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1 – DEFINIÇÃO
2 – EXAME DO TERRENO
3 – EQUIPAMENTOS DE SONDAGEM
4 – PRINCÍPIOS GERAIS DA APTIDÃO DE SUPORTE DE UM SOLO
RESISTENTE
8 – ALICERCES E SAPATAS
9 – ESTACAS
10 – ESTACAS DE SUSTENTAÇÃO
11 – ESTACAS DE CONTENÇAÕ
12 - TUBULÕES
GLOSSÁRIO
NORMAS TÉCNICAS
BIBLIOGRAFIA
1 – DEFINIÇÃO
ra
e rt u
c ob
a
od
m e nt Estrutura d a
a
Te lh
sup ra estrutura
c o b e rtura
Pa red e
Pé -d ire ito d e ved a ç ã o
Pa red e
d ivisó ria
So c o ou p ed esta l
Alic erc e o u b a ld ra me
Infra estrutura
Fund a ç ões
So lo re siste nte
2 – EXAME DO TERRENO
Muitas vezes o aspecto de um solo leva o técnico a considera-lo firme. No entanto,
um exame mais cuidadoso pode mostrar tratar-se de solo altamente compressível,
exigindo consolidação prévia. Este exame denomina-se sondagem e tem por
finalidade verificar a natureza do solo, a espessura das diversas camadas, a
profundidade e a extensão da camada mais resistente que deverá receber as cargas
da construção, e determinar o tipo da estrutura de fundação a ser especificada.
Para efeito prático na construção, a Mecânica dos Solos divide os materiais que
ocorrem na superfície da crosta terrestre em:
a) Rochas - solos rochosos (rochas em decomposição ou sã);
b) Solos Arenosos/Siltuosos - com propriedade de compacidade (grau de
compacidade);
c) Solos Argilosos - com propriedade de consistência (limite de consistência).
Antes de se decidir pelo tipo de fundação em um terreno, é essencial que o
profissional adote os seguintes procedimentos:
a) visitar o local da obra, detectando a eventual existência de alagados,
afloramento de rochas etc.;
b) visitar obras em andamento nas proximidades, verificando as soluções
adotadas;
c) fazer sondagem a trado (broca) com diâmetro de 2” ou 4”, recolhendo
amostras das camadas do solo até atingir a camada resistente;
d) mandar fazer sondagem geotécnica.
3 – EQUIPAMENTOS DE SONDAGEM
Dependendo do tipo solo, a sondagem deverá utilizar o melhor processo que forneça
indicações precisas, sem deixar margem de dúvida para interpretação e que
permitam resultados conclusivos, indicando claramente a solução a adotar.
A sondagem mais executada em solos penetráveis é a sondagem geotécnica a
percussão, de simples reconhecimento, executada com a cravação de um barrilete
amostrador, peça tubular metálica robusta, oca, de ponta bizelada, que penetrando
no solo, retira amostras seqüentes, que são analisadas visualmente e em laboratório
para a classificação do solo e determina o SPT (Standart Penetration Test), que é o
registro da somatória do número de golpes para vencer os dois últimos terços de
cada metro, para a penetração de 15 cm. Nas próximas figuras são mostrados um
esquema do equipamento de sondagem geotécnica de percussão, a planta de
locação dos furos e um laudo de sondagem.
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3/41
1 2
5
SP 03
1200
Ca sa
de
800 forç a
SP 02 Rua Y
4500
Ce ntra l 1000
te lefô nic a
SP 01
1950
N
1480
2600 3500
Rua X
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4/41
Profund id a d e
em m etros
Cota Dia g ra ma
(RN) das
Amostra
Penetra ç ã o p enetra ç õ es Cla ssific a ç ã o d o m a teria l
Nível Go lp es/ 30 c m
da 10 20 30 40
á g ua
0,10 Solo sup e rfic ia l
4 5 1,00 Arg ila siltosa , va rie ga da
2,3 14 20 1,80 ide m , m ole
Arg ila siltosa pouc o
9 13 3,00 a re nosa , ma rron, dura
22 35 ide m , d ura
27 37
28 38 Ob s: nã o se verific ou
p ressã o d ’ á g ua
29 39
18,00 Arg ila siltosa , dura
30 43
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A N.A.
