nacional, com
a geração de empregos, com a produção
de conhecimento, enfim, tudo o que se
pode sonhar no Brasil forte de desenvol-
vimento sustentável. E nós, especialmente
valeparaíbanos, não fomos apenas teste-
munhas, mas também protagonistas des-
ta extraordinária saga, que esta é a terra
roxa do talento da aptidão. Deixo aqui ex-
traordinário exemplo da importância das
pessoas, da importância dos recursos hu-
manos nascida aqui na Embraer, no Centro
Técnico Aeroespacial do ITA. Doutores,
professores e técnicos, que fizeram desta
empresa, hoje a terceira maior do mundo,
falando todos os idiomas, até o Manda-
rim. Então, é com grande alegria, que nós
queremos trazer o abraço do Gov. José
Serra, as homenagens de São Paulo e di-
zer que queremos Céu de Brigadeiro para
os próximos 40 anos. Parabéns Embraer.
Guido Pessotti
Engenheiro aeronáutico e reconhe-
cido como um dos maiores projetistas
de aviões do mundo. Liderou a Embraer
no desenvolvimento de vários aviões da
fábrica, desde o Bandeirante até o jato
ERJ-145, entre eles o famoso Tucano. Foi
diretor técnico da empresa por mais de
20 anos, desde o início das operações da
então estatal.
 in
de
isso
com
ção
e se
vol-
ente
ste-
des-
erra
ex-
das
hu-
ntro
ores,
esta
ndo,
nda-
nós
osé
e di-
para
er.

nhe-
stas
raer
s da
jato
Foi
de
s da
 Saúde
Regional
Hospital Regional
conquista Certificado
de Qualidade pela
Organização Nacional
de Acreditação.
O
Hospital Regional do Vale
do Paraíba, do Governo do
Estado de São Paulo, con-
quistou a Certificação ONA
nível 1 pela Organização
Nacional de Acreditação. A confirmação
se deu em 28 de agosto, pela própria Enti-
dade, responsável por atestar a qualidade
dos serviços oferecidos pelas instituições
de saúde de todo o país.
A Certificação é a comprovação
da excelência dos serviços prestados pelo
Hospital Regional, que conta com uma
política focada integralmente ao atendi-
mento holístico ao paciente.
O principal critério da avaliação
foi a segurança. Por este motivo, o Hospi-
tal reformulou a Política de Gerenciamen-
to de Risco, seguindo normas e protoco-
los criteriosos estabelecidos pelos orgãos
competentes, o que confere ao Hospital a
garantia da segurança do paciente, tanto
na estrutura física quanto na questão as-
14
Acima:
Dr. Kalume, Teixeira, Dr.
Frederico, João Luiz, Drª Rosa,
Dr. Caio, Ferminda, Dr. Aidar,
auditoras e Dr. João Ebram.
Ao lado:
Fabiana Quintiliano e Magali Be-
atriz S. Monteiro (enfermeiras).
sistencial.
A Acreditação é um processo
voluntário que as organizações utilizam
para avaliar e implementar a gestão da
qualidade no atendimento. Seguindo
este conceito, as instituições passam a
definir padrões de atividades e serviços,
possibilitando uma melhora significativa
no atendimento, além da otimização de
tempo e recursos.
Os benefícios são inúmeros,
como o aumento na capacidade de tra-
balho e segurança de colaboradores e
pacientes, redução de custos desneces-
sários, diferencial da instituição e o mais
importante: uma política constante de
avaliação em saúde, com melhoria dos
processos administrativos e assistenciais.
O Hospital Regional tem passa-
do por mudanças tanto estruturais como
de atendimento. Com investimentos da
Secretaria de Estado da Saúde, o Grupo
Saúde Bandeirantes, que gerencia o Hos-
pital, vem realizando melhorias em todo o
Complexo Hospitalar, com a aquisição de
equipamentos, adaptação do prédio para
abrigar novos serviços e, principalmen-
te, promovendo uma busca constante
pela Humanização do Atendimento, com
equipe médica e assistencial capacitada e
compatível aos serviços de referência do
Estado.
Na avaliação, que durou 3 dias, a
entidade designada fez uma vistoria mi-
nuciosa em todos os setores assistenciais
do Hospital e comprovou que, muitos
deles, tinham condições. Qualidade sufi-
ciente para referendar a Instituição ao ní-
vel 2. Esta é a meta do Hospital Regional:
manter franco crescimento que possibili-
te a satisfação total da população.
Tratamento integral de alta com-
plexidade, atendimento diferenciado e de
qualidade são a demonstração do com-
prometimento do Governo de São Paulo
com a população do Vale do Paraíba.
P
 ÍC U L AS
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om-
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om-
aulo

PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3621-3797

 Cruzeiros
Marítimos
Cada vez mais
opções para as suas
férias.
Você só vai se
preocupar com uma
coisa: “DIVERTIR-SE”
Fazer um cruzeiro é uma experiência
diferente e divertida para a sua viagem
nas férias de verão. E encontrar-se a bor-
do de um confortável navio e em meio
a belíssimas paisagens, você poderá re-
laxar, encontrar pessoas interessantes e
viver alguns dos melhores momentos da
sua vida.
Para a temporada 2009/2010 já estão
confirmados navios maravilhosos, rotei-
ros exclusivos e alternativos com o maior
número de portos para embarque e de-
sembarque, os melhores shows de nível
internacional, cabines confortáveis com
grande variedade de opções, a tripulação
de bordo mais simpática e receptiva com
um grande número de brasileiros traba-
lhando a bordo e o idioma não será pro-
blema para ninguém e tudo isto aliado à
segurança e confiabilidade.
Se você pensou em adquirir uma via-
16
gem com tudo incluído, recomendamos
os Navios Zenith, Soberano, Imperatriz,
Orient Queen, Grand Amazon, todos in-
cluindo refeições e bebidas alcoólicas e
não alcoólicas consumidas a bordo.
Se preferir bebidas somente durante
as refeições, aproveite para relaxar a bor-
do dos Navios da Companhia Ibero Cru-
zeiros: Grand Mistral, Grand Celebration e
Grand Voyager.
Para os que preferem somente as re-
feições incluídas, pagando somente pelas
bebidas que consumir a bordo durante
a viagem, a Costa Cruzeiros trará para a
temporada os Navios Costa Concórdia
(lançamento - pela 1ª vez no Brasil), o
Costa Mágica e o Costa Victória e, mais,
a MSC Cruzeiros que adota o mesmo sis-
tema, já confirmou a chegada dos Navios
MSC Orchestra (lançamento - pela 1ª vez
no Brasil), o MSC Música, o MSC Ópera, o
MSC Lírica (lançamento - pela 1ª vez no
Brasil iniciando a temporada no dia 23 de
outubro de 2009) e o MSC Melody partin-
do de Gênova e Salvador.
A Royal Caribbean atendendo a pedi-
dos, traz de volta o seu grande sucesso, o
Navio Splendour of the Seas e o seu lan-
çamento para a temporada será o Navio
Vision of the Seas (pela 1ª vez no Brasil).
Promoção férias em família, menores
grátis em algumas saídas, condições su-
per especiais para pagamento, promo-
ção o terceiro hóspede grátis em alguns
navios e saídas promocionais, descontos
para compra antecipada, enfim, os atrati-
vos são muitos.
Nordeste e toda a Costa Brasileira,
Buenos Aires, Punta del Este, etc...
Com todas estas opções, escolha o
seu destino e ótima viagem!!!
z no
3 de
rtin-

edi-
o, o
lan-
avio
l).
ores
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mo-
uns
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rati-

eira,

a o
 18º Congresso
Sindical
Comerciário

Abaixo: Luiz Carlos Motta; Carlos Dionisio, Cesar Abaixo: Vargas Netto; participantes do 18º Congresso
Romão, Paulo Henrique Amorim e Luiz Carlos e José Roberto Mello.
Motta; Ricardo, José Carlos e Camões;

N
os dias 17, 18 e 19/09, foi
realizado o 18º Congres-
so Sindical Comerciário,
sob o tema “Regulamen-
tação Já”, na cidade de
Praia Grande em Santos – SP. O even-
to foi abrilhantado pelos palestrantes;
Antônio Rogério Magri (ex-Ministro do
Trabalho e Previdência) com o tema
“Negociação Salarial; Metas e Desafios”,
Dr. José Carlos Arouca com o tema “Le-
gislação Trabalhista; Presente, Passado,
Presente e Futuro”, Cristovam Buarque
(Senador) com o tema “A Importância
da Educação na Vida do Trabalhador”,
Silva Helena Furlan (professora e con-
sultora) com o tema “Qualidade de Vida
e Crescimento”, João Guilherme Vargas
Netto (consultor sindical) com o tema
“Ação e Estratégia Sindical para Regula-
mentar a Profissão”, César Romão (con-
ferencista) com o tema “Construindo
Um líder Vencendo” e Paulo Henrique
Amorim (jornalista e apresentador da
TV Record) com o tema “Perspectivas
Econômicas e Políticas”. Além das pa-
lestras, teve a apresentação musical da
dupla sertaneja Gian & Giovani.

COMERCIÁRIO: Não fique só. Fique sócio.

SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE TAUBATÉ
Rua Padre Faria Fialho, 257 - Jd. Maria Augusta - Taubaté
CEP 12080-580 - Tel.: (12) 3621.3955

18
resso

É
 Rotary Club Taubaté
IV COPA ROTARY DA SOLIDARIEDADE
13/09 – O Clube Abaeté foi palco da IV Copa Rotary da Solidariedade realizada pelo Rotary Club Taubaté. Na ocasião saiu consagrado
campeão o time “Vai quem quer”. Ainda foram homenageados: o grande esportista “Antônio Júlio Taino” e o radialista “Denizar de Oliveira”.

Guilherme, Chicão e Joaquim de Oliveira.

Momento da abertura da IV Copa Rotary. José Bosco e Denizar.

Rotary Club Taubaté Sul

27/09 – O Rotary Club Taubaté Sul em parceria com o IDESA, realizou o concurso de
desenho. Como todos os anos, o concurso além de estimular os alunos a desenvolverem
a capacidade mental, agrega valores.

Marco, Carlos Dionisio, Jorge, Adhemar e Ademir.

Alunos chegando para o concurso. Alunos trabalhando nos desenhos.

Caso você tenha interesse em

conhecer mais sobre o Rotary
em Taubaté e suas ações, aces-
se o site www.rotarytaubate.org.
br ou envie um email para:
presidente@rotarytaubate.org.br

22
ado
ra”.

mir.

www.uchaseguros.com.br
 Refis da crise
por Ênio De Biasi

Reduza seus débitos com a Super Receita

O Congresso Nacional aprovou o novo programa de parcelamento que trouxe uma série de vantagens
para os contribuintes quitarem suas dívidas com o FISCO. O novo parcelamento, chamado de “REFIS DA
CRISE”, é o programa mais benéfico já concedido pelo governo.

1. QUE DÉBITOS PODEM SER PARCELADOS OU REPARCELADOS?

a) Débitos vencidos até 30.11.2008 – administrados pela RFB e PGFN (inclusive débitos previdenciários).
b) Saldo remanescente dos débitos consolidados aos seguintes parcelamentos:
b.1) Programa de Recuperação Fiscal – REFIS.
b.2) Parcelamento Especial – PAES.
b.3) Parcelamento Excepcional – PAEX.
b.4) Parcelamentos Ordinários (leis 8.212/91 e 10.522/02).
c) Crédito Prêmio de IPI.
d) COFINS das sociedades civis de prestação de serviços profissionais.

2. QUAIS AS VANTAGENS DO NOVO PROGRAMA DE PARCELAMENTO DOS DÉBITOS?

a) Redução das Multas.

b) Redução dos Juros.
c) Extinção dos encargos legais (débitos PGFN).
d) Parcelamento dos débitos em até 15 anos.
e) Não exigência de garantia real nem arrolamento de bens.
f) Utilização dos prejuízos fiscais e bases de cálculo negativa da CSLL para redução de multa e juros.

3. O QUE A DE BIASI OFERECE?

Nós podemos apresentar a melhor solução para sua empresa.
Estamos há 19 anos atuando sempre com a mesma missão: GERAR RESULTADOS DE CONFIANÇA.
Nossa equipe técnica possui uma vasta experiência na prestação de serviços de auditoria e consultoria
para centenas de empresas nacionais e multinacionais, proporcionando um tratamento exclusivo e dife-
renciado para cada um dos nossos clientes.
P
PLANEJAR
Essa é a palavra de ordem para maximizar a gestão de seu negócio, tirando o máximo de benefício
desse novo instrumento de administração tributária.

A De Biasi pode atender a sua necessidade em relação ao processo decisório de adesão ou não do
referido parcelamento.

