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NORMAS
NORMA E 112 – STANDARD TEST METHODS FOR DETERMINING AVERAGE
GRAIN SIZE – MÉTODOS PADRÕES DE ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DE
TAMANHO MÉDIO DE GRÃOS
Escopo:
Norma apresenta os métodos de teste para determinação média de tamanho
de grão onde incluem procedimento de comparação, planimétrico ou Jeffreys e os
procedimentos de interceptação. Esses métodos de testes também podem ser
aplicados a materiais não metálicos com estruturas semelhantes às do metal, onde
essas estruturas são mostradas em gráfico de comparação. Estes métodos aplicam-
se principalmente a estruturas de grãos monofásicos, mas podem também ser
aplicados para determinar estruturas de grãos de amostra multifásica ou multi
constante.
Estes métodos são utilizados para determinar média de tamanho de grão das
amostras com distribuição monomodal de grãos, áreas, diâmetros ou comprimentos
de interceptação, essas distribuições são aproximadamente log (normal) Tais
métodos NÃO cobrem caracterização quanto a NATUREZA DA DISTRIBUIÇÃO.
Estes métodos são para determinação de tamanho de grão no plano, que são
revelados pelo plano de corte. Os mesmos descrevem técnicas realizadas
manualmente, usando uma série de imagens e gráficos graduados para o método de
comparação, ou modelos simples para o método de contagem manual. Os valores
medidos são indicados nas unidades do sistema internacional.
Não oferece as precauções de segurança, para isso deve consultar as MSDS
dos materiais utilizados.
CONTINUAÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA E USO: estruturas com grãos equiaxiais,
preferência no método de comparação, pode-se usar também o método de
interceptação para maior precisão. Em caso de disputa, interceptação será o
escolhido.
Quando o grão foi muito trabalhado a frio, não existe tentativa de estimativa. Se
for parcialmente recristalizado, ligas forjadas, moderadamente trabalhado a frio, pode
ser considerado como grãos não equiaxiais,
GENERALIDADE DE APLICAÇÃO: é importante reconhecer que a medida de
tamanho de grão não é exata! É uma estimativa! Grãos não são exatamente iguais,
seções transversais podem ser diferentes dependendo dos planos de corte. Tamanho
e localização dos grãos são normalmente totalmente aleatórios.
CALIBRAÇÃO: usar micrômetro para determinar ampliação linear (não precisa
por que a img já sai com a escala do pc), USAR RÉGUA COM ESCALA MILIMÉTRICA
PARA DETERMINAR O COMPRIMENTO REAL DAS LINHAS DE TESTE DIRETAS
OU DO DIÂMETRO DOS CÍRCULOS DE TESTE USADOS COMO GRADE.
Procedimento planimétrico:
O método planimétrico envolve contagem real do número de grãos dentro de
uma área conhecida (como rabo do osvaldo, edinan seu fodido), o número de
grãos por unidade de área (NA) é usado para determinar o tamanho de grão ASTM
(G), a precisão do método é uma função do número de grãos contados. Uma
contagem precisa exige marcação de grãos e de como eles estão sendo contados.
Neste método desenha-se uma circunferência de área conhecida (geralmente
usa-se 500mm2 para simplificar os cálculos). Pode-se desenhar tanto na foto ou numa
placa de vidro para utilizar no próprio microscópio. Então conta-se o número de grão
contidos na área (deve-se escolher uma ampliação onde no mínimo 50 grãos estejam
contidos, para melhor precisão). Na contagem conta-se os grão completos como 1 e
os grãos interceptados pela linha da área como ½
Para determinar o tamanho de grão usa-se a equação :
Na = f (Ndentro + Nintercepto/2)
Onde NA: número de grão aparente e f: constante relacionada à ampliação obtida por
meio da Tabela 5 da norma
Para obter uma contagem precisa dos grãos dentro e interceptados pela
circunferência (ou área utilizada) é necessário marcá-lo à medida que se conta.
