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PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

PCA
FRIGORIFICO MODELO, CNPJ 04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172 KM 169-RODOVIA,
SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA CEP- 47 764.000

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11- PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

11.1 Identificação e Descrição de Impactos Ambientais Advindos da Instalação,


Operação e Manutenção do Empreendimento, Incidentes Sobre os Meios Físicos,
Bióticos e Antrópicos (Social, Econômico e Cultural).

O estabelecimento ora enfocado apesar de estar em operação, produz impactos


negativos sobre o meio biofísico e positivo sobre o meio antrópico.Os principais
impactos e riscos potenciais esperados quando da instalação e funcionamento de uma
indústria de derivados do frigorifico e matadouro são:

 Modificação na topografia do terreno;


 Alteração no solo/assoreamento de calhas pluviais;
 Remoção da vegetação primária;
 Impermeabilização do solo (aumento do escoamento das águas pluviais);
 Geração de material particulado em suspensão (MPS) e ruídos;
 Produção de efluentes sanitários;
 Produção de efluentes e resíduos sólidos;
 Risco de incêndios e explosões;
 Risco de vazamentos líquidos e/ou gasosos do sistema com a possibilidade de
contaminação do ar, do solo e do lençol / freático;
 Incremento das atividades sócio econômicas;
 .

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Impactos Gerados na Fase de Instalação e Operação

Os estudos realizados constantes mais de pesquisas bibliográficas levantadas,


principalmente no próprio acervo bibliográfico da SECRETARIA MUNICIPAL DO
MEIO AMBIENTE identificam um conjunto de impactos positivos e negativos que
foram desencadeados durante a construção e operação de empreendimentos, congêneres
e preconizam a implementação de uma série de medidas de controle ambiental e de
atividades de monitoramento, visando reduzir os possíveis efeitos adversos dele
decorrentes, dotando-o assim de mecanismos que permitam a sua compatibilização com
a proteção ao Meio Ambiente.

Impermeabilização do Solo (remoção da vegetação)

As águas pluviais do local ora descrito são absorvidas nos pátios do próprio
estabelecimento, além de fluírem normalmente pela calha pluvial das imediações.
Porém, impermeabilizações do solo são patentes, não só devido ao escoamento
indevido das águas pluviais, como também pela própria antropização que teve na
retirada da cobertura vegetal primária uma de sua maiores conseqüência.

Geração de Material Particulado em Suspensão (mps) e ruídos

Inerentes a este tipo de obra de construção civil, houve e sempre haverá a


produção de insignificante quantidade de material particulado (poeira) e ruídos, estes
gerados principalmente pelas escavações, instalação das fundações e colocação das
estruturas. Ambas incidiram sobre o meio antrópico.

Impactos Gerados e Análise de Riscos na Fase de Operação

Durante a operação do posto, são esperados impactos negativos sobre o meio


biofísico e positivos sobre o meio antrópico, além da possibilidade de acidentes e
sinistros que poderão provocar danos nos equipamentos).

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Produção de Efluentes Líquidos

Os efluentes líquidos gerados caracterizam-se por três tipos, conforme sua origem:

 Efluentes sanitários provenientes das instalações e


 Água de lavagem das instalações (manutenções)

Produção de Resíduos Sólidos (lixo)

Consistem de lixo tipo doméstico, como papel, embalagens diversas, recipientes


plásticos e alimentos dentre outros.

A Lei n.º 462, de 22 de junho de 1993, preconizada a partir da Resolução


CONAMA n.º 006 de 15 de junho de 1998, estabelece os critérios para a reciclagem,
armazenamento e disposição de resíduos sólidos

- Poços de monitoramento de água subterrâneas, serão construídos conforme


legislação pertinente.

- Detecção de vazamentos em tubulações

Os sistemas de bombardeamento por sucção operam a uma pressão negativa para


transferir o líquido pela tubulação. Através da observação cuidadosa da operação da
unidade abastecedora, o operador pode detectar sintomas de existência de vazamento na
tubulação, que podem ser de diversas maneiras e que serão evitados seguindo
rigidamente as NBR.

- Sistema Supervisor

Devem ser previstos a existência de um Sistema Supervisor sempre que o SASC


possuir um método de medição automático permitindo a garantia da integridade da
operação de monitoramento contínuo, informando ao usuário falha de funcionamento
do sensor ou de outros componentes do sistema.

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O Presente Plano será seguido à risca atendendo a legislação pertinente as normas
da INEMA/IBAMA e a NBR . conforme instruções apropriadas.

A tabela relativa ao controle de estoques (anexa) dos sistemas de armazenamento


subterrâneo de combustíveis indica como deverá ser estabelecido o “Modus
Operandi” quando do total funcionamento.
.
 realizar as medições sempre no inicio do horário comercial, para minimizar os
efeitos da temperatura na variação de volume dos produtos armazenados;
 registrar as aferições das unidades abastecedoras, já que o volume retirado para a
conferência do funcionamento das bombas deverá retornar ao tanque;
 proceder á conversão direta da medida obtida com a régua em volume de
combustível existente no tanque por meio de tabela da medição volumétrica ou de
arqueação do tanque, fornecida pelo fabricante e adequada á sua geometria. A
inexistência de vazamentos nos tanques ou tubulações será determinada por
variação de sobras ou perdas de até 0,6%.

Conforme já apregoado no RCE, o empreendimento em questão atende a legislação


pertinente bem como as normas da ABNT (7229, 7505, 13312, Projeto 09: 403-01-002-
003-004-005 e 006) o que não facilitará quaisquer tipo de vazamento ou poluição, pois
os tanques cilíndricos em aço carbono, bem como as caixas separadoras de óleo e graxa
possuem rentabilidade devida, afim de se evitar eventuais dissabores ( vide desenhos
esquemáticos anexo).

