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Possível Interpretação dos Exames Laboratoriais

EXAME HOMENS MULHERES POSSÍVEL INTERPRETAÇÃO

Ácido úrico 3,4 a 7,0 mg/dL 2,5 a 6,8 mg/dL Valores aumentados: em processos de
aumento de síntese de nucleoproteínas,
catabolismo, ou diminuição na excreção
do ácido úrico renal; gota, insuficiência
renal, acidose láctica e diabética, toxemia
da gravidez, aumento de risco
cardiovascular.
Valores diminuídos: síndrome da secreção
inapropriada do hormônio diurético,
deficiência da enzima xantina oxidase,
síndrome de Fanconi, doença de Wilson,
doenças neoplásicas causadoras de
aumento de excreção renal, doença
hepática severa.
Bilirrubina total Adultos: 1,2 mg/dl A bilirrubina total compreende a fração
conjugada, não conjugada e delta. Altos
níveis de bilirrubina total e direta podem
ser vistos em doença hepatocelular e
biliar (intra ou extra-hepática).
Colesterol HDL 02 a 10 anos: > ou = a 40,0 mg/dL Valores aumentados: manutenção
10 a 19 anos: > ou = a 35,0 mg/dL periódica de exercícios físicos, uso
> 19 anos: > ou = a 40,0 mg/dL moderado de álcool (em especial vinho e
60 mg/dL para homens e 45 mg/dL substâncias contendo antioxidantes),
para mulheres são considerados tratamento de insulina, terapia de
ponto de corte para risco cardíaco. reposição hormonal em mulheres,
dislipidemias.
Valores diminuídos: estresse, obesidade,
sedentarismo, história familiar,
tabagismo, diabetes mellitus, hipo e
hipertireoidismo, doença hepática,
nefrose, uremia.
Colesterol LDL 2 a 19 anos Valores aumentados: risco de doença
Desejável: < 100,0 mg/dL cardíaca coronariana, hipercolesterolemia
Limítrofe: 100,0 a 129,0 mg/dL familiar, hiperlipidemia familiar
Elevado: > 129,0 mg/dL combinada, diabetes mellitus,
> 19 anos hipotireoidismo, síndrome nefrótica,
Ótimo: < 100,0 mg/dL insuficiência renal crônica, dieta
Desejável: 100,0 a 129,0 mg/dL hiperlipídica, gravidez, uso de
Limítrofe: 130,0 a 159,0 mg/dL medicamentos (esteróides anabolizantes,
Alto: 160,0 a 189,0 mg/dL beta-bloqueadores anti-hipertensivos,

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Muito alto: > 189,0 mg/dL progestina, carbamazepina, entre outros).
Valores diminuídos: doença crônica,
abetalipoproteinemia, uso de estrogênios.
Colesterol total 02 a 19 anos Valores aumentados: hipercolesterolemia
Desejável: < 170,0 mg/dL idiopática, hiperlipoproteinemias,
Limítrofe: 170,0 a 199,0 mgd/L estados obstrutivos biliares,
Elevado: > 199,0 mg/dL hipotireoidismo (fator importante,
> 19 anos especialmente em mulheres de meia
Desejável: < 200,0 mg/dL idade em diante), doença pancreática,
Limítrofe: 200,0 a 239,0 mg/dL gravidez, uso de medicamentos
Elevado: > 239,0 mg/dL (esteróides, hormônios, diuréticos, etc).
Valores diminuídos: dano hepático,
hipertireoidismo, desnutrição, anemias
crônicas, terapia com cortisona ou ACTH
e medicamentos (tetraciclina, inibidores
da MAO, androgênios, cloropropramida,
climifeno, azatioprina, estrogênios orais,
agentes hipocolesterolemiantes como
lovastatinas, simvastatinas e similares).
Creatinina Adulto: 0,40 a 1,40 mg/dL Valores aumentados: diminuição da
Criança 0 a 1 semana: 0,60 a 1,30 função renal (é necessária a perda da
mg/dL função renal em pelo menos 50% para
Criança 1 a 6 meses: 0,40 a 0,60 que ocorra elevação dos níveis de
mg/dL creatinina), obstrução do trato urinário,
Criança 1 a 18 anos: 0,40 a 0,90 diminuição do aporte sanguíneo renal,
mg/dL desidratação e choque, intoxicação com
*Equação de Cockcroft-Gault1 para metanol, doenças musculares.
cálculo eRFG Valores diminuídos: massa muscular
diminuída, debilitação, gravidez.
eRFG = Cálculo recomendado pela Interferentes: consumo de carne torrada
National Kidney em grandes quantidades, exercícios
eRFG Normal: > 60 mL/min/1.73 m² físicos intensos não habituais, uso de
eRFG em Doença Renal Crônica: < 60 medicamentos nefrotóxicos ou que
mL/min/1,73 m² alterem a excreção da creatinina no nível
Insuficiência Renal: < 15 mL/min/1,73 glomerular.

