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CURSO DE LICENCIATURA EM
PEDAGOGIA
Santos
2017
FUNDADORA
Profª. Rosinha Garcia de Siqueira Viegas
MANTENEDOR
Prof. Rubens Flávio de Siqueira Viegas
REITORIA
SUMÁRIO
Sumário
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 6
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ...................................................................................... 7
2. HISTÓRICO .............................................................................................................. 7
2.1. PERFIL DA UNIMES ................................................................................................ 10
2.2. INSERÇÃO REGIONAL DA UNIMES ........................................................................... 12
2.2.1. A cidade de Santos – SP ......................................................................................... 12
2.2.2. Região Metropolitana da Baixada Santista ................................................................ 15
3. MISSÃO ................................................................................................................. 18
4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 19
4.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO................................................................................. 21
5. JUSTIFICATIVA DO CURSO ..................................................................................... 21
5.1. INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO. ........................................ 22
5.1.1. INSERÇÃO POLÍTICA DO CURSO ............................................................................. 22
5.1.2. INSERÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO. ......................................................... 24
6. CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................................................................... 24
6.1. ARTICULAÇÃO DO CURSO COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
(PDI) 26
6.1.1. POLÍTICAS DE ENSINO ........................................................................................... 27
6.1.2. POLÍTICAS DE PESQUISA ........................................................................................ 30
6.1.3. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA ..................................................................... 32
6.1.4. POLÍTICAS DE EXTENSÃO ....................................................................................... 34
6.1.5. POLÍTICAS DE GESTÃO........................................................................................... 36
6.1.6. RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................................. 37
6.2. CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS E FILOSÓFICAS ..................................................... 38
6.3. OBJETIVO GERAL DO CURSO .................................................................................. 39
6.4. PERFIL DO EGRESSO .............................................................................................. 40
6.5. REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................................ 43
6.6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................. 44
6.7. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ........ 46
6.8. ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ......................................................................... 46
6.9. METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE ................... 47
6.9.1. METODOLOGIA DE ENSINO .................................................................................... 47
6.9.2. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE ................................................................ 49
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................. 51
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APRESENTAÇÃO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
2. HISTÓRICO
Santos é uma das cidades mais antigas do Brasil e acumula tradições, as quais
dialogam com seu perfil cosmopolita. Suas atividades portuárias, turísticas, comerciais
impactam a relação que a comunidade tem com a cidade e com o meio ambiente.
Seu povoamento começou por volta de 1540 e o passado deixou legados preciosos em
casarões, museus e igrejas, destacando-se a Bolsa Oficial do Café, marco da riqueza
da cidade. Santos abriga o maior complexo portuário da América Latina, construído no
início do século XX, fase de grande progresso como escoadouro de café. Suas praias
são limpas, com jardins coloridos, entremeados de amendoeiras e palmeiras. Decretos,
leis e iniciativas resgataram seu velho charme de cidade litorânea ecologicamente
correta. Santos oferece ainda, vida cultural intensa, um centro comercial dinâmico,
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Ao longo dos séculos XVIII e XIX, o morro foi sendo desbastado para a obtenção
de aterro para construção do porto. A igreja foi demolida. Entre 1880 e 1884, o médico
João Éboli, estabelecido em Santos, mandou construir uma casa acastelada sobre o
bloco de pedra restante. Após longo processo de decadência, o local foi tombado em
1985 e reconstruído pela Prefeitura em 1992. Hoje abriga a sede da Fundação Arquivo e
Memória de Santos, instituição responsável pela gestão dos arquivos públicos e da
memória não edificada da cidade. No Pantheon dos Andradas, construído ao lado do
Conjunto do Carmo, está o jazigo de José Bonifácio de Andrade e Silva, o Patriarca da
Independência, e de seus irmãos Antônio Carlos, Martim Francisco e Padre Patrício
Manuel. O prédio inaugurado em 7 de setembro de 1923, conta com monumento
projetado pelo escultor Rodolpho Bernadelli e executado na Itália. Além das urnas, o
templo cívico apresenta quadros em bronze com cenas da História do Brasil e inscrições
de frases dos irmãos Andradas.
Foi o Centro Histórico, compreendido pelo quadrilátero entre as ruas São Bento,
São Francisco, Constituição e o cais do Porto, que primeiro viu surgir uma cidade
próspera, vanguardista e, acima de tudo, bonita.
Prédios, praças, ruas e vielas até hoje compõem um cenário que se caracteriza
como conjunto arquitetônico dos mais importantes dentre os remanescentes no Brasil.
Do simples colonial ao rebuscado barroco, da austeridade vitoriana à
suntuosidade neoclássica, a diversidade de estilos marca presença nas fachadas. O
estado de preservação caracteriza os imóveis construídos para ocupação militar,
residencial, comercial ou religiosa, já que a cidade se concentrava naquela região até
o final do século passado.
Com o crescimento do porto e a instalação da Ferrovia Santos-Jundiaí, houve
necessidade de sanear o restante da ilha, o que levou ao deslocamento da população
para a praia.
Santos é enfim, uma cidade cheia de cultura impressa em seus monumentos,
museus e artes. Cidade sempre preparada para receber turistas o ano inteiro, dispõe de
muitas formas de lazer, entretenimentos, comércio, hospedagens, passeios, etc. Em
1998, a Organização das Nações Unidas apontou a cidade de Santos como a primeira
no estado de São Paulo em qualidade de vida, e a terceira do Brasil.
É neste cenário que a UNIMES está inserida, desde a sua criação, a partir do curso
de Educação Física, a UNIMES procurou identificar as potencialidades regionais e se
integrar no esforço de capacitação educacional dos cidadãos da “cidade porto”.
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A Constituição Federal em seu artigo 25, parágrafo 3º estabelece que: "os Estados
poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações
urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para
integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse
comum". A Constituição Estadual de São Paulo, por sua vez, em seu artigo 153,
parágrafo primeiro, define: "considera-se Região Metropolitana o agrupamento de
municípios limítrofes que assuma destacada expressão nacional, em razão de elevada
densidade demográfica, significativa conurbação e de funções urbanas e regionais
com alto grau de diversidade, especialização e integração socioeconômica, exigindo
planejamento integrado e ação conjunta permanente dos entes públicos nela
atuantes".
Na década de 60, aconteceram as primeiras tratativas visando a criação da
Região Metropolitana da Baixada Santista. Na década de 70 jornais e clubes de servir
destacaram a importância de um Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da
Região da Baixada Santista e a Prefeitura de Santos em colaboração com o Rotary
Club de Santos promoveu o 1º Ciclo de Palestras sobre a Metropolização da Baixada
Santista.