A precisão do método é função do número de grãos contados (número de grãos
dentro da área). No entanto, não aconselha-se exceder 100 grãos, pois a contagem
torna-se tediosa e a chances de erro aumentam. É sugerido um número de 50 grãos
dentro da área a fim de otimizar a contagem dos grãos por campo. Devido a
necessidade de marcar os grãos durante a contagem, o método planimétrico é menos
preciso do que o método de interceptos.
As áreas devem ser escolhidas totalmente aleatoriamente, não escolha áreas
que pareçam típicas, escolha-as cegamente a fim de obter maior representatividade
da peça, além disso escolha áreas de diferentes regiões da peça.
Por definição original, uma determinação microscópica de tamanho de grão de
N ° 1 tem 1.000 grãos / in.2 a 100X, portanto 15.500 Grãos / mm 2 a 1X. Para áreas
que não o círculo padrão, determinar o número real de grãos por milímetro quadrado,
NA e encontrar o tamanho mais próximo da Tabela 4. O tamanho de grão ASTM,
número G, pode ser calculado a partir de NA (número de grãos por mm 2 a 1 X)
utilizando (Eq. 1) na Tabela 6
-----------------------------------------NORMA E1181 -
TAMANHO DE GRÃO DUPLEX
● Os métodos de teste são bem estabelecidos para a determinação do tamanho
médio de grão e a estimativa do maior tamanho de grão, em produtos que
supostamente não conterão uma única distribuição log-normal de tamanhos de
grãos.
● Fornece meios para reconhecer a presença de grãos duplex. Separa os
tamanhos de grãos duplex em duas classes( variando aleatoriamente e
variando topologicamente).
● Os métodos de teste fornecem meios para estimar frações de área ocupadas
por tamanhos de grãos distintos e oferecem métodos padrão existentes
(Métodos de Teste E112, Métodos de Teste E930) para determinar o tamanho
de grão em identificados especificamente áreas.
● Estes métodos de ensaio podem ser aplicados a espécimes ou produtos que
contenham grãos aleatoriamente misturados de dois ou mais tamanhos
significativamente diferentes (doravante denominados tamanho de grão duplex
aleatório).
● Estes métodos de teste podem ser aplicados a espécies ou produtos,
independentemente do seu estado de recristalização.
POLÍMEROS
SOLUBILIDADE
Um polímero, quando adicionado em solução, terá seu comportamento mais
estável quando este estiver com uma conformação em novelo. DEPENDE dos
parâmetros de solubilidade como PM do solvente, tamanho da cadeia polimérica,
conformação, cristalinidade, polaridade e T.
1) Semelhante dissolve semelhante.
2) O poder de solubilização aumenta com a temperatura.
3) O poder de solubilização diminui com o aumento da massa molar.
4) A cristalinidade dificulta mas não impede a solubilização.
O processo de solubilização não acontece se: Há grande diferença da
polaridade entre polímeros e solvente e se o polímero possuir muitas ligações
cruzadas.
LIGAÇÃO CRUZADA: Ocorre o inchamento mas não solubiliza totalmente.
TERMOPLÁSTICOS: São facilmente solubilizados em presença de um solvente
adequado.
ELASTÔMEROS: Possuem baixa quantidade de ligações cruzadas, por isso, incham
mas não solubilizam.
TERMOFIXOS: Possuem grande quantidade de ligações cruzadas, por isso, não
incham e nem solubilizam.
ESTÁGIOS DE SOLUBILIZAÇÃO:
● Ao entrar em contato com um bom solvente, o polímero tende a inchar, pois as
moléculas de solvente difundem pelo polímero, aumentando o seu volume e
massa. Tal estado é chamado de gel inchado e coexiste na solução durante
determinado tempo.
● Em seguida, com o aumento da mobilidade das cadeias poliméricas, estas
tendem a difundir no solvente, até desaparecerem totalmente, formando uma
solução verdadeira homogênea.