24
PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3621-3797
26
28
 Social Vale
Por José Carlos Reis de Souza
redacao@revistaempresasdovale.com
FAPI PROMOVE CAFÉ COM A IMPRENSA
04/09 – A FAPI - Faculdade de Pin-
damonhangaba, reuniu profissionais da
imprensa para um café da manhã e em
seguida o diretor geral Luis Palhari apre-
sentou um vídeo sobre a FUNVIC – Funda-
ção Universitária Cristã e falou da sua im-
portância. Dando sequência, o jornalista
Delduca apresentou uma palestra com o
tema “CRISE”, voltada para os profissionais
da área.
Abaixo:
Fábio Delduca (Jornalista e palestrante); Luis Otá-
vio Palhari (diretor geral da FAPI); Fábio Duarte (di-
retor do CIESP) e Luis Otávio Palhari.
CIESP – TAUBATÉ
17/09 – O CIESP – Taubaté aliado ao
NJE – Núcleo de Jovens Empreendedores, co
realizou no Shopping Taubaté Center, a Tur
“Rodada de Negócios”, onde empresários par
de diversos setores fecharam negócios os
e firmaram parcerias. A Reunião de Ne- goi
gócios contou com 17 empresas ânco- (An
ras, 106 empresas inscritas, 770 reuniões ting
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL agendadas, 1.540 reuniões de encaixe, to- de
talizando 2.310 reuniões e uma projeção Nat
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS COMEMORA de negócios de 2 milhões. Este evento lho
74 ANOS provoca a oportunidade de aumentar a ca)
rede de contatos e ampliar os negócios triã
25/08 – A ACI - Associação Comercial e In- entre empresas do mercado. Me
dustrial de São José dos Campos, realizou um san
grande coquetel para comemorar os 74 anos Cu
Abaixo:
da entidade. Na oportunidade o presidente Albertino e Temer; Arimathéa e Felipe; Cassio, Vi- cid
da ACI Felipe Cury, aproveitou para lançar o dal, Felipe Danelli, Diego, Felipe Carmona, Lauro, visa
“Guia de Negócios”, onde constará o contato Carlos Inocêncio, José, Paolichi, Rodrigo e Temer mu
(fazendo pronunciamento); Reunião de empresas
de todas as empresas associadas por catego- vos
agendadas e encaixadas.
ria e o Prêmio “Tuffi Simão”, que tem como com
objetivo premiar e valorizar as empresas asso-
ciadas que se destacaram no ano anterior, nas
categorias: indústria, comércio, prestação de
serviços e terceiro setor. As inscrições pode-
rão ser feitas através do site (www.acisjc.com.
br) entre os dias 04/01/2010 até 31/05/2010.
Hoje a entidade conta com 2.500 associados
e oferece diversos serviços de apoio.

Abaixo:
Oliveira Roxo, Ramon, Felipe Cury, Felipinho, Fa- Pref
biano e Paulo Coelho; Fabiano (CIESP-SJC) com o
novo guia de negócios da ACI.

ECO

tem
Am
sen
tão
em
gra
gem
ao
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A fá
form
bie

