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Técnica dé Guia dé
Turismo

Texto de Apoio – Aulas Abrangente

Um Guia é o profissional que orienta, assiste e conduz grupos ou indivíduos durante


traslados, passeios,visitas ou viagens Integrando o visitante e o atrativo ou
comunidade local.
Docente: Valdir da Silva Gt3
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AULAS DE TECNICA DE GUIA DO TURISMO

MÓDULOS

Capitulo 1. OS CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE TURISMO


- NA PRÁTICA, O QUE SERIA O TURISMO HOJE?
- ORIGEM E EVOLUÇÃO DO TURISMO

- O CONTEXTO GLOBAL, A CONJUNTURA ATUAL E O PROFISSIONAL EM TURISMO


- EFEITOS POSITIVOS GERADOS PELO TURISMO

- EFEITOS NEGATIVOS GERADOS PELO TURISMO

- CADEIA PRODUTIVA DO TURISMO


- ELOS DA CADEIA PRODUTIVA DO TURISMO
- ATENDENDO AO TELEFONE

- ÉTICA E POSTURA PROFISSIONAL NAS RELAÇÕES COM O TURISTA


- ATITUDES PARA UM BOM ATENDIMENTO:
- O AMBIENTE PROFISSIONAL

Capitulo 2. FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO GUIA DE TURISMO QUEM É O

GUIA?

Valdir da Silva, Docente/Administrador - Email: ipnovegb@gmail.com/ www.ipnovegb.simpelsite.com

Avenida Pansau Na Isna – (Coqueiro) *´Contactos: (+245) 95 5159603/965130746


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CAPÍTULO I

OS CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE TURISMO


A origem da palavra turismo vem do vocábulo tour que é de origem francesa e significa “volta”.
(BARRETO, 1995). Outra afirmação diz que “a matriz do radical tour é do latim, através do seu
substantivo tourns, do verbo tornare, cujo significado é “giro”., volta, viagem ou movimento de sair e
retornar ao local de partida” (ANDRADE, 1992).
Embora não haja uma definição única do que seja Turismo, a Organização Mundial de 2

Turismo/Nações Unidas (http://www.world-tourism.org), definem como "as atividades que as


pessoas realizam durante suas viagens e permanência em lugares distintos dos que vivem, por um
período de tempo inferior a um ano consecutivo, com fins de lazer, negócios e outros”.

DESSA FORMA, TÊM-SE OS PRIMEIROS INDÍCIOS DO CONCEITO DE TURISMO, OU SEJA,


DESLOCAMENTO TEMPORÁRIO COM RETORNO AO LOCAL DE PARTIDA.

NA PRÁTICA, O QUE SERIA O TURISMO HOJE?


Para o entendimento conceitual do Turismo pode-se adotar a seguinte definição, dentre várias
outras existentes na literatura científica sobre Turismo: Turismo é um fenômeno socioeconômico
que consiste no deslocamento temporário e voluntário de um ou mais indivíduos que, por uma
complexidade de fatores que envolvem a motivação humana, saem do seu local de residência
habitual para outro, gerando múltiplas inter-relações de importância cultural, socioeconômica e
ecológica entre os núcleos emissores e receptores (MOTA, 2007).
Viajante: pessoa que visita um lugar diferente no qual tem residência fixa, com fins distintos das
quais exerce em seu país.
Turista: visitante temporário que permanece no mínimo 24 horas (ou um pernoite) no lugar que
visita e cujas finalidades de viagem podem ser classificadas em: férias, distração, negócios, saúde,
estudo, religião, esporte, congressos etc.

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Excursionista: visitante temporário que permanece menos de 24 horas (ou não realiza pernoite)
no lugar que visita, e cujas finalidades são iguais às dos turistas.
São comumente chamados de “visitantes de um dia” e incluem os passageiros em cruzeiros que
pernoitam a bordo das embarcações.
A importância de tais divisões foi para facilitar a realização de estudos estatísticos do mundo.

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ORIGEM E EVOLUÇÃO DO TURISMO

Nas origens da humanidade, a viagem estava unida ao comércio, à procura de bens para a
subsistência, à necessidade de melhorar as condições de vida, aos desejos políticos de expansão
territorial e aos desejos de descanso e saúde que moviam as classes privilegiadas aos centros
termais (MONTEJANO, 2001).
Segundo o escritor grego Heródoto, que pode ser considerado um dos primeiros viajantes da
história, para acomodar os viajantes que se deslocavam tanto por negócios como por prazer são
criados e desenvolvidos centros de acolhimento e de atenção nos principais caminhos e cidades. O
autor também afirma que as cruzadas geraram grande movimento de viajantes pela Europa
medieval (soldados, peregrinos e mercadores (MONTEJANO, 2001).
A idade clássica do turismo, que se prolonga até ao século XVIII, caracteriza-se pelo fato das viagens
serem individuais e se realizarem, predominantemente, por necessidades fundamentais como o
comércio, as peregrinações religiosas, a saúde ou por razões políticas e de estudo. As mais célebres
viagens por motivo religioso eram as que se dirigiam a Santiago de Compostela, na Espanha;
Canterbury, na Inglaterra; à Terra Santa, na Palestina e à Meca, na Arábia.
Na idade moderna, os diplomatas, estudantes e membros de famílias ricas Inglesas faziam a Grand
Tour (viagem de três anos, pela Europa, com paragens obrigatórias em Paris, Florença, Roma ou
Veneza). Muitos dos grandes escritores da época dedicam alguns dos seus livros às viagens
(Montesquieu “Lettres Persanes, Goethe “Viagem à Itália”, Stendhal “Mémoires d’un Touriste”,
Victor Hugo “Le Rhin”).
Thomas Cook inventou o turismo organizado. A primeira viagem organizada foi num comboio
alugado por Thomas Cook, entre Leicester e Loughborough, destinada aos participantes de um
congresso de médicos. As viagens organizadas de Thomas Cook marcaram uma das mais
importantes etapas na história do turismo e estão na origem do turismo dos nossos dias.
A atividade turística pode ser compreendida como uma atividade complexa que se originou pela
necessidade de deslocamento das populações dentro do espaço físico mundial por diversos
motivos. O turismo se tornou um verdadeiro fenômeno de massa a partir dos anos 50 do século XX,
acessível às classes médias dos países desenvolvidos e, algum tempo depois, também às classes
mais favorecidas dos países em desenvolvimento. Hoje o turismo é bastante acessível a várias
camadas da população através de pacotes, financiamentos e empresas que operam com baixo custo
(MOTA, 2007).
A expansão do fenômeno do Turismo está diretamente ligada ao progresso econômico, à
concentração urbana, às facilidades de comunicação e ao desenvolvimento dos transportes, dando
um posicionamento de destaque à atividade, que passou a ser objeto de atenção pública e privada
devido a sua importância ecológica, cultural, política e socioeconômica. Passou-se a tratar o turismo
de forma mais profissional e científica. Várias ciências fizeram da atividade turística um objeto de
estudo e agora o próprio turismo vem se desenvolvendo no meio acadêmico, com cursos, estudos e
pesquisas científicas, o que contribui para o seu desenvolvimento de forma mais planejada e
sustentável (MOTA, 2007).

