Vous êtes sur la page 1sur 1

Nas transmissões de bens móveis a sujeição a IVA tem sempre de ser avaliada em função do

circuito físico desses bens.

No âmbito da harmonização comunitária em relação ao IVA nas transmissões de bens dentro


do território da comunidade, foi aplicado o princípio da tributação destas operações no EM de
origem.

Entre agentes económicos que sejam sujeitos passivos de IVA e se apresentem como tal, com
o devido registo no VIES (Sistema de intercambio de informações sobre o IVA), a regra é que as
transmissões de bens determinem que a incidência em imposto sobre o IVA ocorra no EM de
destino, sendo este imposto autoliquidado pela entidade adquirente.

No EM de origem é aplicada uma isenção.

Necessário comprovar a expedição dos bens de um EM para o outro. Para que o fornecedor
possa aplicar a isenção na origem deve estar em condições de provar o circuito físico dos bens,
ou por ser este a fazer o transporte, ou porque contratou um transitário para o fazer em seu
nome, ou porque obteve do adquirente cópias dos documentos de transporte, ou declaração
deste do destino a dar aos bens.

É o caso do envio de bens para o território de outro EM, por parte de um sujeito passivo de
IVA para as suas necessidades.

Ex: uma entidade portuguesa envia bens para outro país para aí executar uma prestação de
serviços, há isenção de IVA na origem e sujeição a este imposto no destino.

Isto, quer se tratem de matérias-primas ou de equipamentos, exceto, quando a estes últimos


se houver reexpedição para o território nacional após a execução do serviço.

Outra situação que começa também ocorrer é o sujeito passivo centralizar as suas operações
usando um armazém noutro EM para acolher as mercadorias que adquire nos vários países. As
entradas de bens nesse EM proveniente de outros países comunitários são tratadas como
aquisições intracomunitárias com autoliquidação de IVA às taxas vigentes, sendo que no
estado de origem deve tratar-se a operação como transmissão intracomunitária, e ainda que
estejamos apenas perante a remessa de mercadorias de um armazém para outro.

Logo.. se volta para o estrangeiro, não existe obrigação de registo, caso contrario, se este fosse
detentor do armazém e daqui vendesse o bem, era sujeito a IVA.

nos termos da alínea a) do nº 1 do artº 1º do Código do IVA, estão sujeitas a imposto "as
transmissões de bens e as prestações de serviços efectuadas no território nacional, a título
oneroso, por um sujeito passivo agindo como tal", vindo, por sua vez, o artº 6º do mesmo
Código, delimitar o conceito de operações realizadas no território nacional

Nesse domínio, e no que respeita particularmente às operações qualificadas como


transmissões de bens, decorre do nº 1 do artº 6º do citado Código que as mesmas são
consideradas efectuadas em território nacional sempre que os bens nele se encontrem no
momento em que se inicia a expedição ou transporte para o adquirente ou, no caso de não
haver expedição ou transporte, no momento em que são colocados à disposição do
adquirente.

Vous aimerez peut-être aussi