Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
AGRADECIMENTOS
RESUMO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................08
2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................09
3 OBJETIVOS............................................................................................................10
4 METODOLOGIA......................................................................................................11
5 REVISÃO DE LITERATURA...................................................................................12
5.2 Idoso...................................................................................................................17
6 CONCLUSÃO..........................................................................................................21
REFERÊNCIAS..........................................................................................................22
8
1 INTRODUÇÃO
9
2 JUSTIFICATIVA
10
3 OBJETIVOS
3. 1 Obejtivo Geral
3. 2 Objetivos Específicos
11
4 METODOLOGIA
12
5 REVISÃO DE LITERATURA
13
A Cr é considerada uma amina, que por meio dos aminoácidos glicina, arginina
e metionina é naturalmente sintetizada, em sua forma endógena, pelo fígado, rins e
pâncreas. Este composto nitrogenado é produzido a partir da transferência de um
grupo amino da arginina para a glicina, numa reação de transaminação, formando o
guanidinoacetato e ornitina, onde serão sintetizados nos rins e transportados para o
fígado (WYSS; KADDURAH-DAOUK, 2000). O grupo metil proveniente da metionina
forma o S–adenosilmetionina, que em seguida é transferido para o guanidinoacetato,
formando a Cr (Figura 1).
14
15
16
17
5.2 Idoso
18
crônica não-transmissível, que pode prejudicar ainda mais a função renal, podendo
evoluir de forma crônica, insuficiência renal crônica, bastante comum no idoso.
Em relação à capacidade funcional de indivíduos da terceira idade, em que a
expectativa de vida tem aumentado significativamente nos últimos anos, pode ser
caracterizada, entre outros aspectos, por um decréscimo do sistema neuromuscular,
verificando-se a perda de massa muscular, debilidade do sistema muscular, redução
da flexibilidade, da força, da resistência e da mobilidade articular, fatores que, por
decorrência, determinam limitação da capacidade de coordenação e de controle do
equilíbrio corporal estático e dinâmico (DUTHIE; KATZ, 1998).
Neste sentido, é importante destacar a sarcopenia, considerada como a
síndrome de fragilidade, que é altamente prevalente em idosos, conferindo maior
risco para quedas, fraturas, incapacidade, dependência, hospitalização recorrente e
mortalidade. Essa síndrome representa uma vulnerabilidade fisiológica relacionada à
idade, resultado da deterioração da homeostase biológica e da capacidade do
organismo de se adaptar às novas situações de estresse.
O desenvolvimento e progressão da sarcopenia envolvem diversos fatores, que
serão apresentados de forma esquemática, na figura 3 (Adaptado de Doherty, 2003).
Silvia et al. (2006) concluíram que a sarcopenia associada ao envelhecimento é
um processo lento, progressivo e aparentemente inevitável, até mesmo naqueles
indivíduos que praticam exercícios físicos regularmente. E ainda, que suas
consequências podem repercutir sobre os aspectos sociais, econômicos e de saúde,
no entanto, que novos de estudos longitudinais são necessários para melhor
compreensão dos aspectos fisiopatológicos da sarcopenia, bem como a otimização
de métodos de medida da massa muscular para o diagnóstico precoce e avaliação
de medidas terapêuticas efetivas para o ganho de massa muscular esquelética em
idosos.
19
20
21
6 CONCLUSÃO
22
REFERÊNCIAS
BALL, S. D. et al. Oral creatine supplementation does not improve body composition
in recreationally active men during strength training. Journal of exercise physiology.,
v.7, n.6, p.9-15, 2004.
BRUDNAK, M. A. Creatine: are the benefits worth the risk? Toxicology Letters,
v.150, n.1, p.123-130, 2004.
CANDOW D. G.; et al. Low-dose creatine combined with protein during resistance
training in older men. Med Sci Sports Exerc., v.40, n.9, p.1645-52, 2008.
DOHERTY T. J. Invited Review: Aging and Sarcopenia. J Appl Physiol 95: 1717-27,
2003.
23
GROENEVELD, G. J.; BEIJER, C.; VELDINK, J. H. et al. Few adverse effects of long
term creatine supplementation in a placebo controlled trial. Int J Sports Med., v.25,
p.1-7, 2004.
LENZ et al. The creatine kinase system in human skin: protective effects of creatine
against oxidative and UV damage in vitro and in vivo. J Invest Dermatol., v.124,
p.443-452, 2005.
24
PEETERS, B.M., LANTZ, C.D., MAYHEW, J.L. Effect of oral creatine monohydrate
and creatine phosphate supplementation on maximal strength indices, body
composition, and blood pressure. Journal of Strength and Conditioning Research.,
v.13, n.1, p.3-9, 1999.
RAWSON, E. S.; VENEZIA, A. C. Use of creatine in the elderly and evidence for
effects on cognitive function in young and old. Amino Acids., v.40, n.5, p.1349-62,
2011.