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A atividade turística passou a ocupar espaço considerável nas relações econômicas internacionais,
podendo vir a ser uma das mais importantes em termos de oferta de empregos e geração de receita
e renda. Os dados oficiais da Organização Mundial de Turismo (OMT) em 2006 confirmam um
movimento real de mais de 800 milhões de deslocamentos turísticos internacionais no mundo,
correspondendo a um montante de US$ 4,5 trilhões de faturamento e cerca de 192 milhões de
empregos. O Turismo, enquanto atividade do setor terciário da economia, representa em termos de
Produto Interno Bruto (PIB) aproximadamente 11% na atividade mundial e 8% na atividade
brasileira, gerando 1 em cada 10 empregos diretos no mundo, abrangendo 52 setores da atividade 4
econômica
(MOTA, 2007).

O CONTEXTO GLOBAL, A CONJUNTURA ATUAL E O PROFISSIONAL EM TURISMO


A estrutura social do século XXI é afetada pelo paradigma da informação e pelo processo de
globalização, que causaram transformações tecnológicas e administrativas do trabalho e das
relações produtivas. Na chamada nova economia, a geração de conhecimento, advinda do
processamento de informações, é fonte de produtividade e crescimento.
A era da Informação, iniciada no final do século XX, caracteriza-se pelo ambiente turbulento,
imprevisível, onde as mudanças são cada vez mais rápidas e drásticas. A tecnologia da informação –
integração de meios de comunicação como televisão, telefone, computador – passou a imperar,
trazendo à tona novos paradigmas. A globalização da economia diminuiu as fronteiras geográficas e
políticas aumentando a intensidade e complexidade da competitividade organizacional. Uma época
onde a informação em tempo real passou a transformar informações em oportunidades tanto no
mercado de capitais como em inovação de produtos e serviços. O capital financeiro deixou de ser o
recurso mais importante, cedendo lugar ao conhecimento, valorizando o capital humano ou capital
intelectual. Os empregos migraram do setor industrial para o setor de serviços, o trabalho humano
foi direcionado para operar máquinas de última geração, caracterizando o surgimento da sociedade
pós-industrial, baseada em conhecimento.
Acredita-se que o setor de serviços obteve maior destaque na economia devido ao crescimento
decorrente do incremento da atividade governamental, relacionada com a provisão dos serviços de
educação e de saúde, ao crescimento dos serviços comerciais e financeiros e ao aumento da
demanda por serviços de turismo, entretenimento e lazer, estimulados pelo aumento do nível de
renda, de forma geral.
Com relação às projeções e previsões otimistas sobre o turismo na sociedade de uma economia
globalizada, Naisbitt (1999, p.165) afirmou que “O turismo é e continuará sendo a maior indústria
do mundo”. Por mais sofisticada que se torne infra-estrutura das telecomunicações ou por maior
que seja o número de atividades comerciais ou de lazer passíveis de ser realizadas no conforto de
nossas salas de estar, a maioria de nós continuará se levantando de suas poltronas, pois não existe
substituto para a experiência real.”
Segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT,1995), uma formação adequada deve oferecer
aos futuros profissionais capacidades básicas para a empregabilidade, o que envolve além de
conhecimentos básicos, saber comunicar-se, adaptar-se, colaborar, raciocinar e resolver problemas,
saber tomar decisões,saber buscar, encontrar, entrar e manter-se no trabalho.
Portanto, os novos contextos configurados na sociedade pós-industrial, ou a chamada era do
conhecimento, exigem esforços dos profissionais, do setor empresarial e governamental e,
principalmente, das instituições de ensino superior e demais entidades formadoras dos recursos

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humanos para que haja um processo de transformação tão profundo e tão significativo quanto o das
transformações revolucionárias que vêm ocorrendo nos últimos anos durante a transição do século
XX para o XXI.

O turismo é de tal importância hoje, que é um dos principais fatores de desenvolvimento de


localidades, regiões e países. Agora para que haja um desenvolvimento correto e sem atropelos é
importante se planejar, pois com um planejamento será mais fácil conseguir atingir os resultados, já
que tudo será dividido em etapas, cada uma em seu devido tempo. 5

É importante unir um bom grupo de especialistas para dar inicio ao trabalho de planejamento,
onde, irão estudar e diagnosticar toda a região, descobrindo o que há de errado e de correto. Assim
pode-se trabalhar, realizando melhorias no que está ruim e melhorar ainda mais o que está certo.
Também é muito importante a participação de todas as classes existentes na localidade, tais como:
trade turístico, empresários, classe organizada seja governamental ou não, pessoas comuns, quer
dizer, toda a população precisa participar do processo de planejamento turístico, assim o
desenvolvimento tende a ser mais equilibrado.

É importante, também, preservar o patrimônio da localidade a qual se procura o desenvolvimento,


é necessário que se preserve os patrimônios históricos, culturais e ambientais, não deixando que o
turismo e o desenvolvimento venham a destruir desfigurar e atrapalhar o equilíbrio social existente
na localidade.
Deve-se buscar um desenvolvimento equilibrado, pois assim o turismo trará um crescimento na
economia local, dando uma oportunidade para todos de ter uma vida melhor, ou seja, preocupando-
se com o desenvolvimento sustentável do turismo.

Definição de Turismo baseada na procura

De um ponto de vista conceitual, podemos pensar em turismo como”as atividades das pessoas que
viajam ou permanecem em lugares que não o seu ambiente normal por não mais do que um ano
consecutivo, por lazer, trabalho ou outras razões”(WTO, 1994).

Não sendo uma definição técnica rigorosa, transmite a natureza essencial do turismo, ou seja:

–1. O turismo surge de um movimento de pessoas para lugares e destinações diversas, bem como
de sua estada neles.

