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MAQUINAGEM

TORNEAMENTO

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TORNEAMENTO

https://www.youtube.com/watch?v=u5QMiLkHm_Q

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TORNEAMENTO
• Realiza essencialmente peças de revolução;

• O movimento de rotação é transmitido à peça, enquanto a ferramenta executa apenas


movimentos longitudinais, transversais e de penetração;

• Para operações de furação no TORNO, poderão ser montados suportes apropriados para
alojar brocas no ‘ponto’. Estes furos poderão ser alargados por Mandris, também eles
montados no ‘ponto’;

• Para a realização de peças compridas, poderá ser utilizado um suporte que desliza sobre
o barramento do torno, designado por ‘luneta’, o qual é provido de 3 pontos auto-
lubrificados de suporte;

• A árvore do torno é normalmente furada para que seja possível optimizar a porção de
varão a consumir;
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ARRANQUE DE APARA NO TORNEAMENTO

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TIPOS DE OPERAÇÕES E TIPOS DE TORNOS
• O torneamento permite operações de:
– Sangramento (corte longitudinal – seccionamento);
– Torneamento paralelo ou cilíndrico;
– Facejamento;
– Torneamento cónico;
– Torneamento perfilador;
– Abertura de roscas ou filetagem.
• O mais comum é o torno paralelo, que é mais versátil;

• O torno revólver permite o alojamento simultâneo de diversas ferramentas,


permitindo através de rotação, uma troca expedita;

• O torno automático baseia-se em cames e actuadores que, quando ajustados,


automatizam o processo.
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TORNO PARALELO CONVENCIONAL

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COMPONENTES DO TORNO PARALELO CONVENCIONAL

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TORNOS REVÓLVER

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COMPONENTES DO TORNOS REVÓLVER

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TORNOS VERTICAIS

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TORNOS AUTOMÁTICOS

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ESQUEMA DA CABEÇA DE UM TORNO AUTOMÁTICO

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TORNO CNC

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PODEREMOS FAZER ESTAS PEÇAS NO TORNO?

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PRODUTOS TORNEADOS E MOVIMENTOS DO TORNO

• O avanço transversal da ferramenta pode ser conjugado com o movimento de


rotação da árvore, tornando-o dependente e constante, através do movimento da
‘vara’;

• A realização de roscas em varões ou parafusos tem também de ser sincronizada


com o movimento da árvore, através do movimento do ‘fuso’;

• O torneamento de peças mais volumosas ou compridas pode também ser


realizado com o auxílio do ‘ponto’;

• A obtenção de uma menor rugosidade está associada a um baixo avanço e


elevada velocidade de corte.

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FIXAÇÃO DAS PEÇAS: BUCHA 4 GRAMPOS

(Maquibraga)

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FIXAÇÃO DAS PEÇAS: BUCHA NORMAIS E ESPECIAIS

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FIXAÇÃO DAS PEÇAS: OUTROS TIPOS DE FIXAÇÃO

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FIXAÇÃO DAS PEÇAS: OUTROS TIPOS DE FIXAÇÃO

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PONTOS NORMAIS E PONTOS REBAIXADOS

Sempre que haja


necessidade de
facejar superfícies de
topo entre pontos,
deve empregar-se o
ponto rebaixado

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UTILIZAÇÃO DO PONTO REBAIXADOS

Exemplo da
utilidade do ponto
rebaixado

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LUNETA

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DIFERENTES OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO

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OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO EXTERIOR

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POSSÍVEL SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES NO TORNO

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FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO EXTERIOR

1 – Torneamento longitudinal
2 - Perfilamento
3 - Faceamento

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FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO INTERIOR

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OUTRAS OPERAÇÕES ESPECÍFICAS DE TORNEAMENTO
Torneamento recto Torneamento cónico Perfilamento

Canal externo Faceamento Canal - face

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OUTRAS OPERAÇÕES ESPECÍFICAS DE TORNEAMENTO
Torneamento Mandrilagem Furação
ferramenta de forma Canal interno

Recartilhagem
Roscagem
Corte

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OUTRAS OPERAÇÕES ESPECÍFICAS DE TORNEAMENTO

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PRINCIPAIS PARÂMETROS NO TORNEAMENTO

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PARÂMETROS DE CORTE NO TORNEAMENTO

VC – velocidade de corte (m/min)


fn – avanço de corte (mm/rot)
aP – profundidade de corte (mm)
n – velocidade da peça (rpm)
Kr – ângulo de posição

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PARÂMETROS DE CORTE NO TORNEAMENTO
n – Velocidade de rotação (rpm)
Velocidade a que está a rodar a peça apertada na bucha do torno

Vc – Velocidade de corte (m/min)


Velocidade a que a ferramenta está a cortar na superfície da peça

fn – Avanço por rotação (mm/rot)


Incremento do avanço da ferramenta por cada rotação da peça

ap – Profundidade da apara (mm)


Profundidade da apara, no sentido perpendicular ao avanço

Kr – Ângulo de posição (º)


Ângulo entre a aresta de corte e a direcção do avanço
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VELOCIDADE DE CORTE

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VELOCIDADE DE CORTE – exemplo de cálculo 1

Calcule a velocidade de corte?