Os perfis geológicos e pedológicos em diversos trabalhos pesquisados e realizados na


região, revelam-se propícios às impermeabilizações ideais, mostrando-se em sua parte
superior constituído por uma capa areno / argilosa bem cascalhada, pois trata-se de um
alto grau de impermeabilização onde foram estabelecidos os tanques retro assinalados.
Os solos bem compactados suportam a estabilidade das fundações de pouca
profundidade tendo em vista pequenas as pequenas cargas do armazenamento dos
combustíveis especificados no RCE. Os demais equipamentos instalados não oferecem
fatores de deformação do solo, bastantes firmes, compactados e sem fissuras
comprometedoras, conforme cálculos estruturais já aprovados pelo CREA.

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11.3.2. Aspectos Fisiográficos

O meio físico pode ser visto como totalidade estruturada em equilíbrio dinâmico
com seus vários componentes, os quais guardam relações de interdependência em
termos causais, de gênese, evolução, constituição e organização. Assim as formas de
relevo, por exemplo, resultam de processo morfogenéticos que atuam condicionados
por litologias e estruturas (processos endógenéticos) que atuam condicionadas por
litologias e estruturas (processos endógeneos), na dependência de condições climáticas
(processos exógenos). Os tipos de solo resultam de processos pedogenéticos que
guardam, na maioria das vezes, relações com o substrato rochoso, formas de relevo e
clima.

11.3.3. Geologia

De acordo com o recente mapa geológico do Estado de BAHIA , coordenados por


geólogos da CPRM ( Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) com auxílio de
diversos órgãos e entidades, a região ora descrita pertence ao Meso-Neopoterozoico
parte superior , através do MPQ 4 Unidade Rítmica Pellto – Carbonatada,
constituída por, metragilito, filito carbonoso rítmico, calcifilito, ardósia, quartzito
feldsfático fino a médio e subordinadamente calcário, dolomito e mármore com
Conphyton. O embasamento ou alicerce sotoposto constitui-se da unidade NPI ou Sub
Grupo Paraopeba do Grupo Bambuí, como referenciado pelo milionésimo da Folha SD
– 23 (Brasília) do Radam Brasil.Constitui-se o Sub Grupo Paraopebas por calcários,
dolomitos, siltitos, folhelhos, argilitos e ardósias, constituindo seqüência de
predominância carbonática, e pelitica intercaladas. Toda a seqüência lito-estrutural é
recoberta por depósitos eluvionares e secundariamente coluvionares
predominantemente arenosos, com níveis conglomeraticos. Relacionados ao ciclo Sul –
Americano, solos lateríticos com couraças endurecidas são amplamente visualizados;
formas sustentadoras do relevo plano-tabular.

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Geomorfologia / Hidrologia

A boa drenagem, a forte infiltração e os bons mananciais existentes em toda área


resultam de um perfeito inter-relacionamento dos episódios climáticos, confrontados
com a tectônica e a natureza litológica do substrato rochoso que imprimiu as feições
morfológicas , mais especificamente, em forma de colinas convexas (“encosta” e
“plateaus” nas áreas de dessecamentos), com padrão hidrológico dendritico
eventualmente separados pôr vales de fundo plano, através de fases de nivelamento
e/ou dissecamentos, como se observa em toda a região.

O ravinamento profundo observado nos talvegues maiores, advém da combinação dos


fenômenos retro-relacionados com o forte grau gradiente que imprime às água
superficiais um potente fator de escavação de encostas, tanto nas drenagens menores
como nas maiores, mais especificamente nas águas que se dirigem tanto para a bacia
sendo aqui esta região reconhecida como “caixa d’água” das três grandes Bacias
Brasileiras, revelando o grande divisor de água, daí ser obrigatório a observância dos
mínimos detalhes ambientais.

Solos

O solo é resultante da ação dos agentes intempéricos sobre uma unidade litológica,
enriquecida de detritos orgânicos. Esse processo inicia-se quando as rochas da litosfera
entram em decomposição. Os minerais que as constituem são submetidos à ação dos
agentes físicos e químicos, com os materiais primários sofrendo os processos iniciais de
hidratação e hidrólise, o que dá origem a produtos secundários, como a solubilização de
cátions, remanescendo os sesquióxidos, quartzo e argilas.
A presença de matéria orgânica é fundamental ao processo, seja através da atividade de
organismos vegetais ou de animais.

Do ponto de vista do planejamento espacial, cuja finalidade é organizar


adequadamente as antrópicas desenvolvidas no sentido de atender as necessidades da
sociedade, o solo é visto como um fator natural de desenvolvimento e, portanto, um dos
principais recursos naturais do planeta.

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Como todo recurso natural, o solo de esgota, sobretudo quando explorado
exaustivamente e/ou erroneamente sem a adoção de medidas ou tratos
conservacionistas. O uso adequado pode, não só preservar as condições naturais de um
solo, como também leva-lo ao melhoramento, principalmente no que diz respeito à
manutenção ou enriquecimento de matéria orgânica, equilíbrio químico, drenagem e
estabilidade diante dos fatores de intemperismo.

Os solos são sempre sensíveis aos danos causados pelo uso antrópico e, além das
suas funções edáficas, outras funções como a do armazenamento de lençóis aqüíferos e
a capacidade de dissolução de compostos orgânicos podem ser afetadas pelo usi
inadequado, causando perdas ao ambiente e ao próprio homem, posto que o solo
juntamente com a atmosfera, a vegetação e água, constituem a base de sustentação da
vida no planeta.