–2. Há dois elementos no turismo – a viagem até à destinação e a estada nessa destinação (incluindo
atividades)

–3. A viagem e a estada acontecem fora do ambiente ou local normal de residência e trabalho, de
forma que o turismo faz surgir atividades diferentes daquelas das populações residentes e que
trabalham nos locais nos quais os turistas viajam e permanecem

–4. O movimento para a destinação é temporário e tem caráter de curto prazo – a intenção éde
retornar dentro de alguns dias, semanas ou meses.

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–5. As destinações são visitadas com propósitos de não estabelecer residência ou trabalho
permanente naqueles locais.

–Fonte: Cooper, C. etalii (2002)

De um ponto de vista técnico énecessário diferenciar as viagens de turismo de outras formas de


viagem, por razões estatísticas.
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Para serem consideradas como turismo énecessário:

–1. Período de estada mínimo – uma noite (visitantes que não permanecem uma noite são
chamados de visitantes de um dia ou excursionistas).

–2. Período máximo de estada de um ano

–3. Categorias precisas de propósito de visitas

–4. Uma avaliação de distância éincluída ás vezes, para delinear o termo “ambiente normal”– a
recomendação da Organização Mundial de Turismo é de 160 Km.

Definição de Turismo baseada na Oferta

Do ponto de vistaconceptual Leipersugere: “A indústria turística consiste em todas aquelas


empresas, orgnizaçõese instalações destinadas a servir às necessidades e aos desejos específicos
dos turistas”.

Do ponto de vista técnico, émais difícil conceituar oferta, uma vez que no espectro das empresas
turísticas, existem aquelas totalmente dedicadas a servir aos turistas, e as que servem também aos
residentes locais e a outros mercados.

Isto pode ser resolvido se classificar-mos estas empresas em dois tipos:

–1. Empresas que não sobrevivem sem o turismo (Companhias aéreas, hotéis, parques
nacionais…)

–2. Empresas que sobreviveriam sem o turismo, mas de uma forma condicionada. (táxis,
restaurantes, atrações locais)

Características socioeconômicas sugeridas para a análise do turismo:

Variável Socioeconómica:

• 1. Idade-Coleta de dados por ano. Pode ser conveniente resumir por grupos de idade

• 2. Sexo–Masculino/Feminino. Grupos de idade/sexo também podem ser úteis.

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• 3. Educação: Dada a diversidade dos sistemas de educação, uma classificação básica de 4 partes
pode ser a mais útil: elementar, secundário, pós-secundário não universitário e universitário.

• 4. Classificação Ocupacional: As categorias também podem incluir empregado em tempo integral,


empregado em tempo parcial, aposentado, ocupações domésticas, estudantes, desempregados. Se
empregado, passar o entrevistado ao próximo item, ocupação.
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• 5. Ocupação: Esta categoria serámelhor determinada através de uma pergunta aberta. As respostas
podem ser organizadas, conforme a legislação internacional, que utiliza códigos para se referir ao
tipo de indústria na qual o entrevistado está empregado (Occupation Classification Manual).

• 6. Renda Anual: Este é um tema especialmente delicado. Devem utilizar-se categorias de renda,
para evitar constrangimentos e receios de se informar o verdadeiro nível de renda. A renda familiar
é, muitas vezes, a forma mais relevante de medida de renda.

• 7. Composição familiar: Esta pode ser uma variável de importância fulcral, se os propósitos do
estudo incluírem alguma análise do efeito da composição do grupo viajante no comportamento em
viagens.

Uma classificação possível é:

–Indivíduo solteiro que vive só

–Família de marido e mulher

–Sem filhos abaixo dos 18

–Sem filhos morando em casa ou sem filhos

–Filhos adultos morando em casa de outros parentes adultos

–Com filhos abaixo dos 18

–Sem outros parentes adultos

–Com outros parentes

–Famílias de pais solteiros

–Pai solteiro

–Mãe solteira

7. Composição do grupo: Esta variável estáintimamente relacionada àanterior, para muitos grupos
em viagem. Os níveis incluem:

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–Uma pessoa sozinha

–Uma família com filhos

–Duas famílias com filhos

–Grupo organizado
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–Um casal

–Dois ou mais casais

–Grupos de amigos (grupo não organizado)

–Outros

• Variável de Viagem:

• 1. Estação ou período da viagem: Trimestre

• 2. Duração da Viagem: Dias e noites são utilizados como unidades de medida. O número de noites
é geralmente um a menos do que o número de dias, um fim de semana de 3 dias, dura 2 noites.
Mede-se o número real de dias e de noites, até uma semana. Períodos maiores que uma semana são,
muitas vezes medidos na forma de intervalos, por exemplo 8 na 15 dias (7 a 14 noites).

• 3. Distância da viagem: Deve ser baseada em parte na distância porta a porta. Uma classificação
possível seria:

–1. 25 a 49 milhas (40 a 79 km) 2. 59 a 99 milhas

–3. 100 a 499 milhas4. 500 a 999 milhas

–5. 1000 a 1999 milhas6. mais de 1500 milhas (2.400 Km)

4. Motivo da viagem: São usadas classificações muito simples, tais como trabalho e lazer. Esta
dicotomia éno entanto simplista demais. Classificações mais precisas incluem:

–A. convenções e outros encontros de trabalho

–B. compra, venda, instalação e outros negócios

–C. recreação/férias

–D. turismo/passeios

–E. assistir a eventos culturais e científicos

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–F. visitas a amigos e parentes

–G. outras questões familiares ou pessoais

–H. compras

–I. turismo de estudo


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–J. saúde/descanso

Como muitas viagens envolvem mais de um motivo, pode ser útil especificar o motivo básico

• 5. Meio de transporte:

–A. automóvel particular

–B. automóvel locado

–C. ônibis/transporte coletivo motorizado

–D. trem

–E. vôo comercial

–F. vôo fretado

–G. avião particular

–H. barco/navio

Algumas viagens envolvem meios múltiplos, como por exemplo a combinação de um vôo
comercial com um carro de aluguel. Essas combinações devem ser especificadas.