Ferritina 6 a 19 anos: 6,0 a 6 a 19 anos: A determinação da ferritina é um
320,0 6,0 a 70,0 6,0 a 320,0 importante parâmetro para o diagnóstico
ng/mL 6,0 a 70,0 e acompanhamento terapêutico de
ng/mL processos ferroprivos. Um balanço
Adultos negativo do ferro (menor oferta do que
Homem: 23,9 a Adultos consumo) diminui os valores da ferritina
336,2 ng/ml Mulher: 12,0 sérica. Valores inferiores a 12,0 ng/mL
a 150,0 (em adultos) são associados a estados
ng/mL clínicos de deficiência de ferro.

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Gama GT 10,0 a 60,0 U/L 8,0 a 42,0 Valores aumentados: doenças hepáticas
U/L em geral (hepatites agudas e crônicas,
carcinomas, cirrose, colestase,
metástases etc.), pancreatites, infarto
agudo do miocárdio, lupus eritematoso
sistêmico, obesidade patológica,
hipertireoidismo, estados pós-
operatórios, carcinoma de próstata, uso
de medicamentos hepatotóxicos ou
capazes de ativar indução enzimática
(barbituratos, fenitoína, antidepressivos
tricíclicos, acetaminofen).
Glicemia jejum 60,0 a 99,0 mg/dL Valores aumentados: diabetes mellitus
(primária ou secundária, insulino
dependente ou não insulino
dependente), diabetes gestacional,
ausência de jejum, estados de estresse,
injeções de adrenalina, pancreatite
aguda, infarto agudo do miocárdio,
hipervitaminose A crônica.
Valores diminuídos: hipoglicemia reativa
pós-prandial, pancreatites, insulinomas,
hipoglicemia autoimune, neoplasias,
hipopituitarismo, hipotireoidismo,
prematuridade, recém-nato de mãe
diabética, doenças enzimáticas
hereditárias, desnutrição, alcoolismo, uso
de medicamentos (insulina, sulfoniluréia,
etc).
Insulina basal Valores aumentados: resistência à
3,0 a 25 mu/L insulina.
Valores diminuídos: produção
insuficiente de insulina pelas células beta
(como em diabetes e em pancreatite, por
exemplo).
Proteína C 6,0 mg/l A concentração plasmática aumenta em
Reativa doenças do colágeno, neoplasias, pós-
operatório, infarto do miocárdio e em
doenças infecciosas agudas (pielonefrite
aguda) e crônicas. Na febre reumática, o
seu reaparecimento pode sugerir
regularização do processo; nas vasculites
sistêmicas, pode servir de parâmetro
para acompanhamento do tratamento.
Estudos prospectivos tem demonstrado

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que a proteína C reativa (PCR) pode ser
usada para predizer um futuro evento
cardiovascular. Concentrações
aumentadas de PCR precedem em anos,
antecipando o primeiro evento
coronariano ou cerebral em indivíduos de
alto risco.
T3 livre 2,3 a 4,2 pg/ml Valores aumentados: hipertireoidismo,
tireoidite sub aguda avançada. Valores
diminuídos: hipotireoidismo primário e
hipotireoidismo secundário .
T4 livre 0,76 a 1,76 ng/dL O T4 livre corresponde a 0,02-0,04% do
T4 total, estando precocemente elevado
nas fases iniciais do hipertireoidismo,
quando os níveis de T4 e T3 totais estão
ainda dentro dos limites de normalidade.
Valores aumentados: hipertireoidismo.
Valores diminuídos: hipotireoidismo.
TGO Até 39,0 U/L Valores diminuídos: azotemia, diálise
renal crônica, estados de deficiência de
piridoxal fosfato (ex. desnutrição,
gravidez, doença hepática alcoólica).
Valores normais: angina pectoris,
insuficiência coronariana, pericardite.
TGP Homens: Mulheres: Valores aumentados: necrose celular
Até 45,0 U/L Até 31,0 U/L hepática de qualquer causa, choque
severo, insuficiência cardíaca, anóxia
aguda (ex: estado asmático), trauma
extenso, hepatite infecciosa e tóxica,
icterícia obstrutiva, obstrução biliar,
cirrose, carcinoma hepático, miosite,
miocardite, distrofia muscular, doenças
hemolíticas, trauma muscular moderado,
abuso crônico do álcool, filariose,
queimaduras severas, pancreatite severa.
Valores diminuídos: azotemia, diálise
renal crônica, estados de deficiência de
piridoxal fosfato.
Triglicerídeos 02 a 9 anos: até 100,0 mg/dL Valores aumentados: dislipidemias,
10 a 19 anos: até 130,0 mg/dL doenças hepáticas, xantomas,
> 19 anos pancreatites, síndrome nefrótica,
Ótimo: < 150,0 mg/dL doenças de estocagem, hipotireoidismo,
Limítrofe: 150,0 a 199,0 mg/dL diabetes mellitus, alcoolismo, gota,
Alto: 200,0 a 499,0 mg/dL gravidez, doenças agudas, uso de certos
Muito Alto: > 499,0 mg/dL medicamentos (contraceptivos orais,