Considere:

n = 2000 rpm
Dm1 = 50 mm
Dm2 = 80 mm

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VELOCIDADE DE CORTE – exemplo de cálculo 1

𝜋 ∗ 𝐷𝑚1 ∗ 𝑛 3,14 ∗ 50 ∗ 2000


𝑉𝑐1 = = = 314 𝑚/𝑚𝑖𝑛
1000 1000

𝜋 ∗ 𝐷𝑚2 ∗ 𝑛 3,14 ∗ 80 ∗ 2000


𝑉𝑐2 = = = 502 𝑚/𝑚𝑖𝑛
1000 1000

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VELOCIDADE DE CORTE – exemplo de cálculo 2

Calcule a velocidade de rotação da peça?

Considere:

Vc = 400 m/min
Dm = 100 mm

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VELOCIDADE DE CORTE – exemplo de cálculo 2

𝑉𝑐 ∗ 100 400 ∗ 1000


𝑛= = = 1274 𝑟𝑝𝑚
𝐷𝑚 ∗ 𝜋 100 ∗ 3,14

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POTÊNCIA DE CORTE

𝐹𝑐 𝑁
𝑘𝐶 = [ 2
] pressão específica de corte
𝐴 𝑚𝑚

𝑉𝑐 ∗ 𝑎𝑝 ∗ 𝑓𝑛 ∗ 𝑘𝑐
𝑃𝐶 = 3
[𝑘𝑊]
60 ∗ 10

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PARÂMETROS, FORMULÁRIO E UNIDADES
Tempo de maquinagem, min Binário de corte, Nm
𝑙𝑚 𝐷𝑚
𝑇𝐶 = 𝑀𝑐 = 𝐹𝑐 ∗
𝑓𝑛 ∗ 𝑛 2
Taxa de remoção de material, cm3/min

𝑄 = 𝑉𝑐 ∗ 𝑎𝑝 ∗ 𝑓𝑛
Espessura média dos cavacos, mm

ℎ𝑚 = 𝑓𝑛 ∗ sin(𝐾𝑟 )
Diâmetro médio da peça, mm

𝐷𝑚 = (𝐷𝑜 +𝐷𝑓 )/2

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PARÂMETROS, FORMULÁRIO E UNIDADES
Símbolo Designação Unidade Símbolo Designação Unidade
fn avanço por rotação mm/rot Do diâmetro original da peça mm
aP profundidade de corte mm Df diâmetro final da peça mm
Vc velocidade de corte m/min Fc força de corte N
n velocidade da peça rpm Mc binário de corte Nm
Q taxa de remoção de material cm3/min
hm espessura média dos cavacos mm
Tc tempo de maquinagem min
lm comprimento de maquinagem mm
kc pressão específica de corte N/mm2
Kr ângulo de posição grau
Dm diâmetro médio da peça mm

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VALORES TÍPICOS PARA A VELOCIDADE DE CORTE

Velocidade de corte
Material da peça
m/min ft/min
Ligas de Alumínio 200-1000 650-3300
Ferro fundido cinzento 60-900 200-3000
Ligas de Cobre 50-700 160-2300
Ligas alta temperatura 20-400 65-1300
Aços 50-500 160-1600
Aços inoxidáveis 50-300 160-1000
Termoplásticos e Termoendurecíveis 90-240 300-800
Ligas de Titânio 10-100 30-330
Ligas de Tungstênio 60-150 200-500

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O SISTEMA “APARA-PEÇA”

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A FORMAÇÃO DA APARA (1)

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A FORMAÇÃO DA APARA (2)

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A FORMAÇÃO DA APARA (3)

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APARA VS PARÂMETROS DE CORTE

A formação dos cavacos varia


com:
• profundidade de corte
• ângulo de posição (ataque)
• avanço
• Material
• geometria da ferramenta

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APARA VS PARÂMETROS DE TRABALHO

• Profundidade de e corte e avanço devem


ser adaptados à área de quebra de cavaco
da geometria a fim de se obter um controle
de cavacos aceitável

• A quebra de cavacos muito duros pode


causar a quebra da ferramenta

• Cavacos muito longos podem causar


perturbações no processo de maquinagem
além de um acabamento superficial
insatisfatório

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APARA VS PARÂMETROS DE TRABALHO

• Desbaste – R
Combinações de profundidade maior de corte e faixa de
avanço. Operações que requerem maior segurança da
aresta.