• 6. Despesas:

–A. Transporte

–B. hospedagens

–C. Comida e bebida

–D. taxas de inscrição em eventos

–E. ingressos e outras atividades de entretenimento

–F. Suvenires e artesanato

–G. Outras compras

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• 7. Tipo de Hospedagem:

–A. hotéis e pousadas

–B. hotéis de estrada e moteis

–C. resorts
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–D. campings

–E. albergues

–F. cabanas de aluguel

–G. camping de instituições

–H. casas particulares de aluguel

–I. pousadas

–J. casas de amigos ou parentes

–L. outras

EFEITOS POSITIVOS GERADOS PELO TURISMO


 Contribui para a valorização e conseqüentemente a preservação do patrimônio natural e
cultural.
 Gera empregos diretos e indiretos.
 Maior arrecadação de impostos e taxas.
 Possibilita a fixação do homem à terra, evitando a migração em regiões em opção de
trabalho.
 Viabiliza intercâmbio social e cultural, divulgando promovendo a ligação entre povos,
línguas, hábitos e gostos diferentes.
 O turismo internacional é de particular importância como promotor de uma compreensão
internacional, e como redutor das tensões políticas, pois como conseqüência do encontro e
observação do modo de vida de pessoas de nacionalidades diferentes, é bem mais provável
que elas se entendam melhor.
 Contribui para melhorar a imagem dos lugares visitados.
 O turismo também desempenha um papel relacionado com a saúde.
 O abandono da rotina e a mudança de local e de clima regeneram a resistência física e
reduzem enormemente a pressão nervosa.
 É um importante fator de desenvolvimento econômico na medida em que serve como
motivador do desenvolvimento de vários setores da economia, a saber:

- aumento da urbanização através do contínuo crescimento da construção e renovação das


instalações turísticas e modificações urbanas em benefício da população como um todo;

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EFEITOS NEGATIVOS GERADOS PELO TURISMO:
 A chegada de turistas de locais mais desenvolvidos, violando hábitos e tradições antigas são
uma constante, padronizando os costumes e os lugares, tirando-lhes a originalidade e
autenticidade, principais motivos de atração das correntes turísticas, ou seja, perda da
identidade cultural.
 Risco da introdução do consumo de drogas.
 Possibilita o incremento da prostituição.
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 Gera Inflação e aumento temporário dos preços no núcleo receptor
 Em muitos lugares, o turismo pode trazer a degradação ambiental.
 Estimula o processo de especulação imobiliária que, ao valorizar novas áreas, faz com que
as características ambientais se tornem totalmente secundárias.
 Em muitos lugares a população nativa é afastada de seu local de moradia e de atividade
original.
 O turismo emissivo provoca evasão de divisas e o aumento dos desequilíbrios nas balanças
comerciais.

CADEIA PRODUTIVA DO TURISMO


A gestão da cadeia de suprimentos é a gestão de atividades que transformam as matérias-primas
em produtos intermediários e finais prontos para serem entregues aos clientes. Tais produtos
considerando-os globais são produzidos em diferentes países e por diversas empresas que se
interliga, se integram e coordenam as atividades de produção e logística (DORNIER, 2000).
Percebe-se desta forma, que a atividade turística é formada por elos, como na cadeia de
suprimentos, que oferecem diferentes serviços, sendo a qualidade o diferencial, formando um
produto único e completo para ser consumido pelo turista. (ESMERALDO, 2002).
Diversos são os fatores que podem comprometer o produto final, os quais são: a inadequação de
infra-estruturas, desqualificação da mão-de-obra, indisponibilidade e má qualidade dos atrativos,
falta de equipamentos de apoio, dificuldade de transportes e telecomunicações e outros. Portanto,
cada elo da cadeia produtiva do turismo deve prezar pela qualidade de seus produtos e serviços,
devendo-se ainda está em consonância e harmonia com os outros elos, visto que qualquer alteração
em um dos elos repercutirá em toda a cadeia, comprometendo assim a qualidade e a
competitividade do produto final que é o turismo.
Por atrativos entendem-se todos os produtos capazes de atrair os turistas, os quais são divididos
em atrativos naturais, histórico-culturais, todas as manifestações e usos tradicionais e populares,
acontecimentos programados (eventos).
No elo dos transportes encontram-se todas as formas de transportes para que se tenha
acessibilidade aos atrativos, onde se consideram os transportes aquáticos, terrestres e aéreos.
Nos elos de hospedagem e alimentação são considerados os hotéis, pousadas, albergues, motéis,
restaurantes, bares, lanchonetes, e outros.
Os serviços de base para o turismo são todos os serviços a disposição para atender o turista:
telecomunicações, segurança, saúde, entre outros. Por fim, a ligação da comercialização é
considerado aquele que irá colocar o produto turístico à venda no mercado, os quais estão inseridos
as agências de viagens, as operadoras, vendedores, etc.

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ELOS DA CADEIA PRODUTIVA DO TURISMO

1º ELO 2º ELO 3º ELO 4º ELO 5º ELO 6º ELO


Atrativo Transporte Hospedagem Alimentaçao Serviço Comercializaçao

Diversos são os fatores que podem comprometer o produto final, os quais são: a inadequação de
infra-estruturas, desqualificação da mão-de-obra, indisponibilidade e má qualidade dos atrativos,
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falta de equipamentos de apoio, dificuldade de transportes e telecomunicações e outros. Portanto,
cada elo da cadeia produtiva do turismo deve prezar pela qualidade de seus produtos e serviços,
devendo-se ainda está em consonância e harmonia com os outros elos, visto que qualquer alteração
em um dos elos repercutirá em toda a cadeia, comprometendo assim a qualidade e a
competitividade do produto final que é o turismo.
Por atrativos entendem-se todos os produtos capazes de atrair os turistas, os quais são divididos
em atrativos naturais, histórico-culturais, todas as manifestações e usos tradicionais e populares,
acontecimentos programados (eventos).
No elo dos transportes encontram-se todas as formas de transportes para que se tenha
acessibilidade aos atrativos, onde se consideram os transportes aquáticos, terrestres e aéreos.
Nos elos de hospedagem e alimentação são considerados os hotéis, pousadas, albergues, motéis,
restaurantes, bares, lanchonetes, e outros.
Os serviços de base para o turismo são todos os serviços a disposição para atender o turista:
telecomunicações, segurança, saúde, entre outros. Por fim, a ligação da comercialização é
considerado aquele que irá colocar o produto turístico à venda no mercado, os quais estão inseridos
as agências de viagens, as operadoras, vendedores, etc.

