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Universidade Metodista Unida de Moçambique

Elsa Muhate
Zaida Ibraimo
Zulfa Filomena

Economia de Informação

Licenciatura em administração e gestão

Cambine
2019
Elsa Muhate
Zaida Ibraimo
Zulfa Filomena

Economia de Informação

Licenciatura em administração e gestão

Trabalho da Cadeira de Introdução à


Economia, intitulado economia da
informação, a ser apresentado com fins
avaliativos.
Orientado por: dr. Anselmo A. Luís
.

Universidade Metodista Unida de Moçambique


Cambine
2019
Índice

I. Introdução.........................................................................................1

II.A economia da informação......................................................................2

2.1. Direitos de propriedade intelectual.....................................................2

2.2. O dilema da internet.......................................................................3

III. Conclusão........................................................................................4

IV. Referências bibliográficas.....................................................................5


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I. Introdução
Economia da informação é um campo de estudo interdisciplinar entre a economia,
ciência da informação e comunicação que trata da informação como mercadoria e
bem de produção necessária às actividades económicas no sistema capitalista pós-
industrial.
Mediante o vulto do tema, pretende-se esgaravatar alguns escólios buscando
contextualizar informações, serviços e produtos de informação num ambiente de
avaliação microeconómica.
Objectivo geral:
 Escabichar a economia da informação num ambiente de avaliação
microeconómica.
Objectivos específicos:
 Falar sobre a propriedade intelectual da informação e seu impacto;
 Fazer uma análise minuciosa sobre o impacto da internet sobre a economia da
informação.

A metodologia usada para a realização deste trabalho foi essencialmente a pesquisa


bibliográfica.
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II. A economia da informação


Fernandes (1991), o termo economia da informação começou a aparecer na literatura
económica a partir de 1960. Na ciência de informação ele surgiu inicialmente
relacionada a estudo de avaliação, mas recentemente na década 1980.
A ciência económica moderna salienta os problemas especiais envolvidos na economia
da informação. A informação na economia é um bem fundamental diferente dos outros
bens, dado que a informação tem custos elevados de produção mas é barato
reproduzi-la, os mercados da informação estão sujeitos a falha de mercados
importantes.
Segundo Martin (s/d), afirma que a informação deve ser tratada como um bem
econômico qualquer e em qualquer situação.
Entende-se como informação todo o esclarecimento que se passa dar a qualquer
pessoas sobre o que ela indiga, a informação se transforma em conhecimento quando
alguém a aplica para alguma coisa útil.
Smuelson & Nordhaus (2010) Considera-se a produção de um programa de computador
como Windows Vista, o desenvolvimento deste programa levou vários anos e custou à
Microsoft muitos milhares de milhões de dólares, contudo, pode comprar uma cópia
legal por cerca de E220 ou uma cópia pirateada por nE5. O mesmo fenómeno se
verifica nos produtos farmacêuticos, espectáculos e em outras áreas onde o grande
valor do bem deriva da informação que contem. Em cada uma dessas áreas a
investigação e o desenvolvimento do produto pode ser um processo carro que dura
anos, mas uma vez registada em papel, num computador ou num CD, a informação
pode ser reproduzida e usada por uma segunda pessoa praticamente sem qualquer
custo.
A incapacidade das empresas para captar a totalidade do valor monetário das suas
invenções é designada por inapropriabilidade. As não são totalmente apropriáveis
porque outras empresas podem imitar ou piratear uma invenção, obtendo os
imitadores alguns benefícios dos investimentos inventivos, por vezes, os imitadores
podem baixar preços do novo produto, caso este em que os consumidores obtêm
algum beneficio. Estudos de casos concluíram que a rendibilidade social da invenção é
muitas vezes superior à rentabilidade privada apropriável pelo inventor, (ibid., 222).
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2.1. Direitos de propriedade intelectual

O propósito é dar o seu possuidor protecção especial contra a cópia e a utilização por
outros do material sem qualquer compensação ao proprietário ou criador origina. O
primeiro direito de propriedade intelectual foi a patente no qual o governo cria um
uso exclusivo (facto um monopólio limitado) normal de 20 anos, simultaneamente as
leis do direito do autor proporcionam protecção legal contra as cópias não autorizadas
dos trabalhos originais em vários média como texto, músicas, vídeos, arte,
programação de computadores e outros bens de informações, (ibid., 223).
Com efeito, as patentes e os direitos do autor garantem direito de propriedade sobre
livros, musicas e ideias. E não só o governo ao permitir aos inventores ter o uso
exclusivo da sua propriedade intelectual, o governo aumenta o grau de
apropriabilidade e desse modo, aumenta os incentivos para as pessoas novos produtos
úteis, (ibid., 223).

2.2. O dilema da internet

As invenções que melhoram as comunicações não se confiram à era moderna, mas a


rapidez crescente do armazenamento acesso e transmissão de informação electrónica
realça a dificuldade em incentivar a criação de nova informação. As novas tecnologias
de informação tem custos fixos elevados e praticamente custo marginal nulo com
custo reduzido de sistema de informação electrónica como internet, é
tecnologicamente possível disponibilizar grande quantidade de informação a qualquer
pessoa em qualquer lugar com um custo marginal quase nulo.
A teoria económica de economia da informação esclarece o conflito entre eficiência e
incentivos, a livre disponibilidade da informação parece economicamente eficiente
dado que o preço seria desse modo igual ao custo marginal que é zero. Os
especialistas salientam que as leis sobre direitos de propriedade intelectual são com
frequência difíceis de fazer cumprir, especialmente quando se aplica através das
fronteiras internacionais, (ibid., 223).
Num mundo crescimento dedicado a desenvolver novos conhecimentos, muitos deles
intangíveis como musicas, cinemas, patentes, medicamentos e software, os governos
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tem de encontrar um meio-termo nos direitos de propriedade intelectual. Se os


direitos de propriedade intelectual são muitos fortes, isso levara a preços elevados e a
perdas por monopólio, mas se forem demasiado fracos desincentivam a invenção e a
inovação.
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III. Conclusão
Raramente uma informação é totalmente inútil, mas frequentemente muita
informação deixa de ser analisada ou transmitida porque, no contexto geral, sua
prioridade é pequena, logo, ela torna-se inútil. Nenhuma informação é gratuita e toda
informação pode trazer benefícios.
A economia de informação tem usado com frequência teorias e métodos de análise
económica em particular analises de custo benefícios, como instrumento de avaliação.
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IV. Referências bibliográficas

Fernandes, O. P. (1991). Economia de informação . brasilia.


Samuelson, P. A., & Nordhaus, W. D. (2010). Economia . Portugal: bookman.

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