Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação do curso 1
Princípio da Universalidade 8
Princípio da Anualidade 9
Princípio da Unidade 11
Princípio do Orçamento Bruto 12
Princípio da Exclusividade 14
Princípio da Quantificação dos Créditos Orçamentários 16
Princípio da Especificação 17
Princípio da Proibição do Estorno 19
Princípio da Publicidade 20
Princípio da Legalidade 21
Princípio da Programação 21
Princípio do Equilíbrio 22
Princípio da Não Afetação das Receitas 23
Princípio da Clareza 26
Mais Questões de Concursos Anteriores do CESPE 27
Memento (resumo) 44
Lista das questões comentadas nesta aula 46
Gabarito 54
Com esse enfoque começo este curso e cada vez mais motivado em transmitir
conhecimentos a estudantes das mais diversas regiões deste país! Sei que
muitas vezes as aulas virtuais são as únicas formas de acesso ao ensino de
excelência que o aluno dispõe. Outros optam por este tão efetivo método de
ensino porque conhecem a capacidade do material elaborado pelos Professores
do Estratégia. Porém, mais importante ainda que um professor motivado são
estudantes motivados! O aluno é sempre o centro do processo e é ele capaz de
fazer a diferença. A razão de ser da existência do professor é o aluno.
AULA CONTEÚDO
Aula 0 Princípios orçamentários.
O orçamento público no Brasil; Plano Plurianual; diretrizes
Aula 1
orçamentárias; orçamento anual.
Aula 2 Sistema e Processo de orçamentação.
"A única coisa que se coloca entre um homem e o que ele quer na vida é
normalmente meramente a vontade de tentar e a fé para acreditar que aquilo
é possível”. (Richard M. Devos)
"Consulte não a seus medos mas a suas esperanças e sonhos. Pense não sobre
suas frustrações, mas sobre seu potencial não usado. Preocupe-se não com o
que você tentou e falhou, mas com aquilo que ainda é possível a você fazer."
(Papa João XXIII)
"Duas coisas que aprendi são que você é tão poderoso e forte quanto você se
permite ser, e que a parte mais difícil de qualquer empreendimento é dar o
primeiro passo, tomar a primeira decisão." (Robyn Davidson)
renda familiar mensal (receita) deve ser igual ou superior aos seus gastos no
mesmo período (despesas). Caso isso não ocorra, você terá que financiar seus
gastos de outra forma, normalmente por meio de empréstimos (operações de
crédito), vendendo algum bem (alienação de bens) ou utilizando suas possíveis
economias (reservas).
Princípio da Universalidade
Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir
apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da Federação em
cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos
paralelos.
Vale ressaltar que, apesar de ter previsão legal desde a Lei 4.320/1964, o
princípio da unidade foi efetivamente colocado em prática somente com a
CF/1988. Antes disso, havia diversas peças orçamentárias não consolidadas,
como o orçamento monetário, o qual sequer passava pela aprovação
legislativa.
5. PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE
O inciso II foi parcialmente prejudicado e deve ter sua leitura combinada com
o art. 38 da LRF, por ser mais restritivo. Estuda-se ARO em tópico específico
relacionado ao endividamento público, quando previsto no edital.
Pessoal, o que deve ficar claro é que a LOA não pode criar
receitas e despesas (respeitadas as exceções do princípio da
exclusividade). O que eu quero dizer é que na LOA não
pode constar uma autorização para o aumento de
remuneração de uma determinada carreira, por exemplo. A
LOA vai refletir o aumento da despesa (pois toda despesa
deve estar na LOA), mas esse aumento tem que ser criado
por um instrumento legal prévio. No caso, seria uma lei
anterior autorizando o aumento. O mesmo se aplicaria
quando fosse necessária a criação de novos cargos públicos.
Para que o empenho (estágio da despesa que “abate” o valor da dotação, por
força do compromisso assumido) não exceda o limite dos créditos concedidos,
tal crédito deve ter um valor determinado, limitado, coadunando-se com a
regra constitucional da quantificação dos créditos orçamentários.
10) (CESPE - AUFC - TCU - 2011) Entre as três leis ordinárias previstas
pela CF para dispor sobre orçamento, somente a LOA é obrigada a
observar o princípio da especificação.
Parte da doutrina considera que são conceitos que devem ser definidos em
lei complementar (ainda não editada), portanto não poderiam ser
definidos por lei ordinária ou outro instrumento infralegal. Outros
doutrinadores consideram que não há distinção entre os termos. Ainda, outros
autores definem os termos da seguinte forma:
9. PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
O art. 37 da Constituição cita os princípios gerais que devem ser seguidos pela
Administração Pública, que são legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência.
A LRF, em seu art. 4º, inciso I, “a”, determina que a lei de diretrizes
orçamentárias trate do equilíbrio entre receitas e despesas:
“Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art.
165 da Constituição e:
I – disporá também sobre:
a) equilíbrio entre receitas e despesas.”
Importante: caso o recurso seja vinculado, ele deve atender ao objeto de sua
vinculação, mesmo que em outro exercício financeiro. Veja o parágrafo único
do art. 8º da LRF:
“Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados à finalidade específica
serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação,
ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.”
Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir
apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da Federação
em cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos
paralelos.
Há a coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer
consolidação. Logo, incluem-se também no orçamento anual da União os
elaborados pelas empresas estatais e autarquias especiais.
Resposta: Errada
Garantia, contragarantia à União e pagamento de débitos para com esta (art. 167,
§ 4.°).
Garantia, contragarantia à União e pagamento de débitos para com esta (art. 167,
§ 4.°).
Resposta: Errada
63) (CESPE - Procurador - PGE/PE - 2009) Não há, na CF, vedação aos
chamados orçamentos rabilongos.
65) (CESPE – TFCE - TCU – 2009) A lei orçamentária anual não deve
conter dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação de
despesa, admitindo-se, contudo, preceito relativo à autorização para
abertura de créditos suplementares e contratação de operações de
crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
Forte abraço!
Sérgio Mendes
MEMENTO 0
Quantificação
dos Créditos É vedada a concessão ou utilização de créditos ilimitados.
Orçamentários
10) (CESPE - AUFC - TCU - 2011) Entre as três leis ordinárias previstas pela CF
para dispor sobre orçamento, somente a LOA é obrigada a observar o princípio
da especificação.
26) (CESPE – AUFC – TCU – 2009) Em que pese o princípio da não vinculação
da receita de impostos a órgão, fundo ou despesas, a Constituição Federal de
1988 (CF) não veda tal vinculação na prestação de garantais às operações de
crédito por antecipação de receita.
28) (CESPE - Técnico de Controle Interno - MPU - 2010) Uma das exceções ao
princípio da exclusividade é a autorização para contratação de operações de
crédito, desde que se trate de antecipação da receita orçamentária.
63) (CESPE - Procurador - PGE/PE - 2009) Não há, na CF, vedação aos
chamados orçamentos rabilongos.
65) (CESPE – TFCE - TCU – 2009) A lei orçamentária anual não deve conter
dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação de despesa, admitindo-
se, contudo, preceito relativo à autorização para abertura de créditos
suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por
antecipação de receita, nos termos da lei.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C E C C E C E E C C
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E C E C E E E C E E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
E C E E C C C E E C
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C E C E E E C E C E
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
C C E C E E C E E E
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
E E E C C E C E E E
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
E E E E C E E C C E