ÉTICA E POSTURA PROFISSIONAL NAS RELAÇÕES COM O TURISTA ATITUDES PARA


UM BOM ATENDIMENTO:
 Sorria sempre antes de falar qualquer palavra;
 A cada manhã cuide de sua imagem. Não é um detalhe, é fundamental;
 Chame os clientes pelo nome sempre que possível;
 Pronuncie bem as palavras e modere o tom de voz;
 Não fale muito depressa;
 Preste atenção ao cliente e olhe dentro dos seus olhos;
 Aprenda a escutar;
 Pronuncie sempre as palavras mágicas: bom dia, com licença, obrigado, desculpe etc.;
 Lembre-se sempre que do seu comportamento sairá a imagem de sua empresa e do seu
profissionalismo.

ATENDENDO AO TELEFONE:
 Responder sempre antes da terceira chamada;
 Atenda identificando o nome da empresa com uma cordial saudação. NÃO DIGA “ALÔ”;
 Use o telefone para conversas curtas e relacionadas aos serviços;
 Sorria, mesmo quando ao telefone, as pessoas realmente percebem isso do outro lado da
linha;

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 Quando tiver de passar a ligação a outro ramal, coloque na espera, evitando que quem esteja
do outro lado escute qualquer barulho;
 Não abandone ou esqueça a pessoa ao telefone;
 Não coloque o telefone no gancho bruscamente, espere que a outra pessoa desligue;
 Tenha, sempre, papel e lápis à mão;
 Fale clara e pausadamente;
 Fale com o fone próximo à boca;
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 Repita o nome da pessoa.

O AMBIENTE PROFISSIONAL
“Para ser uma experiência, a viagem precisa superar a banalidade, os aspectos triviais,
estereotipados e convencionais e estruturar-se como uma experiência que nasça da riqueza
pessoal do viajante em busca de momentos e lugares que enriqueçam sua história.”

“A humanidade chegou a um estágio em que poucas coisas simples lhe interessam. O que a
grande maioria das pessoas busca é algo marcante, diferente, que fuja do senso comum e da
vidinha simples ‟que se desenha na correria do dia a dia”.

“Fotografar parece algo quase imperativo para quem viaja. Contudo, mais que uma obrigação, o
fotógrafo-turista tem outra característica peculiar: gosta de ver, fotografar e ser visto
fotografando como um flaneur”.

“O turista não quer mais ser um expectador passivo em sua viagem; ele quer vivenciar
sensações. Basta de fotos ou filmes de recordações de paisagens, monumentos ou pontos turísticos
apenas com registo de presença.

O turista de hoje quer ter a sensação de que viveu um momento único, marcante, inesquecível!

“Para que haja produtos e serviços com experiências inesquecíveis, é necessária apresença de
quatro fatores: educação, permitindo aprender algo; entretenimento, oferecendo diversão; estética,
obtendo acuidade visual; e evasão, conduzindo à perda de noção de tempo”.

“Para além dos aspectos técnicos [cultivo e preparo] e biológicos [degustação e digestão], a
gastronomia é entendida como o estudo das relações entre cultura e alimentação, incluindo
osconhecimentos das técnicas culinárias, dopreparo, da combinação e da degustação de alimentos e
bebidas, e ainda dos aspectos simbólicos e subjetivos que influenciam a alimentação humana”.

“O mundo do turismo e das viagens é um universo mágico, cheio de surpresas, carregado de sonhos,
fantasias e sensações indescritíveis, impossíveis de serem reproduzidas materialmente e que,
muitas vezes, só podem ser descritas em histórias. Algumas com final feliz e outras nem tanto”.

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15
“A cultura é paulatinamente o negócio das cidades‟, a partir do qual o crescimento do consumo
cultural (de arte, gastronomia, moda, música, turismo) abastece a economia simbólica das
cidades, ou seja, sua capacidade de produzi rsímbolos e reproduzir espaços”.

“Infere-se uma reorientação da experiência turística, trocando a massificação por uma vivência
autêntica, mais próxima da realidade local (tanto da comunidade, quanto dos espaços, significados
por seus usos tradicionais). Reside aí a essência o turismo comunitário, prática da visitação 14
intencional à ‘alma’ do lugar e das pessoas que o habitam”.

CAPITULO 2.

FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO GUIA DE TURISMO QUEM É

O GUIA?

• O guia de turismo é um dos principais atores na linha de frente do turismo.

• O Guia além de informar o turista sobre os atrativos, e mediador o contato deste com os mesmo,
detém ainda outras funções voltadas para sustentabilidade local, sendo agente responsável pela
valorização da cultura, respeitador da identidade e preservador do meio ambiente.

O guia também é visto, em linhas gerais como a pessoa ou profissional que acompanha turistas,
viajantes, etc., chamandolhes a atenção para o caminho por onde seguem e dando informações
sobre ele e sobre as obras-de-arte, edificações, ou coisas importantes com que vão deparando
(FERREIRA, 1988, p.333).

Assim, o serviço de guiamento existe em função da necessidade de um profissional apto a


apresentar uma região ou localidade em seus atrativos.

Sobre a função e importância dos Guias de Turismo, destaca-se tal profissional como mediador,
entre os locais e visitantes, daí a sua importância. Através das suas visitas guiadas constroem o
olhar do turista e “localizam” o destino de modo a construir o exótico, um verdadeiro folclore em
relação ao atrativo.

• Eles apresentam a janela do destino turístico, passam bastante tempo com os turistas e são os
representantes da cultura local. Eles vendem imagens, conhecimentos, contatos, souvenirs, acesso,
autenticidade, ideologia. (PEREZ 2009, p. 42)

RECEBIMENTO DE GRUPOS:

 Assessoria até a chegada destes ao local marcado.


 Transmissão de informações sobre a programação, roteiro e cidades visitadas.

CUMPRIMENTO FIEL DO PROGRAMA

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 Contratado pelo passageiro, abragendo a realização de todos os passeios adquiridos.
 Orientação sobre os procedimentos que serão feitos durante a viagem.
 Pronto atendimento das emergências.
 Mediação de conflitos entre passageiros e prestadores de serviço e outros.
 Ter acesso gratuito a museus, galerias de arte, exposições, feiras, bibliotecas e pontos de
interesse turístico, quando estiver conduzindo ou não pessoas ou grupos, observado as
15
normas de cada estabelecimento, desde que devidamente credenciado como Guia de
Turismo;
 Acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados n Guine-Bissau.
 Promover e orientar despachos e liberação de passageiros e respectivas bagagens, em
terminais de embarque e desembarque aéreos, marítimos, fluviais, rodoviários e
ferroviários.

