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MANUAL DO FORMADOR
BRASÍLIA
2006
2006.Fundescola/DIPRO/FNDE/MEC
Qualquer parte desta obra pode ser reproduzida desde que citada a fonte.
Esta obra foi editada para atender aos objetivos do Programa Fundescola/DIPRO/FNDE, em conformidade com o Acordo
de Empréstimo n. 7122/BR com o Banco Mundial, no âmbito do Projeto BRA/00/27 do PNUD e do Projeto BRA
914/1111 da Unesco.
IMPRESSO NO BRASIL
Toda criança aprendendo
PRALER
Apoio a Leitura e Escrita
FUNDESCOLA/DIPRO/FNDE/MEC
Fundescola/DIPRO/FNDE/MEC
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PRALER - Manual do Formador
Manual do Formador
Caro(a) Formador(a)
Neste guia estamos lhe apresentando algumas questões sobre: a) o papel do formador
no programa e b) as orientações para a condução das Sessões Presenciais Coletivas (SPC)
e para a análise da Investigação da Prática.
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da dimensão ética e moral é fundamental para o bom exercício de suas funções e para
a qualidade do programa.
A tendência equivocada do formador é de ser autônomo do sistema em que está
inserido. Ao assumir o papel do formador, Você se converte na instituição da formação
continuada e deve seguir os regimentos, normas e regras de funcionamento para que tudo
dê certo. O exercício de autonomia não é descontextualizado. Você deve lembrar sempre
da importância de desempenhar sua função em bases legais e institucionais.
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Neste momento, será avaliada a utilização dos AAA pelos professores-cursistas em sala
de aula. Procure saber quem tem aplicado os AAA em suas aulas; procure ter uma mostra de
alguns resultados dos alunos. Solicite crítica, perguntando o que, na opinião deles, deveria
ser mudado, caso utilizem novamente os exercícios.
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desenvolvimento das crianças. Lembre-se de que a linguagem do relatório deve ser simples,
objetiva, clara, com predomínio de tempos verbais do pretérito (ou do presente com valor
de pretérito), uma vez que os fatos observados já ocorreram. O professor pode ter apenas
respondido às questões colocadas no texto da Investigação da Prática. Ele deveria ampliar
a reflexão iniciada com aquelas perguntas.
Utilize a Matriz de Avaliação da Investigação da Prática.
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-Escrever o poema no quadro, fazendo uma releitura com as crianças. Pedir que elas digam
quais os nomes que aparecem no poema. Sublinhá-los com giz colorido. Depois, agrupá-los
da seguinte forma:
NOMES DE:
Animais Frutas Comidas Objetos Partes do corpo
gato maçã mingau escova dente
rato pêra queijo garganta
-Em outra aula, elaborar textos pequenos com as crianças, utilizando algumas palavras
do quadro.
Planejamento de aula.
Falamos de planejamento de aula; e como elaborar um? É muito simples. Vamos dar
a sugestão para Você.
Para organizar seu planejamento de aula, responda às perguntas:
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O que ensinar?
Diz respeito ao conteúdo/tema a ser desenvolvido (ensinado) por Você na sala de
aula. Exemplo: “textos espontâneos”, texto narrativo, nomes etc.
Para que ensinar?
Consiste no objetivo (habilidade) a ser alcançado pelo aluno, conforme o que foi
estabelecido e organizado por Você como meta de ensino. Um exemplo: se seu objetivo é
que os alunos consigam, ao final de três aulas, contar histórias espontâneas com seqüência
e clareza, para isso Você terá de criar mecanismos. Daí partirá para o “como ensinar”.
Como ensinar?
É a metodologia de ensinar; é o fazer pedagógico; como trabalhar determinado
conteúdo/tema.
(Na sugestão de modelo de planejamento de aula, mostraremos os detalhes dessa parte.)
Como foi realizado o trabalho pedagógico? (Avaliação)
Reflexão sobre o trabalho realizado. Neste processo, Você deverá avaliar como foi o
desempenho das crianças na atividade proposta e como foi sua ação pedagógica: regular,
boa, ótima, ou precisa melhorar bastante. Quanto ao desempenho dos alunos, Você poderá
registrar na ficha individual do aluno como foi o desempenho de cada um. Para isso, alguns
símbolos que indicam ruim, regular, bom ou ótimo podem ser utilizados.
Depois dessas explicações, vamos elaborar um planejamento de aula, utilizando o
texto “Uma Palmada Bem Dada”.
