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TEMA 1 – EGITO: A CIVILIZAÇÃO DO NILO

1.1 Nilo: o rio que dá vida ao Egito

O rio Nilo é localizado na África, é normalmente tido como o maior rio do mundo. Ele
nasce na Floresta Nyungwe, em Ruanda, no centro do continente e atravessa mais nove
países até desaguar no Mar Mediterrâneo. Consumo, pesca, transporte de pessoas ou
produtos e irrigação dos cultivos agrícolas simbolizam os principais objetivos das águas do
Nilo.
O Nilo, com suas cheias periódicas, tem sido fonte de renda para a população local.
E nas margens com o tempo foram se formando aldeias e cidades. Antes de chegar ao Mar
Mediterrâneo o Rio Nilo se ramifica, aumentando a acessibilidade das águas para diversas
regiões distintas dentro do continente africano. Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quênia, Congo,
Burundi, Sudão, Sudão do Sul, Etiópia e Egito são os países que possuem águas da maior
bacia da África.
O Egito sempre foi dependente do Nilo desde o início da civilização na região há
cinco mil anos, seja no período de cheia ou nas vazantes. O Rio Nilo tinha períodos de
enchente e períodos de retração de suas margens, fases que se repetiam regularmente.
Os egípcios antigos perceberam que o rio tinha um ciclo de vida, que se repetia a cada ano,
e eles puderam planejar as atividades nas aldeias para aproveitar os períodos de
retratação, evitando que as enchentes causassem danos às casas, bem como, à lavoura.
Na antiguidade, durante as cheias, as águas levavam quantidades consideráveis de
sedimentos distribuídos nas margens, deixando o solo repleto de nutrientes, caso do
húmus, indispensável para promover cultivos de cereais que são tidos como base alimentar
do povo egípcio até os dias de hoje. Estudos apontam que noventa por cento da população
egípcia se encontram instaladas nas margens do Nilo, montante equivalente a dez milhões
de indivíduos.
Observando a natureza, os egípcios perceberam ainda que o início das enchentes
era de acordo com o reaparecimento da estrela Sirius no céu. Esse evento era esperado
com uma grande festa, que marcava o início do calendário egípcio. O Rio Nilo era
considerado um deus, recebendo oferendas para garantir as cheias periódicas. Em
harmonia com a natureza, eles construíam, assim, uma grande civilização.

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1.2 A terra e o trabalho no Egito Antigo

No período de julho a setembro, quando o nível do rio subia e inundava as margens,


os camponeses eram recrutados pelo faraó sendo responsáveis por prestarem diversos
tipos de serviços em obras públicas para o faraó (canais de irrigação, pirâmides, diques,
templos e etc).
Em setembro eles começavam a arar os campos para misturar o húmus, a lama fértil
que o Nilo deixava sobre o solo. A primeira tarefa dos camponeses era a aragem e
semeadura da terra, antes mesmo que as águas da inundação se retirassem totalmente. A
partir de Outubro, uma vez o rio Nilo voltando ao leito normal após a cheia, iniciava-se o
trabalho de cultivo da terra.
As sementes eram jogadas na terra e os porcos ou cabras soltos nos campos
ajudavam a afundar as sementes de cevada, trigo, ervilha, lentilha, pepino, cebola e frutas
como melancias e melões. O linho, utilizado para fazer tecidos, demorava um ano para ser
colhido. Cevada e trigo eram colhidos em três meses. Eles criavam ainda porcos, bois,
gansos e patos, mas desconheciam as galinhas.
No Egito Antigo, o papiro, planta cujas folhas são longas e fibrosas, um pouco
semelhantes às folhas de cana-de-açúcar era abundantemente encontrado nas margens
do rio Nilo. Os artesãos utilizavam a planta para a fabricação de cestos, sandálias redes e
até mesmo pequenas embarcações (através da formação de feixes - velas), além de uma
espécie de folha usada para a escrita, que levava sobre si os hieroglifos – a escrita da
época. Era também utilizado como alimento pelas pessoas mais pobres e também para
alimentar o gado.
O controle das cheias do rio foi condição essencial para o desenvolvimento da
civilização na região, devido sua inconstância. Por isso era necessário estocar alimentos
para as secas, bem como, a construção de diques e reservatórios, a fim de reter as águas
que seriam utilizadas - por meio de canais de irrigação - no tempo de escassez das chuvas
para a agricultura, a pecuária e o consumo humano.