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estrogênios em altas dosagens,
betabloqueadores, hidroclorotiazida,
esteróides anabolizantes,
corticosteróides). Certos valores estão
associados a algumas condições (até 250,
não associado a nenhum estado
patológico; 250-500, associado à doença
vascular periférica; superior a 500,
associado a risco de pancreatites;
superior a 1000, associado a
hiperlipidemias, especialmente tipo I e V,
risco de pancreatites; superior a 5000,
associado a xantoma eruptivo, arco
corneal, lipemia retinal e
hepatoesplenomegalia).
Valores diminuídos:
abetalipoproteinemias, desnutrição,
alteração em hábitos dietéticos recentes
(especialmente regimes), perda de peso
recente, exercício vigoroso e uso de
medicamentos (bloqueadores de
receptores alfa-1).
Hipertrigliceridemia está associada com o
uso de diuréticos (tiazidicos) e beta
adrenérgicos.
TSH 1ª semana de vida: até 25,000 Pode ser considerado o melhor exame
uUI/mL isolado para a investigação de
2ªsemana a 11 meses: 0,800 a 6,300 hipotireoidismo e hipertireoidismo. Na
uUI/mL maioria dos pacientes com
1 a 5 anos: 0,700 a 6,000 uUI/mL hipotireoidismo primário, os resultados
6 a 10 anos: 0,600 a 5,400 uUI/mL de TSH são marcadamente elevados (3 a
11 a 15 anos: 0,500 a 4,900 uUI/mL 100 vezes o normal).
Adultos: 0,400 a 5,600 uUI/mL Os resultados de um ensaio sensível para
Limite de detecção: 0,008 uUI/ml TSH que estão dentro dos intervalos de
referência excluem a disfunção
tireoidiana. No hipotireoidismo subclínico
o TSH está elevado; o T4 livre, o T4 total e
o T3 podem apresentar níveis normais.
Nas mulheres com mais de 50 anos de
idade a prevalência de hipotireoidismo
subclínico é de 15 - 20%.
Variáveis fisiológicas que alteram os
níveis de TSH: gravidez, idade, ritmo
circadiano. Em alguns momentos na
gravidez, o HCG compete com o TSH

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(funcionando como TSH), passando a
dirigir a tireóide. Não é incomum
encontrar, no primeiro e segundo meses
da gravidez, TSH suprimido e T4 livre
elevado com HCG >100.000 unidades.
Ureia Adultos: 10,0 a 50,0 mg/dl Valores aumentados: insuficiência renal
aguda ou crônica, insuficiência cardíaca
congestiva, desidratação severa, choque,
catabolismo protéico aumentado
(hemorragia no trato gastrointestinal,
infarto agudo do miocárdio, stress,
neoplasmas, ingestão excessiva de
proteínas), perda muscular, uso de
medicamentos (tetraciclinas com uso de
diuréticos, por exemplo).
Vitamina D3 Deficiência: até 20 ng/mL Valores de 25 hidroxi-vitamina D de 30 a
Insuficiência: de 21 a 29 ng/mL 80 ng/mL são considerados suficientes
Suficiência: de 30 a 80 ng/mL por terem apresentado melhor
NOTA: Valores de 25 hidroxi-vitamina correlação com a absorção de cálcio,
D de 30 a 80 ng/mL são considerados densidade mineral óssea e níveis de PTH.
suficientes por teremapresentado Valores inferiores a 30 ng/mL podem ser
melhor correlação com a absorção de indicativos de insuficiência ou deficiência,
cálcio, densidade mineral óssea e devendo ser correlacionados com a
níveis de PTH. Valores inferiores a 30 clínica e com os demais exames
ng/mL podem ser indicativos de laboratoriais de avaliação do
insuficiência ou deficiência, devendo metabolismo do cálcio.
ser correlacionados com a clínica e
com os demais exames laboratoriais
de avaliação do metabolismodo
cálcio.

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