Vous êtes sur la page 1sur 3

Introdução à Teologia

Capítulo 1 – A origem do pensamento teológico

O primeiro capítulo é uma completa introdução ao mundo da teologia.


Primeiramente, demonstra os seus temas (Deus, o homem, o mundo, a salvação e a
escatologia) e suas classificações (por época, por ponto de vista ou por ênfase).
Também explica como a teologia se encaixa como ciência e seus 3 pilares para isso
(criticidade, sistematicidade e dinamicidade) e a maneira correta de interpretar a sua
principal fonte: a Bíblia.
Esse capítulo termina explicando as principais concepções teológicas
(teocentrismo, monoteísmo e politeísmo) e explica a história e principais doutrinas das
3 principais religiões monoteístas do mundo: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.

Capítulo 2 – Teologia simbólica do Antigo Testamento

No segundo capítulo, explica-se a diferença entre tipo e antítipo: tipo é uma


figura simbólica de acontecimentos futuros e antítipo é o cumprimento deles. Assim,
confirmando o que está escrito em Hb 10.1 e Cl 2.17, o livro começa a demonstrar
vários tipos de Cristo no Antigo Testamento. Muitos personagens simbolizavam o
Salvador: Abel, Isaque, Melquisedeque, etc. Mas talvez o tipo mais forte tenha sido o
Tabernáculo. Cada elemento nele contido simbolizava algo do Ministério da Graça
através do sacrifício de Cristo. Demonstra-se a simbologia da Arca da Aliança, da Mesa,
do Candelabro, Altar de Incenso, etc.
O capítulo termina fazendo um paralelo entre o Antigo e Novo Testamento,
demonstrando as diferenças mais marcantes na Antiga e Nova Aliança e como isso
envolve a simbologia do ministério dos santos seguidores de Cristo.

Capítulo 3 – Teologia do Novo Testamento

Esse capítulo inicia dando uma biografia histórica de Jesus de Nazaré e


demonstrando que, não somente por suas palavras e atitude, mas por quem provou
ser, ele foi mais que um simples visionário: sua morte seria o começo de uma nova era
para toda a humanidade. Seguindo-se a linha histórica, o livro explica como era a vida
da Igreja Primitiva, a perseguição que sofreu e a alegria que tinham em viver a
salvação em Jesus Cristo.
Nos próximos tópicos, fala-se dos assuntos das cartas e epístolas. Começa-se
pela mensagem da carta aos Hebreus, onde Jesus Cristo é apresentado como Filho de
Deus e Sumo Sacerdote exaltado, que cumpriu o propósito eterno de Deus pelo
caminho da obediência. Depois, dá-se uma visão geral sobre as epístolas paulinas, que
são classificadas em 3 grupos diferentes: epístolas missionárias (doutrinárias),
epístolas da prisão e epístolas pastorais. Por último, encontramos uma breve
explicação de cada uma das epístolas gerais (as de Pedro, João, Tiago e Judas). São
chamadas epístolas gerais pois não tinham um destinatário específico, diferente das
epístolas de Paulo.

Capítulo 4 – A história da Teologia: Patrística e Escolástica

No capítulo quatro, faz-se um apanhado geral da história da teologia,


começando-se com a Patrística. Essa foi um corpo doutrinário elabotado pelos
primeiros padres da igreja entre os séculos II e VIII. Nela, havia grande influência da
filosofia grega e os nomes que mais se destacaram foi São Jerônimo, Ambrósio de
Milão e Santo Agostinho. A seguir, apresenta-se a Escolástica, que foi um período de
ensino teológico e filósofico da doutrina Aristotelico-Tomista, largamente difundido
nas instituições de ensino de toda a Idade Média. Nela, foram desenvolvidas exegeses,
debates e leituras ricas em comentários dos textos bíblicos. Tudo isso foi importante
para o desenvolvimento da Teologia. Contudo, a alta carga filósofica fez com que essa
escola teológica tivesse sérios problemas para conciliar fé e razão. Fez também com
que o emprego abusivo do silogismo, verbalismo abstrato e dogmatismo a levassem a
sua decadência.
A história da Teologia continua com a reforma protestante, onde homens como
Lutero, Calvino e Zwínglio foram seu tripé, trabalhando em uma teologia contrária as
heresias da Igreja Católica. Como resposta, houve a contrarreforma, que resultou em
concílios importantes para a Teologia em geral.

Capítulo 5 – Teologia Dogmática

O capítulo cinco começa discutindo sobre o conceito de dogma e de sua


importância para à Igreja. Apresenta-se a lista dos 43 dogmas da Igreja Católica e
explicam-se os critérios para a escolha do cânon do Antigo e Novo Testamento (dentre
eles estão os manuscritos do mar morto, a referência dos Pais da Igreja, referências do
NT em relação ao AT e a Lei de Moisés). O cânon está completo desde o ano 397.
No tópico 3, faz-se um apanhado geral da linha do tempo dos concílios que
ocorrem na história da Igreja e sobre quais assuntos trataram. Dentre muitos concílios
importantes estão o de Éfeso, de Calcedônia, de Constantinopla, etc.
O livro finaliza o capítulo falando a respeito do antidogmatismo, que é uma
ideologia contrária a verdades absolutas, influenciada pelo iluminismo.

Capítulo 6 – A Teologia Contemporânia

No sexto capítulo, o livro apresenta a definição de teologia contemporânea


como um conjunto de novas interpretações dos textos bíblicos, à luz do pensamento
moderno. Nisso, são apresentados vários teólogos que marcaram essa época e suas
respectivas teologias grandemente influenciadas pelo racionalismo da era moderna.
São elas: a Teologia Liberal (que tem a razão como principal fundamento), a Teologia
da Libertação (Cristo é o libertador dos problemas sociais), a Teologia do Mito (negam-
se as histórias miraculosas da Bíblia), a Teologia da Esperança (Deus é o futuro), a
Teologia do Evolucionista (nega-se o Criacionismo), a Teologia do Cristianismo sem
religião (Cristo não é um homem, mas a igreja na terra).
São apresentados também grandes teólogos, que não inventaram teologias
hereges, e sim fizeram profundos estudos dentro da Teologia Protestante e da
Teologia Ortodoxa. Dentre eles estão Karl Barth, Oscar Cullmann, Vlaudimir Lossky,
etc.

Capítulo 7 – Os Caminhos da Teologia

No último capítulo, fala-se muito, de uma maneira geral, da tarefa fundamental


da teologia e os seus caminhos. A Teologia tem como principal objetivo aprofundar a
inteligência da fé para que os homens possam vivê-la na prática, sintonizando a
mensagem da salvação e os problemas humanos. Nisso, discute-se a influência da
Teologia na vida cristã e as vantagens de sua existência no meio da igreja, tratando-se
sobre Teologia Pastoral e Teologia Popular.
Em seguida, o livro explora o papel do teólogo e as suas mais variadas áreas de
atuação em como pode ajudar a Igreja e a sociedade. Apresenta também as 3
ferramentas principais do teólogo (A Bíblia e Tradução dos Originais, o Manual ou
Dicionário Bíblico e os comentários bíblicos). O livro termina com uma breve reflexão
sobre o que o estudante de teologia precisa fazer (crer e pensar, depender e adorar) e
o que não deve fazer (inventar respostas que não deve, se ensorbebecer, negar a sua
essência, etc).

Vous aimerez peut-être aussi