No período de 1989 a 1993, os prefeitos eleitos reuniram-se, no início de suas
gestões criando um colegiado de prefeitos para tratar dos problemas comuns que as
cidades enfrentavam. Depois criaram um grupo técnico de planejamento executivo,
constituído por 2 técnicos de cada prefeitura, para equacionar essas questões comuns.
Em dezembro de 1992, os prefeitos eleitos das nove cidades que compõem a
Região Metropolitana da Baixada Santista se reuniram com o intuito de buscar soluções
para os problemas comuns que afligiam a região e elegeram nove temas prioritários:
Transporte Coletivo; Saúde; Educação; Destinação final do Lixo; Turismo; Balneabilidade
das Praias e Saneamento Básico; e Habitação.
Os esforços da Secretaria de Assuntos Metropolitanos e dos nove prefeitos da
região foram recompensados com a criação em 30 de julho de 1996, da Região
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Bertioga
População estimada 2016 57.942
População 2010 47.645
Área da unidade territorial (km²) 491,546
Densidade demográfica (hab/km²) 97,21
Fonte: IBGE (pesquisado em <23.08.2017, às 11h20m>).
Guarujá
População estimada 2016 313.421
População 2010 290.752
Área da unidade territorial (km²) 144,794
Densidade demográfica (hab/km²) 2.026,80
Fonte: IBGE (pesquisado em <23.08.2017, às 11h21m>)
Cubatão
População estimada 2016 127.887
População 2010 118.720
Área da unidade territorial (km²) 142,879
Densidade demográfica (hab/km²) 830,91
Fonte: IBGE (pesquisado em <23.08.2017, às 11h23m>).
São Vicente
População estimada 2016 357.989
População 2010 332.445
Área da unidade territorial (km²) 148,1
Densidade demográfica (hab/km²) 2.247,88
Fonte: IBGE (pesquisado em <23.08.2017, às 11h24m>).
Praia Grande
População estimada 2016 304.705
População 2010 262.051
Área da unidade territorial (km²) 149,253
Densidade demográfica (hab/km²) 1.781,87
Fonte: IBGE (pesquisado em <23.08.2017, às 11h26m>).
Mongaguá
População estimada 2016 53.384
População 2010 46.293
Área da unidade territorial (km²) 143,205
Densidade demográfica (hab/km²) 326,00
Fonte: IBGE (pesquisado em <23.08.2017, às 11h32m>).
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Peruíbe
População estimada 2016 65.907
População 2010 59.773
Área da unidade territorial (km²) 326,216
Densidade demográfica (hab/km²) 184,40
Fonte: IBGE (pesquisado em <23.08.2017, às 11h36m>).
Itanhaném
População estimada 2016 97.439
População 2010 87.057
Área da unidade territorial (km²) 601,711
Densidade demográfica (hab/km²) 144,69
Fonte: IBGE (pesquisado em <23.08.2017, às 11h41m>).
3. MISSÃO
4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
Modalidade: Licenciatura
Conceito de Curso – CC 3
5. JUSTIFICATIVA DO CURSO
22
6. CONCEPÇÃO DO CURSO
Parcela significativa do corpo docente possui carga horária atribuída pela IES
para a realização das atividades de pesquisa. Além disso, a Instituição promove e
incentiva a apresentação de produção científica e de resultados em eventos
científicos.
A Instituição oferece também subsídios para viabilizar a execução dos projetos
de pesquisa apresentados pelos docentes. Estes subsídios vão desde a disponibilização
de infraestrutura para a realização da pesquisa até o apoio financeiro para a mesma.
Para o corpo discente, a UNIMES oferece bolsas de iniciação científica. Além
das bolsas oferecidas pela própria IES, os alunos podem ser beneficiados com bolsas
destinadas por órgãos de fomento com os quais a UNIMES mantém convênio.
Considerando que a oferta de bolsas não alcança a todos os alunos inscritos
em programas e projetos de pesquisa, a UNIMES oferece estímulos à participação
voluntária do corpo discente, consubstanciados em mecanismos de divulgação dos
trabalhos realizados: publicação e apresentação em eventos científicos.
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articulem ao longo do curso para atuar com ética e compromisso, vistas à construção
de uma sociedade justa, equânime e igualitária.
O perfil profissional do egresso do curso expressa suas competências,
considerando os aspectos institucionais existentes: adequação às Diretrizes Curriculares
Nacionais, conhecimento do PPC pelo corpo docente e discente e mecanismos de
acompanhamento dos egressos na sua atuação profissional. Assim, ao final do curso
de licenciatura em Pedagogia o aluno deverá ter desenvolvido a capacidade de
mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
necessários para o desempenho eficiente e eficaz de sua atividade profissional.
Deverá demonstrar as competências e habilidades necessárias à atuação na
docência e na gestão educacional:
Com o objetivo de sempre melhorar e oferecer uma educação que atenda ao
perfil de nossos alunos convidamos a cada aluno no início do semestre a participar da
pesquisa: “Queremos conhecer você!” A pesquisa foi desenvolvida para que a
Universidade possa conhecer o perfil dos alunos ingressantes e a partir da análise
dessa pesquisa proporcionar um estudo com maior qualidade para que se possam
alcançar os objetivos propostos no curso.
A instituição mantém um espaço digital em que todo e qualquer ex-aluno
pode realizar seu cadastro e participar de atividades ofertadas pela instituição bem
como se informar de eventos e outras atividades desenvolvidas – a sala de egressos.
A sala de egressos virtual tem como objetivo promover o diálogo e dedicar-se
ao relacionamento com os ex-alunos da universidade. Reúne informações sobre o
acesso à biblioteca, eventos, notícias relativas à continuidade da formação
profissional, como cursos de extensão e pós-graduação nas modalidades Lato-sensu e
Stricto-sensu e apresenta orientações para elaboração do currículo bem como
pesquisa de vagas de emprego.
Para promover a articulação com o mundo do trabalho o curso de
Licenciatura em Pedagogia desenvolve como práticas obrigatórias o Estágio
Supervisionado Curricular e Atividades Complementares, a fim de ampliar, aprofundar
e aplicar os conhecimentos construídos durante a formação em situações práticas
sociais, culturais e técnicas, promovendo experiências para sua qualificação
profissional.
Pressupõe uma consciência de que esta formação é consequência de um
ensinar que não descuida dos aspectos formativos, sendo capaz de atuar nos
diferentes níveis e de integrar criticamente conhecimentos teóricos, práticos e a
realidade sócio econômica, cultural e política, acolhendo a diversidade social e
respeitando as múltiplas inteligências. Nesse sentido, a flexibilização curricular é
necessária à efetivação de um projeto de ensino de qualidade para nosso povo.
42
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
com perfil investigativo da realidade e articulador de boas práticas sociais para com
as comunidades em que atuará.