Os solos observados emtoda região do entorno variam de litólico e latossolos


predominantes. Os solos litólicos são rasos e desenvolvem-se algumas vezes
diretamente acima dos pacotes rochosos expostos, cambissolos e podzólicos ocorrem
intermediáriamente. Os latossolos, onde edifica-se o empreendimento em epígrafe, são
bem desenvolvidos, maturos, coloração predominante avermelhada (devido a grande
ferruginação) com suas variações (amarelos e acizentada), com horizonte B bem
definido, rico em pisólitos ferruginosos que ao se agregarem pelo poder químico da
lixiviação formam as tradicionais couraças lateríticas, responsáveis pela sustentação
dos relictos tabulares (chapadões), referenciados ao TQDL, combinados à
coluvionamentos e luvionamentos que mostram-se algumas vezes remobilizados,
concrecionários abrupticos e/ou acentuadamente drenados.

Uma das características geotécnicas do solo laterítico é a questão residual e alta


porosidade, fator agravante no impacto ambiental gerado por um eventual vazamento e
/ ou transbordamento. Desta forma com o intuito de evitar-se danos ambientais deve ser
executado um monitoramento com vista a minimizar os efeitos desses possíveis
acidentes, seguindo as normas de compactação estabelecidas pelas NBR’s pertinentes,
haja visto a possibilidade de riscos colapsíveis ou mesmo de erosão interna quando da
implantação

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Vegetação

A intensa urbanização ocorrida desde a fundação de santa maria da vitória-bahia até


os dias atuais promoveu uma forte ocupação do solo neste município que sem sombra
de dúvidas imprimiu á vegetação nativa do cerrado uma característica antrópica
bastante diversificada em relação a outras regiões do país. O cerrado aberto, tipo savana
predominante nos tabuleiros e encostas, progredindo à savana arbórea mais densa, com
a ocorrência de matas de galeria em áreas mais úmidas nos fundos de vale, sempre
estiveram presentes na paisagem local. Houve sobretudo uma preservação à parte e um
enriquecimento com exóticas típicas, que de certa forma colaboram com as
características paisagísticas que hoje observamos, não só nas áreas intactas bem como
nos assentamentos urbanos que proliferam na periferia .

As matas de galeria são detectadas como espécimes mostrando características


nativas pouco agredidas. Protegidas pôr lei fazem parte deste extrato arbóreo, alguns
com fustes retilíneos de até 15m. Nos logradouros públicos em geral visualizam-se
remanejamentos necessários a preencher áreas degradadas.

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Alguma das medidas indicadas objetiva enquadrar o Posto ora enfocado nas
normas da ABNT; atender a legislação ambiental e distrital vigentes; e adequar o
empreendimento às leis de uso e ocupação do solo.

Medidas de Controle Ambiental


Detalhamento no Plano de Incidentes e Contingenciamento
Impactos Potenciais Medidas de Controle Ambiental
 Monitoração de canaletas de drenagem
margeando a pista de abastecimento e os locais
que apresentam potencialidade para
contaminação.
Produção de efluentes  Manutenção Periódica do sistema separador e
Líquidos coletor de óleos e graxas construído;
 Destinação da água residuaria a rede coletora de
esgotos.
 Destinação do efluente graxo para reciclagem.
Produção de efluentes  Ligação à rede coletora pública de esgotos ou
Sanitários tratamento localizado (fossa/sumidouro/valas/de
infiltração).
Geração de resíduos sólidos  Separação do lixo (coleta seletiva)
(lixo). Durante as obras de  Deposição temporária em container e lixeiras
engenharia e no alvará para posterior coleta diária pelo SLU.
 Limpeza periódica do local de armazenamento
temporário de lixo.
Risco de incêndio e explosão  Adoção do sistema de proteção contra incêndio
(extintores) e descargas atmosféricas (captador,
condutores e eletrodos de terra).
Conforme normas do CBM
 Cumprimento constantes das normas afeitas.
 Acionar órgãos de segurança pública e meio
ambiente no caso de sinistros.
Contaminação/poluição do ar, do  Instalação dos equipamentos e dispositivos
solo e do lençol freático. constantes na NBR.
 Treinamento
Aumento do volume de  Aspersão de água por mangueira até o total
particulados na Atmosfera no consolidação de infraestrutura
período e implantação.
Impactos Potenciais.  Medidas de controle Ambiental

Incremento da atividade sócio-  Uso obrigatório de equipamentos de proteção


econômica / geração de emprego (EPI).
e renda.  Respeito à legislação trabalhista.
 Reconhecimento de impostos devidos.
Acumulo de água da chuva.  Abertura de canais preventivos para evitar o
acumulo de água da chuva.

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12. MEDIDAS MITIGADORAS

As medidas de controle ambiental a seguir apresentadas, visam minimizar os


impactos negativos e riscos potenciais gerados pela instalação e operação do
empreendimento, como também a otimização dos efeitos positivos que advirão o
funcionamento do posto.

Na fase de instalação do projeto, (não é o caso do FRIGORIFICO MODELO, CNPJ


04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172 KM 169-RODOVIA, SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA
CEP- 47 764.000) algumas medidas devem ser tomadas com o objetivo de minimizar a
degradação do Meio Ambiente, gerada principalmente, durante a execução das obras de
engenharia prevista.

Nesta fase deverão ser monitorados os resíduos sólidos produzidos durante as obras,
particularmente os entulhos que deverão ter destinação adequada dentro da área do
projeto.

