Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Objetivos: ao final o aluno deverá apresentar domínio dos conceitos filosóficos constantes do
programa, sendo capaz de explicá-los de acordo com os textos estudados e de usá-los de forma
argumentativa.
Metodologia: Aulas expositivas, seminários, filmes, debates.
Avaliação: Apresentação de seminário + texto escrito sobre o que foi apresentado, com prévia
aprovação do projeto pelo professor, em ambos os casos.
CRONOGRAMA:
Início 10 agosto; término 23 novembro
Feriados:
Agosto 24 UEL/Júlia,
Setembro 7, 14 simpósio justiça
Outubro 12 aparecida, 26 anpof
Novembro 2 finados, 9 cnpq/Júlia, 15 república
Dezembro 8, 9, 10 vestibular
TEXTOS: Os textos específicos serão indicados ao longo da disciplina. O primeiro será o Leviatã,
caps. XIII, XIV, XVI, XXI, XXVI. Em seguida, será a Doutrina do direito de Kant...
Bibliografia
BORGES, M.. Razão e Emoção em Kant. 1. ed. Pelotas: Editora da UFPel, 2012.
DALL'AGNOL, D.. Ética: História e Filosofia da Moral. 2ª. ed. Florianópolis: Licenciaturas a
Distância FILOSOFIA/EAD/UFSC, 2014.
DURÃO, A. B.. Direito e democracia em Habermas. Argumentos: Revista de Filosofia (Impresso),
v. 14, p. 22-35, 2016.
KLEIN, Joel Thiago. Os princípios kantianos para uma liberdade republicana de imprensa.
Principios, v. 23, p. 207-246, 2016.
PETRY, F. B.; KLEIN, S. F. . Educação, política e transformação social: contribuições a partir da
Teoria Crítica. Revista Dialectus, v. 10, p. 91-114, 2017.
PINZANI, Alessandro. A teoria jurídica de Jürgen Habermas: entre funcionalismo e normativismo.
Veritas. Porto Alegre: v. 46, 2001, p. 19-28.
SATTLER, JANYNE. Contra o -ar rarefeito da teoria moral-. ETHIC@ (UFSC), v. 15, p. 246-259,
2016.
TONETTO, M. C.. Direitos humanos em Kant e Habermas. 1. ed. Florianópolis: Insular, 2010.
VOLPATO DUTRA, Delamar José; LOIS, C. C. Modelos de moralização do direito: um estudo a
partir de Habermas. Seqüência. V. 55, 2007, p. 233-252.
[http://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/15055/13726].
WERLE, DENILSON LUIS. RECONHECIMENTO E AUTONOMIA NA TEORIA DA JUSTIÇA
DE AXEL HONNETH. SÍNTESE - REVISTA DE FILOSOFIA, v. 43, p. 401-421, 2016.
Filmes e literatura
Sófocles: Édipo [voluntário e escolha], Antígona. Paradoxo da corte [PROTAGORAS E
EULATO/EVATHLUS/EUATHULUS. Salomão. Shakespeare: O mercador de Veneza.
Kafka: O processo.
The corporation [2003] – written by law professor Joel Bakan, and directed by Mark Achbar and
Jennifer Abbot 2h25m minutos [Diamond v. Chakrabarty, 447 U.S. 303 (1980)1, Santa
Clara County v. Southern Pacific Railroad Company, 118 U.S. 394 (1886)2] [Em inglês:
http://www.youtube.com/watch?v=KMNZXV7jOG0]
Separados mas iguais [Brown] [1991] 3h14m min Part I em inglês:
[http://www.youtube.com/watch?v=lwS-mjLkq3k] Part II em inglês:
[http://www.youtube.com/watch?v=wLX3mNmSxtY
12 Angry Men 1957/1997 1h36m (br: Doze Homens e Uma Sentença)
[http://filmesjuridicos.blogspot.com.br/2011/02/12-homens-e-uma-sentenca-12-angry-
men_12.html]
Kramer v. Kramer [1979] 1h45m Honneth usa para explicar as patologias da juridicização.
// ////O julgamento de Nuremberg // Mar adentro // Menina de ouro // Amistad // Blade Runner
(Philip K. Dick) // Total Recall (Philip K. Dick) // Minority Report [(Philip K. Dick) //
Frankenstein ou o Moderno Prometeu [1818] [Mary Shelley].
Carne e osso http://www.youtube.com/watch?v=_X8ALDZH_Dk
Tempos modernos Chaplin
Decisão de risco [2015 Eye in the Sky ] uma versão do trolly problem [one Collateral
damage]? “Na guerra, a verdade é a primeira vítima.” Ésquilo.
Extremis netflix
O julgamento de Nuremberg,
Mar adentro,
Menina de ouro,
Amistad
(Philip K. Dick) Blade Runner, Total Recall, Minority Report
Mary Shelley. Frankenstein ou o Moderno Prometeu [1818]
1
“Was a United States Supreme Court case dealing with whether genetically modified organisms can be
patented” [Wikipédia].
2
“Was a United States Supreme Court case dealing with taxation of railroad properties. The decision was
instrumental in laying the foundation for modern laws regarding corporate personhood, ruling that the
Fourteenth Amendment equal protection clause granted constitutional protections to corporations as well as
to natural persons” [Wikipedia].