1 Clorofórmio + - - - ↑ρ
PEAD
2 Xileno + + - + ↓ρ + branco
PEAD
3 Clorofórmio + - - - ↓ρ
PEBD
4 Xileno + + - + ↓ρ +
PEBD esbranquiçou
5 Clorofórmio + + + Não Alta
PS realizado solubilidade.
Pol = polímero.
↓ρ = menor densidade.
Branco ou esbranquiçou= pellets mudaram de cor para branco.
+ à SOLUBILIZOU
- à NÃO SOLUBILIZOU
CRISTALINIDADE EM POLÍMEROS
É visto que se tem uma certa organização e estrutura cristalina nos materiais
poliméricos, e que alguns possuem cristalinidade de até 90% (PEAD). Para que se
chegasse a estas afirmações, muitos estudos e teorias foram formuladas, e a partir
delas sabemos que os polímeros são constituídos de uma fase amorfa e outra
cristalina, esta segunda, possuindo muitas imperfeições e sendo muito pequena
quando comparadas a outros materiais, sendo assim denominada de “cristalitos”. Por
essas condições, os polímeros são denominados semicristalinos, visto que não é
possível a obtenção de um polímero com 100% de organização devido a fatores como
ramificações, grupos laterais, aditivos e etc., estes afetando o empacotamento e assim
afetando também a cristalinidade dos polímeros.
A cristalinidade dos polímeros se relaciona com as propriedades mecânicas do
mesmo, este quando possui mais região cristalina, têm propriedades como rigidez,
densidade, resistência química, temperatura de fusão (tm) mais elevadas que um
polímero possuindo mais fase amorfa.
MODELO DA MISCELA FRANJADA
Proposto em 1920, uma teoria simples mas que foi aceita durante muitos anos.
Esta teoria se denomina “modelo da miscela franjada”, e ela fala que a
semicristalinidade se dava nos polímeros a partir de pequenos cristalitos que eram
dispersos em uma matriz amorfa. Estes cristalitos por sua vez, são constituídos de
segmentos moleculares paralelos uns aos outros em ordem tridimensional, assim
esses segmentos podem formar diversos cristalitos, porém não haverá uma
cristalização total do polímero, devido às cadeias da região amorfas ficarem
tensionadas.
MODELO DA CADEIA DOBRADA
Em 1950 foi proposta, uma teoria denominada modelo das cadeias dobradas.
Esta se deu a partir da visualização da formação de monocristais poliméricos
crescidos a partir do resfriamento de soluções diluídas. Estes cristais foram vistos por
meio de microscopia eletrônica como placas finas organizadas, onde as cadeias se
encontram dobradas sobre si, formando um “plano de dobramento”. Estes cristais
foram denominadas de lamelas e a região de separação entre uma lamela e outra é a
região amorfa.
Quando esses modelos são visualizados macroscopicamente, eles formam
estruturas denominadas esferulitos. Os esferulitos são observados quando o polímero
fundido é resfriado, eles possuem um formato de esfera, que vai crescendo
radialmente até encontrar outro esferulito e assim terminar o crescimento. O
crescimento dos esferulitos se dá de maneira proporcional a taxa de resfriamento e
gradiente de temperatura. Se estes forem pequenos, por exemplo um resfriamento
abrupto, a o gradiente de temperatura vai ser pequeno e consequentemente os
esferulitos não conseguirão crescer, caso o contrário, eles crescem até se chocarem
com um esferulito vizinho. Estas estruturas são facilmente visíveis em laboratório e
através de um experimento utilizando luz polarizada, esta passa pela região amorfa
da “cruz de malta” formada, assim fazendo que sua visualização se dê de maneira
fácil.