De acordo com as recomendações para troca de tanques que vem sendo


amiudamente recomendas pela Resolução CONAMA, mister se faz a observância em
detalhe das normas específicas para tal.
 Correta utilização dos equipamentos e instalações conforme instruções do
fabricante;
 Manutenção periódica dos equipamentos e instalações conforme instruções do
fabricante;

 Manutenção periódica e preventiva por técnico habilitado dos dispositivos


instalados (válvulas, tubos, conexões do sistema de tubo-monitoramento);

 Inspeção do sistema de proteção contra incêndios e descargas atmosféricas;

 Averiguação periódica do sistema de detecção e vazamentos afim de comprovar sua


eficiência e funcionabilidade.

 Em casos especiais recomenda-se o levantamento geofísico com a finalidade de


determinar a localização do vazamento de combustível, no tanque e/ou na
tubulação, sem a necessidade de perfuração do solo;

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 Quando da substituição dos tanques, a instalação das mesmos deverá seguir a NT-
E-01.

Para a consecução dos objetivos do Plano de Monitoramento, recomenda-se


elaborar uma planilha, a fim de padronizar todos os procedimentos. Este documento, de
acesso á fiscalização pública, deverá ser imediatamente sanada e, dependendo do grau
de comprometimento, comunicada aos órgãos competentes.

A constatação de qualquer anormalidade deverá ser imediatamente sanada e


dependendo do grau de comprometimento, comunica aos órgãos competentes.

A Educação Ambiental consubstancia uma eficiente e salutar medida mitigadora


dentro do contexto de preservação da natureza e que surte efeito imediato. Nesse
sentido elaborou-se no conteúdo o Plano de Incidente, Contingenciamento e
Treinamento de Pessoal, uma plêiade de ações como forma de suprir necessidades
relativas á preservação ambiental e a saúde do empreendimento nesta região que
necessita primordialmente da mobilização comunitária.

Prevenção e Controle de Processos Erosivos, bem como a criação de


Impedimentos à Contaminação do Lençol Freático.

a) Remoção da vegetação/desmatamentos;

Apesar do intenso Impacto Ambiental quando da instalação da urbanização local e


do aparelhamento viário, causado pela retirada de qualquer tipo de cobertura vegeta,
ocorreu aumento da capacidade erosiva provocada pela água da chuva. Esta ação
acarretou uma forte alteração no ecossistema natural devido à destruição da flora e da
fauna local. No entanto, a pequena intervenção local realizada descarta quaisquer
agravamentos mais acintosos, quanto à mudança no micro clima, influência no
reabastecimento do lençol freático, modificações com eliminação de relações
ecológicas entre espécies do solo, etc.

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O plantio de árvores exóticas nas imediações (ilhas) e o paisagismo voltado à
minimização dos efeitos nocivos eventualmente formados mitigaram a maior causa da
retirada da vegetação, a qual seja o aparecimento de processos erosivos. Por outro lado
esta região possui uma forte tendência ao paisagismo secundário, o que de certo forma
combate e ameniza efeitos mais predatórios, em uma região, que sofre enormemente as
conseqüências as faltas planejamento urbanos.

b) Prevenção e Controle de Processos Erosivos que visem a estabilidade do


solo, bem como impeçam a contaminação do lençol freático.

Além do plantio de arvores e gramas realizado no paisagismo das imediações, a


competente regularização da terraplanagem do terreno e as anteriores implantações dos
tanques e das fundações, além dos cuidados já relatados no item relativo a geotécnica
fornecem a segurança ideal no tocante a evitar-se os indesejáveis processos erosivos.

Detalhamento do tipo de tratamento e controle de efluentes provenientes dos


tanques, áreas de bombas e áreas sujeitas a vazamentos de derivados de petróleo ou de
resíduos oleosos.

O sucesso do empreendimento estará diretamente relacionado à obediência e restrita


às normas e padrões de segurança e à legislação ambiental vigentes. Para tanto, deverão
ser adotadas as medidas de controle apresentadas por meio de um plano permanente de
monitoramento ambiental.

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13. CRONOGRAMA FÍSICO DA EXECUÇÃO DO SISTEMA PROJETADO

O empreendimento já encontra-se construído dentro das normas vigentes.

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14. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS MITIGAÇÕES E DOS PLANOS DE
MONITORAMENTO

A- Manutenção do sistema de coleta interna de águas pluviais e canaletas;

B- Inspeções nas caixas separadoras e sistema de esgotamento sanitário.

C – Armazenamento de resíduos sólidos e óleo queimado p/ reciclagem.

 Limpeza periódica de lixeiras e containers, mantendo-os sempre tampados;

 Correta utilização dos equipamentos e instalações conforme instruções do


fabricante;

 Manutenção periódica dos equipamentos e instalações conforme instruções do


fabricante;

 Manutenção periódica e preventiva por técnico habilitado dos dispositivos


instalados (válvulas, tubos, conexões do sistema e tubo montagem);

 Inspeção do sistema de proteção contra incêndios e descargas atmosféricas;

 Averiguação periódica do sistema de detecção de vazamentos afim de comprovar


sua eficiência e funcionabilidade.

 Em casos especiais recomenda-se levantamento geofísico com a finalidade de


determinar a localização do vazamento de combustível, no tanque e/ou na
tubulação, sema necessidade de perfuração do solo.

Para a consecução dos objetivos do Plano de Monitoramento, Recomenda-se elaborar


uma planilha, a fim de padronizar todos os procedimentos. Este documento, de acesso à
fiscalização Pública, deverá conter as medidas elencadas, datas e horários da
verificação, responsável pela inspeção, condições climáticas, situação/ estado
encontrado.

A constatação de qualquer anormalidade deverá ser imediatamente sanada e,


dependendo do grau de comprometimento, comunicada aos órgãos competentes.

