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1 – INTRODUÇÃO pg. 2
4 – DIMENSIONAMENTO pg. 7
6 – BIBLIOGRAFIA pg.14
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1 – INTRODUÇÃO
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O tratamento de esgoto no país ainda continua insatisfatório, sendo
apenas 40% do mesmo sendo tratado regularmente. A média das
100 maiores cidades brasileiras em tratamento dos esgotos foi de
50,26%, apenas 10 delas tratam acima de 80% de seus esgotos
gerados. Podemos ver esse reflexo nas regiões do Brasil:
Norte – apenas 14,36% dos esgotos são tratados e o índice de
atendimento total é de 7,88%. A pior situação entre todas as
regiões;
Nordeste – apenas 28,8% dos esgotos são tratados;
Sudeste – 43,9% dos esgotos são tratados. O índice de
atendimento total de esgoto é de 78,33%;
Sul – 43,9% dos esgotos são tratados;
Centro-Oeste – 46,37% dos esgotos são tratados.
Pode-se notar que a região centro-oeste possui o melhor
desempenho nacional, porém a média de esgoto tratado não atinge
a média da população.
Em termos de volume, estima-se que as captais brasileiras
lançaram em torno de 1,2 bilhão de m³ na natureza no ano de 2013.
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Ela deve sempre se verificada e limpa quando necessário. A
gordura e os restos de alimentos e demais resíduos devem ser
acondicionados em sacos de lixo e destinados de maneira correta.
A caixa de passagem é instalada nos pontos onde ocorre uma
mudança na direção do ramal interno e permite o acesso para uma
possível manutenção devido a objetos retidos na tubulação.
As redes coletoras, antigamente, eram constituídas em manilhas
cerâmicas. Atualmente, o PVC vem sendo aplicado com mais
frequência devido à facilidade de construção. Quando da confecção
de uma ligação predial, é muito comum à conexão de tubos de PVC
com as manilhas cerâmicas. Nestes casos devem-se utilizar os
adaptadores específicos, evitando sempre a improvisação que irá
resultar em futuras manutenções indesejadas.
Coletor de esgoto é a tubulação da rede coletora que recebe
contribuição de esgoto das ligações prediais em qualquer ponto ao
longo de seu comprimento.
Coletor tronco é a tubulação da rede coletora que recebe apenas
contribuição de esgoto de outros coletores.
Coletor principal é o coletor de esgoto de maior extensão dentro
de uma mesma bacia.
Os órgãos acessórios são utilizados com a finalidade de evitar ou
pelo menos minimizar entupimentos em pontos específicos das
tubulações tais como curvas, pontos de afluência de tubulações,
facilitando o acesso de pessoas e maquinas para realizar o reparo
necessário. Os principais órgãos acessórios de uma rede coletora
são: poços de visita, tubo de inspeção e limpeza/poço de inspeção
e terminal de limpeza. O espaçamento entre esses elementos deve
ser limitado pelo alcance dos equipamentos de desobstrução.
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Normalmente, adota-se a distancia de 100 m entre órgãos
acessórios consecutivos.
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3 – ESGOTAMENTO SANITARIO
3.1 – SISTEMA INDIVIDUAL
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menores, pois serão encaminhados para locais diferentes,
facilitando as condições de tratamento do esgoto, evitando
extravasão dos esgotos em períodos de precipitações intensas.
Todas essas condicionantes reduzem o custo e o prazo de
execução desses projetos.
O sistema separador subdivide-se em: sistema condominial e
sistema convencional.
4 – DIMENSIONAMENTO
4.1 – EXERCICIO E ROTEIRO DE CALCULO
Densidades populacionais:
di = 130 hab/ha
df = 180 hab/ha
Comprimento médio de ruas l* = 200 m/ha
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Taxas de infiltração:
TI,i = 0,0009 L/s.m
TI,f = 0,0006 L/s.m = 0,12 L/s . h a
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Calcula-se a declividade mínima pela fórmula I = 0,0055.Q-0,47 onde
Q = vazão de jusante inicial do trecho (em l/s). Se Qj < 1,5 utiliza-se
colo Qj = 1,5 l/s
Determina-se a declividade do terreno (It) através da formula: It =
(CTM – CTJ)/Lt onde CTM: cota do terreno a montante
CTJ = Cota do terreno a jusante.
ADOTA-SE COMO A DECLIVIDADE O MAIOR VALOR.
COLUNA 8 – CÁLCULO DO DIÂMETRO (DN)
3/8
Q
Calculado pela expressão d o 0,3145 onde Q é a vazão final
I
o
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4.2 – TABELA DE DIMENSIONAMENTO
Bacia:
Planilha de cálculo - Rede de esgoto Sub-bacia Cálculo verificado: Data Folha
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Trecho Extensão Taxa de Contr. do Vazão de Vazão de Diâmetro Declivi- Cota do Cota do Prof.do Prof. Do Lâmina Vi Tensão Vc Observações
cont. Lin. trecho montante jusante (DN) dade terreno coletor coletor PV/PI Líquida (m/s) trativa
(L/s.m) (L/s) (L/s) (L/s) (m/m) (m) (m) (L/s) a jusante (Y/D)
(m) Inicial Inicial Inicial Inicial Montante Montante Montante (m) Inicial Vf (Pa) (m/s)
Final Final Final Final Jusante Jusante Jusante Final (m/s)
1-1 100 0,002 0,20 0,20 100 0,0045 792,000 790,90 1,10 1,22 0,460 0,420 1,080 2,91
0,003 0,30 0,30 791,600 790,45 1,15 0,460 0,420
2-1 75 0,002 0,15 0,15 100 0,0047 792,100 791,00 1,10 1,10 0,450 0,430 1,100 2,87
0,003 0,23 0,23 791,750 790,65 1,10 0,450 0,430
2-1 61 0,002 0,12 0,15 0,27 100 0,0045 791,750 790,65 1,10 1,22 0,460 0,420 1,080 2,91
0,003 0,18 0,23 0,41 791,600 790,38 1,22 0,460 0,420
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5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
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6 – BIBLIOGRAFIA
O que é esgoto?
www.saae.com.br/esgoto/o-que-e-esgoto/
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