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MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL ESPECIFICAG OES E 128-1963 - 9 | EMULSOES BETUMINOSAS ALCALINAS PARA PAVIMENTACAO CARACTERISTICAS E RECEPGAO SERIE B—SECGAO 3 e EMULSOES BETUMINOSAS ALCALINAS PARA PAVIMENTAGAO CARACTERISTICAS FE RECEPGAO RESUMO. Este especificagio destine-se a fixar a classificago, as csracterfoticas ¢ as condigtes de recepgic de emulsbes betuminosas alcalinas directas, para pavimentagso. Consideram-se quatro tipos de emuletes fols de roture rdpida( BR 4/10 e ER 8/15), um de rotura média (EM 4/15). e um de rotura lenta (EL 4/15),que se definem pe - log valores das seguintes caracteristicas: viscosidade Engler, teor em residuo de des ~ tilaglo, teor em res{duo de peneiragio, diferenga dos teores em residuo de evapore - go das camadas inferior e superior de emulsdo apés sedimentago, teor em material desemulsificado por mistura com solugto de cloretd de cilelo (emulsées de rotura ré- pida e de rotura média) ou por misture com cimento (emulsées de rotura lenta)e so- lubilidade no sulfureto de carbono, penetragio © ductibilidade do residuo de destilagsa Definem-ce também as condigses em que se deve fazer a recepgio do produto nos casos correntes e apresenta-se, para o caso de os lotes serem fornecidos em Frag ges, um processo de recepgao simplificade. EMULSIONS BITUMINEUSES ALCALINES POUR REVETEMENTS CARACTERISTIQUES ET RECEPTION RESUME La présente spécification a pour objet de fixer la classification, les caracté - ristiques et les conditions de réception d'émulsions bitumineuses alczlines directes pour revétements. On distingue quatre types d'émulsions, deux A rupture rapide,un & rupture moyen ne,et un A rupture lente, définis par les veleurs des caractéristiques sulvantes: vis - cosité Engler, teneur en résidude distillation,teneur en refus de tai Isage, différence entre les teneurs en résidu d'évaporation des couches inférieure et’ supérieure de 1! émulsion apres sédimentation, teneur en matériau désémulsionné par mélange avec une solu tion de chlorure de calcium (¢mulsions A rupture rapide et & rupture moyenne) ou par mé - lange avec du ciment (Zmulsione Arupture lente),et déchets de digestion dans le sul - fure de carbone, péndtration et ductibilité du résidu de distillation. On défine aussi lee conditions de réception du produit dans les cas courants et un procédé de réception simplifié, a empioyer lorsque les lots sont fournie en fractions. ALKALINE BITUMEN EMULSIONS FOR PAVING CHARACTERISTICS AND ACCEPTANCE SYNOPSIS ‘The present apecification fixes the clacsification, characteristics ard acceptance teste of alkaline bitumen emulsion for paving. It covers four emulsion typea, two rapld-breaking, one middle breaking end one slow breaking, defined by the values of the following characteristics: Engler viscosity, realdue by evaporation, residue by the sieve test, difference in the percentages of re- sidue by evaporation of top and bottom samples of the emulsion after settlement,per centage of demulsified material in the calcium chloride mixing teat (rapid and medium breaking emulsions) and in the cement mixing test (slow breaking emulsions), solubility ® fn carbon disulfide, penetration and ductility of the residue by distillation, ‘The acceptance tests to be carried out In the current cases are defined as well as simplified acceptance tests for cases of delivery In partial lots. PREAMBULO A presente especificagio refere-se @ emuleses betuminoses alcalinas (aniénicad directas, para pavimentagao, cuja fase dispersa é exclusivamente constitufda por be - tume asfdltico proveniente da destilagto de petrdleo. No siio portanto abrangidas nesta especificagao as emulsbes de outros eglutl - nantes como alcatrao, betume fluidificado, mistura de betume asféltico ealcatrio, be tume