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Sumário
Definições ............................................................................................................................................ 2
Capítulo 1 – Eletricidade Básica para Computadores ......................................................................... 2
Capítulo 2 – As principais partes externas do computador ................................................................ 9
Capítulo 3 - O Monitor de vídeo........................................................................................................ 14
Capítulo 4 - Impressoras................................................................................................................... 18
Capítulo 5 - O que é Interface? ......................................................................................................... 24
Capítulo 6 - Visão geral das partes internas do computador. ........................................................... 26
Capítulo 7 - Cabos Internos do Computador..................................................................................... 27
Capítulo 8 - Placa-mãe ...................................................................................................................... 30
Capítulo 9 – Processador................................................................................................................... 35
Capítulo 10 - Memórias ..................................................................................................................... 39
Capítulo 11 - Entendendo o BIOS, o Setup e o POST ........................................................................ 48
Capítulo 12 - Instalação do Windows 7 – Passo a Passo .................................................................. 52
Check-List p/ Formatação ................................................................................................................. 59
Referências Bibliográficas ................................................................................................................. 60
Definições
Hardware – É a parte física dos computadores. São placas, teclado, mouse,
monitor, processador, memória, impressora, etc
1.2 Aterramento
Qualquer computador pode ser ligado a essas redes que funcionaram sem
problemas. Entretanto, os fabricantes de microcomputadores exigem que as redes
em que esses equipamentos serão ligados tenham um terceiro fio, denominado fio
TERRA.
Um bom sistema de aterramento elimina os efeitos destrutivos de descargas
elétricas em componentes dos computadores além de proteger os usuários de
choques elétricos. Infelizmente, a falta de um bom sistema de aterramento e, pior,
a inexistência deles é constantemente observada nas tomadas utilizadas nos
sistemas computacionais.
Localize um local onde você possa fincar uma barra de cobre de 2m e que
fique próximo à rede de eletrodutos onde se tenha acesso ao fio de terra. Se
necessário quebre o piso o suficiente para chumbar a
caixa de inspeção. Deixe uma ponta da barra saliente
onde você deverá conectar o fio terra. Para diminuir a
resistência do “terra” jogue um pouco de sal de
cozinha e molhe para que este penetre no solo.
FÓRMULA
Pulseira antiestática
Exercícios do Capítulo 1
1) Por que devemos fazer o aterramento das tomadas onde serão ligados os
computadores?
Percebeu que podemos dizer que esse processo ocorreu em três fases?
1. Entrada de Dados: quando as teclas foram pressionadas e os bits
chegaram até o computador.
2. Processamento: quando o computador coletou os bits que vieram do
teclado e trabalhou com eles para preparar a exibição das letras na tela.
3. Saída de Dados: quando os bits que saíram do computador, chegaram
ao monitor e foram exibidos na tela.
Toda tarefa realizada no computador segue esse fluxo. Têm sempre dados
chegando de algum dispositivo de entrada, que depois são processados pelo
computador e por fim são enviados para algum dispositivo de saída ou de
armazenamento.
2.2.2 O Mouse
O mouse é um dispositivo apontador. Grande parte
da navegação nos programas aplicativos pode ser feita
com o uso deles. Internamente, o mouse funciona baseado
no giro de uma esfera que se move de acordo com o seu
movimento. O giro da esfera provoca a rotação de dois
eixos, um vertical e um horizontal, que “captam” o
movimento e através de um mecanismo transformam este
movimento em pulsos elétricos (bits) que são enviados à
placa-mãe.
O sistema de conexão entre o mouse e o computador pode ser mini DIN (PS-2),
porta Serial ou USB. A figura a seguir mostra os padrões citados.
Exercícios do capítulo 2
Todo monitor tem controles de imagem como brilho, contraste, posição, cor,
etc., assim como nas televisões. As dimensões dos monitores de vídeo
encontradas no mercado são de 14, 15, 17, 19, 20 e 21 polegadas. Esta medida é
feita na diagonal da tela.
3.1.1 Monitor CRT (Cathodic Ray Tube, sigla de Tubo de raios catódicos,
em inglês):
profissionais da área gráfica. Além disso, os monitores CRT são mais resistentes
e, apesar da vida útil média de 20.000 horas, costumam durar muito mais.
Conclusões
Cada monitor tem um público, um foco, qualidades e defeitos, mas de todos, sem
dúvida nenhuma, o monitor LED sai na frente, por possuir praticamente as
mesmas qualidades dos anteriores, CRT e LCD e ainda superá-las, com economia
de energia e maior qualidade de imagem.