• Média – M
Operações de maquinagem média até desbaste leve. Ampla
gama de combinações de corte e faixa de avanço.

• Acabamento – F
Operações com profundidades de corte leves e baixas
faixas de avanço. Operações que requerem baixas forças
de corte.

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APARA VS PARÂMETROS DE TRABALHO

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APARA VS FORMATO DO INSERTO / PASTILHA DE CORTE

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ASPECTO REAL DA APARA

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INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DAS FERRAMENTAS DO TORNO

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Principais faces e arestas das ferramentas

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Faces principais das ferramentas

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Ângulo de ataque positivo e negativo

• Pastilha negativa tem um


ângulo de cunha de 90º visto
numa secção transversal da
forma básica da aresta de
corte.

• Pastilha positiva tem um


ângulo cunha inferior a 90º

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Ângulo de Ataque vs Características das ferramentas

• Positivas
– Mais comuns
– Próprias para materiais dúcteis, como aço ao carbono
– Também úteis para materiais que endurecem no corte
– Adequadas para ligas para alta temperatura

• Negativas
– dobro de superfície de corte e maior resistência
– avanço e profundidade de corte maiores
– gera um aumento nas forças de corte
– exigem maior potência e rigidez do torno

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Geometria da ferramenta vs Material a maquinar

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Escolha de ferramentas - classes

Classes dedicadas para minimizar o


desenvolvimento de desgaste das
ferramentas.

O material da peça influencia o


desgaste durante a acção de corte de
diferentes maneiras. Portanto, foram
desenvolvidas classes dedicadas para
lidar com os mecanismos básicos de
desgaste.

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Escolha de ferramentas – formato

Ângulo da ponta grande


• Aresta de corte mais robusta
• Taxas de avanço superiores
• Maiores forças de corte
• Maior vibração

Ângulo da ponta pequeno


• Aresta de corte mais fracas
• Maior acessibilidade
• Menores forças de corte
• Menor vibração

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Escolha de ferramentas – formato

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Escolha de ferramentas – selecção de raios de ponta
Raio de ponta pequeno
• Ideal para profundidades de corte pequenas
• Reduz vibrações
• Aresta de corte fraca

Raio de ponta grande


• Elevadas taxas de avanço
• Elevadas profundidades de corte
• Aresta de corte robusta
• Pressões radiais maiores

Regra geral: A profundidade do corte não


deve ser inferior ao raio de ponta (RE)

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Raio de ponta vs. Força de Maquinagem

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Importância do raio de ponta da ferramenta

• Determinado pela configuração da peça e pelos requisitos de qualidade superficial.

• Raios de ponta muito pequenos ⇒ pontas fracas, quebra ou lascamento. Apresentam


melhor controle dos cavacos e menos ruído.

• Raios de ponta muito grandes ⇒ ruídos ou vibrações (pequena espessura dos cavacos e
aumento da força passiva). Máquina-ferramenta e dispositivos devem ter
rigidez suficiente.

• Raio de quina apropriado é um dos mais importantes factores relacionados ao


acabamento superficial.

• Raios de ponta maiores produzem melhores resultados.

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Avanço Máximo vs Raio de Curvatura do Inserto

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Raio de curvatura vs Acabamento

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Raio de curvatura da ferramenta vs Acabamento

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Novas geometrias da ponta da ferramenta

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Raio convencional vs Raio Wiper (Sandvik)

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Diferença em termos de acabamento

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Vibrações nos suportes das ferramentas

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A geometria da ferramenta e as vibrações

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Tipos de fixação de insertos para torneamento

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Codificação das Ferramentas

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Tipo de inserto vs. Operação de Torneamento externo

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Tipo de inserto vs. Operação de Torneamento interno

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Gama de trabalho e aplicação de um inserto

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Gama de trabalho e aplicação de um inserto

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Gama de trabalho e aplicação de um inserto

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Gama de trabalho e aplicação de um inserto

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Tipo de suporte vs Operação de Torneamento

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Tipos de suporte para torneamento

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Suporte anti-vibração

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Suportes anti-vibração modulares

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BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

• SANDVIK Coromant, “Manual de Torneamento”, Setembro de 2019;


• SANDVIK Coromant, “Treinamento – Tecnologia em Usinagem”, Setembro de
2019;
• Gerling, H., “À volta da máquina – ferramenta”, Editora REVERTÉ, Rio de Janeiro,
1977;
• ASM, “Machining”, ASM Handbook Volume 16
• http://www.maquibraga.pt/produtos/1011/bucha-torno-4-grampos-250-mm

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