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passa a achar que ão também pode representar am, pois são valores relacionados no sistema.
Só que ele ainda não aprendeu que esse relacionamento opera apenas num sentido (am para
sílabas átonas e ão para sílabas tônicas) e não em ambos, daí seu modo de escrever.”
Formador, fique atento aos comentários sobre o texto da Investigação da Prática, pois,
possivelmente, os professores dirão que o aluno que escreveu o texto tentou representar, na
escrita, a fala e que esse aluno ainda não tem o domínio da escrita ortográfica e de outras
regras exigidas na escrita, como os espaços entre palavras, porque na fala não fazemos pausa
entre palavras. As afirmações desse tipo demonstrarão que os professores compreenderam
a temática da unidade 4.
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e são apresentados exemplos de vários tipos de comunidades. Mostre aos professores como
a aquisição dessas noções ajuda a ampliar a visão de mundo dos alunos.
Comente que a escola de pintura Primitiva ou Naif se caracteriza por ser espontânea
e autodidata, desvinculada das escolas artísticas convencionais. As pinturas e esculturas são
simples e de fácil compreensão.
Chame a atenção para todos os traços na obra que a caracterizam como uma localidade
interiorana e pequena, onde as pessoas vivem próximas entre si.
A igreja tem papel proeminente naquela cultura e uma das formas acessíveis de
lazer é o circo.
As crianças dispõem de espaço para brincar.
Este é um flagrante do que Caetano Veloso chamou “a terra corada” do entardecer.
Há muitos coqueiros ou palmeiras na região.
Embora na pintura primitiva não haja muito rigor de perspectiva, as montanhas na
linha do horizonte são baixas porque estão longe.
Enfatize com os professores as oportunidades que esta obra de arte e outras nos propiciam
para trabalhar as noções de tempo e espaço em sala de aula da forma como são representadas
em nossa cultura, permitindo, assim, a ampliação da visão de mundo dos alunos.
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-Leia algumas vezes com as crianças e depois peça que alguns alunos a recitem, interpretando
a quadrinha de forma teatral, ou seja, com movimentos corporais.
-Interpretação da quadrinha.
Podemos perguntar às crianças qual o assunto da quadrinha. Possíveis respostas: a
quadrinha fala de fome, de sede, de abraço, de beijinho.
É interessante explorar as rimas, perguntando quais são as palavras que rimam.
“Tenho rima com vinho
Vinho com beijinho
Não com pão”
Outras perguntas que poderão ser feitas às crianças para ser trabalhado o significado das
palavras em outras frases:
– Quando estamos com fome, o que fazemos para matar a fome?
Resposta possível: comemos pão, arroz, feijão, carne e outros tipos de alimento.
– Quando estamos com sede, o que fazemos para matar a sede?
Resposta possível: bebemos água, suco ou outro líquido.
Com a troca de letras de palavras parecidas, formamos outras palavras, veja: tiramos
o p de pão que fica ão e acrescentamos m, daí temos a palavra mão, também se trocamos
m por c, formamos cão.
Podemos desenvolver esse tipo de atividade na sala de aula, ensinando às crianças que
formamos muitas palavras apenas trocando uma letra.
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Faça uma breve revisão do que foi estudado na unidade 8, identificando possíveis
dúvidas que surgiram durante o estudo.
Explique que esta oficina visa reforçar os conteúdos das três seções da unidade.
Enfatize que é freqüente em nossa vida diária a oportunidade de escrevermos textos
coletivamente e que a produção coletiva em sala de aula é enriquecedora.
Explique que os objetivos principais da oficina são:
Reconhecer como a elaboração de diálogos em textos, como em histórias em quadrinho em
sala de aula, é uma atividade pedagógica produtiva. As falas de personagens de HQ ou outras
narrativas podem reproduzir, com fidelidade, as características dos papéis sociais dos interagentes
e as condições de produção da fala.
Identificar estratégias de produção coletiva de textos a partir de fábulas e outros contos
populares infantis.
Construir estratégias de produção coletiva de textos reais e de análise lingüística.
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pertinentes ao contexto da fábula com que trabalharam. O trabalho com a fábula em sala
de aula deve incluir várias etapas:
leitura silenciosa;
leitura coletiva;
discussão sobre o final a adotar;
produção coletiva das respostas às perguntas sugeridas;
análise lingüística das respostas produzidas para avaliação da ortografia, da pontuação,
da coerência e outros aspectos textuais;
ilustração da fábula com desenhos produzidos pelas crianças;
exposição dos textos copiados e ilustrados pelas crianças;
avaliação do trabalho para verificar se os objetivos foram alcançados.
