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Dissertação submetida ao
Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica da
Universidade Federal de Santa
Catarina para a obtenção do Grau
de Mestre em Engenharia
Mecânica
Orientador: Prof. Rodolfo César
Costa Flesch, Dr. Eng.
Florianópolis
2013
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor,
através do Programa de Geração Automática da Biblioteca
Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina.
Luan de Campos Corrêa
________________________
Prof. Armando Albertazzi Gonçalves Jr., Dr. Eng.
Coordenador do Curso
Banca Examinadora:
________________________
Prof. Rodolfo César Costa Flesch, Dr. Eng. (Presidente)
Orientador
________________________
Prof. Marco Aurélio de Oliveira, Dr. Eng. (Unisociesc)
________________________
Prof. Saulo Güths, Dr. (UFSC)
________________________
Cesar Alberto Penz, Dr. Eng. (UFSC)
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 21
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO .......................................................................... 21
1.2 OBJETIVOS DO TRABALHO ................................................................... 23
1.3 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO .............................................................. 24
2. REVISÃO DA LITERATURA ................................................................. 25
2.1 TERMODINÂMICA E REFRIGERAÇÃO....................................................... 25
2.1.1 Termodinâmica ..................................................................... 25
2.1.2 Ciclo de Carnot de refrigeração ............................................ 26
2.1.3 Ciclo de compressão de vapor .............................................. 29
2.2 ENSAIO DE DESEMPENHO DE COMPRESSORES HERMÉTICOS ....................... 33
2.2.1 Compressores ....................................................................... 33
2.2.2 Generalidades sobre o ensaio de desempenho .................... 34
2.2.3 Resultados obtidos nos ensaios ............................................ 36
2.2.4 Incertezas e limites de variação das medições ..................... 41
2.2.5 Métodos de ensaio ............................................................... 43
2.3 BANCADA DE ENSAIO DE DESEMPENHO .................................................. 44
2.3.1 Métodos de ensaio utilizados ............................................... 46
2.3.2 Medição de outras grandezas de interesse .......................... 50
2.3.3 Aquisição e processamento dos dados ................................. 52
2.3.4 Esquema geral da bancada .................................................. 53
2.4 PADRÃO DE CAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO ........................................... 55
2.4.1 Prática atual na indústria ..................................................... 56
2.4.2 Proposta de padrão de capacidade de refrigeração............. 57
2.4.3 Avaliação preliminar da proposta de padrão de capacidade
de refrigeração................................................................................. 60
3. APLICAÇÃO DA PROPOSTA DE PADRÃO DE CAPACIDADE DE
REGRIGERAÇÃO EM UMA BANCADA DE ENSAIO DE DESEMPENHO ........63
3.1 MANUTENÇÃO DA BANCADA ............................................................... 63
3.2 ALTERAÇÕES NA BANCADA PARA RECEBER O PADRÃO DE CAPACIDADE......... 64
3.3 COMPONENTES DO PADRÃO DE CAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO................. 66
3.3.1 Medidor de vazão mássica.................................................... 66
3.3.2 Compressores de capacidade variável .................................. 70
3.3.3 Software do padrão de capacidade ...................................... 71
3.3.4 Medições adicionais de pressão e temperatura ................... 74
3.4 ESQUEMA GERAL DA BANCADA E FUNCIONAMENTO DO ENSAIO.................. 75
4. ANÁLISE EXPERIMENTAL ...................................................................79
4.1 ENSAIOS PARA VALIDAR O PADRÃO NA BANCADA .................................... 79
4.1.1 Ensaios controlados com vazão de 2,50 kg/h ....................... 80
4.1.2 Ensaios controlados com vazão de 2,85 kg/h ....................... 90
4.1.3 Ensaios controlados com vazão de 3,20 kg/h ....................... 99
4.1.4 Análise dos resultados dos ensaios ..................................... 108
4.2 INCERTEZAS DE MEDIÇÃO DA VAZÃO MÁSSICA ....................................... 110
4.2.1 Medição de vazão através do padrão de capacidade ......... 110
4.2.2 Medição de vazão através da bancada de ensaio de
desempenho ................................................................................... 114
4.2.3 Análise dos resultados de medição de vazão mássica ........ 116
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................. 119
5.1 CONCLUSÕES .................................................................................. 119
5.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ............................................... 120
21
1. INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1.1 Termodinâmica
3 trocador de calor a
alta temperatura 2
trabalho
trabalho
motor compressor
trocador de calor a
baixa temperatura
4 1
calor
4 1
4 1
evaporação,
T constante compressão,
s constante
h s
3
condensador 2
válvula de compressor
expansão
evaporador
4 1
líquido 2
saturado
calor
calor
3 2
3
trabalho
4 trabalho
1
calor
1
4 calor
vapor saturado
h s
( ) ( ) (1)
Onde:
vazão mássica;
entalpia;
velocidade;
aceleração da gravidade;
altura;
taxa de transferência de energia na forma de calor;
taxa de transferência de energia na forma de trabalho.
subresfriamento
ciclo real
ciclo padrão
perda de
carga
superaquecimento
h
Fonte: Stoecker; Jones, 1985.