15
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

“As Leis Ambientais são as Leis elaboradas pelo homem que devem obedecer às Leis
da Natureza.”

“A consciência da ecologia deve ensinar o homem que não há um direito natural para
exterminar uma forma de vida; que ninguém está autorizado a profanar a terra, o ar, a
água, o espaço simplesmente por direito de ocupação ou de possessão de qualquer uma
de suas funções; que a legitimidade jurídica não põe os crimes ecológicos a coberto das
conseqüências planetárias funestas ao gênero humano”.

Roberto Dish

Outros instrumentos jurídicos;

Leis Federais

 Lei 4.504/64 – institui o Estatuto da Terra.

 Lei n° 4.771 de 15 de setembro de 1965, (Código Florestal) define como de


preservação permanente as florestas e demais formas de vegetação situadas no
topo de morros e nas encostas ou partes destas, entre outras.

 Lei 5.318/67 – institui a Política Nacional de Saneamento e o Conselho Nacional


do Saneamento.

 Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1.977 e portaria 3.214 de 08/06/78 onde na


NR-9 Programa de Prevenção de Ricos Ambientais (PPRA) regulamenta e
estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições, visando a preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores no ambiente de trabalho.

 Lei 6.766 – Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano.

 Lei 6.803/80 – Dispõe sobre as diretrizes básicas para o zoneamento industrial


nas áreas críticas de poluição.

 Lei 6.938 de 31/08/81, dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente;

16
 Decreto nº 99.274 de 06/06/90 institui o SISNAMA e regulamenta a Lei 6.938 de
31/08/81, anexo à Portaria nº 326 de 15/2/94;

 Decreto Federal nº 88.391 de 01/06/83 que regulamentou a “Lei de Política


Nacional do Meio Ambiente”;

 Em 1985, pela Lei nº 7.347 efetiva-se a possibilidade de intervenção ambiental do


Ministério Público Federal ou Estadual, com a Disciplina Processual da ação Civil
Pública e do inquérito civil. Este surge como procedimento administrativo
exclusivo do promotor de justiça, que instaura e preside, com a finalidade de
apurar a ocorrência de danos ambientais. Trata-se mais do que tudo, de uma
notável transformação, que coloca o Brasil como um dos países pioneiros no
mundo através de uma nova função do Ministério Público, fazendo com este se
firmasse com a instituição melhor credenciada para a tutela dos interesses sociais,
difusos e coletivos, na ordem civil.

Isto sem prejuízo de sua tradicional atuação na área criminal, inclusive na repressão aos
chamados crimes ecológicos.

 Artigo 225 da Constituição Federal – 1988 “Todos tem direito ao Meio Ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida impondo-se ao Poder Público e a coletividade o dever de
defendê-lo e preserva-lo para as presentes e futuras gerações”;

 Sanções Criminais previstas no Art.60 da Lei 9.605/98;

 A Lei 997 do Decreto 8.468 estabelece que “poluente é toda a forma de energia
que direta ou indiretamente polua o Meio Ambiente.

 Lei 98.914/90 de 31 de janeiro de 1990 regulado pelo decreto 1922 de 05 de


junho de 1996. Proteção de Áreas Particulares no Brasil, o qual estabelece “as
áreas que apresentam condições de primitividade, aspecto Paisagístico ímpar ou
contribuam para a manutenção do ciclo biológico de espécies da fauna e flora
nativas do Brasil, podem ser reconhecidas legalmente, por destinação dos
proprietários, com as RPN’s (Reservas Particulares do Patrimônio Natural) para
fins de Eco turismo, Educação Ambiental e Pesquisa Científica.

17
 Lei 9.433 de 08 de janeiro de 1997 institui a Política Nacional de Recursos
Hídricos e regulamenta o inciso XIX do Art. 21 da Constituição Federal e altera o
Art. 1º da Lei nº 8.001 de 13 de março de 1990, que modificaram a Lei nº 7.990,
de 28 de dezembro de 1989.

 Lei do Petróleo: 9.478/97, que flexibilizou o monopólio estatal do setor;

 Agenda 21.

 Lei nº 9.984 de 17 de julho de 200 que criou a Agenda Nacional das Águas –
ANA;

 Lei Complementar 40/81 – estabelece normas para organização do Ministério


Público nos Estados.

18
NORMAS BRASIEIRAS

As atividades de comercialização de combustíveis líquidos derivados de


Petróleo e Álcool e outros combustíveis automotivos, em todo território nacional, são
regulamentadas pela União, pelo Ministério de Minas e Energia, pela Portaria
Ministerial nº 009, de 16 de janeiro de 1997, de acordo com o previsto no inciso II,
parágrafo único, do Art. 87 da Constituição Brasileira, na Lei nº 2004 de 31/10/1959,
no Decreto, Lei nº507 de 23 de abril de 1992 e Resoluções CONAMA nº 273/2000.

Estas normas são condicionantes para regulamentação do setor, proporcionando


de forma correta a instalação, armazenamento, operação e manutenção dos
equipamentos de um posto de distribuição de petro-derivados.

19
NORMAS RELACIONADAS A INSTALAÇÃO

SISTEMA DE CONTROLE E DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS

Construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes


NBR 7228/82
finais.

SISTEMA DE CONTROLE E GESTÃO AMBIENTAL

NBR ISSO Trata-se dos sistemas de gestão ambiental e diretrizes gerais


140001/86 principais sistemas e técnicas de apoio.

NBR ISSO Trata-se do sistema de gestão ambiental de especificações e


14001/86 diretrizes para uso.

RESOLUÇÕES CONAMA

Dispõe sobre a avaliação do Impacto Ambiental como um dos


001/1986 instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente e a
materialização do EIS/RIMA.