Exercícios do capitulo 3
Capítulo 4 - Impressoras
Quem possui micro há bastante tempo deve ter usado algum modelo de
impressora matricial. É aquela impressora que faz um barulho tremendo, trabalha
com um papel do tipo “formulário” (com uns buracos nos lados) e que usa uma fita
do estilo “máquina de escrever”. E ainda por cima a qualidade de sua impressão
deixa muita a desejar se comparada com impressoras que usam outras
tecnologias. Mas apesar disso tudo, este tipo de impressora ainda é encontrado
na maioria das empresas e comércio atualmente. E por uma razão bem simples: é
o único tipo de impressora que permite a impressão em várias vias com o uso de
“papel carbono”. Isto porque as impressoras matriciais também são conhecidas
como impressoras de impacto.
O nome “impressora de impacto” surgiu porque a impressão é feita através
do impacto mecânico entre partes da cabeça da impressora em cima da fita que
transfere a tinta para o papel. Na impressora matricial pequenas agulhas (em
inglês, chamadas de “pins”), batem na fita e marcam o papel. A cabeça de
impressão, que contém as agulhas, se move da esquerda para a direita linha a
linha, criando as letras ou gráficos através dos pequenos pontos impressos no
papel pelas agulhas.
As agulhas são impulsionadas por pequenos solenóides que existem dentro
da cabeça de impressão. Estes solenóides são energizados e criam um campo
magnético que impulsiona a agulha em direção à fita de impressão. Um outro imã
faz com que as agulhas retornem à posição original. Estes movimentos são feitos
de maneira muito rápida o que produz uma quantidade enorme de calor na cabeça
de impressão. Quem já viu uma impressora matricial sabe que ela possui um
dissipador de calor em cima da cabeça de impressão. Devido à sua natureza
eletromecânica, as cabeças de impressão costumam possuir uma vida útil de
aproximadamente 250 milhões de caracteres, ou seja, após este número de
caracteres impressos, provavelmente a cabeça de impressão deverá ser
substituída. Como a cabeça de impressão é a “alma” da impressora matricial, esta
substituição costuma ser bem cara. Na verdade, a maioria dos usuários prefere
comprar uma nova impressora. A ilustração a seguir procura mostrar o princípio de
funcionamento da impressora matricial:
4.4 Multifuncionais
Tal como o nome indica, multifuncionais são equipamentos que reúnem
duas ou mais funções diferentes. Graças a isso, são uma excelente opção para
quem precisa economizar espaço físico na mesa ou para quem procura
praticidade.
Exercícios do Capítulo 4
1) Compare os seguintes tipos de impressoras: matricial, jato de tinta e laser,
considerando um modelo para uso em um pequeno escritório (800 impressões por
mês(
Existem ainda adaptadores que permitem que um dispositivo de um tipo possa ser
conectado a uma interface de outro tipo.
Exercícios do Capítulo 5
Existem placas off-board que realizam várias funções. As mais comuns são as
placas de Modem, Vídeo, Rede e Som.
Exercícios do Capítulo 6
Agora que você já tentou identificar as peças internas, olhe com atenção
para os cabos que vão e vem de uma peça para outra. Quantos fios, não é
mesmo? Que bagunça! Na verdade, o que parece uma grande bagunça segue
regras bem definidas, que chamamos de padrões.
A primeira coisa que você deve entender é que existem basicamente dois
tipos de cabos dentro de um computador: Cabos de Energia e Cabos de Dados.
Você pode utilizar qualquer conector que estiver sobrando, que sirva em
seu dispositivo e que esteja mais bem posicionado. Dessa forma, quando for
conectar um cabo de energia a um dispositivo, utilize o que encaixar perfeitamente
e que estiver mais perto, evitando sempre esticar o cabo.
É muito comum e normal sobrarem conectores soltos dentro do computador
porque você possui menos dispositivos a serem alimentados do que cabos. Se
isso acontecer, simplesmente prenda os cabos em alguma parte do gabinete,
longe de ventoinhas, utilizando fitas plásticas ou elásticos.
Exercícios do Capítulo 7
Capítulo 8 - Placa-mãe
Definição: Principal placa de circuitos impressos do computador. É responsável
em interligar todos os demais componentes do microcomputador, tais como o
processador, memórias, o disco rígido, etc. Conhecida também por Motherboard,
Mainboard ou placa de CPU.
8.1 CHIPSET
É o controlador do tráfego de dados da placa-mãe.
Fabricantes: SIS, OPTI, VIA, Intel, etc.
Classificamos em:
a) Ponte Norte – Controla CPU, memória DRAM, barramento AGP/PCI
Express
b) Ponte Sul – Controla os barramentos mais antigos, canais e portas de
comunicação.
8.3 Bateria
Tem como função manter a data/hora do sistema e as configurações do CMOS.
Todas as baterias operam a 3V.