30
 CIRCUITO TURÍSTICO CULTURA CAIPIRA
11/08 – O Parque Vale do Itaim foi pal-
ao
co da cerimônia de aderência ao “Projeto
res,
Turístico Circuito Caipira”. Compareceram
r, a
para assinatura do protocolo de intenções
rios
os prefeitos de: Caçapava (Carlos Vilela), La-
cios
goinha (José Sergio de Campos), Paraibuna
Ne-
(Antônio Marcos Barros), São Luiz do Parai-
co-
tinga (Ana Lúcia), Tremembé (José Antônio
ões
de Barros), Jambeiro (vice - Regina Maria),
to-
ção Natividade da Serra (João Batista de Carva-
nto lho), Redenção da Serra (João Carlos Fonse-
ca) e Taubaté (Roberto Peixoto), como anfi-
ra
cios trião. Também estiveram presentes: Jordani
Mercado (Instituto Nova Cidadania) e Ales-
sandro Reis (SEBRAE). O “Circuito Turístico
Cultura Caipira” é um consórcio entre as
, Vi- cidades, que criam roteiros unificados que
uro, visam desenvolver recursos turísticos aos
mer municípios, transformando-os em atrati-
esas
vos. Tem a coordenação do SEBRAE e conta
com um investimento de R$ 2,5 milhões.
Foto: Julio Moraes
Prefeitos (as) e representantes.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
ECO AMIGOS DA VOLKSWAGEN
26/08 – A Volkswagen do Brasil iniciou a
temporada 2009 do “Programa de Educação
Ambiental Eco Amigos”. A finalidade é apre-
sentar à comunidade o seu Sistema de Ges-
tão Ambiental e as tecnologias aplicadas pela
empresa em favor do meio ambiente. A pro-
gramação engloba visitas à linha de monta-
gem, à Estação de Tratamento de Efluentes e
ao Sistema de Reciclagem de Água, além do
plantio de árvores na área externa da fábrica.
A fábrica receberá até o final do ano, grupos
formados por estudantes, autoridades e am-
bientalistas, entre outros.
PANATHLON CLUB TAUBATÉ
11/08 – Foi realizado nas dependên-
cias do TCC, uma festiva com um belíssi-
mo jantar, em comemoração ao 16º ani-
versário do Panathlon Club Taubaté. Para
abrilhantar a noite, esteve presente a Or-
questra Jovem Municipal de Tremembé,
sob a batuta do maestro Levi Teodoro e
coordenação da Professora Conceição Fe-
nille Molinaro.
Abaixo:
Cel. Lamarque, Levi Teodoro (maestro) e Loris ; Lo-
ris, Profª Conceição F. Molinario e Cel. Lamarque.
ACIT – ENCERRA 2ª EDIÇÃO “ESTRATÉ-
GIAS PARA O SUCESSO”
24/09 – Associação Comercial e In-
dustrial de Taubaté encerra com mais de
800 participantes a segunda edição do
evento “Estratégias para o Sucesso”, com
o consultor Alfredo Rocha, que com mui-
to humor, transferiu para os presentes o
tema “Um novo tempo de vendas e aten-
dimento”, mostrando as tendências de
comportamento dos consumidores e as
expectativas que os clientes criam assim
que entram na loja.
Pedro Ribeiro, Renê Gonçalves, Sandra Morales,
Rogéria Ferreira, Alfredo Rocha, João Robério,
Francisco de Oliveira, Hélio de Castro Jr.
SESI FAZ HOMENAGEM AO DIA DO
SOLDADO
29/08 – O SESI Taubaté realizou a “5ª
Homenagem ao dia do Soldado. Estiveram
presentes ao evento dois mil alunos e todas
as corporações militares da cidade. Também
compareceram as autoridades: Ten. Cel. Mar-
co A. B. Monteiro (Com. do 5° B.P.M/I) , Cap.
Ulisses A. Cunha (Com. do 2º S.G.B.- Taubaté),
Ten. Dourado (Polícia Militar Ambiental), In-
vestigador Eliseu M. L. Júnior (Supervisor do
Garra), Arthur M. Muller (Cap. do Com. de
Aviação do Exército), Sd. Marcos A. Rosado
(Policia Rodoviária Estadual), Agente José
Marcelo A. Gondim (Policia Rodoviária Fe-
deral), Joaquim Albertino de Abreu (Diretor
do CIESP) e representantes da Prefeitura Mu-
nicipal de Taubaté, Câmara de Vereadores,
OAB, Faculdade Anhanguera e SABESP.
Asteamento das bandeiras.
YÁZIGI INTERNEXUS
17/09 – O Yázigi promoveu um coque-
tel para o lançamento da exposição “A Ida-
de do Tempo e o Lugar do Espaço”, com
peças dos artistas; Ricardo Valise e Paulo
Pacini. Esta exposição faz parte da cam-
panha de cidadania que o Yázigi promo-
ve no país e centrada na Ecoficiência, um
conjunto de idéias incorporando a arte ao
seu dia a dia, fazendo dos programas cul-
turais um hábito de todos nós.
Abaixo:
Obras da exposição “A Idade do Tempo e o Lugar
do Espaço”.
 Social Vale
Por José Carlos Reis de Souza
redacao@revistaempresasdovale.com
AGENDA REGULA BRASIL
1º CONGRESSO REALIZADO POR UMA
AGÊNCIA REGULADORA DO VALE DO PARAÍBA
21 e 22/08 – Foi realizado na cidade
de Guaratinguetá, nas dependências do
Hotel & Golf Club dos 500 o congresso
“AGENDA REGULA BRASIL”, que reuniu re-
presentantes de municípios de toda a re-
gião do Vale do Paraíba, Sul de Minas, de
outras regiões do Estado de São Paulo e
Rio de Janeiro. O evento foi realizado pela
Agência Reguladora de Guaratinguetá em
parceria com a ABAR – Associação Brasilei-
ra de Agências Reguladoras e Portal Ago-
ra Vale. O objetivo é alertar as autoridades
para a necessidade de regulação dos mu-
nicípios de acordo com a Lei 11.445/2007,
que pretende estabelecer políticas públi-
ca e de governo para práticas de gestão
nos setores de saneamento e meio am-
biente.
Abaixo:
Wanderlino Teixeira de Carvalho, Marcio Lopes
Rocha e Maurício Kazufumi; convidados.
32
TAUBATÉ SHOPPING COLLECTION
21/08 – O Taubaté Shopping realizou
o desfile de moda da “Coleção Primavera
- Verão 2009/2010”. Na passarela, além dos
modelos tradicionais, contou com a pre-
sença dos artistas: Caio Castro (ator), Sidney
Sampaio (ator) e Débora Nascimento (mo-
delo e atriz), além da top model Daniella
Sarahyba.
Abaixo:
Daniela Sarahyba; Débora Nascimento; Caio Cas-
tro e Sidney Sampaio.
HOTEL SAN MICHEL
22/09 – O Hotel San Michel, através de
seus proprietários, Leonel e Maria Isabel, RES
ofereceram um grande coquetel à impren-
sa e formadores de opinião para apresentar
Aba
o seu mais novo espaço para descontração
e conversa para fechar bons negócios.
Part
rava
ne M
cida
Alb
Pau
Leonel, Maria Isabel, Rose e Kobbaz.
1º SEMINÁRIO DE GESTÃO EMPRESARIAL
24/09 – A Cata Vento Treinamento, Co-
municação e Inovação e Parque Tecnoló-
gico da UNIVAP, realizaram o 1º Seminário
e Gestão Empresarial com o tema “Novos
Conceitos de Gestão para Gerar Novos
Negócios”. O evento contou com diretores
e coordenadores de instituições públicas
e privadas, profissionais autônomos e ges-
tores do Vale do Paraíba.
Abaixo:
Joaquim Ramalho, Luiz Gargione , Arthur Marega
e Fátima Ribeiro; público do seminário.
 II SERES
SEMINÁRIO EMPRESARIAL DE
de
bel, RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
en-
ntar
Abaixo:
ção Participantes do II SERES; Antônio Jorge, Vitor Ce-
ravalli, Luiz Cláudio, Albertino, Ari Mathéa, Franci-
ne Maia, Antônio; Daniel Forastieri; Maria Apare-
cida Cabral; Eduardo San Martin; Junior; Joaquim
Albertino de Abreu; Luiz Sérgio Bueno de Mattos;
Paulo Márcio Almada dos Santos; Hellen Santos.