asfdltico natural, ete. As emulstes Inversas tém tido pouca aplicagto em pavimentag&o e nflo hé conhe clmento de terem sido utilizadas em Portugal. Quanto as emuistes dcidas (catidnicas) n&o ‘hd divide que # sus aplicagao tem th do grande desenvolvimento nio sé em Portugal como em outros paises, no entanto nfo se julgou oportuna, como alids sucede noutros p: 25, a claboragio de normas relatt - ves @ estas emulstes, de utilizagao ainda multo recente. Os tipos das emulstes especificadas slo apenas quatro pols nfo se vé vanta - gem, de momento, na normalizagio'de maior mimero, dado que estes quatro tipos sto considerados suficientes para os trabalhos a executar correntemente. © teor minimo em residue de destilagto das emulsdes betumincsas previstas nes ta especificagao 6 55%, excepto na emulsao ER 6/15 em que é 60%. Actualmente ve - rifica-se tendéncia para produzir emulsSes com percentagens mais elevadas debetume, no entanto aqueles valores correspondem As emulsdes de mais fdeil ¢ frequente apll - cagto. Néo se previu também nenhum tipo de emulsio resistente as baixas temperatu- ras por pouco frequentes no nosso pais. Embora a escolha do tipo de emulséo betuminosa deva ser feita pelo responsd - vel da obra, conforme as condigdes locais e os fins a atingir, pode dizer-se que es suas aplicagSes sio de uma maneira geral as seguintes: (a) Tipo ER 1/10 - revestimentos superficiais, semi-penetragées, ete. ,princi - palmente com espalhamento mecBnico, (b) Tipo BR 6/15 - remendagem, semi-penetragdes, revestimentos superficlais em pavimentos de abaulado acentuado, ete, (c) Tipo EM 4/15 - misturas betuminosas com poucos finos, etc, (a) Tipo EL 4/15 - miscuras betuminosas com finos, estabilizagdo de solog ete. Os ensalos escolhides para apreciar a qualidade das emulsSes betuminosas =o, de entre os mais gnificativos, os de meis simples exeeugdo e mais expeditos.No es - tebelecimento dos limites das caracteristicas adoptados ne especificagio, tiveram-se em consideragic as disposigSes das principais normas estrangeiras sobre o mesmo as- eunte © os resultados da experiéncia das entidades portuguesas gue colaboraram neste trabalho. A selecgo dos ensaios referentes & velocidade de rotura das emulsdes spre, sentou maior dificuldade porque embora existe um grande niimero de processos de en= alo, nenhum deles 6 totalmente satisfatdrio. Os ensalos seleccionados, leto é, 08 de rotura da emulsio por mistura com clorete de ciclo ou com cimento eho os de exe - custo mats simples © male expedita, © suflotontomente satisfatdrios. Emulteriores re visves desta especificag&o procurar-se-Ko ter em conelderag&o oa resultedos obtidos © @ evolugZe de conhecimentos que entretanto tenha ocorrido neste campo. Nos casos, alids frequentes, de o produto ser fornecido A medida que val sen- do necessdrio na obra, admite-be que, verificadas todas aa caracteriatices da primeh ra fracgdo fornecida, a verifleagdo dae restantes fracgdes seje feita con base nos resultados de apenas dole ensalos (peneiragio e determinag&o da viscosidade) ,conside rados auficientes para averiguar se a qualidade do produto se mantém constente.Con- sidera-se que a qualidade se mantém constante quando pe resultados dos ensalos das recepgbes fraccionadas estiverem, jativamente aos valores da recepgto primdria,den- tro dos limites de dispersfo prépria dos ensalos.Procura-se com este procedimento di- minulr © custo dos ensaios e,20 mesmo tempo,evitar eventuais demoras na aplleagtio do produto de cada fracg#o devidas A realizagio de numerosos ersalos. Como as amostras para os ensaios slo gersimente colhidas junto de obra,hé to da a conveniéneia em que a emulsto seja fornecida om reciplentes convenlentemente ve, dados @ fim de evitar a sus conspurcacdo e possivel aiteragic da qualidade, as quails poderao acarretar # rejeigie do produto. Na