No acompanhamento de turistas, sabe-se que esta “clientela” do Guia é diversificada, podendo


compor diversos segmentos, considerando renda, nível educacional e mesmo elementos
estruturais, destacando aqui a idade, podendo ter como segmentos: jovens solteiros, casais, família,
idosos.

Picazo citado por Chimenti e Tavares (2007, p. 19) bem aponta sobre a conceituação de Guia de

Turismo:

“O guia na realidade é muito mais do que um mero acompanhante ou orientador. Trata-se de um


artista que sabe conferir cor e calor, a uma paisagem, de um mágico capaz de dar vida as pedras
milenares, de um acompanhante que consegue que os maiores deslocamentos pareçam curtos, de
um profissional, definitivo, que torna possível que nos sintamos como em nossa própria casa no
interior de um arranha-céu hoteleiro ou de uma cabana africana.”

Planeamento e construção de um produto turístico

Etapas operacionais:

1. Concepção inicial do produto

2. Processo de preparação

3. Contatos comerciais e contratações

4. Definição de preço de venda

5. Montagem do material promocional

6. Política de distribuição e promoção

7. Processo de venda

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8. Execução do pacote

1. Concepção Inicial

Critérios para lançamento de novo pacote


16
Estudar o potencial do novo roteiro:

 Analisar as condições de oferta;

 Conhecer as características da demanda;


 Aproveitar
oportunidades de negócios.

Fatores determinantes da
viabilidade do produto: oferta

Atratividade
da(s
) localidade(s);

Disponibilidade de
dados sobre a oferta turística;

Oferta de alojamento
durante todos os meses;
adequado (acesso);
Sistema de transporte
Flexibilidade de fornecedores (prazos);

Garantia de operação (saídas regulares, mínimo de pax).

Fatores determinantes da viabilidade do produto: demanda

Conhecer características dos clientes da agência;

Atender à necessidades de segmentos de demanda potencial;

Saber divulgar o novo produto para o público certo;

Oferecer preços compatíveis com o mercado (padrão de qualidade).

2. Processo de Preparação

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Verificação in loco

experimentar serviços receptivos;

conhecer o tempo de duração adequado para a realização dos passeios;

escolher os atrativos que vão compor o roteiro ou serão ofertados como opcionais;
17
definir os dias e horários mais convenientes a serem cumpridos;

determinar o tamanho ideal do grupo para que se usufrua de uma experiência de


qualidade.

3. Contatos comerciais e contratações – hospedagem

Tipos de acomodação (individual, duplo, triplo, quádruplo);

Serviços de alimentação (só alojamento, café da manhã, meia pensão, pensão completa);

Tipo de clientes atendidos;

Bloqueios e cancelamentos;

Vendas sobre bloqueios;

Volume e regularidade da contratação;

Período de temporada;

Formas e prazos de pagamento;

Overbooking e venda livre;

Confirmação da lista de pax (rooming-list);

Reclamações.

3. Contatos comerciais e contratações - transportadoras

Avaliar criteriosamente

Capacidade;

Tipo de equipamento;

Manutenção e conservação;

Segurança;

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Condutores;

Serviço de bordo;

Referências comerciais;

Rota.
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3. Contatos comerciais e contratações - serviços receptivos

Conhecer profissionalismo e capacidade de atendimento

serviços de guias;

atrativos turísticos e passeios;

traslados;

alimentos e bebidas;

acordos e parcerias;

reservas em entretenimentos.

4. Definição de preço de venda

Objetiva maximizar resultados financeiros da empresa

Estratégias para definição de preço:

 qualidade do produto expectativas do consumidor;

 posicionamento do produto frente a concorrência;

 quantidade a ser vendida volume de produção;

 contribuição marginal lucro

esperado. PREÇO = GASTOS DE PRODUÇÃO + LUCRO

Gastos de Produção

 Gastos diretos: diretamente relacionados ao pacote turístico: desembolsos feitos para pagar
os componentes do pacote.
 Gastos indiretos estrutura geral da operadora turística: salários, aluguéis, energia elétrica,
manutenção, marketing, entre outros.

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Exemplo de gastos de produção de um pacote

19
Gastos do pacote turístico Diretos Indiretos

Hospedagem, seguro viagem, ---


ingressos, brindes,
Variáveis alimentação, comissão de
vendas etc.

Fretes, guias acompanhantes e Aluguéis, seguro do imóvel,


locais, investimentos para salários, ações de marketing,
lançamento do pacote (visitas contas de consumo como luz,
Fixos prévias e uso dos equipamentos água, telefone etc.
e serviços) etc.

Cálculo do Lucro

Preço deve ser determinado considerando:

 estrutura de gastos indiretos;

 o lucro desejado;

 estimativa do número de pacotes a serem vendidos; e

 seus gastos diretos.

Lucro = [(Preço de venda – Gastos variáveis)x Quantidade de pacotes] – Gastos fixos

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Ponto de Equilíbrio considerando o preço do pacote = xof 1.500

Gastos
Nível de
Produção Gastos Gastos Gastos
No. de Indiretos Vendas/Receita Prejuízo/Lucr
Lugares Diret Diret Diret s o
% os Fixos os Variáveis os Total
Fixos

Proporciona

0 0 14 8 0 8 0 (22)

25 10 14 8 4 12 15 (11)

50 20 14 8 8 16 30 0

75 30 14 8 12 20 45 11

100 40 14 8 16 24 60 22
22
1.TERMINOLOGIA DO TURISMO ASAP – as soon as possible (tão logo
possível)
Alguns termos e expressões
frequentemente utilizadas no exterior ATT, ATTN – Attention (em atenção de)

AGENCIA DE VIAGENS / TRAVEL AUG – agosto


AGENCY - empresa que vende pacotes de
operadoras turísticas, bilhetes para AVAILABLE – disponível 1

diversos meios de transportes e, às vezes,


BAIXA-ESTAÇÃO - época de menor
também elabora seus próprios pacotes no
procura dos serviços turísticos de uma
Brasil, atualmente a EMBRATUR registra
localidade;
as agências como agências de viagens e
turismo tanto as operadoras (grossistas) BED & BREAKFAST (B & B) -
como as agências de viagens (retalhistas); estabelecimento de hospedagem que
oferece apenas os serviços de pernoite e
A & B – Alimentos e Bebidas
café da manhã;
ACCOMODATION – acomodação,
BEVERAGE - bebidas
hospedagem
BLOCK – bloqueio, hotéis, navios,
ADT - adulto
comp. Aérea, locadoras
AIR-PASS - título de transporte aéreo, com
BOARDING PASS – cartão de
preços reduzidos, que dá ao seu titular o
embarque
direito à utilização de vários vôos entre
locais pré-estabelecidos por período pré- BREAKFAST – café da manhã
determinado;
BREC – mensagem bem recebida
AIRLINE, CARRIER – Companhia Aérea
BRIDGE – torre de controle e comando do
AISLE – corredor da aeronave navio