Ao final do curso, o pedagogo com formação inicial na UNIMES deverá
demonstrar as competências e habilidades necessárias à atuação na docência da
Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental e na Gestão educacional, na
seguinte conformidade e finalidades:
Para a implementação de projetos educativos consoantes com a diversidade
cultural contemporânea e que contemplem as diversas esferas do social: ética,
estética, científica, tecnológica e cultural;
Com a mobilização de conhecimentos, capacidades e tecnologias para
intervir efetivamente em situações pedagógicas concretas;
Com característica de articulador e estimulador do processo de reflexão na
escola, em relação a recursos humanos, metodológicos e técnicos por meio de
práticas participativas;
Para desenvolver competências a partir de atitude investigativa, mapeando
contextos e problemas, utilizando o diálogo como forma de mediação e
propondo soluções em situações reais;
Para fazer uso da sensibilidade ético-profissional, implicando responsabilidade
social e atuação por uma sociedade justa e solidária.
A fim de demonstrar capacidade para o trabalho em equipe, estabelecendo
diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento;
Com sentido de participar da gestão das instituições em que atuem enquanto
estudantes e profissionais, contribuindo para elaboração, implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
Para realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre
os alunos e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas
experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em
diferentes meios ambiental e ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre
organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;
A fim de sentir-se estimulado em buscar desenvolver estudos posteriores em
nível de pós-graduação e pesquisa, ou outros sempre voltados para sua
formação continuada.
As proposições de alcance do curso registradas na formação dos egressos
coadunam com o previsto no art. 5º da Resolução CNE/CP nº 01/06.
A partir dessas considerações centradas no contexto educacional da UNIMES e em
suas políticas, no objetivo do curso de Pedagogia da Instituição, no perfil do
ingressante e do egresso, nos pareceres, resoluções e diretrizes expedidos pelos órgãos
oficiais apresentamos, a seguir, a matriz curricular do curso de Pedagogia.
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Primeiro Semestre
Segundo Semestre
Terceiro Semestre
Política e Organização da
80 -
Educação Básica 80 0.0
Didática e Prática 80 40 120 0.0
Currículo: Teoria e Prática 60 20 80 0.0
Educação Inclusiva 40 - 40 0.0
Políticas Educacionais e Educação
80 -
de Jovens e Adultos 80 0.0
Linguagens e Literatura Infantil e
60 20
Prática 80 0.0
Subtotal 400 80 480 400
Teoria - carga Prática - carga Total - carga
Outras Atividades – Hora-relógio
horária relógio horária relógio horária relógio
Atividade Complementar II - 50 50
Grupos Cooperativos de Estudos 10 50 60
Total de Carga Horária Relógio 10 100 510
58
Quarto Semestre
Quinto Semestre
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos da Matemática e 60 20
Prática 80 0.0
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos de Ciências e 60 20
Prática 80 0.0
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos de História e 60 20
Geografia e Prática 80 0.0
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos de Língua 60 20
Portuguesa e Prática 80 0.0
Fundamentos Teóricos e
60 20
Metodológicos de Artes e Prática 80 0.0
Propostas Metodológicas na
100 20
Alfabetização de Jovens e Adultos 120 0.0
Atividade Prática – Brinquedoteca 20 60 80 0.0
Subtotal 420 180 600 500
Teoria - carga Prática - carga Total - carga
Outras Atividades - Hora Relógio
horária relógio horária relógio horária relógio
Estágio supervisionado nos
Anos Iniciais do Ensino 20 80 100
Fundamental
Total de Carga Horária Relógio 20 80 600
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Sexto Semestre
Total -
Teoria - carga Prática - carga Total - carga carga
Disciplinas
horária aula horária aula horária aula horária
relógio
Primeiro Semestre 520 0.0 520 433.3
Segundo Semestre 440 40 480 400.0
Terceiro Semestre 400 80 480 400.0
Quarto Semestre 500 140 640 533.0
Quinto Semestre 420 180 600 500.0
Sexto Semestre 400 80 480 400.0
Carga total de disciplinas 2700 620 3200 2666.6
Total -
Teoria - carga Prática - carga carga
Outras Atividades – Hora-relógio
horária relógio horária relógio horária
relógio
Primeiro Semestre 10 50 60
Segundo Semestre 0.0 50 50
Terceiro Semestre 10 100 110
Quarto Semestre 20 80 100
Quinto Semestre 20 80 100
Sexto Semestre 40 140 180
Carga total de Outras Atividades 100 500 600
60
Primeiro semestre
PERÍODO: 1° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
2. EMEDIATO, W. A fórmula do texto. 3ª ed. São Paulo: Geração Editorial, 2007.
3. FIORIN, J. L. [e] SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5ª ed. São Paulo:
Ática, 2006.
4. MAZAROTTO, Luiz F et. al. Manual de redação: guia prático da língua portuguesa. SP:
Difusão Cultural do Livro, 2004.
5. MOISÉS, C. Língua portuguesa - atividades de leitura produção de texto. 3ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
PERÍODO: 1° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CARVALHO, F. C. A. de; IVANOFF, G. B. Tecnologias que educam: ensinar e aprender
com tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
2. KAWAMURA, L. Novas tecnologias e Educação. Editora Ática, 1990.
3. KENS¬KI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus,
2003. (Série Prática Pedagógica)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRITO, Glaucia da Silva Brito; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e Novas
Tecnologias. 2ed. rev, atual e ampl. Curitiba: Ibepx, 2008. 139p.
2. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas:
Papirus, 2003.
3. MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Novas tecnologias na educação: reflexões sobre a
prática. (org.) Maceió, EDUFAl, 2002.
4. FIGUEIRA, Vinicius. PRATT, Keith. PALLOFF, Rena. M. Construindo comunidades de
aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para a sala de aula on-line. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
5. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação. 5. ed. - São Paulo: Erica: 2004.
PERÍODO: 1° Semestre
PERÍODO: 1° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. NERY, M. C. R. Sociologia da Educação. [eBook]. Curitiba: Intersaberes, 2013.
2. COSTA, C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 3ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
3. TOMAZI, N. D. Sociologia. 2. Ed. São Paulo: Editora Saraiva. 2010.
65
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia – Saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 2010.
2. KRUPPA, S. M. P. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez Editora, 1994.
3. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1992.
4. BRANDÃO, C. R. O que é Educação. São Paulo. Brasiliense 2002.
5. MEKSENAS, P. Sociologia da Educação – Introdução ao estudo da escola no processo
de transformação social. São Paulo: Edições Loyola, 2003.
PERÍODO: 1° Semestre
PERÍODO: 1°Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Segundo semestre
67
PERÍODO: 2° Semestre
PERÍODO: 2° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALTHUSSER, L. Aparelhos ideológicos do Estado: notas sobre os aparelhos ideológicos
do Estado. 8 ed. Rio de Janeiro: Graal, 2001.