A cristalização em polímeros acontece em duas etapas, são elas a nucleação
e o crescimento. A primeira, é o estágio inicial da cristalização de polímeros
semicristalinos, nela há a formação de embriões, que posteriormente se tornarão os
esferulitos ditos anteriormente. Este processo ocorre termodinamicamente de maneira
espontânea (ΔG<0), sendo assim, considerando o embrião como uma esfera rígida,
ΔG = ΔGV + ΔGS + ΔGD, onde ΔGV é o ΔG para a formação do volume cristalino, ΔGS
é o ΔG para a criação da superfície de contato cristal/fundido e ΔG D é o ΔG para a
deformação elástica das moléculas. Para que os embriões sejam estáveis e cresçam,
eles devem atingir um raio crítico mínimo, caso isso não ocorra, eles são dissolvidos,
pois possuem energia livre associada.
Para acompanharmos o processo de crescimento dos núcleos, devemos
assumir que a velocidade de crescimento do cristal é a do crescimento do esferulito,
e que esse crescimento cresce linearmente em relação ao tempo, assim assumimos
a equação R = G.t, onde R é o raio do esferulito, G a taxa de resfriamento e t o tempo.
Este fenômeno pode ver tanto microscopicamente quanto macroscopicamente. O
crescimento destes núcleos se dá entre as temperaturas T g e Tm dos polímeros, pois
nelas, existe o aumento da mobilidade dos polímeros, assim facilitando tanto a
nucleação quanto o crescimento dos núcleos.
MORFOLOGIA:
● Miscela franjada: Constituído por 2 fases. Cristalitos pequenos em matriz
amorfa
● Cadeia dobrada: Conforme cadeia cresce deve ter dobras. Por isso essa teoria
ESTRUTURA MACROSCÓPICA DE CRISTALIZAÇÃO
● Esferulita: polímero cristalizável é fundido e resfriado
● Shish- Kebab: Tipo espeto de carne Se forma a partir de solução diluída sob
agitação e perto de Tm.
● Dificuldades:
- Preparação da amostra
- Sensibilidade da técnica (a concentração dos componentes deve ser
compatível com a sensibilidade da técnica)
- Interpretação de resultados
- Estabelecimento de curvas de calibração (análises quantitativas)
ESPECTROSCOPIA
Designação para a técnica de levantamento de dados físico-químicos através
da transmissão, absorção ou reflexão da energia radiante incidente em uma amostra
(estudo da interação da radiação eletromagnética com a matéria).
RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
Propriedades tanto de partículas quanto de ondas.
*Os gráficos de espectro, podem ser no eixo y (transmitância ou absorbância em %)
e eixo x (número de ondas 𝑣em 𝑐𝑚−1ou comprimento de ondas 𝜆em 𝑢𝑚)
RAIOS X
LUZ VISÍVEL
Rotação molecular
Excitação molecular
DA TÉCNICA
- Frequência: posicionamento das bandas (dos picos), análise qualitativa,
identificando o tipo de ligação química.
- Intensidade: Intensidade dos picos, análise quantitativa, medindo os picos.
TRANSMITÂNCIA: EQUAÇÃO ….
ABSORBÂNCIA: EQUAÇÃO….
- Fora do plano
3. Simétrica; Vibrações perpendiculares ao plano
4. Assimétrica; rotação do grupo
OBS:
- Dessas é pra saber o que são as deformações e simetrias não decorar nomes.
- Saber meio que decor a linha de frequência que tem as ligações
LEI DE BEAR-LAMBERT
A lei de Lambert-Beer relaciona a absorção da luz (radiação eletromagnética
em geral) com as propriedades do material pela qual a luz esta passando.
Quanto mais espessa a amostra maior a quantidade de ligações presentes.