Tipos:
a) Lítio (Moeda) – Padrão nas placas-mãe atuais. Fácil troca. Durabilidade de
3 à 4 anos.
b) Níquel (Tambor) – Encontrada nas placas-mãe mais antigas. Recarregável
e apresenta perigo de vazamento.
c) Circuito integrado – Encontrada em placas-mãe de Pentium clássico.
Durabilidade de 8 a 10 anos.
8.4 Barramentos
8.4.1 Slots
São conectores que permitem conectar placas de expansão na placa-mãe.
Versão Velocidade
USB 1.1 1,5 a 12 Mbps
USB 2.0 480 Mbps
USB 3.0 4,8 Gbps (ou aprox. 4800 Mbps)
O USB 3.0 fornece uma taxa de transferência de dados (teórica) de até 4.8 Gbps,
e um fornecimento de energia 80% maior em relação aos padrões anteriores, o
que o torna ideal para gadgets de alta performance como pendrives e discos
rígidos mais velozes.
8.5 Jumper
Pequena peça de plástico com sua base interna
feita de metal que é utilizado para conectar
pinos na placa-mãe, permitindo assim a
passagem de corrente elétrica entre eles,
através dessa corrente configura funções como
ajustes de voltagem e frequência do
processador.
a) IDE/ATA
A transmissão de informações do ATA é feita de forma
paralela, transmitindo, em média, 16 bits por vez. No entanto,
ele sofre uma série de interferências, o que causa perda de
dados. Serve para conectar discos rígidos, drives de CD-
ROM ou DVD-ROM à placa-mãe.
Capítulo 9 – Processador
9.2.1 Caches L1 e L2
mais lenta e mais barata). Ela é necessária porque as memórias comuns não são
suficientemente rápidas para os processadores modernos.
Um dos fatores de velocidade dos processadores é a quantidade de
memória cache e também a sua velocidade.
Nos micros de hoje a memória cache é essencial, sem ela o seu
computador se tornaria super lento.
Deve observar o seguinte fator, cada processador exige uma Placa mãe
especifica, mesmo processadores do mesmo fabricante (Pentium 3 e 4 por
exemplo), exigem placa diferentes.
Para instalar o processador na placa mãe deve-se observar a posição
deste. O pino 1 do processador deve coincidir como o pino 1 do Soquete.
Os processadores i5 têm modelos com dois ou quatro núcleos (Dual Core e Quad
Core)
Os processadores i7 têm modelos com dois, quatro, seis núcleos ou até oito
núcleos(Dual Core, Quad Core e Hexa Core)
9.6 Cooler
I5( ) Phenon ( ) I3 ( )
Capítulo 10 - Memórias
O papel processador é apenas um, pegar os dados e processa-los não
importando de onde vem ou para onde vão estes dados. Como os processadores
não possuem uma área de armazenamento grande, ele buscas programas de uma
área chamada de memória.
10.3.1 Tipos de HD
a) HD IDE ou PATA
Estes são os discos mais antigos e utilizam um cabo maior para a transmissão
de dados — cabos com 40 ou 80 vias. Os discos IDE utilizam cabos de energia de
quatro pinos, presentes na maioria das fontes padrão.
b) HD SATA
O novo padrão de HD é o SATA e reconhecê-lo é bem simples, porque ele utiliza um
cabo de oito vias bem fino. Relembra-se ainda que apesar de já existir os discos
SATA 2 (a segunda versão desses HDs), fisicamente não há diferenças. Na figura
abaixo há um exemplo de HD SATA e os respectivos cabos (de dados e de energia)
que ele utiliza.
A vantagem óbvia dos SSDs é que eles oferecem tempos de acesso muito
baixos, combinados com excelentes taxas de leitura e gravação em setores
aleatórios, onde mesmo os melhores HDs magnéticos oferecem apenas alguns
poucos MB/s. Isso melhora o desempenho consideravelmente em uma grande
gama de aplicativos e reduz bastante o tempo de boot, tornando o sistema muito
mais responsível.
Os SSDs também oferecem um consumo elétrico mais baixo (o que os
tornam um componente atrativo especialmente para os notebooks), são
silenciosos, resistentes a impactos e oferecem uma melhor segurança contra
perda de dados devido a defeitos de hardware, já que não possuem partes
móveis.