1.3 O Nascimento do Egito faraônico

Os primeiros grupos humanos que se fixaram no vale do Nilo, ainda na fase Neolítica,
organizaram comunidades agrícolas rudimentares e autônomas chamadas nomos. A partir
delas, as comunidades começaram a desenvolver uma agricultura eficiente que garantiu o
crescimento da população, esta passou a concentrar-se em cidades às margens do Nilo,

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aperfeiçoando técnicas de irrigação e desenvolvendo uma cultura de características
singulares. Exemplos disso foram o surgimento da escrita hieroglífica (sagrada) e a
elaboração de um calendário solar.
Por volta de ano de 3300 a.C. os nomos uniram-se para melhor aproveitar as águas
do Nilo, construindo diques e canais de irrigação. A reunião dos nomos deu origem a dois
reinos: o do Alto Egito, ao sul, e o do Baixo Egito, ao norte. Duzentos anos mais tarde,
Menés, chefe do Alto Egito, estabeleceu a unificação territorial e política dos dois reinos e
fundo a realeza faraônica, tornando-se o primeiro faraó do Egito, ele dominava aldeias
agrícolas (os nomos) chefiadas pelos nomarcas, representantes locais do faraó.

1.3.1 A divisão política do Egito antigo

► Antigo Império (2700-2181 a. C.): com a unificação promovida por Menés, a


capital do Egito passou a ser a cidade de Túnis. Mais tarde, a capital foi transferida para a
cidade de Mênfis, atual Cairo. Entre 2700 a.C. e 2600 a.C. foram construídas grandes
pirâmides (templos funerários destinados ao faraó e sua família), na região de Gizé. Os
faraós da quarta dinastia, Quéops, Quéfrem e Miquerinos, foram os que mais se
empenharam para a construção desses monumentos.
Por longo período do Antigo Império, o Egito conheceu a estabilidade política e
social. A partir dos anos de 2330 a.C, o poder dos nomarcas cresceu a ponto de se sobrepor
à supremacia do faraó, determinando uma descentralização política. Nesse momento
aconteceram acirradas lutas entre os nomarcas e inúmeras revoltas sociais, o que gerou
crises decorrentes da desorganização da produção.
► Médio Império (2040-1782 a.C.): por volta de 2040 a.C. iniciou-se uma luta
vitoriosa contra os nomarcas, que restabeleceu o poder de faraó e a unidade do império. A
cidade de Tebas converteu-se na nova capital. Em cerca de 1700 a.C. teve início uma onda
de invasões estrangeras: hebreus e hicsos que estabeleceram domínio na região. O
segundo principalmente, por sua superioridade bélica sobre os egípcios, ou seja,
armamento desconhecido no vale do Nilo. Os egípcios junto ao faraó Amosis I conseguiram
expulsar os invasores em 1580 a.C., e em 1250 a.C. a região ficou sob o comando de
Moisés, no chamado Êxodo.
► Novo Império (1570-1069 a.C.): as conquistas militares ampliaram muito as
fronteiras do império. Entre os faraós que se destacaram no período, temos os
conquistadores Tutmés III e Ramsés II, e o reformados religioso Amenófis IV. Sob o
governo de Tutmés III (1480-1448 a.C.), o império estendeu-se até o rio Eufrates, na Ásia,