2.2.1 Compressores
h f1 condensador
disp. de
compressor
expansão
h f1 hg1
evaporador
h
Fonte: Autor
( ) (2)
Onde:
capacidade de refrigeração do compressor;
vazão mássica de refrigerante;
volume específico real do vapor de refrigerante na
sucção do compressor;
volume específico real do vapor de refrigerante na
sucção do compressor nas condições especificadas para
ensaio;
frequência elétrica de alimentação especificada;
frequência elétrica real de alimentação;
entalpia específica do vapor de refrigerante na entrada do
compressor nas condições estabelecidas para o ensaio;
40
(3)
Onde:
potência real entregue ao compressor corrigida para a
condição de ensaio;
potência real entregue ao compressor medida;
volume específico real do vapor de refrigerante na sucção
do compressor;
volume específico real do vapor de refrigerante na sucção
do compressor nas condições especificadas para ensaio;
frequência elétrica de alimentação especificada;
frequência elétrica real de alimentação.
(4)
Onde:
eficiência isentrópica;
vazão mássica de refrigerante;
entalpia específica teórica do vapor de refrigerante à
pressão de descarga tendo a mesma entropia que o vapor
de refrigerante na entrada do compressor;
entalpia específica teórica do refrigerante na entrada do
compressor nas condições especificadas para o ensaio;
potência real entregue ao compressor corrigida para a
condição de ensaio.
(5)
2.3.1.1 Método A
Figura 7: Calorímetro
Fonte: Autor
calorímetro f2
Legenda:
condensador
( )
(6)
Onde:
vazão mássica de refrigerante;
potência externa fornecida ao calorímetro;
fator de perdas do calorímetro;
temperatura média do ambiente do calorímetro;
temperatura de saturação média correspondente à pressão
do fluido secundário;
entalpia específica do vapor superaquecido de refrigerante
na saída do calorímetro;
entalpia específica do refrigerante no estado líquido sub-
resfriado na entrada da válvula de expansão (entrada do
calorímetro).
( ) (2)
2.3.1.2 Método F
compressor
condensador
Legenda:
medidor de fluxo
de líquido
( )( ) ( ) (7)
( )
Onde:
vazão mássica de refrigerante;
título (porcentagem em massa) do óleo na mistura fluido
refrigerante e óleo;
massa específica do fluido refrigerante na pressão e
temperatura nas quais a vazão mássica foi medida;
volume específico do óleo;
entalpia específica do vapor de refrigerante na entrada do
compressor nas condições estabelecidas para o ensaio;
50
2.3.2.1 Temperatura
2.3.2.2 Pressão
54
Figura 10: Esquema da bancada de ensaio de desempenho
Acumulador
de líquido
Calorímetro TT
PT
Medidor de
Dispositivo PT vazão mássica
de expansão
TT Resistor TT
Evaporador Condensador
PT TT TT PT
Resistor
Água fria
TT
Separador de óleo
TT TT PT TT TT
Compressor
TT Transdutor de temperatura
PT Transdutor de pressão
( ) (8)
Onde:
capacidade de refrigeração do compressor;
vazão mássica de refrigerante;
entalpia específica do vapor de refrigerante na entrada do
compressor nas condições estabelecidas para o ensaio;
entalpia específica do refrigerante no estado líquido
saturado referente à pressão de descarga do compressor
nas condições estabelecidas para o ensaio.
̇ (9)
Onde:
vazão mássica;
massa específica;
̇ vazão volumétrica.
3,6 3700
3,5 3604
3,4 3508
3,3 3412
3,2 3316
especificados
3,1 3220
3,0 3124
2,9 3028
2,4 2548
2,3 2452
^
2,0 2164
1,9 2068
1,8 1972
grandezas também não foram consideradas.
1,7 1876
1,6 1780
0 2500 5000 7500 10000 12500 15000 17500 20000 22500 25000
realizado com o padrão seria inédito, optou-se por ter instalações que
fossem a favor da segurança.
Em relação às medições de temperatura, foi realizada a
substituição da forma de medição de temperatura na saída do trocador.
