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Curvas Características

Cálculo proposto 3
Cálculo proposto 2
Cálculo proposto 1
Cálculo proposto 1

Dado o sistema de bombeamento com as seguintes características,


determinar a potência de acionamento da bomba
Exemplo de cálculo 2
Exemplo de cálculo 2

Petróleo cru escoa através de um trecho horizontal do oleoduto do Alasca a uma taxa de
2,944 𝟑 . O diâmetro interno do tubo é 1,22 m; a rugosidade do tubo é equivalente à do
ferro galvanizado. A pressão máxima admissível é 8,27 MPa; a pressão mínima requerida
para manter os gases dissolvidos em solução no petróleo cru é 344,5 kPa. O petróleo cru
tem ; sua viscosidade à temperatura de bombeamento de 60°C é μ = 0,0168
𝟐
. Para essas condições, determine o espaçamento máximo possível entre estações de
bombeamento. Se a eficiência da bomba é de 85%, determine a potência que deve ser
fornecida a cada estação de bombeamento.
Potência de acionamento

Nota: Caso os diâmetros das tubulações na entrada e saída da bomba forem diferentes,
então, conforme Macintyre, definimos a altura útil, assim:
Rendimentos

Caso não se considere o rendimento volumétrico, então:


Rendimentos

d) Rendimento Total ou Global

Relação entre a energia realmente cedida pelo rotor ao fluido (útil) e a energia
necessária para movimentar o rotor. Relaciona de forma equivalente a potência útil com
a potência motriz.

Quando se consideram perdas volumétricas, o rendimento total é dado por:


Rendimentos

c) Rendimento Volumétrico

O rendimento volumétrico relaciona a vazão que efetivamente escoa pelo recalque (Q) e
a vazão que passa pelo rotor, devido á recirculação

As bombas centrífugas podem ter eficiências volumétricas na faixa de 85% a 99%


Rendimentos

b) Rendimento Hidráulico
Rendimentos

b) Rendimento Hidráulico

A altura teórica de elevação não é aproveitada totalmente na elevação do fluido. Uma


parte é perdida para vencer as resistências ou perdas hidráulicas denominadas .
Rendimentos

a) Rendimento Mecânico

Relação entre a altura de elevação teórica e altura motriz. Também relaciona a potência
de elevação e a potência motriz. Esta última conhecida como potência de acionamento do
motor da bomba.
Fluxo de energia e rendimentos

A energia realmente absorvida pelo fluido é denominada altura manométrica ,


reconhecida como a energia final do fluxo energético do sistema de bombeamento. O
rendimento global quantifica a relação entre a energia final e a energia
motriz para o acionamento da bomba

Energia motriz
(altura motriz) BOMBA Altura
manométrica
Fluxo de energia e rendimentos

A energia realmente absorvida pelo fluido de trabalho é denominada de altura


manométrica , esta energia se relacionada com a altura de elevação teórica pelo
rendimento hidráulico

Energia de elevação teórica


(altura de elevação teórica) BOMBA Altura manométrica

Perdas por dissipação viscosa


Fluxo de energia e rendimentos

EIXO
A fuga do fluido de trabalho pode acarretar
em:
CARCAÇA
1. Vazamento entre a região da carcaça e do
REGIÃO DE
ROTOR eixo, que é geralmente desconsiderada.
MAIOR
PRESSÃO
2. A recirculação do fluido, que sai da região
de alta pressão e retorna para a entrada da
bomba, acarretando mais potência de
bombeamento.

Figura 3: Representação esquemática de fuga


REGIÃO DE BAIXA
de escoamento e recirculação em uma bomba
PRESSÃO
centrífuga
Fluxo de energia e rendimentos

Devido as dissipações viscosas que ocorrem no interior da bomba (ventilador ou


compressor), nem toda a energia de elevação teórica é transferida para o fluido de
trabalho, sendo essas dissipações quantificadas pelas perdas hidráulicas 𝒉 .

Além das perdas viscosas, parte da vazão que entra na bomba recircula na mesma, esta
perda é quantificada pelo rendimento volumétrico 𝒗
Fluxo de energia e rendimentos

A energia mecânica dissipada nos mancais e selos é quantificada como perda mecânica
e é dada por . A energia efetivamente absorvida pelo rotor é comumente
denominada por energia de elevação teórica, denominada por , sendo relacionada
com a energia motriz pelo rendimento mecânico, descrito por .