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subjugando os sírios, os fenícios e os outros povos. Já o faraó Amenófis IV (1377-1358
a.C.) tentou anular o grande poder dos sacerdotes. Queria fazer uma ampla reforma
religiosa, estabelecendo o culto monoteísta a Aton, o círculo solar excluindo os demais
deuses. Seus projetos não se concretizaram, pois, houve resistência dos sacerdotes
politeístas.
O governo do faraó Ramsés II (1299 a.C.) enfrentou vários povos asiáticos que
estavam unidos contra o Egito. Ramsés II conquistou poder e esplendor através das
conquistas militares e também pelas manifestações culturais. Exemplos são as construções
dos templos de Karnac e Luxor. No final do Novo Império, o Egito voltou a ser invadido,
desta vez pelos arrírios, que em 662 a.C, sob o comando de Assurbanipal, conquistaram a
região.

TEMA 2 – O FARAÓ E SEU POVO

2.1 O faraó: guardião do Egito

No Egito antigo, o faraó representava mais do que um simples rei; era visto como a
encarnação dos próprios deuses, escolhido por eles para garantir a estabilidade no mundo,
exercendo a função de chefe administrativo, militar, juiz supremo e sumo sacerdote. Os
faraós centralizavam todo o poder e eram tidos como encarnação de Hórus, o grande deus,
filho de Osíris, senhor dos mortos, e da deusa Ísis. A missão dos reis divinizados era manter
a ordem estabelecida pela deusa Maát, cujos preceitos fundamentais eram a verdade, a
justiça e a paz social.
O faraó era considerado o protetor da ordem universal, passando por muitos ritos ao
longo de sua vida. A primeira era a cerimonia de entronização – realizado ao assumir o
trono, quando incorporava o espírito de Hórus. Outro ritual de grande importância era o
festival Heb-Sed - celebrado após muitos anos de governo que representava a morte e o
renascimento do faraó, que renovava suas forças e fertilizava a terra.
O festival Heb-Sed era celebrado após os trinta primeiros anos de reinado e a seguir
em intervalos de três ou quatro anos. Nessa festividade, dramática e sombria, o rei passava
por um sacrifício simbólico e público de morte e depois renascia para assegurar a fertilidade
da terra. Por esse ritual se regenerava a força física e mágica do rei envelhecido, força com
a qual ele poderia ainda, e por mais outro longo período, exercer seu papel de criador, como
acontecia quando subiu ao trono.

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2.2 Os colaboradores do faraó

O faraó governava o país e comandava os exércitos, porém, existiam funcionários


que os ajudavam na administração do reino que recebiam dele poderes para celebrar cultos
religiosos, administrar e proteger as terras do reino - sacerdotes, ministros, funcionários nas
províncias e generais do exército.
Até 2500 a.C. a família do faraó desempenhava estas funções, porém, com o tempo
surgiu uma burocracia encarregada de coordenar obras públicas, cobrar impostos e cuidar
de templos e palácios, dentre eles destacam os principais cargos:
► Vizir: presidia o tribunal de justiça, chefiava a polícia, assuntos externos e
controlava a arrecadação de impostos. Era responsável pela administração do império. Os
nomarcas eram administradores das províncias ou nomos. Assumiam funções importantes
em suas províncias, como as de juízes e chefe político e militar, mas estavam subordinados
ao poder de faraó.
► Sacerdotes: administravam os templos e todos os serviços religiosos. Eram
donos de terras e tinham enorme prestígio e poder, tanto espiritual como material, pois
administravam as riquezas e os bens dos grandes e ricos templos. Eram também os sábios
do Egito.
► Escribas: registram os impostos e faziam o censo da população. Provenientes
das famílias ricas e poderosas, aprendiam a ler e a escrever e se dedicavam a registrar,
documentar e contabilizar documentos e atividades da vida no Egito.
Guerras travadas contra os invasores Hicsos fez com que o exército e seus chefes
militares adquirissem muita importância. No esforço para expulsar os hicsos, o governo
egípcio criou um exército profissional.

