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O documento apresenta um resumo de 7 capítulos de um livro sobre introdução à teologia. O capítulo 1 introduz os temas e classificações da teologia. O capítulo 2 discute tipos de Cristo no Antigo Testamento. O capítulo 3 fala sobre a vida de Jesus e a igreja primitiva. Os capítulos 4-6 descrevem a história da teologia desde a patrística até a teologia contemporânea. O capítulo 7 discute os caminhos e objetivos da teologia.
O documento apresenta um resumo de 7 capítulos de um livro sobre introdução à teologia. O capítulo 1 introduz os temas e classificações da teologia. O capítulo 2 discute tipos de Cristo no Antigo Testamento. O capítulo 3 fala sobre a vida de Jesus e a igreja primitiva. Os capítulos 4-6 descrevem a história da teologia desde a patrística até a teologia contemporânea. O capítulo 7 discute os caminhos e objetivos da teologia.
O documento apresenta um resumo de 7 capítulos de um livro sobre introdução à teologia. O capítulo 1 introduz os temas e classificações da teologia. O capítulo 2 discute tipos de Cristo no Antigo Testamento. O capítulo 3 fala sobre a vida de Jesus e a igreja primitiva. Os capítulos 4-6 descrevem a história da teologia desde a patrística até a teologia contemporânea. O capítulo 7 discute os caminhos e objetivos da teologia.
O primeiro capítulo é uma completa introdução ao mundo da teologia.
Primeiramente, demonstra os seus temas (Deus, o homem, o mundo, a salvação e a escatologia) e suas classificações (por época, por ponto de vista ou por ênfase). Também explica como a teologia se encaixa como ciência e seus 3 pilares para isso (criticidade, sistematicidade e dinamicidade) e a maneira correta de interpretar a sua principal fonte: a Bíblia. Esse capítulo termina explicando as principais concepções teológicas (teocentrismo, monoteísmo e politeísmo) e explica a história e principais doutrinas das 3 principais religiões monoteístas do mundo: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.
Capítulo 2 – Teologia simbólica do Antigo Testamento
No segundo capítulo, explica-se a diferença entre tipo e antítipo: tipo é uma
figura simbólica de acontecimentos futuros e antítipo é o cumprimento deles. Assim, confirmando o que está escrito em Hb 10.1 e Cl 2.17, o livro começa a demonstrar vários tipos de Cristo no Antigo Testamento. Muitos personagens simbolizavam o Salvador: Abel, Isaque, Melquisedeque, etc. Mas talvez o tipo mais forte tenha sido o Tabernáculo. Cada elemento nele contido simbolizava algo do Ministério da Graça através do sacrifício de Cristo. Demonstra-se a simbologia da Arca da Aliança, da Mesa, do Candelabro, Altar de Incenso, etc. O capítulo termina fazendo um paralelo entre o Antigo e Novo Testamento, demonstrando as diferenças mais marcantes na Antiga e Nova Aliança e como isso envolve a simbologia do ministério dos santos seguidores de Cristo.
Capítulo 3 – Teologia do Novo Testamento
Esse capítulo inicia dando uma biografia histórica de Jesus de Nazaré e
demonstrando que, não somente por suas palavras e atitude, mas por quem provou ser, ele foi mais que um simples visionário: sua morte seria o começo de uma nova era para toda a humanidade. Seguindo-se a linha histórica, o livro explica como era a vida da Igreja Primitiva, a perseguição que sofreu e a alegria que tinham em viver a salvação em Jesus Cristo. Nos próximos tópicos, fala-se dos assuntos das cartas e epístolas. Começa-se pela mensagem da carta aos Hebreus, onde Jesus Cristo é apresentado como Filho de Deus e Sumo Sacerdote exaltado, que cumpriu o propósito eterno de Deus pelo caminho da obediência. Depois, dá-se uma visão geral sobre as epístolas paulinas, que são classificadas em 3 grupos diferentes: epístolas missionárias (doutrinárias), epístolas da prisão e epístolas pastorais. Por último, encontramos uma breve explicação de cada uma das epístolas gerais (as de Pedro, João, Tiago e Judas). São chamadas epístolas gerais pois não tinham um destinatário específico, diferente das epístolas de Paulo.