elaboragic desta especificagdo colaboraram com o Laboratério Nacional de Engenharia Civil as seguintes entidades: Alves Ribeiro Lda.,CAmare Municipal de Lis- boe,CAmara Muntelpal do Porto,Costa Lima Lda.,Direcgio-Gerel da Aerendutica Ci- vil, Direcgdo-Geral das Obras Publicas e ComunicagSes do Ministério do Ultramar, DI - recglo Gerel dos Servigos de Urbaniaagio,Empresa de Produtos Asfélticos - EPA , Grémio Regional dos Industrials da Construgfo Civil e Obras Pulblicas do Norte, Ins - tituto Superior Técnico, Junta Auténoma de Bstradas, Ordem dos Engenheiros,SA~ COR - Sociedade Anénima Concessiondria de Refinagéo de Petréleos. EMULSOES BETUMINOSAS ALCALINAS PARA PAVIMENTAGAO CARACTERISTICAS B RECEPGAO 1 - OBJECTIVO A presente especificagio destina-se a fixar a classificagéo e a defintr as cerag terfsticas © as condigées de recepgdc das emulsdes alcalinas directas, de betume ac - féltico, correntemente utllizadas em trabalhos de pavimentagao. 2 - CLASSIFICAGAO As emulsées betuminosas consideradas nesta especificagao classificam-se , con soante @ sua establlidade, em emulsdes de rotura répida, de roture média e de rotu- ra lenta, Os diferentes tipos identificam-se pelos limites de viecoaldade Engler. Sko correntemente utilizades os tipoe seguintea: (a) Emulsdes de rotura répida Emulsio betuminosa ER 4/10 Emulsfo betuminosa ER 6/15 (b) Bmuls&o de rotura média Emulefo betuminosa EM 4/15 (c) Emulséo de ture lente Emulsdo betuminosa EL 4/15 3 - ASPECTO As emulsSes betuminosas devem apresentar-se com cor unlforme © consisténcle homogénea, sem depdsito, filer ou qualquer outro corpo dildo. 2 4 - CARACTERISTICAS. Oe tpos de emulsées referidos em 2 devem possuir as caracterfeticas que se im dicam no quadro seguinte: Carecteristicas ‘Tipos Rotura répida, Rotura média Rotura lental IER 4/10) ER 8/15} EM 4/25 EL w/i5 Viscosidade Engler 8 20°C (graus Engler) Min. 440 3,0 440 40 Méx. 10,0 45,0 + 15,0 15,0 Teor em residue de destilagao (% em peso) Min. 55 60 55 55 Teor om res{duo de peneiragao (% em peso) Max. Sedimentagao (digerenga de teorea| % em peso) Max. 2,5 : Com solugto de cloreto de célcto 0,02N (% em peso 60 60 Com solugte de cloreto de edlcio 0,01N(%em peso) Rotura, Max. 30 Com cimento (Bem peso) Solubilidade no sulfureto de cer. bono(%em peso) Inia. 97.5 [Penetragto a 2% 100 g, 58 Max. 200 Puctilidade 2 25°C] (em) Residuo de destilagto 4 3 Em casos especiais, e mediante cMuaula expressa no contrato de fornecimenta, poder ser exigida pelo comprador a satisfagto de valores por ele fixados para outras caracteristicas, tals como: pese especifico, percentagem de emulalonante,outros on - velos de rotura, grau de dieperatio, etc. 5 - REcEPGAO 5.4 - Divisto em lotes A emulsto betuminosa do mesmo tipo, apresentada de uma sé vez A recepgio, considera-se repartida por lotes de 100%. Considera-se Iguelmente como um lote o pré prio fornecimento, se for inferior a 100 t, ou qualquer fracgko deste que reste apée 2 formagto dos letes de 100 t. 5.2 - Colheite das amostras As amostras pare ensalo eo colhidas pelo, comprador ou pelo seu representan ~ te, ou pela fiecalizagto de obra em que a emulsto val ser apliceda, na presenga do for necedor ou do seu representante. Da mletura homogencizada das tomas de material feltas em cada lote como se indica na norma portuguesa NP E1, sAo colhidas trés amostras de 3ke cada,eendo ca aa uma conservada, até ser ensalada, em reciplente metilico fechado, Identifieado e selado em presenga dos interessados. Uma das amostras fica ne posse do compradon outra na posse de fornecedor e a terceira ¢ enviada para ensalo a um laboratério oft etal. © fornecedor deve dar todas ac factlidades ¢ fornecer todo » material © pes - goal necessérios para a colheita e embalagem das amostras para ensalo © subsequente Identificagao. & também de sua conta o custo da emulsio geste nas amostras. 