2. ARANHA, Maria Lúcia de A. História da educação e da pedagogia - geral e do Brasil.
3ªed. São Paulo: Moderna, 2013.
3. GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2011.
4. SAMPAIO, Tercio (org.) Ferraz Jr., Eduardo C. B. Bittar, Guilherme Assis de (coords.)
Filosofia, Sociedade e Direitos Humanos: Ciclo de Palestras Em Homenagem ao
Professor Goffredo Telles. São Paulo: Manole, 2012.
5. SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.
DISCIPLINA: DIDÁTICA
PERÍODO: 2° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERÍODO: 2° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PERÍODO: 2° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
2. LEVIN, J; FOX, J.A.; FORDE, R. Estatística para Ciências Humanas. 11 ed. São Paulo:
Pearson Education, 2012.
3. TOLEDO & OVALLE. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
70
PERÍODO: 2° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1996.
2. ROMÃO, J. E. Avaliação dialógica - Desafios e perspectivas.
3. VASCONCELOS, C. S. Avaliação da Aprendizagem: práticas de mudança por uma
práxis transformadora. 5ª edição- São Paulo: Libertad, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. São
Paulo: Cortez, 1996.
2. PERRENOUD, F. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas
lógicas.
3. SAUL. A.M. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e
reformulação de currículo. 5 ed.
4. HADJI, C. Avaliação desmistificada.
PERÍODO: 2° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALVES, Rubem. Ao professor, com meu carinho. Campinas, SP: Verus Editora, 2004.
2. BRANDÃO. Carlos, R. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2005.
3. CURY, Carlos R. J., TOSTA, Sandra de Fátima Pereira, (orgs). Educação, cidade e
cidadania: leituras de experiências socioeducativas. Belo Horizonte: PUC
Minas/Autêntica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BITTENCOURT, C. (org), O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Editora Contexto,
2015, Livro eletrônico.
2. DE PAULA, D. H. L, DE PAULA R. M. Currículo na escola e Currículo da escola: reflexões
e proposições. Curitiba: Intersaberes, 2016, Livro Eletrônico.
3. GERONE, J. A. de. Desafios ao Educador Contemporâneo. Curitiba, Editora
Intersaberes, 2016, Livro Eletrônico.
4. OLIVEIRA, I. B., SGARBI, P., Estudos do Cotidiano e Educação. Belo Horizonte: Editora
Autêntica, 2008, Livro Eletrônico.
5. PRETTO, N. de L. Estudos sobre Educação, Comunicação e Cultura. Campinas: Papirus
editora, 2016, Livro Eletrônico
Terceiro semestre
PERÍODO: 3° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ABRAMOWICZ, M. Avaliação, tomada de decisões e políticas: subsídios para um
repensar. In: Estudos em Avaliação Educacional, nº 10. São Paulo, Jul.-dez, 1994.
Fundação Carlos Chagas, pp.81-101.
2. BRZEZINSKI, I. (org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez Editora, 2000.
3. DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.
4. KRAWCZYK, N.R. Em busca de uma nova governabilidade na educação. In: OLIVEIRA,
Dalila Andrade e ROSAR, M. de F.F. (orgs.). Política e Gestão da Educação. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002.
5. PORTELLA, S. M. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
PERÍODO: 3° Semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120 h/a - teórica: 80 h/a; prática: 40 h/a.
PERÍODO: 3° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T.T. Currículo, Cultura e Sociedade, 7º edição, Cortez, 2002.
2. MOREIRA, A. F. B. Currículo e Programas no Brasil. Papirus Editora. 18ª Edição. 2011.
3. SILVA, T. T. Documentos de Identidade, uma introdução às teorias do currículo. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BHABHA, H. K. O local da Cultura. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 1998.
2. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: Nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete.
36 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
3. GOMES, N. L. Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de
estereótipos ou ressignificação cultural? Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro
n. 21, p. 40-51, set/out/nov/dez 2002. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n21/n21a03.pdf >
4. SILVA, T. T. et al. (Org.). Alienígenas na Sala de Aula: Uma introdução aos estudos
culturais em educação. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. (Coleção Estudos Culturais em
Educação).
5. VARELA, J. Categorias espaço-temporais e socialização escolar: do individualismo ao
narcisismo. In: COSTA, M. C. V. Escola básica na virada do século: cultura, política e
currículo. Porto Alegre: FACED/URGS, 1995.
PERÍODO: 3° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARANHA, M. S. F. Paradigmas da relação da sociedade com as pessoas com
deficiência. Revista do Ministério Público do Trabalho, Ano XI, n.21, março, 2001, p. 160-
173. Disponível em:
<http://www.centroruibianchi.sp.gov.br/usr/share/documents/08dez08_biblioAcademic
o_paradigmas.pdf>. Acesso em 15/05/2016.
2. BRASIL. Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. 10 V.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Fortaleza:
Universidade Federal do Ceará, 2010. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17009&Ite
mid=913>. Acesso em 15/05/2016.
3. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria
Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de
outubro de 2007. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Especial, 2008. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso em 15/05/2016.
4. FÁVERO, E. A. G. Direitos das pessoas com deficiência: garantia de igualdade na
diversidade. 2.ed. Rio de Janeiro: WVA, 2004.
5. MANTOAN, M. T. E. O direito à diferença na igualdade de direitos: Inclusão escolar –
caminhos e descaminhos, desafios, perspectivas. In: _____________. (Coord.) O desafio
das diferenças nas escolas. Salto para o Futuro – TV Escola. Brasília: MEC/Secretaria de
75
PERÍODO: 3° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
2. PINTO, A. V. Sete Lições sobre a Educação de Adultos. São Paulo: Cortez, 2005.
3. SOUZA, M. A. de. Educação de Jovens e Adultos [eBook]. Curitiba: Intersaberes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GHIRALDELLI JÚNIOR, P. As Lições de Paulo Freire [eBook]. Barueri: Manole, 2012.
2. JANEIRO, C. Educação em Valores Humanos e EJA [eBook]. Curitiba: Intersaberes,
2012.
3. MONDAINI, M. Direitos Humanos no Brasil [eBook]. São Paulo: Contexto, 2009.
4. PADILHA, A. M. L.; OLIVEIRA, I. M. (orgs). Educação para Todos- As muitas Faces da
Inclusão Escolar [eBook]. Campinas: Papirus, 2013.
5. PATTO, M. H. de S. A Cidadania Negada: Políticas Públicas e Formas de Viver [eBook].
São Paulo: Casa do Psicológo, 2012.
PERÍODO: 3° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, G. Literatura infantil. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
(Biblioteca virtual
http://unimes.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005638/pages/-8.
Acesso 17/01/2017)
2. CAMARGO, Daiana e SANTA CLARA, Cristiane A. W. de. (org.). Educar a criança do
século XXI: outro olhar, novas possibilidades. Curitiba: InterSaberes, 2015.