Energia motriz MANCAIS e SELOS MECÂNICOS Energia de elevação teórica

Dissipação por atrito


Fluxo de energia e rendimentos

Toda bomba, ventilador ou compressor deve ser acionada por um motor para entrar em
funcionamento. O motor fornece uma energia motriz (altura motriz, ). Como no
sistema mecânico que conecta o motor à bomba ocorre dissipação de energia por atrito,
então nem toda energia disponível pelo motor ( ), é transferida à bomba

MANCAIS

SELOS
Figura 2: Dissipação de energia
devido ao atrito existente nos mancais
e nos selos.
Fluxo de energia e rendimentos

Considerando o fluxo de energia transferido da bomba para o fluido, se observa que


existem diversas formas de dissipação de energia (perdas), desde a energia inicial do
motor que aciona a bomba até a energia realmente absorvida pelo fluido, conforme
delineado abaixo:

Figura 1: Relações energéticas


no processo de escoamento em
uma bomba (ventilador)
Condições Operacionais:
Perdas e Desempenho
Tabela 02: Coeficientes de Perda Representativos para Acessórios e Válvulas
Método do coeficiente de perda de carga, K

c. Curvas em Tubos

Curvas e acessórios em um sistema de tubos podem ter conexões


rosqueadas, flangeadas ou soldadas. Os coeficientes de perda para
curvas de diferentes construções, geometrias e ângulos são dados na
Tabela 3
Método do coeficiente de perda de carga, K

b.1. Bocais e difusores


As perdas causadas por variação de área podem ser reduzidas um pouco com
a instalação de um bocal ou difusor entre as duas seções de tubo reto. Esses
dados estão descritos na Tabela 02
Tabela 02: Coeficientes de Perda (K) para Contrações
Graduais: Dutos Circulares e Retangulares

Razões de área
Ângulo
Figura 06:coeficientes de perda para escoamento através de mudança súbita de área
Método do coeficiente de perda de carga, K

b. Expansões e contrações

Os coeficientes de perda menor para expansões e contrações súbitas em


dutos circulares são descritos na Figura 06.
Método do coeficiente de perda de carga, K

Tabela 01: Coeficientes de Perdas Menores para Entradas de Tubos


Método do coeficiente de perda de carga, K

a. Entradas e Saídas

Se a entrada tiver cantos vivos, a separação do escoamento ocorre nas


quinas e a vena contracta (veia contraída) é formada. Três geometrias
básicas de entradas são mostradas na Tabela 01.
Método do coeficiente de perda de carga, K

Por este método, a perda de carga é determinada pela seguinte


equação:

Eq. 24

em que o coeficiente de perda, K, deve ser determinado


experimentalmente para cada situação, conforme descrito a seguir:
Perdas menores ou secundárias

O escoamento em uma tubulação pode exigir a passagem do fluido


através de uma variedade de acessórios, curvas ou mudanças súbitas de
área, que levam a perdas denominadas “secundárias” ou localizadas

As perdas de carga localizadas tradicionalmente são calculadas por dois


métodos:

a) *Método do coeficiente de perda, K

b) Método do comprimento equivalente,

Vamos abordar aqui somente o método do coeficiente de perda


Cálculo das perdas maiores: fator de atrito

As expressões mais usuais para o cálculo do fator de atrito são as dadas


por Colebrook, Haaland e Blasius, conforme seguem:
• Colebrook • Blasius

• Haaland
Cálculo das perdas maiores: fator de atrito

• Para escoamento turbulento

Eq. 23
Cálculo das perdas maiores: fator de atrito

• Para escoamento laminar

Eq. 22
Métodos de cálculo de perda de carga

• Termos da perda de energia total por Eq. 20


unidade de massa

• Termos da perda de energia total por Eq. 21


comprimento
Métodos de Perda de
Carga
Exemplo de cálculo 1
Exemplo de cálculo 1

Desenvolva uma equação da cálculo da altura manométrica de um sistema de


bombeamento com as seguintes características:

Reservatório de aspiração pressurizado

Reservatório de recalque pressurizado

Bomba afogada (reservatório de aspiração acima do eixo da


bomba)

Descarregando dentro do reservatório de recalque


Equacionamento da altura manométrica

Chega-se a:

Eq. 44
Equacionamento da altura manométrica

Sabendo que:
Equacionamento da altura manométrica

Eq. 44
Equacionamento da altura manométrica

Eq. 43
Equacionamento da altura manométrica

Eq. 41

Eq. 42
Equacionamento da altura manométrica
Equacionamento da altura manométrica

Assim, temos:

Eq. 40
Equacionamento da altura manométrica

Eq. 38

O seguinte termo representa a altura total no recalque e representa a energia que cada
kg de fluido deve receber para que saindo da bomba atinga o reservatório de recalque

Eq. 39
Equacionamento da altura manométrica

Aplicando a Equação da Energia entre os planos (2-2) e (3-3), tem-se:

Eq. 37

Fazendo as devidas substituições, tem-se:


Equacionamento da altura manométrica

• Na fase de projeto de um sistema de bombeamento, isto é, quando o sistema


ainda não foi instalado, podemos determinar determinando a altura estática
de aspiração e a perda de carga na tubulação de aspiração

• Num sistema de bombeamento em operação pode-se determinar a altura total


de aspiração utilizando um vacuômetro que fornece a pressão relativa na entrada
da bomba.
Eq. 36
Equacionamento da altura manométrica

O seguinte termo representa a altura total na aspiração e representa a energia que cada
kg de fluido deve receber para atingir a entrada da bomba. Com tal nível energético o
líquido escoa entrando na bomba.