ALTA - ESTAÇÃO - época de maior BRUNCH – café reforçado oferecido entre


procura dos serviços turísticos de uma 10h00 e 16h00
localidade;
BUSINESS CLASS – classe executiva (C)
AMADEUS – sistema de Reserva utilizado
por algumas Comp. Aéreas C – classe executiva (de aeronave)

APARTAMENTO - quarto com banheiro CALENDÁRIO TURÍSTICO - relação


privativo (hotelaria); cronológica dos eventos de interesse
turístico;
APR - abril

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CAMA EXTRA - Cama para uma pessoa a CONCIERGE – chefe de portaria da parte
mais no mesmo quarto ou apartamento social dos hotéis;
duplo ou triplo;
CORPORATE RATE – tarifa especial para
CASH – pagamento em espécie ou em empresas;
cheque
COTIZAÇÃO – orçamento de programa
2
CATERER - fornecedor de “catering”; turístico;

CATERING - conjunto de produtos COUNTER – balcão;


comestíveis e não comestíveis colocados a
bordo de um avião ou navio para uso e CREW – tripulação;
consumo dos passageiros e tripulantes
CRUISE – cruzeiro marítimo ou fluvial;
durante a viagem;
DAC – Departamento de Aviação Civil
CHARTER – aeronave em vôo fretado
DAILY – diária
CHECK-IN - formalidades a serem
cumpridas pelo usuário no momento de DARF – taxa para emissão de passaporte
utilizar os serviços de hospedagem ou de
transporte aéreo; DAY BY DAY – dia a dia

CHECK-LIST – lista de itens a serem DBL – duplo


conferidos
DEAD LINE – prazo final
CHECK-OUT - formalidades a serem
DEC – dezembro DECK
cumpridas pelo hóspede no momento de
desocupar o apartamento (ou outro tipo de – piso do navio DELAY –
aposento) que estava utilizando e restituir
a chave à recepção do hotel; atraso DELUXE, LUX –

luxo
CIP – Comercial Important Person
DEPARTURE – partida, decolagem
CITY TOUR - excursão de visita aos
DINNER – jantar
atrativos de uma cidade;
DOUBLE ROOM – apartamento duplo
CLD – cancelado, fechado CNL, CXL;
DRAFT – calado do navio (submerso);
DOUBLE-BED - cama de casal;
DRIVER – motorista;
EXCURSÃO – “TOUR” com duração inferior
a 24 horas; DROP OFF – parada para deixar alguém
em algum lugar;
COMPLIMENTARY – cortesia;

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EARLY CHECK IN – check in FULL BOOKED – lotado FULL
antecipado;
FARE – tarifa cheia GANGWAY –
ECONOMIC CLASS – classe
escada de navio GOODS –
econômica (Y); 3
pertences, bens GRT – grato
ELETRONIC ADRESS – endereço
eletrônico; GUEST – hóspede
F.I.T. – for individual traveler; HAPPY HOUR – encontro informal ao final
do dia
FAIR – feira, evento;
HEAD QUARTER – matriz da empresa
FAMTOUR – familiarization tour;
HIGH SEASON – alta temporada
FARE – tarifa;
HOLDING LIST – lista de espera HTL, HT
FARE BASIS – base tarifária;
– hotel
FEB – fevereiro;
IATA – International Air Transportation
FEED BACK – retorno de informações; Association

FILE – arquivo de reserva INF – Informação

FIRST CLASS – primeira classe (F) INF – infant (criança até dois anos)

FLIGHT – vôo INFO – informe

FLY & DRIVE – trecho aéreo + locação de INTERLINE – comunicação entre comp.
automóvel Aéreas

FLY, STAY & DRIVE – trecho aéreo + J – classe executiva internacional


hospedagem + locação de automóvel
JUN – junho
FOLLOW UP – acompanhamento do
processo KING SIZE BED – cama de casal tamanho
grande
FOURFAIT – pacote específico para um
determinado número de pessoas KNOW HOW – habilidade, capacidade,
especialidade
FREE – grátis
LATE CHECK OUT – retardo no horário
FREE SALE – venda livre out

FROM – de

FRONT DESCK – recepção do hotel

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LAY OVER – pernoite inesperado NO-SHOW - não comparecimento, sem
aviso prévio, por parte de um usuário de
LOBBY LOUNGE - salão ou área de estar serviços de transporte aéreo, ao embarque
num estabelecimento de hospedagem; de um vôo para o qual tinha um bilhete
confirmado A mesma expressão é usada na
LOC, RLOC, LOCALIZADOR –
hotelaria;
código utilizado para localizar reservas 4
NO-SHOW CHARGE - taxa devida pelo
LOCKERS – cofres (hotéis) LOW
cliente à companhia de aviação ou ao hotel
SEASON – baixa temporada em caso de ocorrência de no-show;

LUGGAGE – bagagem NON SMOKING – não fumante

LUGGAGE LOCKER - compartimento NOV – novembro


individual com chave, geralmente com
seguro incluído , para guardar bagagem OACI – Organização de Aviação Civil
por período limitado , situado em Internacional
aeroportos, estações rodoviárias e
OCT – outubro
ferroviárias;
OFF LINE – fora da linha normal (outra
LUNCH – almoço
comp. Aérea)
M – classe econômica promocional
OK – confirmado - reserva
MAID – governança
ON LINE – dentro da linha normal (na
MAR – março comp. aérea)

MEIA-PENSÃO / HALF-BOARD - ON REQUEST – em solicitação


hospedagem que inclui café-da-manhã e
ONE WAY – uma perna apenas
uma refeição (almoço ou jantar);
OPERADORA TURÍSTICA / TOUR
MILE – milha
OPERATOR - empresa grossista
N/A – not available – não disponível especializada na elaboração e
comercialização de roteiros e pacotes
NAME LIST – lista de nomes turísticos, que são vendidos através de
agências retalhistas; a operadora turística
NET – neto (tarifa a preço de custo, não se aplica tanto para turismo emissivo /
comissionável) outgoing, como para turismo receptivo /
incoming”;
NON REF – non refundable – não
reembolsável OVER-BOOKING - procedimento utilizado
por hotéis e companhias de aviação na
confirmação de reservas além