2.3 A vida dos camponeses

A maior parte da população egípcia era constituída de camponeses (felás), cuja


principal função era cultivar as terras do faraó, dos sacerdotes e dos altos funcionários do
Estado, sendo, portanto, organizados e controlados pelos funcionários do faraó, pois todas
terras eram do governo.
Os camponeses viviam pobremente. Tinham de entregar parte da colheita aos donos
das terras uma outra parte ficava com o faraó, como pagamento de impostos. Apenas uma
pequena parte da colheita cabia aos camponeses.

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Vários relatos da época descrevem uma vida difícil. Além do trabalho duro da
semeadura e da colheita, eles tinham que combater insetos, pássaros e ratos que
estragavam as plantações e manter os ladrões longe da lavoura. Depois de tudo isso, ainda
sofriam a violência dos cobradores de impostos, que costumavam castigá-los quando não
conseguiam entregar as taxas exigidas pelo faraó, assim, quando as colheitas não eram
abundantes, eles passavam por graves crises de fome.
Durante a época das inundações do Rio Nilo, os camponeses eram recrutados pelo
faraó para participar da construção de pirâmides, canais de irrigação e outras obras
públicas. Também deveriam servir no exército.

2.4 Outros ofícios no Egito Antigo

A medida que o império expandia, outras profissões surgiam. A maior diversidade de


profissões estava nas cidades. Era considerado cidade quando a maior parte da sua
população trabalhava em atividades não ligadas a terra. Cidades se diferenciam por
funções:
► Cidades de pirâmides: Gizé – maior parte da população era de construtores de
pirâmides e sacerdotes que cuidavam dos rituais religiosos para o faraó morto.
► Cidades de residência das famílias reais: Per-Ramsés – população composta
por joalheiros, sapateiros, oleiros e outros artesãos e também por escribas e sacerdotes.
► Cidades porto: Canopo – funcionava como um grande centro comercial. Haviam
mercadores, construtores de barcos, militares, entre outros ofícios.

2.5 Homens e Mulheres na terra dos faraós

Existem estudiosos que afirmam que homens e mulheres tinham os mesmos direitos.
Outros dizem que as mulheres possuíam posições secundárias na sociedade e que as
poucas mulheres faraós só existiram por que não haviam sucessores homens.
Porém, pode-se se afirmar que as mulheres possuíam muitos direitos como: exercer
as mesmas profissões, no entanto, somente as mulheres da elite gozavam de ampla
proteção legal, as mais pobres (camponesas e artesãs) só podiam recorrer aos tribunais
caso se sentissem maltratadas.
Homens e mulheres tinham o direto de possuir bens, já os casamentos podiam ou
não ser arranjados e existia o divórcio e podia ser solicitado por ambos e por várias razões,
tais como, adultério, incapacidade de gerar filhos ou desentendimentos entre o casal.

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TEMA 3 – A RELIGIÃO E A ESCRITA NO EGITO

3.1 Deuses, faraós e seus nomes

No Egito, a religião está presente em todos os aspectos da vida. Cada cidade, vila e
lar possuía deuses específicos e haviam deuses e deusas cultuados em todo o Egito, ou
seja, acreditava em várias divindades e até mesmo em forças da natureza. O deus
relacionado a dinastia do faraó também poderia chegar a ser uma divindade, por ser um
escolhido dos deuses.
Os nomes dos faraós e das pessoas comuns estavam ligados aos deuses. Exemplo:
Tutankhamon, jovem faraó que faleceu ainda na adolescência, cujo nome significa Tut =
imagem, ank = vida, amon = nome do deus, podendo ser traduzido como “A imagem viva
do deus Amon”. Outro exemplo foi o do faraó Ramsés II, terceiro faraó da XIX dinastia
egípcia, onde ra = deus Sol, mses = nascido, podendo traduzir-se para “Nascido por desejo
de Rá”.