5.3 - Enssios A satisfagto das condigdes expreasas em 3 é verificada pelo comprador ou pela fiecallzagto da obra. A verificagdo das condigses expressas em 4 ¢ felt por ensslos realizados de acordo com as especificegses L.N.£.C. e as normas portuguesas referidas: a seguir: Viscosidade Engler B ee Peneiragao B 123 Residue de destilagao B 12k Rotura com solugto de cloreto de edlelo E125 Rotura com clmento B 126 Sedimentagso E127 Solubilidade no sulfureto de carbone B37 Penetragte NP 82 Duetilidade NPLMe a 5-4 ~ Condigses de aceftagto e rejeigho Salvo determinagto em contrario do caderno de encargos ou do contrate de for, necimento, as condigées de aceitaglo © rejeigko dos lotes de emuistes betuminosas 540 as seguintes: (a) Rejeita-se o lote se, durante @ amostragem, se verificar quente sfo ea ~ tisfeltas as condighes expressas em 3. No caso de © fornecedor no se conformer com a decisao de rejeigko baseada na inspecgdo felta pelo comprador ou pela fiscalizagio da obra, poderd solicitar a arbitragem de um laboratério oftelal. (b) Se as condigtes expressas em 3 forem satisfeltas, e,se ae resultados dos ensalos referidos em 4 e efectuados sobre a amostra enviada ac laboratério satisfl - zerem sos valores especificados, aceita-se o lote. Se um ou mals desses resultados n&o for satisfatdrio, ensalam-se as amostras que ficaram em poder do fornecedor © do compredor. © lote sé serd aceite se todos os resultados dos ensalos das duas amos tras forem satisfatdrics. 5.5 - Recepc&o fraccionada Mediante acordo prévio entre o comprador © 0 fornecedor, poderé cada um doe lotes constituidos como se indica em 5.2 ser fornecido em fracgdes de tamanho acor- dado entre os Interessados, fazendo-se neste caso a recepgio do seguinte modo: 12 ~ Para cada lote, considera-se a primeira fracqie fornecida come represen tativa daquele © submete-se & recepgio nas condighes Indicadas em 5.4. 22 ~ Se a primeira fracgio for aceita, a recepgio das restantes fracgbes se- ré felta nas condigdes Indicadas, com as seguintes diferengas: (a) Os onsalos de recepgao incluem apenas a determinaglo da viscosidade @ © enseio de peneiragko logo apés 2 recepgio, (b) Os resultados destas determinagbes sto considerados satisfatérios desde que obedegam aos limites fixados em 4 e nao se afastem dos resultados obtidos na prk meira fraccio do lote mais do que os seguintes valores: Viscosidade Engler <7 ...ee-eeee eee " "ODT ceeeeee £0,3 eraus Engler vere £0, graus Engler ‘Teor em residuo de peneiragéo - - £0,038 32 - Se uma fracgao, recepcionada como se indicou em 29, tiver de ser relel - tada devide A nfo satisfagto dos limites fixados em &, a sua rejeigdo serd definitiva. Se a rejeigto for devida ao facto de os resultados dos ensalos se afastarem doe da primeira fracg&o mais do que os valores Indicados em 22 (b), completa-se sobre @ amostra, representative desea fracgto, a série de ensalos prevista em he epllea-se © eritério de recepgio Indicado para a primeira fracgte do lote. 5,6 - Despesas com os ensaios Salvo se nae condighes do fornecimento for estabelecide de outro modo,no ca - a0 do lote ser aceite o custo dos ensalos da primeira amostra de cada grupo de trée flea a cargo do comprador e © cuato dos ensalos das restantes duas a cargo de for ~ necedor. Nimeros e8-1962 89-1962 90-1962 91-1962 92-1962 93-1962 94-1962 95-1962 96-1962 sooo esa 971962 98-1962 no EB 99-1962 B 100-1962 E 101-1962 E 102-1962 E 103-1962 E 104-1962 E 105-1962 E 106-1962 E 107-1962 E 108-1962 E 109-1962 E 110-1962 E 111-1962 BE 1ae-1962 EB 113-1962 B 114-1962 B aag-1962 © 116-1962 ESFECIFICAGOES DO LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL cu os nuimeros publicados) Titule Relatérios téenicos Telhan ceramicas - Caracteristicas © recepsto ‘Telhas cerfmicas - Ensalo de permeabilidade ‘Tethas cerdmicae - Ensalo de