Albertino, Paolichi, Fábio Duarte, Carlos Inocêncio, Luiz Cláudio, Vitor Seravalli, Antônio Jorge e
Fernando Takao.

AL
06/08 – Aconteceu nas dependências
Co- do SESI de Taubaté o II SERES, realizado
oló- pelo CIESP – Taubaté, juntamente com o
ário DAS – Diretoria de Ação Social e a FIESP.
vos O evento foi promovido em parceria com
vos o SESI e SENAI. O Seminário teve o objeti-
res vo de difundir as ações e projetos socio-
cas ambientais sustentáveis através de cinco
cases regionais. Na ocasião foi realizado o
es-
lançamento do PRÊMIO LAPÍS – Lição de
Administração e Participação em Investi-
mento Sustentável. O objetivo do prêmio
é premiar pessoas e empresas que atuam
ega na área socioambiental, tornando seus
projetos acessíveis e visíveis a todos. No
final do Seminário estiveram presentes
mais de 400 pessoas.
1º CASE: “Terceiro Setor” - Trabalho de-
senvolvido pela Maxion (Cruzeiro) com a
entidade “Lar Padre José Gumercindo”.
Palestrante: Paulo Márcio Almada dos
Santos (Diretor de Recursos Humanos da
empresa Maxion de Cruzeiro)
2º CASE: “Turn Company Around - Li-
ção de Associativismo” – Trabalho de um
grupo de empresários e executivos assu-
mindo a gestão da Santa Casa de Miseri-
córdia de Lorena.
Palestrante: Luiz Sérgio Bueno de Mat-
tos (Membro da mesa Diretora, 1º Pro-
curador da Santa Casa de Lorena e vice-
presidente de Recursos Humanos para
América Latina da Empresa Orica Mining
Service).
3º CASE: “Reaproveitamento de resí-
duos – Visão Estratégica”.
Palestrante: Daniel Forastieri (gerente
Corporativo de Meio Ambiente e Segu-
rança do Trabalho da empresa Novelis de
Pindamonhangaba).
4º CASE: “Sustentabilidade – Reflexo
na Gestão de Negócios”.
Palestrante: Maria Aparecida Cabral
(Responsável pelo Centro de Apoio Tec-
nológico e pelo Sistema de Gestão Inte-
grado da Qualidade e Meio Ambiente da
empresa TIQ).
5º CASE: “Terra Vida ou Morte”.
Palestrante: Hellen Santos (repórter e
apresentadora da TV Vanguarda).
 Social Vale
Por José Carlos Reis de Souza tóri
redacao@revistaempresasdovale.com mei
Con
pare
MEXTRA CONCLUIU A 1ª TURMA rísti
“FORMARE” dive
co a
ilust
alde
para
No mês de ago/09, a gos
Mextra realizou na Câmara neg
aco
Municipal de Taubaté a
Bati
entrega dos diplomas aos to t
alunos do curso de “Assistente qua
em processos de Gestão out
Ivan C. Barchese. ros
Industrial e Qualidade”. ent
nais
Abaixo: Para participar do “Projeto Formare” presa onde o curso é ministrado. O “Pro- Cuis
Maria A. B. Leite, Daniele Francine S. Cursino e seu
Ivan C. Barchese.; Maria A.B. Leite, Mateus C. To-
os jovens devem ter entre 15 e 18 anos, jeto Formare” foi criado pela Fundação
ledo e Ivan Barchese; Cibele ( Fundação Iochipe); estar cursando o ensino médio e com- “Iochpe” em 1988, por meio de cursos de sas
Maria A. B. Leite, David Antônio de Oliveira e Ivan provar renda percapita familiar igual ou formação profissional e já transformou a à co
C. Barchese. inferior a meio salário mínimo. Além disto, vida de mais de 6.000 jovens entre 15 e mes
não deve ser filho de funcionário da em- 17 anos. das
de
ent
Abaixo:
Abaixo: e im
Maria A.B. Leite, Jessica Camila e Ivan Barchese;
Maria A.B. Leite, Nathalia A. Oliveira e Ivan C. Maria A.B. Leite, Franciele G. de Souza e Ivan C. que
Barchese; Cida (Mextra); Maria A.B. Leite, Michele Barchese.; Maria A.B. Leite, Wagner D. Pedro e
C.A. Silva e Ivan C. Barchese. Ivan C. Barchesi.
com

