Vous êtes sur la page 1sur 1

O método usado nesse trabalho será o Método Indutivo.

Pois traz similaridades do conto “O caso da


vara” MACHADO DE ASSIS com fatos presentes que são: Hierarquização, falta de ética quando os
interesses pessoais estão em jogo e a corrupção para benefício próprio em virtude de não dar a
importância a pessoas em uma condição inferior financeiramente ou socialmente que a de quem se
beneficia explorando os menos favorecidos.

No conto de MACHADO DE ASSIS, ele retrata um jogo de interesses que aconteceu no Século XIX.
Por um lado, está um rapaz chamado Damião, esse moço é colocado em um seminário pelo pai
mesmo contra a sua vontade. Ele é levado pelo seu padrinho João Carneiro ao local do seminário, lá
é apresentado como um “grande homem”. Pouco tempo depois Damião foge do seminário por não
gostar da ideia de virar um padre, ele se vê desesperado na rua sem saber para onde vai, então
lembra de Sinhá Rita, uma viúva querida de seu padrinho e resolve ir para a casa da senhora, ao
chegar na casa a senhora se espanta e pergunta o que está acontecendo o rapaz relata tudo que
aconteceu e implora para à Sinhá falar com seu pai mas ela se nega mas após suplicas resolve falar
com o João Carneiro, o padrinho do rapaz se espanta ao vê-lo naquela situação de fugitivo e disse
que seu pai o mataria quando ele fosse falar para o pai que o seu filho não queria ser padre. Para
João pouco importava a carreira que oo rapaz quisesse seguir, mas ele tinha medo do pai do moço,
ele após as ameaças de Sinhá Rita de não se encontrarem mais resolve ir falar com pai de Damião.
Nesse intervalo de tempo Damião começa a distrair a Sinhá e uma das suas criadas “uma negrinha,
magricela” chamada Lucrécia começa a rir mas é ameaçada pela Sinhá “Lucrécia, olha a vara”, nesse
momento a moça para de rir com medo da punição que a Sinhá iria aplicar caso ela continuasse com
as risadas, Damião sente pena da moça e jura que apadrinhará a menina. Seu padrinho envia um
bilhete com más notícias dizendo que seu pai falou que mandaria o rapaz novamente para o
seminário ou então “ metia-o no Aljube ou na presiganga” que era uma prisão para padres. Mas
adiante as moças que estavam fazendo bordados chegam e com elas Lucrécia que por sua vez não
tinha terminado o bordado, quando a Sinhá vê que a menina não terminou sua tarefa ela a pega
pela orelha a segura a menina pede misericórdia mas a mulher responde: “não perdôo, não.” e pede
a vara ao seminarista o rapaz fica perplexo com a situação e a mulher novamente pede, Damião
acaba quebrando seu juramento e entrega a vara a mulher, ele se arrepende, mas prefere ferir a
menina do que se prejudicar.

THOMAS HOBBES traz a ideia que “ o homem é o lobo do próprio homem”, quando ele fala isso ele
quer dizer que o homem é um auto predador, que ele tem instinto para a sobrevivência. HOBBES é
um contratualista ele é um dos criadores do o contrato social, esse contrato diz que os homens só
vivem em grupos para sobreviver aos outros predadores e se beneficiar com a união com outros. Na
pré-história o homem precisava cassar para se alimentar e alimentar sua família, o fato de os
animais serem selvagens o obrigava a se unir com outros para conseguir alimento. Aí é onde nasce o
autobenefício por conta que o homem queria ficar em grupo para se beneficiar e se proteger das
ameaças eminentes. Eles (os pré-históricos) assim como fala no contrato social escolhiam um líder,
um representante para tomar a frente da situação e posteriormente recebia algo em troca de estar
liderando, seja uma porção maior do alimento ou um lugar de destaque em meio as demais pessoas.

JEAN-JACQUES ROUSSEAU é outro contratualista ele afirma que o homem, diferente da ideia de
HOBBES, é um ser bom mas quando ele vive em sociedade se corrompe. Quando ROUSSEAU fala isso
ele sabe que em algum momento o homem vai querer se beneficiar ou se sobressair diante dos
demais pelo fato de constantemente ter que provar para as pessoas e para sí mesmo que é
“superior”.

Vous aimerez peut-être aussi