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da capacidade do estabelecimento ou do PROA – parte dianteira do navio
avião,
PTA - abreviatura de Prepaid Ticket
OVER-NIGHT - noite passada pelo Advise , documento utilizado pelas
visitante em qualquer estabelecimento de companhias de aviação para encaminhar o
hospedagem; bilhete ao passageiro, nos casos em que o
bilhete foi comprado em lugar diferente
P – primeira classe 5
daquele onde se encontra o passageiro;
P/NT – per night (por noite) QPL – quádruplo
P/RM – per room QUARTO OU APARTAMENTO
SINGLE - (individual) - com instalações
PACOTE / PACKAGE - conjunto de
para uma só pessoa;
serviços (transporte, hospedagem,
alimentação, excursões, tranfers, etc.) que QUARTO OU APARTAMENTO
integram um programa de viagem e estão DOUBLE - ( duplo) - com instalações para
incluídos no preço desse programa, duas pessoas;
também conhecido como “Inclusive Tour” .
O termo PACOTE / PACKAGE também se QUARTO OU APARTAMENTO
aplica ao conjunto de serviços oferecidos TRIPLE - (triplo ) - com instalações
por um hotel dentro de uma tarifa para três pessoas;
especifica;
R/T – Round trip – percurso de ida e
PASS – passe aéreo volta

PAX – passageiro RACK RATE – tarifa balcão

PAY – pago RAIL PASS – passe de trem

PAYMENT – pagamento RATE – tarifa

PENSÃO COMPLETA / FULL REFUND – reembolso


BOARD - hospedagem que inclui café- da-
RENT – alugar REQUEST
manhã, almoço e jantar;
– solicitação
PICK UP – buscar o cliente no hotel ou
aeroporto RESORT – hotel com características de
complexo de lazer
PLS – please
RETURN – retorno
POPA – parte traseira do navio
RM – room – apartamento
PRINT – documento impresso que
comprova a reserva aérea

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ROOMING LIST – lista de nomes por T – classe turística
apartamentos
TAX – taxa TICKET –
ROTEIRO TURÍSTICO - conjunto de
ingresso
atrativos que fazem parte de um “tour” ou
excursão; “TIME SHARING” - tempo
compartilhado, sistema de co-utilização 6
RSV, BOOKING, RESERVATION –
imobiliária que permite o usufruto
reserva
escalonado ou fixo de instalações de
SAFE / SAFE DEPOSIT BOX - cofre hospedagem pelos adquirentes de títulos;
existente em estabelecimentos de
TIMING – momento certo
hospedagem para guarda de valores
(dinheiro ou objetos) dos hóspedes; TIPS – gorjetas
SALE – venda TKS COOP – obrigado pela cooperação
SEAT – assento
TO – para
SEP – setembro
TOLL FREE – chamada gratuita
SERVICE CHARGE – taxa de serviço
TOUR - Viagem de ida e volta, entre
SGL – single – apartamento individual lugares espacialmente separados;

SIGHTSEEING - visita guiada numa cidade TOUR CONDUCTOR – guia


ou região que tem como principal atrativo
TRANSFER / TRASLADO - serviço de
a paisagem e os monumentos de interesse
transporte do visitante do aeroporto para
histórico, artístico, cultural , etc.
o hotel (transfer in) e do hotel para o
SOLD OUT – lotado aeroporto (transfer out);

STAFF – funcionários, sobretudo os da TRAVEL AGENT – agente de viagem


gerência, de uma empresa
TWIN-BED - duas camas de solteiro
STANDART – não luxo (STD) idênticas que estão disponíveis num
quarto ou apartamento duplo;
ATEWARD – comissários de bordo
(CMS) ou camareiros em navios STOP UH - Unidade Habitacional, refere-se a
quarto, apartamento, suíte, etc de um
OVER – parada adicional SUÍTE - estabelecimento hoteleiro (expressão
adotada pela EMBRATUR)
apartamento + sala (hotel);
UP GRADE – utilização de classe superior
SURFACE – parte terrestre de uma viagem
aos serviços contratados

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VIP – very important person restaurante, locadora de automóveis,
serviços de transfer, etc.
VOID – sem validade
WAITING LIST – lista de espera
VÔO CHARTER - vôo não regular, operado
por uma companhia aérea para atender WELCOME DRINK – bebida de boas vindas
contrato específico de fretamento efetuado
WINDOW – janela 7
com agência de viagem ou operadora
turística (charter = fretamento),
WING – asa
VÔO FECHADO - designação dada pelas
WIRE TRANSFER – transferência
companhias aéreas a um vôo cujos lugares
bancária
já foram totalmente vendidos, ou
reservados, e não pode mais aceitar WORKSHOP – evento para divulgação de
passageiros a não ser em lista de espera; lugares, produtos e/ou serviços

VOUCHER - documento emitido por uma Y – classe econômica


Agência de Viagens onde se especificam os
serviços reservados e requisitados a favor
de um cliente ou grupo de clientes,
endereçado a um hotel,

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2. Códigos do alfabeto utilizado pela aviação internacional

A ALFA N NOVEMBER

B BRAVO O OSCAR
8
C CHARLES P PAPA

D DELTA O QUEBEC

E ECHO R ROMEO

F FOX S SIERRA

G GOLF T TANGO

H HOTEL U UNIFORM

I INDIA V VICTOR

J JULLIET W WHISKY

K KILO X X-RAY

L LIMA Y YANKEE

M MIKE Z ZULU

Fonte da maior parte dos dados: DOMINGUES, Celestino Dicionário Técnico de Turismo Lisboa
Publicações Dom Quixote 1990.

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http://www.adorocinema.com/filmes/filme- 143114/ acesso em 05 de setembro 2013 9

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ZARIFIAN, Philippe. Tradução: TRYLINSKI, Maria Helena C. V. Objetivo Competência:

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Valdir da Silva, Docente/Administrador - Email: ipnovegb@gmail.com/ www.ipnovegb.simpelsite.com

Avenida Pansau Na Isna – (Coqueiro) *´Contactos: (+245) 95 5159603/965130746

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