Abai
Albe
Simo
Dela

34
 IPub Lounge Cuisine
Uma tradição que faz parte da his-
tória da Inglaterra e da Irlanda, os pri-
meiros pubs eram lugares proibidos.
Construídos embaixo das casas mais
pareciam uma caverna, com caracte-
rísticas rústicas, mesas e bancos altos,
diversos tipos de cerveja e comida pou-
co atraente. Hoje, legalizados, os pubs
ilustram o coração da comunidade em
aldeias e cidades como um local não só
para beber, mas para encontrar os ami-
gos, celebrar, ouvir boa música, falar de
negócios e degustar cervejas artesanais
acompanhadas de deliciosos petiscos.
Batizado de Gastropub, esse movimen-
to trouxe na década de 1990 comida de
qualidade ao típico bar inglês. Hoje, do
Léo Araujo; Natan David; Alan Aigachi; Mauricio Filleti; Daniel Vantine; Marcelo Sampaio.
outro lado do Atlântico, dá seus primei-
ros passos no Brasil. Resultado da fusão
entre a boa gastronomia e os tradicio- Abaixo: Abaixo:
nais pubs britânicos, o IPub Lounge Léo Araujo, Natan David, Alan Aigachi, Flávia Awad, Chef Muran, Marcelo Sampaio;
Cuisine segue essa tendência e alia em Mauricio Filleti, Daniel Vantine, Marcelo Sampaio; Vanessa Oliveira, Keby Rosa, Daniela Ramalho;
Pro- Felipe Mascarenhas, Camila Simão, Taciane Vava Beraldo, Elaine Beraldo, Valdecir Mellado,
ção seu cardápio receitas tradicionais ingle- Mazzeo, Alexandre Vieira; Leonardo Pereira, Lilian Couto.
s de sas como roast beef e o fish and chips Stephan Spremberg, Carlos Paciello; Paula
ou a à cozinha contemporânea, trazendo às Gomes, André Balarin, Felipe Zanon.
5e mesas informais preparações requinta-
das. Para completar, uma ampla carta
de bebidas com mais de 100 opções
entre cervejas e destilados, nacionais
e importados seguidos por sugestões
hese;
an C. que harmonizam nossos pratos.
ro e “Reúna-se para se divertir à mesa na
companhia de boas cervejas e comidas!”

Abaixo:
Alberto Idehara, Mayra Salles, Marcos Limão,
Simone, Hélcio Consolino; Ana Carolina, Mônica
Delatorre, Ariane Ferreira.
PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3621-3797
7
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(rod
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con
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ven
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Mar
care
Moda
Abaixo:
Helô Pinheiro; Rita e Helô; Clébeo, Helô, Rita,
Manuela, Andreza, Nelson; Nelson e Helô.

beleza, mulher e cia.

por Nelson Flimyr
Aconteceu no último dia 11 de setembro no Recanto do Trevo
(rodovia Pedro Celete, Km 1 – Tremembé) o Desfile de Lançamen-
to da Coleção Primavera/Verão 2009/2010 de Rita Calçados.
O evento foi realizado através da loja de calçados e confecção
da Rita, em Tremembé, situada na Rua Costa Cabral, 345, Centro,
que apresentou a nova coleção de roupas de Helô Pinheiro. A
confecção foi apresentada a 200 convidados, através da presença
da modelo e também contou com desfile de outras 18 griffes a
venda na boutique. O evento teve fundo beneficente, arrecadou
com os convites, quilos de alimentos que foram repassados ao
Fundo Social de Solidariedade de Tremembé, a Sra. Secretária
Maria Paula de Oliveira Manfredini que encaminhou as famílias
carentes do município.

Boutique da Rita

Clébeo, Edgar, Rita, Manuela, Vera, Helô,

Fernando.

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 Moda
beleza, mulher e cia.
por Nelson Flimyr
casa

SE

casa
sab
serv
regi
que

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 DIA A DIA DOS NOIVOS
Nesta edição escolhemos diversas empresas do ramo de
casamentos para facilitar a vida dos nubentes.

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA PARA

SEU CASAMENTO ESTÁ NESSA EDIÇÃO.
Música

Foto e Filmagem
A importância da fotografia e filmagem como registro do
casamento deixa apreensivos muitos casais de noivos que não
sabem como escolher o melhor profissional. Afinal, é nestes
serviços contratados que as lembranças e emoções estarão
registradas para a vida inteira. Para não errar nessas ocasiões é
que escolhemos alguns dos melhores profissionais do ramo.