resieténcia eo Frio Telhee cerAmicas - Ensaio de flexto ‘Telhae cerAmlcas - Ensalo de oreiha de aramar ‘Tethas cerdmieae - Enealo de absorgko de Agua ‘Tintas - Determinagto do grau de euspenstic do pigmento Betume fludificado para pavimentagtic - Determinagio da vie~ conldade STV Betume fluldificndo para pavimentag&o - Ensalo de destliag&e Betumes fluidificados para pavimentacio - Caracterlaticas © recepgo ‘Tubos de polletiienc - Determinacio do indice de fualbilidede do polletileno ‘Tuboe de material pldstico - Ensalo de pressto interior ‘Dubos de polletilonc de peso especifico baixo pera canelisag®: do dlotribulgto de égua - Caracteristicas © recepcto Tubos de fibrocimento para canalizagdes de dgua sob pressto ~ Ensaio de anquidade ‘Dubos de fibrocimento para canallzagées de dgua sob preasto ~ Caracteriaticas @ recepgio Dubos de grés cerSmico - Determinagto das dimensses Tubes de erés cer&mico - Ensaio de presedo interior Tubos de grés cerfmico - Ensalo de compressto diame:ral ‘Tubos de grés cer&mico - Caracteristicas e recepg&o Simbologie de aparcthagem para observagto de obras ¢ modelos Agoe © ferros fundidos nc ligados - Determinagto do teor em ailicio Ages ef cs fundidos n&o ligados - DeterminagBe do teor em manganés Ages € ferros fundides nto lgados - Determinagie do teor em féefore Sarjetes - Caracteristicas ¢ recepgto Garjetas - Ensalo de permeabilidade Anteprojectos de sistemas de esgotos de aglomerades populactonsls projectas de slotemas de eagotos de aglomerados populactonals Prodi .s zincados - Enssio de aderéncle do revestimento Prego 25800 7850 7850 5600 5800 5800 5900 7650 10600 1205c 12850 10800 10600 15800 7650 35600 10600 7450 7650 10500 20600 10800 15600 30406 5400 3245 2265 eC Niimeros E 105-1962 B 106-1962 E 107-1962 B 108-1962 E 109-1962 E 110-2962 B 111-1962 E 112-1962 B 113-1962 E 114-1962 E 115-1962 E 116-1962 B 117-1962 F 116-1962 B 119-1962 B 120-1962 B 121-1962 © 122-1963 B 123-1963, B 124-1963 EB 125-1963 E 126-1963 E 127-1963 ‘Titulo ‘Tubos de gras cerdmico - Ensaio de pressfo interior Tubos de erés cer&mico- Ensaio de compresso dlametral ‘Tubos de grés cerimico - Caracteristicas e recepgio Simbologia de aparclhagem para observagto de obras © modelos Agos e ferros fundides n&o ligados - Determinagio do teor ex allfeto Agos © ferroe fundides nao ligados ~ DeterminagSo do teor em manganés Agos © ferro fundidos no ligados - Determinagte do teor em féaforo Sarjetas - Caracteristicas e recepgto Sarjetas - Ensalo de permeabilidade Anteprojectos de sistemas de esgotos de aglomerados populacionals Frojectos de sistemas de esgotos de aglomerados populacionals Produtos zincados - Bnsaic de aderéncla do revestimento Produtos zincados - Verificagao da uniformidade do revestimento Produtos aincados - Determinag&o da massa por unidede de super~ flcie e da espessura média do revestimento Produtos cromados por electrodeposig#o - Determinagéo da espes~ sura local do revestimento de crémio Produtos cromades por slectrodeposig&e - Determinagio da espes- sura local do revestimento de nique! Produtos eromades por electrodeposigéo - Espessura minima do revestimento Emulodes betuminesas alealines para pavimentagio - Determinagao da viscosidade Engler Emuleses betuminosas alcalinas para pavimentagio - Ensalo de peneiragdo Emulsses betuminosas alealinas para pavimentaggo ~ Determinag&o do teor em residuo de destilagao Emulsdes betuminosas alealinas para pavimentaggo - Ensalo de rotura por mistura com cloreto de edlcio Emulsdes betuminosas alealinas pare pavimentagdo - Ensaio de rotura por mistura com clmento Emulsdes betuminosas alcalinas para pevimentagio - Ensaio de sedimentagao Prego 185 7650 10900 20200 10800 15400 15800 30800 5800 12650 12650 7450 7650 12650 7450 12650 5400 12450 7450 10400 7850 7650 7650

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