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Unidade 10 - Significação
Duração: 3h
lo momento - Retomando a Unidade 10
Agora, é necessário retomar as seções da unidade, para revisar os temas que foram
trabalhados: sinonímia, antonímia, paráfrase e metáfora. Nessa revisão, o formador perceberá
se os professores estão dominando bem esses conhecimentos.
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E eles fizeram tudo de acordo então eles caminhavam 2 km por dia pra sobreviver...”
(Flávia, 2a série)
a) Peça aos alunos que recontem a história. Faça perguntas para esclarecer pontos am-
bíguos: Quem era mau e ignorante?; Quem que caminhou 2 km por dia para sobreviver?
b)Reescreva o texto completando as informações que faltam.
c) Chame a atenção para acréscimos.
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ser suprimido na fala e constitui um problema potencial na escrita. Observe, ainda, que o
ditongo “ou” foi reduzido a “o” em “otro” e “losa”;
em “faiz” o “s” que trava a sílaba é representado por “z” e há a criação de um ditongo com
o acréscimo da semivogal “i”. Procurem outros exemplos desse fenômeno.
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A MINHA MÃE
Minha mãe acorda de manha e aruma minha ropa inquanto eu estou tomando baio
inquanto eu tou miarumando ela ta arrumando o meu café da manha eu escovo o
dente inuanto ela esta arrumando o meu lanche ela prepara com muiot carinho e não
só ela chega canssada todas as mãe chega canssada. Eu fico com minha vovó e cando
ela chega eu abraço ela eu sinto sodade da minha mãe e do mu pai e da minha irma Os
três gosta de mi e minha falia tambem e, eu gosto deles tambem. Beijos para minha
falia e pra minha professora tambem e, para os alunos. Eu fico enternada e ela fica pra
la e pra cam atras da medica e do medico e fica legado pra trabalho e po meu pai pra
minha vovó pra minha tia e minha familia vai me vizitar no hospitau e minha mãe fica
atras a minha irma. Eu agradesso por tudo que todo mundo me faz., beijos. Não tenho
palavras para agradese. Beijo. (Jaqueline, 2a série)
Há no texto problemas referentes ao domínio da ortografia e problemas referentes
à interferência da fala na escrita.
Quanto ao domínio da ortografia:
manhã assim irmã
arruma todas família
enquanto deixar visitar
tomando trabalhar hospital
banho cansada agradeço
me arrumando quando
Observa-se a dificuldade em relação ao “r” final, à grafia do som “v” e à grafia das nasais.
Quanto à interferência da fala, da pronúncia, na escrita:
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Nesta oficina vamos discutir alguns temas que foram estudados na Unidade 15:
As diferenças entre o texto literário e não-literário e a função da literatura.
Duração: 3h
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A FUNÇÃO DA ARTE
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar.
Viajaram para o sul.
Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.
Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar,
o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto seu fulgor, que
o menino ficou mudo de beleza.
E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
-Me ajuda a olhar!
Eduardo Galeano. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM, 1991, p.15.
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Esse procedimento vai ampliar bastante a informação dos professores, pois, se cada
um fez uma lista diferente, o número de títulos sugeridos será bem grande.
Avalie se o cursista seguiu nossas sugestões de consultar os colegas professores, ir às
bibliotecas de sua cidade, consultar a Internet, conseguir catálogos de editoras.
É interessante que Você, formador, fique com cópias para ir organizando, com as
sugestões da Unidade e dos professores, sua própria lista de livros adequados para crianças
em processo de alfabetização. Esse material referencial é muito útil.
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os professores podem criar atividades com outros recursos diferentes. Deixe que o professor
demonstre de forma livre sua criatividade.
Para que eles possam utilizar outros recursos na produção de atividades lúdicas, é necessário
levar materiais que possam ser usados para isso: papel, cartolina, pincel, tinta, garrafas descartáveis,
retalhos de tecido, tampinha de garrafa, jornal, revista etc.
Como o tempo é muito curto para a criação de uma atividade lúdica mais complexa,
os professores podem registrar na forma de descrição o desenvolvimento da atividade, material
utilizado, qual o objetivo da atividade etc.