006/1986 Institui e aprova modelos para publicação de pedidos de


licenciamento.

010/1986 Cria uma comissão especial para elaborar um anteprojeto de Lei


sobre Unidades de Conservação.

013/1986 Regulamenta a questão de atividades em áreas circundantes às


Unidades de Conservação

Estabelece a classificação das águas doces, salobras e salinas com as


020/1986 respectivas percentagens máximas permitidas de poluentes de acordo
com seus usos.

009/1987 Regulamenta a questão de audiências públicas.

20
001/1988 Regulamenta o Cadastro Técnico Federal de atividades e
instrumentos de Defesa Ambiental.

006/88 Regulamenta o Licenciamento de Resíduos Industriais Perigosos.

010/1989 Estabelece mecanismos de controle de emissão de gases de


escapamento por veículos equipados com motor do ciclo diesel.

006/1990 Regulamenta a aplicação de dispersantes químicos em vazamentos,


derrames e descargas de petróleo e seus derivados.

009/1990 e Instituição de instrumento especial do Relatório de Controle


010/1990 Ambiental (RCA) e Plano de Controle Ambiental (PCA)

009/1993 Previsão de Recolhimento e disposição adequada de óleo lubrificante


usado.

Define as atividades e empreendimentos passíveis de Licenciamento


237/1997 Ambiental, e atividades utilizadoras dos Recursos Ambientais
considerados efetiva ou potencialmente poluidores.

274/2000

Determina o sistema de Licenciamento de Postos Revendedores, de


abastecimento, retalhistas e flutuantes de combustíveis,
273/2000 normatizando ações de prevenção, determinação de impactos
ambientais, negativos e positivos, passivos, remediação além de
mitigações.

281/2000 Dispõe sobre modelos reduzidos de publicações de editais.

281/2001

315/2002 Dispõe a nova etapa do programa de controle de emissões de gases


veiculares, PROCONAVE.

319/2002 Transfere para janeiro de 2004 a Certificação Ambiental. De


equipamentos dos postos de combustíveis.

21
.

CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise da viabilidade ambiental de um empreendimento que tenha como


finalidade e a prestação de serviços é tarefa que busca investigar, em primeiro lugar a
importância devida a procedimentos e equipamentos que proporcionem segurança
durante a operação e manutenção da atividade relativa. A partir daí avaliam-se e
ajuntam-se as diretrizes para monitoração do funcionamento e manutenção dos
equipamentos que conduzam à eficácia nos procedimentos de segurança e
equipamentos.

A água servida, resíduos sólidos e resíduos oleosos deverão receber tratamento


adequado, sem comprometimento ao Meio Ambiente.

A seleção dos equipamentos e sistemas para as instalações subterrâneas dos


equipamentos apropriados concordou com critérios específicos propostos em normas da
ABNT, indo além em relação a alguns dispositivos estratégicos e que permitam maior
segurança.
A segurança contra incidentes durante a operação e manutenção do
FRIGORIFICO MODELO, CNPJ 04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172 KM 169-RODOVIA,
SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA CEP- 47 764.000. está relacionada ao cumprimento das
recomendações para minimização de impactos negativos; ao cumprimento das diretrizes
propostas para monitoração e ao treinamento de funcionários.

A análise e aprovação da viabilidade ambiental do empreendimento considerou


as externalidades aos meios físico, biótico e antrópico, protagonizando-se a
compatibilidade do desenvolvimento econômico social com a preservação da qualidade
do meio ambiente, de acordo com a Lei 6.938 (1981).
Conclui-se que FRIGORIFICO MODELO, CNPJ 04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172
KM 169-RODOVIA, SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA CEP- 47 764.000. é viável, do ponto de
vista ambiental, seguidas as recomendações dos fabricantes dos equipamentos utilizados
e as recomendações propostas neste relatório.

22
A resolução CONAMA exige que deverão adequar às normas exigidas afim de
que as instalações sejam seguras e eficientes não proporcionando riscos ao Meio
Ambiente, já instalados. Para tal deverá ser apresentado um projeto básico
especificando equipamentos e sistemas de monitoramento, projeção, sistema de
detecção de vazamento.
Ratificando-as diretrizes definidas pelos órgãos competentes, em resumo
podemos destacar que um estabelecimento viável como FRIGORIFICO MODELO, CNPJ
04.512.238/0002-38 ,RODOVIA BA 172 KM 169-RODOVIA, SANTA MARIA DA VITORIA-BAHIA
CEP- 47 764.000. deverá, conforme já estabelecido no corpo deste relatório, fazer uso de:

a) Canaleta de contenção na Projeção das coberturas

b) Poços de monitoramento;

c) Sistema de tratamento (separação de água x óleo x graxas x outros


contaminantes).

d) Outorgas de poços tubulares.

Resolução CONAMA, reza que os equipamentos e sistemas, assim como essa


montagem e instalação deverá ser avaliados quanto à sua conformidade, no âmbito do
Sistema Brasileiro de Certificação. Contudo, como os critérios para certificação ainda
não estão totalmente definidos, este prazo foi prorrogado De qualquer maneira, o
revendedor tem de estar atento para, ao longo deste ano, somente adquirir
equipamentos que estejam em conformidade com as normas da ABNT (Resolução
CNAMA 319/2002).

23
17- DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Declaro, para os devidos fins, que todas as informações prestadas neste


Memorial de Caracterização e Projeto, são verdadeiras, e que o desenvolvimento das
atividades relacionadas no mesmo serão realizadas de acordo com os anexos e dados
aqui transcritos. Outrossim quaisquer adaptações ao sistema de tratamento existente
caso seja da orientação da INEMA já encontra-se contemplada no Projeto anexo.

