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Brasília de Minas
2017
ÉRICA RIBEIRO DE MATOS
GABRIEL NUNES BOTELHO
GABRIEL RIBEIRO DE ARAÚJO
Brasília de Minas
2017
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2.DESENVOLVIMENTO ...............................................................................................5
2.1 A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR............5
2.2 ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA....7
2.3 O TRABALHO COM DEFICIENTES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.......10
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................12
4REFERÊNCIAS .......................................................................................................13
ANEXO 1 ...................................................................................................................14
ANEXO 2 ...................................................................................................................14
4
1- INTRODUÇÃO
2- DESENVOLVIMENTO
durante sua formação inicial, continuando com o modelo esportivo em suas aulas de
Educação Física.
Essa possibilidade da Dança na Escola é defendida por Fusari e
Ferraz (1993), na qual acreditam que a Dança pode contribuir para a formação da
criança na medida em que ação educativa criadora ativa estiver centrada no aluno.
Desta maneira, a Dança participará de todo o contexto escolar e não mais ficará
relegada somente às festas juninas e aos demais festejos escolares; atuará
ativamente na interdisciplinaridade, na qual tem sentido profundo e desempenha
papel integrador plural e interdisciplinar no processo formal e não formal da
educação.
Verderi (2000) afirma que o papel do professor nas aulas de Dança
na Escola, mais especificamente do professor de Educação Física, é atingir os
objetivos propostos para a Educação Física e de estar interferindo e favorecendo na
evolução de fatos, conceitos, procedimentos, valores e atitudes para, a partir daí,
promover a formação de pessoas sensíveis e aptas a se adequarem às inúmeras
situações que a vida lhe apresentar.
Definida como a arte de mover o corpo em um determinado ritmo,
expressando sentimentos e emoções por meio de movimentos, a dança é uma
forma de manifestação instintiva. (TONELI, 2007). Ela está em contínuo
desenvolvimento, uma vez que a cada momento surge um novo estilo, evoluindo e
progredindo junto com a humanidade. Sua prática proporciona vários benefícios,
ajudando na melhora da qualidade de vida, pois é uma atividade física que
frequentemente se utiliza de baixos impactos, melhora a autoestima e contribui para
a socialização e integração do indivíduo.
A dança desenvolve a coordenação motora, agilidade, ritmo e percepção
espacial, desperta e aprimora a musicalidade corporal de forma inteligente e
natural, permitindo uma melhora na autoestima e a ruptura de diversos
bloqueios psicológicos, possibilita o convívio e aumento do rol de relações
sociais, torna-se uma opção de lazer e promove inclusive melhora de
doenças e outros problemas. (FLORES, 2002, p.8 apud GOBBO, 2005, p.1).
Por meio da dança pode-se resgatar lembranças, sensações e
sentimentos que acompanham os idosos desde sua infância, proporcionando
felicidade, diversão e sensações prazerosas. (LEAL & HAAS, 2006).
2.2 ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
7
para a importância na preparação dos professores para lidar com todas as situações
que forçosamente terão de passar quando lidar com esses alunos.
Também foram objetivados na pesquisa os maiores incidências que
necessitam dos primeiros socorros durante as aulas que são em situações de cortes
superficiais, desmaios e fraturas, quedas. E nesses casos, por mais graves que
sejam, é o professor o primeiro a avaliar e aplicar os devidos primeiros socorros
necessários, também é comunicado com o inspetor da escola, e sempre que
necessário é informados as pessoas competentes para atender a essa situação.
Eles afirmam que até tiveram a disciplina de primeiros socorros em
suas graduações, mas ficaram muito na teoria e a prática deixou a desejar pelas
instituições, pois muitas delas não se preocupam com aulas práticas acha que só a
teoria ajuda na hora que acontece o acidente. A escola é o ambiente no qual as
crianças encontram respaldo para o seu desenvolvimento através das
aprendizagens tradicionais, esporte, brincadeiras e socialização. Entretanto, esse
ambiente é propício a acidentes e consequentemente a trabalhos emergenciais de
primeiros socorros. O conhecimento dos professores em relação aos primeiros
socorros mesmo que seja pouco, tem valor não só para o convívio escolar, mas
também para o dia-a-dia dos mesmos.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (Brasil,1997) propõem
que a saúde e os primeiros socorros, sejam trabalhados de forma consciente, por
meio da mediação do professor para a construção correta de procedimentos e
conceitos. Caberá, nesta perspectiva, ao professor não apenas trabalhar com a
dimensão procedimental e atitudinal, mas também com a dimensão conceitual
desenvolvendo conteúdos ligados a saúde e, dentre eles, os primeiros socorros.
Nota-se que devido os acidentes serem imprevisíveis, podendo
ocorrer a qualquer momento da prática pedagógica, muitos professores não têm
ciência de como atuar em determinadas situações, pois muitos só conhecem a
teoria. Não basta apenas o professor saber como agir em situações de emergência,
ele deve passar esse conhecimento para os alunos, deve-se também ter uma
formação continuada e treinamento ou cursos atuais, para assim poder executar e
ensinar os procedimentos corretos e de maneira sistematizada.
CONCLUSÃO
12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
13
GOBBO, D.E. A dança de salão como qualidade de vida para a terceira idade.
Revista Eletrônica de Educação Física, UniAndrade, Curitiba, v.2, n.1, 2005.
ANEXO 1
14
1. Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com
alunos com deficiência?
Resp. Sim
3. Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as
deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale
um pouco sobre essa experiência.
Resp. Sim. As deficiências foram Surdez e transtornos globais. Foi uma
experiências muito gratificante, pois aprendi que as pessoas tem a oportunidade
de transmitir o que elas tem de melhor independente da sua condição e sua
deficiência todos tem algo para transmitir.
ANEXO 2
1. Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com
alunos com deficiência?
Resp. Sim
3. Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as
deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um
pouco sobre essa experiência.
Resp. Não.