Decoração
Escolhemos algumas empresas que irão de encontro ao seu so-
nho. Procure as flores da época, pois o custo da decoração da sua
festa ficará com preço bem abaixo. A decoração dos arranjos de
mesas não deverá ultrapassar a altura da cabeça dos convidados.
 Salões de festa e Buffet T
Faça do seu sonho um momento inesquecível! O seu evento O
em alto estilo. Que tal sua comemoração num local especial com e su
serviço diferenciado? core
No intuito de poder ajudar vocês noivos, estamos apresentan- vest
do nesta edição alguns espaços e serviços de buffet, que na certa rém
agradará não somente vocês mais todos os seus convidados. Ali- pre
ás, neste momento todos estarão reunidos para compartilhar da delic
felicidade de vocês dois. Estas empresas na certa tirarão todas as claro
suas dúvidas, e suas preocupações deixarão de existir. deve
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forte
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Bolos, doces finos e bem casados tons
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D
N
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 Trajes
O Traje de Festas na parte da manhã pede uma cor mais clara
e suave, podendo ser estampado, inclusive com combinação de
cores. O comprimento deve ser curto ou channel, podendo usar
vestidos ou tailleurs. Os chapéus são indicados para o horário, po-
rém sem arranjos. Os sapatos e bolsas devem acompanhar sem-
pre a cor da saia, inclusive a meia. Jóias ou bijouterias devem ser
delicadas. Os pais e padrinhos podem usar ternos com tons mais
claros, no casamento onde o noivo usa meio fraque, os padrinhos
devem acompanhar o mesmo traje com cravos vermelhos.
À tarde, as cores podem variar desde os tons claros até o mais
forte, sem chegar aos tons escuros, os vestidos estampados neste
horário já não são tão elegantes. Os acessórios podem ser mais
arrojados. Os bordados podem ser suaves. O cumprimento pode
ser curto ou channel. Os sapatos podem ser forrados com o teci-
do da roupa. Os pais e padrinhos podem usar ternos, respeitando
tons para não diferenciar dos demais.
À noite o comprimento longo é mais adequado. Preserve os
os tons brancos, pérola e marfim para a noiva. As mães podem tam-
bém usar cores vibrantes e escuras evitando o preto. Fica muito
elegante uma madrinha de preto no altar. Caso o vestido seja do
modelo tomara-que-caia ou muito decotado, use um echarpe
ou bolero para não causar constrangimento noutros convidados.
Para os casamentos mais sofisticados podem abusar dos bor-
dados. Os pais e padrinhos devem usar meio-fraque, fraque ou
smoking, dependendo do requinte da cerimônia.

Carlos e Fabiane.

Dia da Noiva e do Noivo

Nesse dia ambos têm que estar refletindo felicidade, embora o
corre-corre na semana do casamento deixe-os com tamanha an-
siedade, que eles precisam relaxar, aliás, é o dia mais importante de
suas vidas. Então para que este dia venha causar-lhe tranquilidade
escolhemos alguns profissionais do ramo de beleza para ajudar.
 Clínicas de beleza e estética

o al
da n
ante

Lista de presentes
Ao fazer sua lista de presentes procure sempre as do ramo,
além de facilitar sua escolha, os presentes sugeridos por estas lo-
jas especializadas, na certa casarão com o estilo de sua casa e de
seus convidados. Não adianta escolher presentes que muitas das
vezes, não te auxiliará em nada. Aqui estamos com algumas lojas
especializadas, para auxiliar você.

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 Trajes de Festa
Com certeza o foco de todos os olhares estarão voltados para
o altar no momento da cerimônia. Principalmente para o vestido
da noiva, que é o ponto central de todo o evento, a noiva muito
antes de marcar a data já sonha com seu vestido.

Jóias e Semijóias
 Lingerie e moda íntima

Quem casa quer casa

Diz o ditado popular, então na hora de construir ou reformar,
a sua casa, estamos com diversas empresas no ramo de constru-
ção que lhe ajudará no corre-corre nesta hora. Todas possuem
profissionais qualificados, material diferenciado e com grande
conceito no mercado das quais atuam as suas empresas.

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 Lua de Mel
Uma data tão especial merece um lugar e profissionais espe-
ciais também. A noite romântica do casal nesta hora tem que es-
tar em absoluta harmonia pois é a mais importante, escolhemos
quatro locais maravilhosos, com know how, em noites especiais
para os recém casados.

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 Artigos para festa

Serviços diversos

spe-
e es-
mos
ciais
 Ano 4 - nº 25 - dezembro - 2008 | janeiro - 2009

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