Santa maria da vitória-Bahia 18.09.2014

24
18. BIBLIOGRAFIA

AGENDA 21. Conferencia das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e


Desenvolvimento. Subsecretaria de Edições Técnicas. Senado Federal. Brasília,
1995/1996.

AZEVEDO NETTO, J.M – Curso de Tratamento de Águas Residuárias (DAE – São


Paulo).

CAESB – Instruções para instalação de caixa de areia e caixas separadoras de óleo,


Brasília, 1991.

CPRM Serviço Geológico Nacional: Mapa Geológico do Estado de Goiás 1:500.000


Goiânia, 1998.

CREDER, HELIO – Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 1983. São Paulo – SP.

FARIA A de Geologia do Domo de Crsitalina – Goiás. R.B.G.15 (3) UnB Brasília,


1985.

FARIA, A & Evangelista, H, J – Estratigrafia do Grupo Paranoá no Distrito Federal. V


Simpósio de Geologia do Centro – Oeste - Goiânia, 1995.

FEEMAIASFEEMA. Controle e Prevenção da Poluição Acidental. Rio de Janeiro. RI.


1997.

GOIÁS.FEMAGO/DICQA Levantamento Técnico Ambiental. Rib. Anicuns. Rel. Int.


Goiânia – 1996.

FREIRE, R. G. Comprometimento Ambiental da Micro Bacia do Ribeirão Santa Maria


em decorrência de Projeto de Ocupação Humana. Rei. ml 132/96/ Pela
FEMAGO/DICQA. Goiânia, 1996. Prelo.

GOIÁS. FEMAGO/DITEC. Demonstrativo das Industrias Poluidoras dos Principais


Manaciais de Goiânia. Tributános do Rio Meia Ponte –Outubro 1982. Goiânia – GO.

GOIÁS. FEMAGO/DITEC. Índice de Qualidade das Águas do Rio Meia Ponte. Rei .
Int. 1995. Goiânia – GO.

25
Goiânia. Imprensa Goiânia. Diretoria de Controle de Qualidade Ambiental FEMAGO
Goiânia, 1995-1997.

GOIÁS. Governo do Estado. Legislação Básica e Resoluções; 1987 a 1989. Reg.


Interno. CEMAm. Goiânia, 1992.

GANDOLFI, N; Zuquete, L.V e Oliveira, J. B. de Pedologia como fonte de dados para


o mapeamento Geotécnico. XXXIV Congr. Bras. De Geol. Anais V . Goiânia – 1986

GONTIJO, M de F - FEMAGO/SEMMA. Para salvar o Meia Publicações do DAE,


CETESB e órgãos diversos.

HAMU, FABRICIA – Óleo Infesta Água do Rio Meia Ponte. “O Popular” 16/04/2000.
Reportagem – Goiânia – GO.

IBGE, SEPLAN – GO. Zoneamento Ecológico Econômico da Área do Aglomerado


Urbano de Goiânia – GO, 1994.

JORDAO, E. P. e Pessoa, CM – Tratamento de Esgotos Domésticos, CETESB, São


Paulo, 1975.

KNIGHT, P. – Os Riscos da Reciclagem do Óleo Lubrificante. Financial limes. In


Gazeta Mercantil. 1995. São Paulo – SP. Art.

NORMAS DA ABNT e Legislações Pertinentes (Municipal, Estadual, Federal) IBGE,


Saneamento básico e Problemas Ambientais em Goiânia, 1992.

Ponte, Entrevista Jornal Opção. Goiânia – GO, 1995. PROJETO RADAM BRASIL.
Folha Goiânia, 1983.

Resoluções CONAMA. 1984 a 1991. Sec do Meio Ambiente da Pres. Da Rep


(SEMAM). CONAMA/IBAMA. Brasília, 1992.

ROMANO, O; ROSAS, J.G.C. Água Subterrânea para fins de Abastecimento de Água


e Irrigação do Distrito Federal XXIV Congr. Bras. Geol. Brasília – 1970.

SAMPAIO, C.C – Posto Revendedor e Meio Ambiente. Programa de Conferências.


Feira Internacional de Postos e Serviços. Revista Posto de Observação, N.º 224. 1999
Gas & Shop, Anloc Show 99- São Paulo – Sp.

26
INFORMAÇÕES GERAIS
SOLUTEC S.A
TELEFONE: (021) 386-2100
FAX: (021) 386-2122 GRAXAS LUBRIFICANTES
N.º ONU: não classificado
Este produto não é classificado como perigoso, de acordo como Decreto Federal
96044 de 18/05/88 e a Portaria 291 de 31/05/88 do Ministério de Transportes.
ASPECTO: Graxa de cores variadas.
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
FOGO: Material combustível de baixo risco, Ponto de Fulgor entre 170ºC e 205ºC.
SAÚDE: Baixa toxidez, não apresenta riscos significativos para saúde.
MEIO AMBIENTE: Ausência de dados ambientais específicos.
EM CASOS DE ACIDENTES
SE ISTO OCORRER FAÇA ISTO
- Recuperar o material por sucção superficial ou
bombeamento.
- Conter o liquido com serragem, areia ou outro
absorvente.
VAZAMENTO - Em vazamentos na água, confinar o derrame por meio
de barreiras flutuantes e remove-lo por bombeamento
ou absorvente adequado.
- Avisar as autoridades competentes.
- Utilizar névoa de água ou spray para resfriar as
superfícies expostas.
- Cortar o combustível ou permitir sua consumação
controlada.
FOGO - É necessário o uso de respiradores e proteção ocular
para a equipe de combate ao fogo.
- Meios exteriores: pó químico seco, espuma e dióxido
de carbono.
- Evitar o acesso do liquido a esgotos, cursos d’água e
baixadas.
- Minimizar efeitos de contaminação do lençol freático.
POLUIÇÃO - Evitar às autoridades competentes possível
contaminação da vegetação, do solo ou da água.
- Recolher o material em recipientes adequados.
- Olhos: lavar com água corrente até cessar a irritação.
- Pele: lavar com bastante água e sabão e remover a
roupa ou vestuário contaminado.
ENVOLVIMENTO DE PESSOAS - Inalação: administrar respiração artificial se necessário.
- Ingestão: não induzir vomito e manter em repouso.
- Procurar auxilio medico sempre que necessário.
- Mistura de óleos básicos altamente refinados, aditivos
e betume.
INFORMAÇÕES MÉDICAS - Produto de baixa toxidez oral e dérmica, sem
apresentar riscos significativos à saúde.
- Tratamento sintomático.