A grande desvantagem por outro lado é o custo por megabyte, já que em vez
de combinar 4 discos magnéticos de 500 GB cada um para criar um HD de 2 TB,
você precisa juntar 20 chips de memória Flash de 8 GB cada para criar um SSD
de apenas 160 GB. Quanto mais gigabytes, mais chips, o que leva os preços dos
drives de maior capacidade para as alturas.
d) Interno
Os três tipos de disco exibidos acima, são discos internos, que devem ser
instalados dentro do gabinete e não são portáteis. Não colocamos imagens dos
discos internos, pois você acabou de conferir exemplos de
cada um.
e) Externo
f) HD SCSI
Quem pensa que cuidar do disco é bobagem, engana-se muito. O disco (excluindo
os discos do tipo SSD) é uma das poucas partes do computador que ainda possui
algo de mecânico, fator que reduz — e muito — a vida desses componentes de
hardware. Computadores que ficam ligados muito tempo e que são utilizados
constantemente necessitam de cuidados ainda mais especiais, por isso, vamos às
dicas.
a) Cuidado ao manusear
Como você pode perceber pela explicação, os HDs IDE e SATA utilizam
eletromagnetismo para funcionar, portanto, nem pense em deixar imãs muito perto
do HD, porque isso irá prejudicar o funcionamento e provavelmente irá apagar
todos os dados do disco em pouco tempo. Esse procedimento é válido inclusive
para usuários que utilizem discos SSD, porque peças eletrônicas sofrem grande
interferência com a presença de imãs nas proximidades.
Comprar um cooler para disco pode ser um exagero, mas não custa manter
o gabinete bem refrigerado e com uma corrente de ar apropriada para que a
temperatura não fique muito elevada nos componentes internos.
f) Desfragmente!
As imagens abaixo mostram com mais facilidade o que foi dito até agora.
Imagine que esses blocos representam o seu disco rígido, o que está em branco é
o espaço vazio e em azul, arquivos gravados. Quando você exclui uma música,
por exemplo, representado pela cor vermelha, o Windows libera o espaço, mais
deixa o arquivo invisível.
Um arquivo pode ser recuperado quando não é subscrito por outro. Pense o
seguinte: A música que foi “excluída” no exemplo anterior deixou espaço para que
outras músicas fossem adicionadas. Neste caso se você colocar mais músicas no
HD e uma delas ocupar o espaço deixado por aquela apagada, o arquivo antigo
será subscrito e parte ou toda informação dele será perdida.
Exercício do Capítulo 10
12) Quais os principais cuidados que temos que ter com o nosso HD?
15) Usando o programa Recuva, faça a verificação de dados que podem ser
recuperados de seu HD (aguarde instruções do professor)
Mãos à Obra
1. Ligue o computador e preste muita atenção no monitor para encontrar
uma mensagem, como por exemplo, “Pressione DEL para entrar no
SETUP”, ou “Press DEL to Enter Setup”. Se necessário, peça ao seu
professor que lhe ajude a encontrar a mensagem.
2. Essa mensagem aparece rapidamente e por alguns segundo. Depois que
ela desaparece não é mais possível entrar no Setup e você terá que
desligar e ligar o computador para tentar novamente.
Se você conseguiu entrar no Setup, estará vendo uma tela parecida com
essa:
O que você deve fazer agora? Por onde começar? Será que é melhor
começar trocando as peças do computador uma por uma até descobrir o
problema? Ou é melhor reinstalar o Sistema Operacional, pois pode ser que algum
arquivo esteja danificado?
Antes de qualquer coisa, o que devemos fazer é “escutar” o que o
computador tem para nos dizer. Assim como uma pessoa doente, um computador
defeituoso apresenta sintomas que nos levam a um diagnóstico, ou seja, à
identificação de uma doença e dos possíveis tratamentos.
Para começar a tratar do nosso “paciente”, vamos ligar o computador e com
bastante atenção verificar o que está acontecendo.
Mãos à Obra
1. Ligue seu computador.
2. Verifique se os LEDs do painel da frente do gabinete acendem.
3. Verifique se a sua ventoinha da fonte de alimentação está girando.
4. Verifique se mensagens de erro são exibidas no monitor de vídeo.
5. Diante das observações que você fez, tente descobrir qual dos
problemas abaixo está acontecendo com seu computador:
1º Módulo de Informática Etec – Matão - 2014
IMC – Instalação e Manutenção de Computadores 51
Mãos à Obra
5. Neste passo tens que selecionar a partição que deseja instalar Windows 7.
Caso já tenhas a partição criada vá para o passo 7. Caso contrário, no exemplo da
foto abaixo, o disco rígido tem 17GB, mas a partição ainda não está.
Você selecionar o espaço disponível (não alocado) e clicar em Novo.
11. Agora que o Windows 7 acabou de ser instalado, vai iniciar o processo de
verificação do hardware.
13. Define uma password para a tua conta de utilizador. Depois clica em
Avançar.
Check-List p/ Formatação
Informações do Cliente
Backup
Sistema Operacional
Windows XP Windows Linux
SP3 Vista Windows 7 Windows 8
Drivers
Rede
Vídeo (VGA) Áudio (Ethernet) Modem Outros:_______
Programas Básicos
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Referências Bibliográficas