Foi substituída a medição através de Pt100 que era realizada nos
chamados “poços” termodinâmicos por uma medição também com
transdutores do tipo Pt100, mas agora através da inserção direta na
tubulação com o auxílio de uma tubulação extra para tal finalidade. Com
isso, a resposta dinâmica da medição passou a ser mais rápida e
minimizaram-se as influências da temperatura ambiente na medição.
Os vazamentos de fluido refrigerante no circuito das bancadas de
ensaio de desempenho são responsáveis por alguns dos desvios
apresentados nos resultados na empresa parceira. Para o correto
funcionamento da bancada, é essencial que ela esteja livre de
vazamentos. Tão importante quanto a estanqueidade do circuito de
refrigeração da bancada, é a estanqueidade do calorímetro. O último foi
extraído do circuito e analisado separadamente. Já o circuito foi
separado por trechos menores que foram minuciosamente analisados,
recebendo as correções necessárias.
O software da bancada de ensaio de desempenho é extremamente
complexo e responsável por diversas ações. Ele é responsável por
adquirir os sinais dos transdutores, realizar o controle das variáveis
dentro dos limites aceitáveis, realizar os cálculos necessários para obter
os resultados do ensaio e gerar relatórios do ensaio. Sempre que se
adiciona um transdutor de medição ou novos componentes à bancada, é
necessário alterar a programação do software. Portanto, buscou-se
deixar o programa sem nenhuma pendência em relação a essa fase de
manutenção da bancada.
eixo Y
entrada saída
eixo X
sensor sensor
excitador
Sim
Não Há
diferença?
Gerar relatório
do ensaio
Fonte: Autor.
TP TT
3 4
3
2 4
1
3
TT
4
3
TP TT TT 5
TT TT
TP 7 TP 8
Legenda:
1 – compressor VCC
2 – medidor de vazão mássica do padrão
3 – engate rápido
4 – válvula diafragma
5 – medidor de vazão mássica da bancada
6 – condensador
7 – calorímetro
8 – válvula diafragma
TT – transdutor de temperatura
TP – transdutor de pressão
Inicia-se o ensaio
na bancada
Gera-se um relatório
de ensaio referente a
bancada de ensaio
Comparam-se os valores
de vazão mássica do
padrão e da bancada
Fonte: Autor.
79
4. ANÁLISE EXPERIMENTAL
82
Figura 18: Ensaio 1 – configurado com vazão mássica de 2,50 kg/h
2,80
2,70
Vazão mássica [kg/h]
2,60
2,50
2,40
2,30
2,20
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
83
durante o ensaio foi de 14,70 bar, o mesmo valor previsto para essa
grandeza durante o ensaio.
1,160
1,150
1,140
1,130
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
14,80
14,70
14,60
14,50
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
34
32
30
28
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
86
Figura 22: Ensaio 2 – configurado com vazão mássica de 2,50 kg/h
2,80
2,70
Vazão mássica [kg/h]
2,60
2,50
2,40
2,30
2,20
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
2,70
Vazão mássica [kg/h]
2,60
2,50
2,40
2,30
2,20
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
87
88
88
Figura 24: Ensaio 4 – configurado com vazão mássica de 2,50 kg/h
2,80
2,70
Vazão mássica [kg/h]
2,60
2,50
2,40
2,30
2,20
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
89
2,70
Vazão mássica [kg/h]
2,60
2,50
2,40
2,30
2,20
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
89
90
3,00
2,90
2,80
2,70
2,60
2,50
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
91
92
1,160
1,150
1,140
1,130
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
93
14,80
14,70
14,60
14,50
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
35,00
34,00
33,00
32,00
31,00
30,00
29,00
28,00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
3,00
2,90
2,80
2,70
2,60
2,50
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
95
96
96
Figura 31: Ensaio 8 – configurado com vazão mássica de 2,85 kg/h
3,20
3,10
Vazão mássica [kg/h]
3,00
2,90
2,80
2,70
2,60
2,50
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
97
3,00
2,90
2,80
2,70
2,60
2,50
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
97
98
98
Figura 33: Ensaio 10 – configurado com vazão mássica de 2,85 kg/h
3,20
3,10
Vazão mássica [kg/h]
3,00
2,90
2,80
2,70
2,60
2,50
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
99
100
Figura 34: Ensaio 11 – configurado com vazão mássica de 3,20 kg/h
3,60
3,50
Vazão mássica [kg/h]
3,40
3,30
3,20
3,10
3,00
2,90
2,80
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
101
1,160
1,150
1,140
1,130
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
14,80
14,70
14,60
14,50
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
103
32,00
30,00
28,00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
104
Figura 38: Ensaio 12 – configurado com vazão mássica de 3,20 kg/h
3,60
3,50
Vazão mássica [kg/h]
3,40
3,30
3,20
3,10
3,00
2,90
2,80
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
105
3,40
3,30
3,20
3,10
3,00
2,90
2,80
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
105
106
106
Figura 40: Ensaio 14 – configurado com vazão mássica de 3,20 kg/h
3,60
3,50
Vazão mássica [kg/h]
3,40
3,30
3,20
3,10
3,00
2,90
2,80
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
107
3,40
3,30
3,20
3,10
3,00
2,90
2,80
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tempo [min]
Fonte: Autor.