Eq. 34

Eq. 35
Equacionamento da altura manométrica

Fazendo as devidas substituições, chega-se a:

Eq. 32

Eq. 33
Equacionamento da altura manométrica

Começaremos o desenvolvimento da equação da altura manométrica da bomba,


definindo os termos “altura total ou dinâmica na aspiração e no recalque

Aplicando a Equação da Energia entre os planos (0 - 0) e (1 - 1), temos:

Eq. 31
Equacionamento da altura manométrica

• Os sistemas de bombeamento podem ter um


ou mais reservatórios pressurizados. Nesses
casos, a pressão absoluta dos mesmos
dependerá do valor da pressão atmosférica
local.

• Na figura ao lado, a pressão absoluta no


reservatório de aspiração será igual soma da
pressão manométrica (Po) medida pelo
instrumento mais a pressão atmosférica
local. (Po(abs)=p0 + Patm). Na mesma figura
o reservatório de recalque este esta aberto a
atmosfera e, portanto a pressão absoluta
nesse reservatório será a própria pressão
atmosférica
Equacionamento da altura manométrica
Definições e convenções

Em um típico sistema, também se


representa a instalação de um
vacuômetro na entrada da bomba em
um manômetro na saída da bomba. A
altura (representa a diferença
entre centros destes instrumentos).
Definições e convenções

• Altura estáticas
Definições e convenções
Sistema de bombeamento

• Um sistema de bombeamento é
constituído de reservatórios de aspiração
e descarga (recalque), da bomba, de
tubulações que conectam a bomba aos
reservatórios, e de vários acessórios
complementares como: cotovelos de
tubulação, válvulas de bloqueio ou
controle do fluxo, suportes, etc.
Sistema de bombeamento
e ventilação
Equacionamento energético
Dúvidas
Metodologia avaliativa

• Serão propostos três estudos dirigidos, sendo que a nota de avaliação será a
média aritmética simples
Referência bibliográfica

• MARQUES, Milton César Silva; HADDAD, Jamil; MARTINS, André Ramon Silva. Conservação de
energia. Eficiência Energética de Equipamentos e Instalações. 3ª edição. Eletrobrás/Procel,
Itajubá, 2006.
• SÁ, André. Guia de aplicações de gestão de energia e eficiência energética (3. ª edição).
Publindústria, Edições Técnicas, 2010.
• MACINTYRE, A. J. Ventilação Industrial e Controle de Poluição. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Dois, 1988.
• MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Dois, 1987.

http://www.turbina.ita.br/Notas%20de%20Aulas%20de%20MMT-01_Maquinas%20de%20Fluxo_2013.pdf
Ementa

Bomba e ventilador: potência e rendimento; curvas características de bombas e de


ventiladores; cavitação; canalizações; rotação constante e variável; balanço de energia
no conjunto moto - bomba ou moto-ventilador.

Dimensionamento de sistemas de bombeamento e ventilação: Diagnóstico dos


sistemas de bombeamento e ventilação (medição e verificação). Eficiência dos
sistemas de bombeamento e ventilação. Soluções de bombeamento e ventilação
eficientes. Projetos de sistemas eficientes de bombeamento e de ventilação.
Objetivo do curso

Relacionar a operação de sistemas de bombeamento e


ventilação em relação à sua eficiência energética
Apresentação

• Nome: Juraci Araújo Filho

• Engenheiro Mecânico – CEFET/MA

• Mestrado em Engenharia Mecânica e Aeronáutica pelo ITA – Instituto Tecnológico de


Aeronáutica

• Atualmente faço parte do quadro efetivo de Professores do IFES – Campus Aracruz,


ministrando aulas em Máquinas de Fluxo, Mecânica dos Fluidos, Fenômenos de Transporte
e Máquinas Térmicas.

• Possuo experiência em Projeto e Desenvolvimento de Produtos na área de Turbinas a Gás


pela Vale (Vale Soluções em Energia) onde atuei como Engenheiro Pleno por 6 anos.
Sistema de bombeamento
e ventilação
Apresentação da disciplina e metodologia avaliativa

Prof. Ms. Juraci de Sousa Araújo Filho

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