3. KRIEGER, Maria da Graça Taffarel e outros. Psicodinâmica da aprendizagem. Curitiba:
InterSaberes, 2013.
4. PAIVA, Aparecida e SOARES, Magda (org). Literatura infanto-juvenil: políticas e
concepções. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.
5. BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi e ROSA, Ester Calland de Sousa (organização). Ler e
escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. 2ª ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2011.
PERÍODO: 3° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BITTENCOURT, C. (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Editora Contexto,
2015.
2. DE PAULA, D. H. L, DE PAULA R. M. Currículo na escola e Currículo da escola: reflexões
e proposições. Curitiba: Intersaberes, 2016.
3. GERONE, J. A. de. Desafios ao Educador Contemporâneo. Curitiba, Editora
Intersaberes, 2016.
4. OLIVEIRA, I. B., SGARBI, P. Estudos do Cotidiano e Educação. Belo Horizonte: Editora
Autêntica, 2008.
5. PRETTO, N. de L. Estudos sobre Educação, Comunicação e Cultura. Campinas: Papirus
editora, 2016.
PERÍODO: 3° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
78
Quarto semestre
PERÍODO: 4° Semestre
PERÍODO: 4° Semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120 h/a - teórica: 100 h/a; prática: 20 h/a.
EMENTA: O Lúdico e a Educação: abordagem teórica e prática. Panorama teórico
sobre o brincar e a cultura lúdica. O jogo, o brinquedo e a brincadeira – significado,
características, classificação, e sua articulação com o desenvolvimento e a
aprendizagem infantil. Criação de um espaço de brincar: a brinquedoteca e a ação
do educador na interação com a criança. A atividade lúdica e as implicações
pedagógicas no cotidiano das instituições de Educação Infantil: trabalhando com
Projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KISHIMOTO, T. M. (org). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, Thomson
Learning, 2002.
2. KISHIMOTO, T. M. (org), Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo:
Cortez, 2001.
3. CÓRIA-SABINI, M. A.; LUCENA, R. F. de. Jogos e Brincadeiras na Educação Infantil.
Campinas: Papirus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERÍODO: 4° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo/Porto Alegre:
Perspectiva/Iochpe, 1991.
2. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre arte. São Paulo: Ática, 2000.
3. BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil. SP: Peirópolis, 2001.
4. OSTETTO, Luciana Esmeralda; LEITE, Maria Isabel. Museu, educação e cultura.
Encontros de crianças e professores com a arte. Campinas: Papirus, 2005.
5. PEREIRA, Katia Helena. Como usar artes visuais na sala de aula. Editora Contexto,
2007.
PERÍODO: 4° Semestre
PERÍODO: 4° Semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120 h/a - teórica: 100 h/a; prática: 20 h/a.
EMENTA: A alfabetização como uma questão conceitual. O processo de Alfabetização
face às teorias de desenvolvimento, a abordagem histórica da Alfabetização e do
Letramento. A linguagem como sistema simbólico, representativo das interações
humanas e a função social da escrita numa sociedade letrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
2. KOCH, I. V. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3 º ed. São Paulo: Contexto, 2011.
3. WEISZ, Telma; SANCHEZ, Ana. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2.ed. São
Paulo: Ática, 2009. 9788508072934.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando e Linguística. Scipione. São Paulo - ISBN
9788526214774
2. FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. 13 ed. São Paulo, Cortez, 2001.
3. NOGUEIRA, P. L. Metodologia da Língua Portuguesa I. São Paulo: Pearson, 2016.
4. QUEIRÓS, B. C. Sobre ler, escrever e outros diálogos. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
5. SOARES, Magda. Letramento Um Tema em Três Gêneros. 4ª ed. Autêntica. Belo
Horizonte, 2014, 128p.
PERÍODO: 4° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 2003.
2. OLIVEIRA, V. B. Brinquedoteca: uma visão internacional [eBook]. Petropólis, RJ: Vozes,
2011.
3. SANTOS, Santa Marli P. dos (org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FORTUNA, Tania Ramos. Para um modelo de brinquedotecas para a América Latina.
Disponível em:
http://www.abrinquedoteca.com.br/integra/hacia_modelo_ludotecas_para_AL.pdf.
Acesso em: 03/08/2017
2. KRAMER, S. LEITE M. I. (orgs.) Infância e produção cultural [eBook]. Campinas:
Papirus,1998
3. MACARINI, S.M.; VIEIRA, M.L. O brincar de crianças escolares na brinquedoteca.
Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano. São Paulo, v.16, n.1, p.
49-60, Jan./Jul., 2006. Disponível em:
83
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010412822006000100006.
Acesso em: 01/07/2017
4. OLIVEIRA, V. B. Brinquedoteca: uma visão internacional [eBook]. Petropólis, RJ: Vozes,
2011.
5. SANTOS, Santa Marli P. dos (org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.
PERÍODO: 4° Semestre
PERÍODO: 4° Semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 100 h/a - teórica: 20 h/a; prática: 80 h/a.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CAIROLI, P. A criança e o brincar na contemporaneidade. Revista de Psicologia da
IMED, vol.2, n.1, p. 340-348, 2010. Disponível em:
<https://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/download/45/45>. Acesso em
20 maio 2017.
2. CÓRIA- SABINI, M. A. Jogos e brincadeiras na Educação Infantil [EBook]. Campinas:
SP: Papirus. Disponível em::
84
http://unimes.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544900482/pages/5..
Acesso 20 jun.2017.
3. KRAMER, S., LEITE, M. I. Infância e produção cultural. [EBook] 8.ed. Campinas: Papirus,
1998. Disponível em: nimes.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530805313.
Acesso: 20 jun.2017.
4. OLIVEIRA, Vera B. Brinquedoteca uma visão internacional. [EBook]. Rio de Janeiro:
Vozes, 2011.Disponível em:
http://unimes.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788532641984. Acesso: 30
jun. 2017.
5. RAU, M. C. T. D. Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem.
[EBook]. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:
http://unimes.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123508. Acesso em 20
maio 2017.
Quinto semestre
PERÍODO: 5° Semestre
PERÍODO: 5° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRÁTICAS
PERÍODO: 5° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KOCH, I. V. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2011.
2. MACHADO, I. Conteúdo e metodologia da Língua Portuguesa. Literatura e redação.
Os gêneros literários e a tradição oral. São Paulo: Scipione, 2010.
3. NEVES, M. H. de M. Ensino de língua e vivência de linguagem- Temas em confronto.
São Paulo: Contexto. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERÍODO: 5° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BARBOSA, Ana Mae. Arte educação contemporânea, consonâncias internacionais.
São Paulo: Cortez, 2006.
2. FERRAZ, M.H.C.T. e FUSARI, M.F.R. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez,
1993.
3. ZAGONEL, Bernadete. Arte na educação escolar. Coleção Metodologia do ensino de
artes. v.1. Editora IBPEX, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERÍODO: 5° Semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120 h/a - teórica: 100 h/a; 20 h/a.
EMENTA: O universo do adulto analfabeto: seus valores, suas crenças, seus sentimentos,
suas concepções sobre o mundo, suas representações sociais, sua experiência no
mundo do trabalho, sua cultura. As hipóteses dos alunos no processo de aprender e
sobre conhecimento. O texto (oral e escrito) como unidade de significação.
Encaminhamentos metodológicos: ler e escrever e a função social da escrita. A
questão da letra. A questão da motricidade. O trabalho com o texto. A prática de
leitura. A prática de produção de texto. A prática de análise linguística. As variedades
linguísticas. A avaliação na alfabetização. O ambiente alfabetizado. As práticas de
89
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CARVALHO, M. Primeiras Letras: alfabetização de jovens e adultos em espaços
populares [eBook] São Paulo: Ática,2009.
2. MOURA, T. M. de M. A Prática Pedagógica dos Alfabetizadores de Jovens e Adultos:
contribuições de Freire, Ferreiro e Vigotsky. Maceió: EDUFAL, 1999.
3. PICONEZ, S. C. B. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Campinas: Papirus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERÍODO: 5° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
90
PERÍODO: 5° Semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 100 h/a - teórica: 20 h/a; prática: 80 h/a.
3. PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2010. 4. VYGOTSKY, L. S. A formação social de mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
5. SILVA, A. T. T. da. A infância e o brincar na era tecnológica: a escola em Questão. XVI
ENDIPE. UNICAMP: Campinas, 2012. Disponível em:
<http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_template/upload_arqui
vos/acervo/docs/2028c.pdf>. Acesso 8 ago. 2016.
Sexto semestre
PERÍODO: 6° Semestre
PERÍODO: 6° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/1996. Brasília. 1996.
2. VEIGA, Ilma Passos A. Perspectivas para reflexão em torno do projeto político-
pedagógico. In: 3. VEIGA, Ilma Passos A. e RESENDE, Lúcia G. de (orgs.). Escola: espaço
do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998.
4. _____. (org.). Projeto político-pedagógico da escola – uma construção possível. 2 a .
ed., Campinas, SP: Papirus, 1996.
5. VIEIRA. Sofia Lerche. ALBUQUERQUE, Maria Glaucia. Política e planejamento
educacional. Fortaleza Edições Democráticas. 2008.
PERÍODO: 6° Semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120 h/a - teórica: 100 h/a; prática: 20 h/a.
EMENTA: A ação do coordenador, tal qual a do professor, traz implicitamente, um saber
refletir no coletivo – articular, saber ser com os outros – formar, saber fazer no coletivo –
transformar. A atuação do coordenador como produtor de mudanças na prática dos
professores. O trabalho do coordenador: planejado, intencional, coletivo, um trabalho
com consciência e sincronicidade cuja prioridade é a formação contínua dos
professores com exercício de práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BASTOS, João Baptista (org.). Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 2001.
2. IMBERNÓN, F. (org.). A educação no século XXI. Os desafios do futuro imediato. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
3. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia:
93
Alternativa, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CAMARGO, E.N. Formação de professores no Programa Jornal, Escola e
Comunidade. 2006 329 p. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, São Paulo.
2. CRÓ, Maria de Lurdes. Formação inicial e contínua de professores/educadores:
estratégias de intervenção. Porto: Porto, 1988.
3. FERREIRA, Naura S. C. (Org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
4. GARCIA, Carlos M. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto:
Porto, 1999.
5. GUIMARÃES, Ana A.; MATE, Cecília Hanna (Orgs.). O Coordenador pedagógico e a
educação continuada. São Paulo: Loyola, 1995.
PERÍODO: 6° Semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120 h/a - teórica: 100 h/a; prática: 20 h/a.
EMENTA: A gestão democrática como foco na condução em instituições e escolas com
cursos de Educação Infantil e Ensino Fundamental. A observação e a reflexão sobre a
realidade, análise crítica e possibilidades de intervenção com vistas ao transformar a
realidade escolar com o exercício de atividades práticas. Investigação, participação e
acompanhamento dos processos de gestão educacional em articulação com as
tendências teóricas contemporâneas que respondam às demandas colocadas pela
prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A. da S. (orgs.). Gestão da educação: impasses,
perspectivas e compromissos. São Paulo; Cortez Editora, 2004.
2. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA J. F; TOSCHI, M. S. (orgs.). Educação Escolar: políticas,
estrutura e organização. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2012.
3. PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALVES, N. N. de L. Educação da infância: o lugar da participação da família na
instituição educativa. RBPAE - v. 32, n. 1, p. 267 - 285, jan./abr. 2016.
2. APPLE, M. W. Políticas de direita e branquidade: a presença ausente da raça nas
reformas educacionais. Revista Brasileira de Educação, n. 16, p. 61-67, 2001.
3. GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 7ed. São
94
PERÍODO: 6° Semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 100 h/a - teórica: 20 h/a; prática: 80 h/a.
EMENTA: Estudo dos aspectos teórico prático metodológico, focando as áreas de
conhecimento em gestão. Observação e diagnóstico em espaços formais e não
formais. Planejamento de proposta de intervenção, execução e avaliação em gestão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa,
2003.
2. PARO, V. H. Gestão democrática da Escola pública. São Paulo, Ática, 1999.
3. VIEIRA, S. l.; ALBUQUERQUE, M. G. M. (orgs.). Política e planejamento educacional.
Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL, Ministério da Educação. Constituição da República Federativa do Brasil de
1988. Cap. VII da família, da criança, do adolescente e do idoso.
2. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de 1996.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em
11/06/2016
3. DI PALMA, M. S. Organização do Trabalho Pedagógico. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Disponível em:
<http://unimes.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120569/pages/-2>.
Acesso em: 02/01/2017.
4. GADOTTI, M. Escola cidadã. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
5. ZABALA, A. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
95
PERÍODO: 6° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho
didático-científico na universidade. São Paulo: Cortez, 2007.
2. ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de
trabalho na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
3. GONÇALVES, H. de A. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo:
Avercamp, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Disciplinas optativas
PERÍODO: 1° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BERTÉ, R. Gestão Socioambiental no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2012.
2. DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004.
3. FHILIPPI JR, A.; SAMPAIO, C.A.C.; FERNANDES, V. Gestão de Natureza Pública e
Sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2012.
4. FHILIPPI JR, A.; ROMÉRIO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004.
5. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Oficina de
textos. São Paulo, 2008.