Formador, explique aos participantes que cada grupo criará um jogo que possa ser utilizado
como recurso pedagógico no ensino de um conteúdo de leitura e/ou de escrita. Sugira a eles várias
possibilidades: caça-palavra, bingo, cruzadinha, palavra secreta, dominó de sílabas, jogo de rimas,
quebra-cabeça, estátua, dramatização etc. Estimule a criação de outras modalidades de jogos.
6a Etapa: no momento da apresentação da atividade lúdica, peça aos professores que
falem do objetivo de aprendizagem da mesma e se já a aplicaram em sala de aula, ou se é
uma criação daquele momento.
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Nome do professor:
Disciplina:
Data:
-Descreva brevemente os alunos nesta sala, incluindo aqueles com necessidades especiais.
-Quais são seus objetivos para essa aula? O que Você quer que os alunos aprendam?
-Por que esses objetivos são adequados para esse grupo de alunos?
-Como Você planeja envolver os alunos na atividade? O que Você fará? O que é esperado
que os alunos façam? (Inclua estimativas de tempo previsto para a atividade)
-Que dificuldades os alunos geralmente experimentam nessa temática que será trabalhada,
e como Você planeja antecipar essas dificuldades?
-Que materiais educacionais ou recursos Você vai utilizar? Se for usar algum, descreva qual
e como:
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Vamos apresentar uma sugestão para que o formador avalie a linguagem dos
trabalhos dos professores.
O quadro para a avaliação de Textos Escritos (anexo 5) apresenta duas grandes
áreas de avaliação: os aspectos textuais e os aspectos gramaticais e formais. Na primeira
coluna, há letras que o formador pode convencionar como símbolos dos problemas e
colocá-las na margem do texto. Na segunda coluna, focalizamos o segmento em que
o problema se situa em relação ao sistema da língua. Na terceira coluna, indicamos
algumas observações que podem ser utilizadas para anotar no texto do professor e
solicitar uma reescrita.
O formador deve sempre observar o gênero do texto para avaliar as estruturas
que o cursista utilizou. Alguns textos, como o diário, por exemplo, admitem estruturas
mais coloquiais. Sugerimos, para melhor compreensão do processo de escrita e revisão,
que o formador dê mais de uma chance ao professor para a reformulação do texto a
partir de seus comentários.
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Módulo II
TP Unidade Seção
Seção 1 - A palavra e suas possibilidades
Unidade 10 de significação em contextos diversos
Significação Seção 2 - Sinonímia e antonímia
Seção 3 - Introdução ao estudo da metáfora
Seção 1 - Singular e plural
Unidade 11
Seção 2 - Noções de Gênero: Feminino e
Refletindo sobre a estrutura
Masculino
da língua
Seção 3 - Sujeito e predicado
Seção 1 - Antecipando os problemas de
TP4 nossos alunos na produção escrita
Escrever cada Unidade 12
Seção 2 - Como juntamos as palavras na
vez melhor Interferência da fala na
língua oral
escrita
Seção 3 - Os processos que afetam a
estrutura da sílaba na língua oral
Seção 1 - Desenvolvendo a percepção das
relações entre sons e letras
Unidade 13 Seção 2 - Resolvendo problemas ortográficos
Sistema alfabético: em sílabas nasais e na representação do som
ampliando nossa percepção /s/
da relação entre sons e letras Seção 3 - Convenções ortográficas que
representam problemas na aquisição da
escrita
Seção 1 - O que é leitura
Unidade 14 Seção 2 - Os objetivos da leitura
Estratégias de leitura Seção 3 - A construção dos sentidos da
leitura
Seção 1 - O que é literatura
TP5 Unidade 15 Seção 2 - A literatura infantil brasileira
A alegria de ler Literatura infantil Seção 3 - As atividades com a literatura
e aprender infantil
Seção 1 - O lúdico como recurso pedagógico
Unidade 16 no processo educacional
O lúdico no processo Seção 2 - Atividades lúdicas na ação de
educar
educacional
Seção 3 - Atividades lúdicas no processo de
educar em língua materna
Seção 1 - A avaliação inicial ou diagnóstica
Unidade 17 Seção 2 - Avaliar para a mediação do
Perspectivas avaliativas do desenvolvimento da leitura e da escrita
TP6 processo educacional Seção 3 - Estratégias de avaliação de leitura e
Avaliação e de escrita
projetos na sala Seção 1 - O projeto didático como estratégia
de aula Unidade 18 pedagógica
Projetos didáticos: Seção 2 - A leitura e a escrita no projeto
estratégia pedagógica didático
Seção 3 - Projeto temático
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