CERÂMICA
LIMITES DE ATTERBERG
Conhecer a plasticidade de uma massa cerâmica é importante para adequar
sua conformação. Atração entre partículas e ação lubrificante da água ocorre quando
a argila possui água suficiente para cobrir toda a superfície dos argilominerais + um
pouco de água que atua como lubrificante no deslizamento entre eles. As argilas +
plásticas são as cerâmicas brancas e vermelhas, devido a presença de ilita na sua
composição. Fatores que afetam plasticidade:
MÉTODOS
LP: 50g de argila na malha 60, adiciona água até plastificar, rolado sobre vidro
esmerilhada até atingir o cilindro padrão 3mm de diâmetro e 10 cm de comprimento,
amassa o cilindro e faz de novo até que a argila se fragmente antes de fazer o cilindro
tornando impossível a conformação dele, então pesou-se a massa de argila usada
(massa úmida). Feito 4 vezes o processo para reduzir o erro. Coloca-se então as
argilas usadas na estufa por 24 hrs e pesa-se novamente cada porção (massa seca).
A partir das massas é possível determinar o teor de umidade correspondente ao LP.
Este processo é regulamentado pela norma NBR 7180.
LP = x 100
LL: 100g de argila na malha 60, adicione água até plastificar, coloca-se a massa no
equipamento Casagrande de forma ao centro ficar com espessura próxima a 10 mm,
abre-se então uma fenda com o cinzel perpendicularmente à argila. Golpeia-se a
concha contra a base pela manivela (2 voltas/s) até que as bordas inferiores se unam
em 1 cm de extensão. O número de golpes deve ser entre 15 e 35 para validar o valor,
então anota-se o número de golpes e a massa de uma amostra da argila usada
(massa úmida), é necessária uma repetição de 4 vezes para reduzir o erro. Lembrar
de lavar e enxugar a concha e o cinzel a cada nova amostra. Levar a estufa por 24
horas e pesar a massa seca
Este processo é regulamentado pela norma NBR 6459
RESULTADOS
Organiza-se os dados de LP em uma tabela e faz-se a média dos valores.
Para o LL é organizado uma tabela com o percentual de umidade, o número de
golpes e o logaritmo do número de golpes, plota-se um gráfico do número de golpes
versus a umidade %. O percentual de umidade correspondente aos 25 golpes é então
o valor do limite de liquidez.
Índices de plasticidade entre 1 e 7 % são correspondentes a argilas fracamente
plásticas, entre 7 e 15% são consideradas intermediárias e maiores que 15 % são
consideradas fortemente plásticas
Quanto ao resíduo de via úmida, é esperado um valor menor para as argilas
fortemente plásticas, e maior para as menos plásticas, sendo que os grãos retidos são
somente os grosseiros, que dificultam a plasticidade do material. Os fortemente
plásticos apresentam valores de 5% de peso retido em média.
Norma ABNT NBR 6459 - Solo - Determinação do limite de liquidez.
Objetivo: Essa norma apresenta o método para a determinação do limite de liquidez
dos solos.
Materiais: A norma aborda os equipamentos necessários como casagrande e cinzelo.
Cuidados a serem tomados com o equipamento: Explica sobre o equipamento e
verificações a serem feitas.
Procedimento: A norma aborda como o procedimento deve ser feito, que
resumidamente consiste em colocar a massa cerâmica (mistura de água/argila para
que tenha plasticidade) na concha até a metade (de modo que não fique bolhas no
interior), fazer uma abertura na massa com o cinzelo. Realizar as batidas através do
giro da alavanca sendo que essas devem ser cerca de duas por segundo até que a
massa se feche cerca de 13mm, obtendo um valor entre 15 a 35 golpes para o
fechamento da massa. Então a amostra é retirada pesada e levada para secagem em
estufa, após secagem é novamente aferido o peso da amostra. Realizar pelo menos
quatro vezes esse processo, a fim de obter-se mais pontos de ensaios.
Cálculo: A norma também aborda os cálculo que é utilizado para determinação da
umidade onde é necessário montar um gráfico do número de golpes (escala
logarítmica) por umidade correspondente. Obter uma reta, e assim com esse
determinar a umidade referente a 25 golpes que é nosso limite de liquidez. O cálculo
é feito através da equação da reta, onde o valor de x corresponde ao número de
golpes.