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O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre as políticas públicas para a expansão da educação profissional técnica em unidades prisionais de São Paulo. A pesquisa mostrou que a educação profissional prisional é concentrada em cursos básicos e atende pouca parte da população carcerária. A oferta de cursos técnicos em 2018 foi de apenas 45 alunos. Há potencial para ampliar a oferta desses cursos em parceria com escolas técnicas, o que poderia aumentar o número de alunos em até 3075 pessoas.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre as políticas públicas para a expansão da educação profissional técnica em unidades prisionais de São Paulo. A pesquisa mostrou que a educação profissional prisional é concentrada em cursos básicos e atende pouca parte da população carcerária. A oferta de cursos técnicos em 2018 foi de apenas 45 alunos. Há potencial para ampliar a oferta desses cursos em parceria com escolas técnicas, o que poderia aumentar o número de alunos em até 3075 pessoas.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre as políticas públicas para a expansão da educação profissional técnica em unidades prisionais de São Paulo. A pesquisa mostrou que a educação profissional prisional é concentrada em cursos básicos e atende pouca parte da população carcerária. A oferta de cursos técnicos em 2018 foi de apenas 45 alunos. Há potencial para ampliar a oferta desses cursos em parceria com escolas técnicas, o que poderia aumentar o número de alunos em até 3075 pessoas.
PAULISTA 28236 CONSTANTINO, P. R. P. (UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"); Apresenta os resultados de prospecção realizada entre 2017 e 2018, baseada em pesquisa documental, a fim de debater as políticas públicas para expansão da educação profissional técnica em unidades prisionais do Estado de São Paulo. Justificou-se pela necessidade de reflexão sobre um projeto embrionário iniciado em 2018, a partir de convênio entre o Centro Paula Souza e a FUNAP para ofertar duas classes descentralizadas no interior paulista; além da urgência ao atendimento do Plano Estadual de Educação em vigência. Os resultados demonstraram a possibilidade de expansão da educação técnica com baixo investimento, por meio do aproveitamento da rede pública de ensino disponível, uma vez que a educação profissional prisional, concentrada em cursos de qualificação básica, atendeu somente 0,3% da população carcerária masculina e 1,5% da feminina em 2017 no Estado. Os cursos técnicos em unidade prisionais em 2018 somaram 45 alunos, o que correspondeu à 0,02% da população carcerária recenseada. Os resultados apontaram a necessidade de elaboração de currículos e itinerários formativos adaptados para o ensino técnico; a adequação dos recursos didáticos ao ambiente escolar prisional; e a possível ampliação da oferta de vagas em parceria com as Escolas Técnicas Estaduais [Etec]. Desta feita, o total de alunos no ensino técnico prisional poderia saltar até 6733% em médio prazo, atingindo 3075 pessoas ou 1,35% da população em questão. Palavra(s) Educação profissional. Educação prisional. Políticas educacionais. chave(s): http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/anais_completo.asp#%20C112
C111 - GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA: UM ESTUDO
COMPARADO SOBRE AS CONCEPÇÕES E POSSIBILIDADES DE EFETIVAÇÃO PRESENTES NOS PLANOS DECENAIS DE EDUCAÇÃO 28765 OLIVEIRA, G. B. (FFC - Faculdade de Filosofia e Ciências/ Marília/Unesp); FELICE, L. J. ( FFC - Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília); MALHEIROS, K. G. ( FFC - UNESP - Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP, Câmpus de Marília); MATEUS, T. R. ( FFC - Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília); NASCIMENTO, T. P. ( FFC - Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília); CONSTANTINO, P. R. P. ( FFC - Faculdade de Filosofia e Ciências/ Marília/Unesp). O estudo estabeleceu comparações entre os textos legais dos planos decenais de educação Nacional [PNE], Estadual de São Paulo [PEE] e Municipais [PME] do interior paulista em 4 cidades selecionadas, com foco sobre as concepções e diretrizes para a efetivação de uma gestão democrática da educação. A pesquisa foi parte das atividades práticas na disciplina -Educação Comparada', desenvolvida pelos cursistas de Pedagogia da Unesp Marília durante o ano de 2018. Empregou-se o instrumental de justaposição dos textos legais, nos moldes preconizados por George Bereday (1964), com a elaboração de critérios de compatibilidade, o mapeamento de semelhanças e diferenças, a disposição em matrizes e quadros comparativos para a produção das hipóteses e inferências. Entre os resultados, identificou-se a fragilidade das concepções de gestão democrática nos documentos oficiais; a reafirmação das políticas de meritocracia aliadas à avaliação do desempenho docente, fundadas nos ideais da New Public Management; o desprestígio aos processos democráticos na escolha dos gestores de unidade escolares; além da restrita atenção dispensada à formação dos diretores. Outros aspectos como o financiamento e execução das propostas ou o estabelecimento de instâncias de participação e representação intra e supraescolares também foram desenvolvidos no estudo comparado. Palavra(s) Gestão democrática. Planos de educação. Políticas educacionais. chave(s): Educação comparada. http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/anais_completo.asp#%20C111