107
108
∑ ( )̅
( ) √ (10)
Onde:
( ) incerteza padrão da média das indicações calculada a partir
de n medições repetidas;
111
k-ésima indicação;
̅ média das n indicações;
número de medições efetuadas.
(11)
Onde:
número de graus de liberdade com que a incerteza padrão é
determinada;
número de medições efetuadas.
(12)
Onde:
incerteza combinada;
incerteza padrão da média das medições;
incerteza padrão do medidor de vazão mássica.
(13)
Onde:
incerteza combinada;
número de graus de liberdade efetivo;
incerteza padrão da média das medições;
número de graus de liberdade da incerteza-padrão da
média das medições;
incerteza padrão do medidor de vazão mássica;
número de graus de liberdade da incerteza-padrão do
medidor de vazão mássica.
(14)
Onde:
incerteza expandida;
113
Quadro 11: Incertezas das vazões mássicas medidas pelo padrão de capacidade
Ensaio Incerteza Incerteza Incerteza Incerteza Incerteza
padrão da padrão do combinada expandida expandida
média das medidor [kg/h] [kg/h] [%]
medições [kg/h]
[kg/h]
1 0,00098 0,00143 0,00173 0,00339 0,14
2 0,00118 0,00142 0,00184 0,00361 0,15
3 0,00048 0,00147 0,00154 0,00302 0,12
4 0,00238 0,00147 0,00279 0,00547 0,22
5 0,00246 0,00142 0,00284 0,00557 0,23
6 0,00095 0,00164 0,00190 0,00372 0,13
7 0,00218 0,00165 0,00274 0,00536 0,19
8 0,00014 0,00167 0,00167 0,00327 0,11
9 0,00125 0,00168 0,00209 0,00410 0,14
10 0,00092 0,00166 0,00190 0,00372 0,13
11 0,00129 0,00184 0,00225 0,00440 0,14
12 0,00242 0,00182 0,00303 0,00593 0,19
13 0,00376 0,00183 0,00418 0,00820 0,26
14 0,00151 0,00184 0,00238 0,00467 0,15
15 0,00128 0,00183 0,00223 0,00438 0,14
Fonte: Autor.
Quadro 13: Incertezas das vazões mássicas medidas pela bancada de ensaio
Ensaio Incerteza Incerteza Incerteza Incerteza Incerteza
padrão da padrão do combinada expandida expandida
média das medidor [kg/h] [kg/h] [%]
medições [kg/h]
[kg/h]
1 0,00294 0,00144 0,00328 0,00643 0,26
2 0,00329 0,00144 0,00360 0,00705 0,28
3 0,00143 0,00149 0,00206 0,00404 0,16
4 0,00279 0,00149 0,00316 0,00619 0,24
5 0,00282 0,00143 0,00316 0,00619 0,25
6 0,00205 0,00167 0,00264 0,00517 0,18
7 0,00392 0,00167 0,00426 0,00836 0,29
8 0,00214 0,00169 0,00273 0,00534 0,18
9 0,00283 0,00170 0,00330 0,00647 0,22
10 0,00320 0,00168 0,00362 0,00709 0,24
11 0,00250 0,00186 0,00312 0,00612 0,19
12 0,00367 0,00184 0,00411 0,00806 0,25
13 0,00540 0,00186 0,00571 0,01120 0,35
14 0,00330 0,00187 0,00379 0,00743 0,23
15 0,00303 0,00186 0,00355 0,00696 0,22
Fonte: Autor.
2,55
2,50
2,45
2,40
0 1 2 3 4 5 6
Ensaio
Fonte: Autor.
2,95
2,90
2,85
2,80
5 6 7 8 9 10 11
Ensaio
Fonte: Autor.
118
3,25
3,20
3,15
3,10
10 11 12 13 14 15 16
Ensaio
Fonte: Autor.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5.1 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS