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Colégio Estadual Barros Barreto

Primeiro Autor
Segundo Autor
Terceiro Autor

A ESCRITA E A REESCRITA: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE TEXTOS


(centralizado em maiúscula e negritado)

SUBTÍTULO (quando houver)

(município) - BA
Ano

Colégio Estadual Barros Barreto – (Salvador) – BA


Rua da Austrália; CEP da Unidade Escolar
Telefone (DDD); email
TÍTULO DO TRABALHO
(centralizado em maiúscula e negritado)

Primeiro Autor
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Segundo Autor
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Terceiro Autor
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Orientador
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Trabalho apresentado na área de Linguagens, disciplina


Língua Portuguesa. Este projeto tem como finalidade atender
as necessidades básicas dos alunos do 2º ano do Ensino
Médio como ler, escrever e reescrever textos.

Ministrado pelo professor: Gerson Carlos Aragão Soares

(município) - BA
(Período de desenvolvimento do projeto (Data de Início e Data Final))

Sumário

INTRODUÇÃO.................................................................................................... x

JUSTIFICATIVA ................................................................................................. x

FUNDAMENTAÇÃO .......................................................................................... x

METODOLOGIA................................................................................................. x

OBJETIVO GERAL ............................................................................................ x

OBJETIVO ESPECÍFICO ................................................................................... x

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS....................................x

CONCLUSÕES.......................................................................................... x

REFERÊNCIAS. BIBLIOGRAFICA .....................................................................x


DESCRIÇÃO

A prática da leitura e da escrita é fundamental para integração do indivíduo no


seu contexto sociocultural. O ato de ler e escrever abre novas perspectivas ao indivíduo,
contribuindo de maneira significativa, para a formação de sujeitos-leitores/escritores,
apropriando-os do saber construído para interagir na sociedade. Neste sentido, no
cotidiano da leitura e da escrita, aumentar a nossa competência linguística é um dos
requisitos para que nos tornemos mais aptos para o ato da escrita, e a recriação de
textos. Pois, este processo, tem grande importância para o amadurecimento da produção
textual.

O aluno, ao dialogar com o próprio texto no processo de reescrevê-lo, ele vê o


que antes não enxergava. Cada vez que o texto é reescrito, transforma-se em novo
acontecimento. Esse diálogo permite a construção de sua subjetividade, sua
transformação em sujeito consciente de suas capacidades de linguagem. Desta forma, o
projeto “A Escrita e a Reescrita: uma análise da produção de textos” será realizada na I
unidade tendo como público alvo os alunos da 2ª série do Ensino Médio com faixa
etária entre os 14 e 16 anos. Para que os mesmos tenham conhecimento da importância
da produção textual e da escrita, a sensibilização será através da seleção de diversos
textos como poemas, músicas, charges, filmes entre outros. Neste sentido, a culminância
ocorrerá no término da I unidade e a apresentação será feita através de trabalhos
produzidos pelos alunos.

JUSTIFICATIVA

Estamos vivendo numa época em que pouco se escreve; pois a era digital vem
facilitando a comunicação por meio de pequenas letras que simbolicamente representam
palavras (bj, tdb, abrç, vc, entre outros). A escola, espaço de educação formalizada, vem
sentindo as dificuldades em lidar com esta situação, porque os alunos não conseguem, no
momento da produção textual desenvolver sua temática de forma coerente e pautada nos
moldes da gramática normativa. Sabemos que, em termos de produção escrita, vale dizer em
primeira instância, que essa atividade não pode conviver com o medo, a cobrança descabida, a
punição. Segundo Cunha (2000),

[...] as atividades desvinculadas das experiências dos alunos,


feitas sob pressão, alimentadas pela possibilidade de punição
(surgida na forma de comentário inadequado, nota, castigos),
tem muito menos chance de contribuir para a criação do gosto
do aluno por essas experiências.

Portanto, este projeto voltado para a escrita e rescrita do texto, vem de modo dinâmico
e sequencial, possibilitar aos estudantes um aprimoramento para esta atividade tão
importante na caminhada estudantil: produção textual. Através deste, nós, educadores,
teremos uma ferramenta de trabalho que facilitará o processo ensino-aprendizagem em sala
de aula e, principalmente o nosso aluno será beneficiado, pois assim suas habilidades em
leitura e escrita serão melhoradas consideravelmente. Além disso, o ato de escrever exige um
trabalho intenso e intensivo de múltiplas atividades, muita prática de composição, mediada por
exercícios específicos e diversificados que irão tecer, a partir da leitura, a habilidade da escrita.

Sendo assim, a produção textual de alunos é um processo que vai exigir do produtor a
ativação de conhecimentos e a utilização de várias estratégias que proporcionem o
“desdobramento” da linguagem interior em linguagem escrita. Para tanto, o aluno-autor deve
participar de variadas atividades orientadas pelo professor a fim de reler seu texto e fazer
novas intervenções em seu projeto de dizer.

Visto que este projeto é interdisciplinar, todos os professores estarão num mesmo
propósito de construção em favor do aluno em seu processo de aquisição do conhecimento.
Assim, suas chances de observação e leitura de mundo, bem como seu poder de criticidade
revelados através da escrita serão bem maiores.

FUNDAMENTAÇÃO

Segundo a teoria, há três possibilidades de se conceber a linguagem: a linguagem


como espelho do pensamento - quem vê a linguagem dessa forma acredita que as pessoas que
não se expressam bem não o fazem porque não pensam ou não sabem pensar; a linguagem
como instrumento de comunicação - nessa concepção, a língua é vista como um código, ou
seja, como um conjunto de signos que se combinam segundo regras bem específicas para que
sirva de instrumento de comunicação de um emissor para um receptor; a linguagem como
forma ou processo de interação - essa concepção que o indivíduo faz ao usar a língua não é tão
somente traduzir e exteriorizar um pensamento, ou transmitir informações a outrem. A
linguagem aqui é vista como um lugar de interação humana: através dela o sujeito pratica
ações que não conseguiria praticar a não ser falando ou escrevendo.

Como nesse trabalho será focada a linguagem escrita, cabe aqui, então, a questão: o
que é a escrita? Responder a essa pergunta não é fácil porque a atividade da escrita envolve
aspectos de natureza variada (lingüística, cognitiva, pragmática, sócio-histórica e cultural).
Mas, segundo Koch e Elias (2009), podemos encontrar, na sala de aula ou em algumas
situações do dia a dia, algumas definições, tais como: “escrita é inspiração”; “escrita é uma
atividade para alguns poucos privilegiados”; “escrita é expressão do pensamento”; “escrita é
domínio de regras da língua”; “escrita é trabalho”. Ainda de acordo com as autoras,
independente de qual seja o conceito, este estará associado ao modo pelo qual entendemos a
linguagem, o texto e o sujeito que escreve.

Infelizmente, ainda se ouve que esse sujeito só escreve bem se tem “dom” para isso.
No entanto, não há nenhuma fundamentação científica nisso. Ao contrário, não faltam teóricos
que afirmam que “A competência para escrever textos relevantes é uma conquista
inteiramente possível”. Então, o mito de que somente sabem escrever as pessoas que
nasceram com esse “dom” cai por terra numa análise aprofundada e objetiva. Outro mito
presente em nosso meio, é que “só escreve bem quem lê muito”. Evidentemente não há dúvida
de que o papel da leitura é e sempre será fundamental, visto que amplia os conhecimentos e
incentiva o imaginário, mas isso não significa que o fato de ler muito garanta ao autor a
produção de um bom texto. É certo, portanto, que, como afirma Rocco (1995, p.2), “quem
escreve bem, geralmente lê muito”.

O fato é que redigir exige requisitos próprios, tais como saber ler, entender, analisar,
sintetizar, deduzir, conceituar, comparar, enfim, organizar o pensamento. E todas essas
operações lógico-semânticas podem sim, como afirma Torres (1994, p.86-9), ser treinadas nos
nossos alunos e o ambiente adequado para isso é precisamente o espaço escolar. Não
podemos esquecer também do papel da intertextualidade que pode servir de apoio aos
professores de produção textual em, pelo menos, três frentes: a prática de leitura que é
indispensável ao ato de bem escrever; a aquisição de esquemas cognitivos que facilitam a
aprendizagem da expressão escrita; e a aquisição do conhecimento que suprem o arsenal de
ideias do aluno.

É claro ainda que precisamos levar em consideração aspectos como o objetivo do texto
o gênero textual usado e, principalmente, a fase de desenvolvimento do aluno-autor. Sem
perder de vista, no entanto, o pensamento de Marcuschi (2008) conforme o qual o aluno chega
à sala de aula com sua competência comunicativa já bastante desenvolvida, por isso o dever da
escola não é ensinar o que ele já sabe e nem reprimir ou desconsiderar as capacidades de
interação já instaladas. Isso significa que todos temos uma competência textual relativamente
bem desenvolvida, o que precisamos saber é como ela funciona e o que podemos fazer para
que funcione cada vez melhor.

Assim sendo, a escrita como “produção textual”, vai exigir do produtor a ativação de
conhecimentos e a utilização de várias estratégias, ou seja, o aluno tem que pensar tanto “o
que” irá escrever quanto “como” irá escrever. Assim, esse aluno, na função autor, agencia seus
saberes em operações específicas e complexas do redigir.

METODOLOGIA

A experimentação desta proposta deve ocorrer durante 8 (oito) semanas. Inicialmente,


cada aluno é convidado a produzir um texto a partir de um tema dado. É importante citar aqui
que a escolha do tema deve acontecer de forma vinculada aos interesses e às necessidades
reais desses alunos bem como a questão da interdisciplinaridade (abordagem do tema por
diferentes disciplinas) e a transdisciplinaridade (relações entre diferentes áreas),
transformando, assim, o tema escolhido num problema cuja resposta necessita da contribuição
de várias disciplinas.

Como neste trabalho usaremos o gênero dissertação, os elementos avaliados serão:


adequação ao tema, informatividade (progressão e continuidade do tema), organização
coesiva, clareza, concisão e coerência, adequação vocabular, nexo lógico, argumentação e
correção formal. E para corresponder aos critérios estabelecidos, atividades foram
desenvolvidas.

A primeira delas é incentivar cada aluno a tornar-se um autor-leitor de outros textos


que abordam a temática (textos escrito, vídeos, charges, filmes etc.) e, ao lê-los, ele poderá
descobrir uma vastidão de informações que não era de seu conhecimento bem como
contemplar a estruturação, ordenação e organização dos textos de outros autores. A visão
bakhtiniana apoia essa prática quando afirma que “os textos se constroem dialogicamente em
relação a outros”, por isso “todo autor é sempre um leitor que se apropria de textos para
compor um novo texto formado por descontinuidades e por dispersões”. O desenvolvimento
dessa atividade proporcionará que os alunos compreendam a proposta de redação e apliquem
conceitos das várias áreas de conhecimento, para desenvolver o tema dentro dos limites
estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Em seguida, à turma são apresentados textos que tratam da mesma temática indicada
para a produção e mostrem-se bem redigidos. Estará sendo usado nessa fase, mais uma vez, o
recurso da intertextualidade que, como assevera Bakhtin (2000), é uma importante ferramenta
pedagógica de iniciação à escritura de textos, principalmente das tipologias mais complexas ao
mesmo tempo em que estaremos desenvolvendo nos alunos a competência de selecionar,
relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos.

Na sequência, os alunos estudarão e analisarão o fluxo vocabular e a correção formal e,


posteriormente, a associação de ideias, conceituação, analogias, análise e síntese, relação
entre ideias, raciocínio dedutivo e indutivo, organização do texto dissertativo, planejamento e
as relações lógicas entre as partes do texto, a fim de compor um texto logicamente estruturado
com ideias harmonicamente dispostas numa unidade coesa, coerente e correta
gramaticalmente. Assim os autores demonstrarão conhecimento dos mecanismos necessários
para a construção da argumentação e domínio da norma padrão da língua escrita.

Por fim, o aluno assume o papel de autor-leitor do seu próprio texto. Na posição de
leitor, observa, criticamente, os efeitos produzidos por suas próprias palavras e isso o leva a
uma revisão de seu próprio papel como autor. Pois, segundo Garcez (1998), a releitura permite
ao aluno-autor encarar o texto como um “objeto” distanciado e fazer uma reavaliação dos
papéis discursivos ali impressos. O trabalho de reler permite ao aluno-autor realizar novas
intervenções em seu projeto de dizer e realimentar as formações discursivas.

Neste trabalho, totalmente realizado no espaço da sala de aula, elementos que


pudessem evidenciar as questões de pesquisa foram recolhidos. As aulas acontecem
regularmente e duram 100 minutos. Durante todo esse tempo os alunos sabem da experiência
que estão vivenciando bem como a coordenação e a direção da escola selecionada para a
realização do trabalho. Vale ressaltar, por fim, que todos os textos da turma devem ser
reformulados a partir da atividade de reescrita que acontece de forma assistida em sala de
aula.

O quadro abaixo resume as etapas e atividades do projeto:

Etapas Atividades

Proposta de produção textual Produção de um texto dissertativo a partir de um


tema dado.

Estudo do tema do texto

Competência: Compreender a proposta de Leitura de textos de autores diversos que


redação e aplicar conceitos das várias áreas abordam o assunto.
de conhecimento, para desenvolver o tema
Leitura de Vídeos disponibilizados
dentro dos limites estruturais do texto
dissertativo-argumentativo. Análise do Filme indicado

Trabalho de pesquisa Exposição da temática – os alunos expõem os


conhecimentos acumulados a partir das leituras
Competência: Selecionar, relacionar, indicadas e selecionadas
organizar e interpretar informações, fatos,
opiniões e argumentos.

Leitura de um texto produzido Avaliação de um texto dissertativo produzido por


outro autor e que aborde o mesmo tema.
Competência: Demonstrar conhecimento
dos mecanismos necessários para a
construção da argumentação.

Associação de ideias, conceituação, analogias,


análise e síntese, relação entre ideias, raciocínio
Estudo da estrutura dedutivo e indutivo, organização do texto
dissertativo, planejamento e as relações lógicas
entre as partes do texto.

Estudo linguístico

Fluxo vocabular e correção formal

Competência: Demonstrar domínio da


norma padrão da língua escrita.
O aluno promove um diálogo com o próprio texto,
joga com os papéis de leitor e de autor e faz
Reescrita do texto alterações.

OBJETIVO GERAL

O objetivo básico deste projeto é auxiliar os alunos no processo de composição de um


texto dissertativo estruturado, claro e eficaz a partir de determinado tema. Para tanto, é
preciso definir outros objetivos que atinjam a organização do texto (planejar o que se quer
expressar no texto, considerar o destinatário do texto, reconhecer os mecanismos de coesão e
identificar as relações lógicas entre as partes) e seu conteúdo (apreender o modo de
organização de um texto, escrever uma introdução geral que manifeste uma tese, desenvolver
os argumentos que sustentem essa tese e propor uma conclusão) a fim de que esse texto
possa apresentar uma nova versão melhor que a primeira.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Despertar o prazer da leitura e da escrita, como também desenvolver o potencial


criativo do aluno;
 Promover o desenvolvimento do vocabulário;

 Analisar e reescrever os textos produzidos;

 Possibilitar o acesso aos diversos tipos de leitura e escrita;

 Estimular o desejo de escrever;

 Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens;

 Proporcionar ao aluno a oportunidade de alargamento dos horizontes pessoais e


culturais, assegurando a formação crítica e emancipadora;

 Inserir o aluno no universo tecnológico, com o uso das TICs.

RESULTADOS ESPERADOS
O insucesso atribuído ao aluno-autor nos textos escolares precisa ser repensado. Quando
o estudante assume a função-autor-leitor de seu próprio texto, procede a uma revisão da
autoria executada anteriormente, de modo a reinterpretar seus dizeres e efetuar novas
escolhas significativas. Desse modo, o jovem se constitui como sujeito e como autor ao
proceder uma reinterpretação da função autor, inserindo-se no processo histórico da
construção do outro-leitor.

O trabalho de escrita e reescrita busca, então, uma vivência da própria individualidade,


uma compreensão mais profunda das estratégias textuais como objeto simbólico e um
desenvolvimento das habilidades do manejo da língua. Neste sentido, espera-se que os
educandos expostos à temática em questão por meio deste projeto desenvolvam e/ou
ampliem sua competência linguística, bem como adquiram conhecimentos necessários à
formação de um leitor crítico, o qual possa atuar em consonância com um mundo
tecnologicamente avançado.
REFERÊNCIAS

BAKHTIN, M. A estética da criação verbal. Traduzido por M. E. Galvão e G. Pereira. São


Paulo: Martins Fontes, 2000.

BARROS, D. L. P. Estudos do texto e do discurso e questões de ensino no Brasil. In:


VALENTE, A. (org.) Aulas de Português: perspectivas inovadoras. 5. ed. Petrópolis: Vozes.
2002. p.101-112.

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Distância. Salto para o futuro: um olhar sobre a escola. Brasília: Ministério da Educação, Seed,
2000.

FAULSTICH, E.L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 23. ed. RJ: Vozes, 1987.

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Passagens, 2002b.

GARCEZ, L. H. C. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto.


Brasília: UnB, 1998.

GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula-leitura e produção. 2. ed. Cascavel: Assoeste,


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KOCH, V. I./ ELIAS, V.M. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. SP: Contexto, 2009.

LIMA, M.C.A. Textualidade e Ensino: os aspectos lógico – semântico – cognitivos da


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MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola


Editorial, 2008.

ORLANDI, E. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 4. ed. Campinas, SP: Pontes,


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ROCCO, M.T.F. Leitura e escrita: abrindo caminhos de mão dupla. Proleitura, UNESP, n.6, p.1-2,
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TORRES, R. M. Que (e como) é necessário aprender: necessidades básicas de aprendizagem e


conteúdos curriculares. Campinas, Papirus, 1994.

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