PERÍODO: 1° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERÍODO: 1° Semestre
PERÍODO: 1° Semestre
EMENTA: Estudo histórico das ideias sociais e políticas difundidas por autores que
analisaram o meio social. Por meio da cronologia destacam-se inicialmente os filósofos
gregos e suas percepções sobre o viver em sociedade bem como a organização
política; os escritos medievais; alguns dos autores do Iluminismo; os autores
considerados fundadores da Sociologia (Durkheim, Weber e Karl Marx) e as diversas
correntes sociológicas que tratam das inúmeras dimensões e problemas com relação
ao viver em sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CHÂTELET, François; DUHAMEL, Olivier; PSIER-KOUCHNER, Évelyne. História das Ideias
Políticas. Trad. COUTINHO, Carlos Nelson. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2000.
2. LALLEMENT, Michel. História das Ideias Sociológicas: de Parsons aos contemporâneos.
Vol. II. Petrópolis, Editora Vozes, 2005.
3. PLATÃO. Diálogos. São Paulo, EDIPRO, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERÍODO: 2° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CONDURU, Roberto. Arte Afro-brasileira. Belo Horizonte: C/Arte, 2007.
2. HERNANDES, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
3. LAGOU, Els. Arte Indígena no Brasil. Belo Horizonte: C/Arte, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DA MATA, R. O que faz o Brasil. Rio de Janeiro.12ª Ed. Rocco, 2001.
2. FILINTO, Renata. Culturas Africanas e afro-brasileiras em sala de aula. Belo Horizonte:
Fino Traço Editora, 2012.
3. HERNANDES, Fernando. Catadores da Cultura Visual proposta para uma nova
narrativa educacional. Porto Alegre: Mediação, 2007.
4. PELEGRINI, Sandra; FUNARI, Pedro Paulo. O que é Patrimônio Cultural Imaterial? São
Paulo: Brasiliense, 2008.
5. TIRAPELLI, Percival. Arte Indígena: do Pré-Colonial à Contemporaneidade. São Paulo:
Companhia editora Nacional, 2006.
PERÍODO: 3° Semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2007.
2. TIRAPELLI, Percival. Arte Colonial Barroco e Rococó. São Paulo: IBEP Nacional, 2006.
3. TIRAPELLI, Percival. Arte Imperial do Neoclássico ao Ecletismo. São Paulo: IBEP
Nacional, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BATTISTONI, F. Duílio. Pequena História das Artes no Brasil. Átomo, 2008.
2. CAMPOS, Adalgisa A. Arte Sacra no Brasil Colonial. Belo Horizonte: Com Arte, 2011.
3. COLI, Jorge. Como Estudar a Arte brasileira no século XIX. São Paulo: SENAC, 2005.
4. PEREIRA, Sonia Gomes. Arte brasileira no Século XIX. Belo Horizonte: Com Arte, 2008.
5. TIRAPELLI, Percival. Arte Sacra no Brasil. São Paulo: UNESP, 2001.
PERÍODO: 5° Semestre
PERÍODO: 6° Semestre
3. LIMA VAZ, H.C. Antropologia filosófica II. 2ª ed. São Paulo: 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FROMM, E. B. Ter ou ser? Rio de Janeiro: Editora LTC, 1987.
2. FROMM, E. B. O medo à liberdade. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1983.
3. HEIDEGGER, M. Carta sobre o Humanismo. Ed. Guimarães. 1980.
4. NIETZSCHE, F. Genealogia da Moral. Ed. Cultrix 1983.
5. CARLI, Ranieri. Antropologia filosófica. Curitiba: Ibpex, 2009 (Biblioteca virtual 3.0
universitária.
PERÍODO: 6° Semestre
1. ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. São Paulo: Companhia das Letras,
2010.
102
PERÍODO: 6° Semestre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, M. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo, Martins, 1965.
2. MARIZ, V. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
3. NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Contra Capa,
2008.
4. SEVERIANO, J. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade.
Editora 34, 2006.
5. WISNIK, J. M. O Coro dos Contrários. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1983.
PERÍODO: 6° Semestre
7.5. MONITORIA
Objetivo geral
Oferecer o laboratório de brinquedos e brincadeiras - Brinquedoteca para a
construção de conhecimentos com os alunos e alunas- futuros docentes e
gestores por meio da participação, mediação e discussão de conhecimentos
na UNIMES, atendendo a comunidade do entorno e os filhos dos estudantes e
funcionários da Universidade, na faixa etária de quatro a onze anos.
Objetivos específicos
Proporcionar aos alunos do curso de Pedagogia oportunidades em
desenvolver conhecimentos específicos referentes à brinquedoteca,
ampliando os seus espaços de formação e atuação para além das instituições
de educação formal.
Viabilizar a elaboração e execução projetos, intervenções e mediações
lúdicas por estudantes que levem em consideração os conhecimentos
desenvolvidos nos cursos de graduação e pós-graduação;
Fazer da brinquedoteca da UNIMES um Centro de práticas pedagógicas
complementares à formação integral das crianças;
Oportunizar um espaço lúdico pedagógico, àquelas crianças que não têm
condições de espaço assistido para brincar;
Promover a interação e a participação dos departamentos acadêmicos,
incentivando o trabalho multidisciplinar (por áreas), de forma interdisciplinar
(em conjunto) de seus docentes e discentes;
Visibilizar os professores e futuros professores sobre a importância do brincar no
contexto do processo ensino-aprendizagem
Oferecer formação acadêmica em cursos de extensão.
Além de que as atividades de extensão, no âmbito da Instituição, são
realizadas sob a forma de: promoção de Seminários, Simpósios, Encontros e Cursos de
Extensão; promoção de congressos para comunicação e divulgação de resultados
decorrentes das atividades de ensino e pesquisa; intercâmbio com instituições
congêneres, nacionais, bem como outros meios a seu alcance, visando à promoção
111
Art. 3º - Objetivos
Oportunizar ao acadêmico um serviço de suporte pedagógico e psicológico,
utilizando técnicas de escuta e intervenção, não diretivas, visando identificar
dificuldades pessoais que possam estar interferindo na sua formação
acadêmica e profissional.
Favorecer a conscientização das potencialidades e emoções geradas no
cotidiano dos estudantes e reavaliar atitudes e comportamentos na
interrelação indivíduo/instituição, dentro de uma relação dialógica que
preserve o respeito mútuo e que seja norteada pelos princípios éticos
profissionais.
Efetuar reorientação profissional sempre que necessário, contribuindo no
esclarecimento de dúvidas originadas pela incerteza do direcionamento
vocacional e pela diversidade das áreas de atuação dentro do curso.
Gerenciar conflitos individuais e entre grupos.
Encaminhar o estudante para atendimento especializado, quando necessário.
115
Objetivos Específicos:
Identificar as potencialidades e as insuficiências dos Cursos da
instituição, propondo melhorias para solucionar os problemas
detectados;
Avaliar a instituição como uma totalidade integrada que permite a
autoanálise valorativa da coerência entre a missão da UNIMES e as
políticas institucionais realizadas;
Privilegiar o conceito da autoavaliação e sua prática educativa para
gerar nos membros da comunidade acadêmica autoconsciência de
suas qualidades, problemas e desafios.
Estratégias:
A estratégia escolhida pela CPA - UNIMES para desenvolver o Projeto de
Autoavaliação é: "Mobilizar e organizar os segmentos acadêmicos e a sociedade para
pensar coletivamente na UNIMES; no que ela faz, construindo uma rede que articule os
sujeitos no processo de reflexão/ação para":
Produzir conhecimentos sobre a Instituição;
Definir e assumir compromissos coletivos;
Definir propostas de ação e caminhos alternativos para o
aperfeiçoamento do Plano de Desenvolvimento Institucional;
Organizar subcomissões para participar do processo de autoavaliação
de cada dimensão, articulada com este projeto e coordenada pela
CPA.
Metodologia:
Consiste na avaliação interna ou autoavaliação, assim denominada por ser o
momento em que a própria comunidade irá se posicionar a partir das informações
120
Etapas da autoavaliação:
A autoavaliação realizará uma retrospectiva crítica, configurando um
diagnóstico para explicitação dos vários propósitos institucionais e, assim, realizar uma
avaliação que proporcione a melhoria e o fortalecimento institucional.
Concluído esse diagnóstico, a base de dados necessários será construída ao
estabelecimento dos indicadores e variáveis específicas, levando-se em consideração
as dimensões que serão o foco da avaliação, explicitadas no Art. 3º da Lei 10.861, em
conformidade com os princípios e indicadores estabelecidos pela CONAES:
8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Formação Acadêmica
2011- Doutorado em educação. Universidade de Campinas/UNICAMP/SP, Brasil.
123
REGIME DE TRABALHO
N %
INTEGRAL 4 40.00%
PARCIAL 6 60.00%
HORISTA 0 -
TOTAL 10 100.00%
TITULAÇÃO
N %
ESPECIALISTA 0 -
MESTRE 5 50.00%
DOUTOR 5 50.00%
TOTAL DE PROFESSORES 10 100.00%
REGIME DE TRABALHO
n %
INTEGRAL 3 60%
PARCIAL 2 40%
TOTAL 5 100.00%
TITULAÇÃO
N %
ESPECIALISTA 0 0
MESTRE 2 40%
DOUTOR 3 60%
TOTAL DE PROFESSORES 5 100.00%
9. CORPO DOCENTE
TITULAÇÃO
N %
ESPECIALISTA 0 -
MESTRE 7 46.6%
DOUTOR 8 53.4%
TOTAL DE PROFESSORES 15 100.00%
REGIME DE TRABALHO
N %
INTEGRAL 4 26.6%
PARCIAL 11 73.4%
HORISTA 0 -
TOTAL 15 100.00%
131
10.2. CONTEUDISTAS
a pesquisa mais dinâmica. Nesse sentido, novos recursos podem ser incorporados,
como links e hiperlinks, para complementar as aulas em formato de texto e as vídeo-
aulas, com o intuito de considerar a velocidade da transformação dos conhecimentos
no mundo contemporâneo.
Uma Caixa de Atendimento, por meio da qual poderá entrar em contato, com
o(s) professor(es), tutor(es), coordenador do seu curso, monitor;
Agenda Pedagógica;
Caixa de Mensagens (na qual você encontrará as mensagens que recebeu
dentro do AVA).
11. INFRAESTRUTURA
136
sala de aula. Esta sala apresenta uma área excelente para os requisitos de dimensão.
Neste espaço há computadores com softwares básicos para pesquisa, os quais estão
conectados à Internet. A iluminação, acústica e ventilação são de excelente
qualidade para o desenvolvimento das atividades do local. Em especial, a limpeza,
conservação e comodidade oferecem um ambiente de trabalho propício à produção
intelectual local.
O Campus oferece algumas salas de professores, a sala que o curso utiliza tem
espaço físico excelente e conta com equipamentos de informática, grandes mesas
para reunião, além de sofá, escaninhos e televisão. Estes espaços atendem de forma
excelente aos requisitos de dimensão. A acústica, ventilação, conservação e
comodidade também atendem os requisitos para o desenvolvimento das atividades
desenvolvidas.
rendimento e bem-estar dos alunos. As salas têm acessibilidade especial e livre acesso
de portadores de deficiências físicas, atendendo plenamente às necessidades destes.
A política de adequação dos espaços físicos leva em conta a legislação vigente,
contemplando a necessidade de acesso amplo e irrestrito de portadores de
necessidades especiais. Atendendo ao Decreto 5.296/2004 que estabelece os requisitos
de acessibilidade, toma como referência a Norma Brasileira ABNT NBR 9050:2004, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Acessibilidade de Pessoas
Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
Adicionalmente, todos os Campi da IES contam com acessibilidade total. Todas as salas
de aula possuem terminais de computadores, multimídia climatizadas, com microfones,
autofalantes, facilitando a acústica e desempenho pedagógico ao docente. Cada
Sala de aula tem 100 metros quadrados.
A Instituição destina, anualmente, verba para aquisição, atualização e
conservação das instalações físicas e equipamentos.
Essas necessidades são selecionadas pelos setores administrativos e
coordenação pedagógica dos Campi. As solicitações são periodicamente
encaminhadas de acordo com a reposição de inovação, desgaste ou deterioração
das mesmas ao final de cada semestre.
Quantidade de
LOCAL computadores Área Capac. Iluminação Ventilação
(n) (m2) Física (luz) (m2)
122,23 Lâmpada
LED Tubular
18W
Sala de informática Branco
3º andar 40 40 6500k 110,00
613,50 Lâmpada
LED Tubular
Biblioteca Benedito Calixto 18W
2° andar – Conselheiro Nébias Branco
nº 525 25 121 6500k 613,50
11.6.1. BIBLIOTECA
Educação Pública.
http://periodicoscientificos.ufmt.br/index.php/educacaopublica/issue/current
Educação em Questão.
http://www.revistaeduquestao.educ.ufrn.br/
Educação Unisinos.
http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/index
Inter-Ação.
http://revistas.ufg.emnuvens.com.br/interacao
Linhas Críticas.
http://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/
Praxis educativa.
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa
Pro-posições – Unicamp.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-
7307&lng=pt&nrm=iso
143
Revista Teias.
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php/revistateias
INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
11.12. LABORATÓRIOS
A Licenciatura em Pedagogia da UNMES dispõe de dois laboratórios didáticos.
12. ANEXOS
MANUAL DE EXTENSÃO
PLANOS DE ENSINO