Em caso de emergência estacione, se possível, em área vazia, avise a Policia


(190) e aos Bombeiros (193)

27
INFORMAÇÕES
GERAIS
SOLUTEC S.A
TELEFONE: (021) 386-2100
FAX: (021) 386-2122 ÓLEO LUBRIFICANTE
N.º ONU: não classificado
Este produto não é classificado como perigoso, de acordo como Decreto Federal 96044 de 18/05/88 e a
Portaria 291 de 31/05/88 do Ministério de Transportes.
ASPECTO: Liquido de cor clara a escura.
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
FOGO: Material combustível de baixo risco, Ponto de Fulgor entre 130ºC e 240ºC.
SAÚDE: Baixa toxidez, não apresenta riscos significativos para saúde.
MEIO AMBIENTE: Ausência de dados ambientais específicos.
EM CASOS DE ACIDENTES
SE ISTO OCORRER FAÇA ISTO

- Recuperar o material por sucção superficial ou


bombeamento.
- Conter o liquido com serragem, areia ou outro
absorvente.
VAZAMENTO - Em vazamentos na água, confinar o derrame por meio
de barreiras flutuantes e remove-lo por bombeamento ou
absorvente adequado.
- Avisar as autoridades competentes.
- Utilizar névoa de água ou spray para resfriar as
superfícies expostas.
- Cortar o combustível ou permitir sua consumação
controlada.
FOGO - É necessário o uso de respiradores e proteção ocular
para a equipe de combate ao fogo.
- Meios exteriores: pó químico seco, espuma e dióxido
de carbono.
- Evitar o acesso do liquido a esgotos, cursos d’água e
baixadas.
- Minimizar efeitos de contaminação do lençol freático.
POLUIÇÃO - Avisar às autoridades competentes possível
contaminação da vegetação, do solo ou da água.
- Recolher o material em recipientes adequados.
- Olhos: lavar com água corrente até cessar a irritação.
- Pele: nenhum efeito adverso é esperado.
- Inalação: administrar respiração artificial se
ENVOLVIMENTO DE PESSOAS necessário.
- Ingestão: não induzir vomito e manter em repouso.
- Procurar auxilio medico sempre que necessário.
- Mistura de óleos básicos altamente refinados.
- Produto de baixa toxidez oral e dérmica, sem
INFORMAÇÕES MÉDICAS apresentar riscos.
- Tratamento sintomático.

Em caso de emergência estacione, se possível, em área vazia, avise a Policia (190) e aos Bombeiros (193)

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Treinamento de Pessoal
PLANO DE EMERGÊNCIA

POSTO DATA / / APROV.

Procedimentos / ações imediatas Responsável (função)

FOGO OU EXPLOSÃO 1º Turno 2º Turno 3º Turno


01 Desligar a Energia das Bombas
02 Paralisar as Operações
03 Desligar a Chave Elétrica Geral
04 Usar Extintores
05 Isolar Áreas
06 Chamar Corpo de Bombeiros/Policia
07 Comunicar ao Proprietário e a Distribuidora

VAZAMENTO DE PRODUTO (Dos Tanques do Posto)


01 Identificar Odor de Combustível nas
vizinhanças
02 Chamar o Corpo de Bombeiros
03 Isolar o Local
04 Evacuar as Pessoas do Local
05 Comunicar o Proprietário e a Distribuidora

DERAME DE PRODUTO
01 Desligar a Energia das Bombas
02 Paralisar as Operações
03 Desligar a Chave Elétrica Geral
04 Empurrar os Veículos para Local Seguro
05 Conter o Produto com Areia/Terra
06 Posicionar Extintores Próximos ao Derrame
07 Chamar Corpo de Bombeiros/Policia
08 Comunicar ao Proprietário e a Distribuidora

ACIDENTES NAS OPERAÇÕES NORMAIS OU OBRAS


01 Avaliar os Ricos de Incêndio ou Explosão
02 Desligar a Energia das Bombas
03 Paralisar as Operações
04 Desligar a Chave Elétrica Geral
05 Isolar o Local
06 Chamar Corpo de Bombeiros/Policia
07 Comunicar ao Proprietário e a Distribuidora

EMERGÊNCIA MÉDICA
01 Prestar Primeiros Socorros
02 Encaminhar a Vitima para o Hospital
03 Comunicar o Proprietário e a Distribuidora

29
ASSALTO
01 Chamar a Polícia
02 Relacionar a Testemunha
03 Comunicar o Proprietário
04 Registrar a Ocorrência

TELEFONES DE EMERGÊNCIA
Hospital Polícia 190 Distribuidora
Bombeiro 193

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