Capítulo 4 – A história da Teologia: Patrística e Escolástica
No capítulo quatro, faz-se um apanhado geral da história da teologia,
começando-se com a Patrística. Essa foi um corpo doutrinário elabotado pelos primeiros padres da igreja entre os séculos II e VIII. Nela, havia grande influência da filosofia grega e os nomes que mais se destacaram foi São Jerônimo, Ambrósio de Milão e Santo Agostinho. A seguir, apresenta-se a Escolástica, que foi um período de ensino teológico e filósofico da doutrina Aristotelico-Tomista, largamente difundido nas instituições de ensino de toda a Idade Média. Nela, foram desenvolvidas exegeses, debates e leituras ricas em comentários dos textos bíblicos. Tudo isso foi importante para o desenvolvimento da Teologia. Contudo, a alta carga filósofica fez com que essa escola teológica tivesse sérios problemas para conciliar fé e razão. Fez também com que o emprego abusivo do silogismo, verbalismo abstrato e dogmatismo a levassem a sua decadência. A história da Teologia continua com a reforma protestante, onde homens como Lutero, Calvino e Zwínglio foram seu tripé, trabalhando em uma teologia contrária as heresias da Igreja Católica. Como resposta, houve a contrarreforma, que resultou em concílios importantes para a Teologia em geral.
Capítulo 5 – Teologia Dogmática
O capítulo cinco começa discutindo sobre o conceito de dogma e de sua
importância para à Igreja. Apresenta-se a lista dos 43 dogmas da Igreja Católica e explicam-se os critérios para a escolha do cânon do Antigo e Novo Testamento (dentre eles estão os manuscritos do mar morto, a referência dos Pais da Igreja, referências do NT em relação ao AT e a Lei de Moisés). O cânon está completo desde o ano 397. No tópico 3, faz-se um apanhado geral da linha do tempo dos concílios que ocorrem na história da Igreja e sobre quais assuntos trataram. Dentre muitos concílios importantes estão o de Éfeso, de Calcedônia, de Constantinopla, etc. O livro finaliza o capítulo falando a respeito do antidogmatismo, que é uma ideologia contrária a verdades absolutas, influenciada pelo iluminismo.
Capítulo 6 – A Teologia Contemporânia
No sexto capítulo, o livro apresenta a definição de teologia contemporânea
como um conjunto de novas interpretações dos textos bíblicos, à luz do pensamento moderno. Nisso, são apresentados vários teólogos que marcaram essa época e suas respectivas teologias grandemente influenciadas pelo racionalismo da era moderna. São elas: a Teologia Liberal (que tem a razão como principal fundamento), a Teologia da Libertação (Cristo é o libertador dos problemas sociais), a Teologia do Mito (negam- se as histórias miraculosas da Bíblia), a Teologia da Esperança (Deus é o futuro), a Teologia do Evolucionista (nega-se o Criacionismo), a Teologia do Cristianismo sem religião (Cristo não é um homem, mas a igreja na terra). São apresentados também grandes teólogos, que não inventaram teologias hereges, e sim fizeram profundos estudos dentro da Teologia Protestante e da Teologia Ortodoxa. Dentre eles estão Karl Barth, Oscar Cullmann, Vlaudimir Lossky, etc.
Capítulo 7 – Os Caminhos da Teologia
No último capítulo, fala-se muito, de uma maneira geral, da tarefa fundamental
da teologia e os seus caminhos. A Teologia tem como principal objetivo aprofundar a inteligência da fé para que os homens possam vivê-la na prática, sintonizando a mensagem da salvação e os problemas humanos. Nisso, discute-se a influência da Teologia na vida cristã e as vantagens de sua existência no meio da igreja, tratando-se sobre Teologia Pastoral e Teologia Popular. Em seguida, o livro explora o papel do teólogo e as suas mais variadas áreas de atuação em como pode ajudar a Igreja e a sociedade. Apresenta também as 3 ferramentas principais do teólogo (A Bíblia e Tradução dos Originais, o Manual ou Dicionário Bíblico e os comentários bíblicos). O livro termina com uma breve reflexão sobre o que o estudante de teologia precisa fazer (crer e pensar, depender e adorar) e o que não deve fazer (inventar respostas que não deve, se ensorbebecer, negar a sua essência, etc).