3.1.1 Os atributos dos deuses

Os acontecimentos cotidianos no Egito antigo sempre eram explicados pela religião,


por exemplo, o deus Hapi – trazia as inundações e fertilizava a terra para o cultivo. Diversas
divindades representavam o Sol, tais como, deus Rá (Amon-rá) - principal deus, rei de todos
os deuses e criador de todas as coisas; deus hórus - possuía corpo de homem e face de
falcão, simboliza o dia. As divindades solares também eram representadas pelas esfinges
(corpo de felino e cabeça humana). O deus Ah - representa a Lua e a deusa Nut - simboliza
a noite.
Já as qualidades humanas eram simbolizadas pela deusa Ísis - representa boa
esposa e mãe (deus Hórus); a deusa Hathor – uma mulher com cabeça de vaca representa
a prosperidade e felicidade, sendo também, tida a deusa do amor.

3.2 O mundo dos mortos

A religiosidade e a crença na imortalidade são dos aspectos mais marcantes da


cultura egípcia. Crença na vida após a morte era muito forte no Egito – havia uma relação
de continuidade entre a vida terrena e o mundo inferior. A crença na imortalidade é a razão
para o processo de mumificação dos cadáveres e para a construção das pirâmides,
imensos túmulos que abrigavam todas as riquezas do falecido, as quais ele levaria consigo

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para a eternidade. Não somente as riquezas, mas também familiares e funcionários eram
enterrados junto com os faraós.
Para eles a vida era uma caminhada e a morte interrompia esta caminhada, por isso,
era necessário preparar o corpo para após a morte retomar o caminho. O preparo do corpo
envolvia muitas práticas, tendo como principal a mumificação que era realizado porque,
para os egípcios, a vida eterna implicava em permanência do corpo físico. Os rituais
funerários tinham a função de eliminar do corpo tudo que causasse corrupção e podridão e
criar um corpo purificado para trilhar o caminho da eternidade.
No processo de mumificação, inicialmente, extraíam o cérebro do morto através das
narinas; eram retirados, em seguida, os órgãos internos (colocavam-nos, então, em vasos
especiais, chamados “canópicos”). Em continuidade, o corpo era deixado, durante vários
dias, imerso em um líquido especial, o natro, para ser depois definitivamente preparado. Na
fase seguinte, colocavam-se ervas aromáticas para preencher os espaços deixados pelos
órgãos retirados. O cadáver, depois disso, podia ser convenientemente costurado e posto
em caixões, que eram sucessivamente maiores, um dentro do outro. No caso do faraó
Tutancâmon, por exemplo, alguns desses caixões eram feitos de ouro maciço. Somente a
partir desse momento, o morto podia ser levado para a sepultura.

3.3 A escrita dos sábios e a escrita do cotidiano

O hieróglifo, a primeira forma de escrita no Egito surgiu por volta de 3300 a.C., no
início está escrita era pictórica, ou seja, representava objetos por meio de desenhos, mas
com o tempo passou a ser também ideográfica, com sinais representando ideias e fonética,
com sinais representando sons da fala.
O hierático é uma escrita hieroglífica simplificada e era usada em meados do terceiro
milênio a.C. para registos cotidianos, quando se queria evitar a complexidade da escrita
hieroglífica. Em 700 a.C. surge a escrita demótica (popular), servia para fazer contas,
registros e escrever cartas.
Os egípcios usavam vários materiais para escrever, sendo, os hieróglifos usados,
principalmente, nas paredes dos templos, em monumentos e em documentos muito
importantes, no entanto, em alguns casos, usavam o papiro. Já a escritas hierática ou
demótica eram usadas nas anotações cotidianas e eram feitas em madeira e papiro. Com
o passar do tempo os hieróglifos deixaram de ser usados, não sendo nem mesmo
compreendido pelos egípcios.
Saber ler e escrever era uma habilidade especial que somente poucos possuíam,
sendo indispensável a qualquer indivíduo que desejassem ocupar lugar de destaque na
sociedade egípcia.

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