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6/41
Ponte ira s
d re na nte s
m
3
a
1
tro
do p/
la s
Níve l d’á g ua
ã o ta
uç p ro n
a nte s
e x le ta
ec
Va
Le nç ol re b a ixa d o
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7/41
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8/41
a lvena ria
c onc reto
im pe rme a biliza ç ã o ferra g em
tijolos ma c iç os
la stro
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Quadro demonstrativo dos tipos de sistemas de infraestrutura de edificações e obras de engenharia
Sistema Tipo Forma de Forma de implantação Equipamento Vantagens Desvantagens
execução
Rasas ou diretas Alicerce ou sapata Moldada in-loco Alvenaria de tijolos Não necessita de Simplicidade Exige cuidados especiais com
corrida maciços ou concreto equipamento especial solo abaixo do lencol freático
Sapata isolada Moldada in-loco Concreto armado Não necessita de Flexibilidade de formas Exige cuidados especiais com a
equipamento especial escavação
Placas ou Radiers Moldada in-loco Concreto armado Equipamentos usuais Baixo custo em terrenos Exige cuidados especiais no
Concreto protendido das obras em homogêneos dimensionamento
concreto
Profundas ou especiais Estaca de madeira Pré-fabricada Cravação Bata-estacas de Baixo-custo Pouca durabilidade em locais
gravidade Facilidade de corte e emenda com variação de umidade
Resistente ao esforços de Baixa resistencia a umidade e
transporte e manuseio ataques de organismos
Durabilidade ilimitada se usada
em locais submersos (água
doce)
Estaca metálica Pré-fabricada Cravação Bate-estacas de Facilidade de cravação Alto custo
gravidade ou a motor Maior garantia de integridade
Muito Resistente aos esforços
de manuseio
Estaca de concreto Pré-fabricada Cravação Bate-estacas Grande durabilidade Baixa resistência aos esforços de
Indicada para vários tipos de manuseio e transporte
solicitações Dificuldade de execução de
cortes e emendas
Grande possibilidade de falhas
de integridade
Strauss Moldada in-loco Cravação Bate-estacas simples Baixo custo Grande possibilidade de falhas
Equipamento com boa Não pode ultrapassar o lençol
mobilidade no canteiro freático
Siimplex Moldada in-loco Cravação Bate-estacas Pode ultrapassar o lençol Difícil de encontrar
freático comercialmente
Franki Moldada in-loco Cravação Bate-estacas Admite altas cargas Grande possibilidade de falhas
Indicada para grandes de integridade
profundidades Vibração excessiva no entorno
Recuperação de Estaca Mega ou Pré-fabricada Cravação por reação Macaco hidráulico Indicada para recuperar Alto custo
patologias prensada estruturas sem demolição Demorada
Estaca injetada Moldada in-loco Perfuração Perfuratriz e Indicada para recuperar Alto custo
equipamento de estruturas onde não é possível Equipamentos especiais
injeção utilizar vibração (bate-estacas)
Obras simples Estaca broca Moldada in-loco Escavação Trado manual Rapidez Poucas profundidades
Baixo custo
As sapatas são estruturas de concreto armado, de pequena altura em relação às
dimensões da base. São estruturas “semiflexíveis”; ao contrário dos alicerces que
trabalham a compressão simples, as sapatas trabalham a flexão.
h<2b
h - a ltura ou profund id a d e
b - la rg ura (ba se m e nor)
Torre a ltop orta nte
(te le fonia c e lula r)
Func iona c omo um
b one c o te im oso
sa p a ta h
Solo re siste nte
b
Exe m p lo d e e strutura a poia d a sob re sa p a ta isold a
Quanto à forma, elas são usualmente de base quadrada, retangular, circular ou
poligonal.
Q ua d ra d a Re ta ng ula r
fuste
bulb o
b a se
p onta
8 - ALICERCES E SAPATAS
São fundações diretas que podem ser executados em estruturas dos tipos: isolada,
contínua ou radier (placas). A fundação do tipo isolada é a que suporta apenas a
carga de um pilar, podendo ser um bloco (em concreto simples ou ciclópico, com
grande altura em relação à base) ou uma sapata (em concreto armado, de pequena
altura em relação a base).
Os alicerces na generalidade dos casos são executados de forma contínua, sob a
linha de paredes de uma edificação, utilizando-se:
a) Sistema de alvenaria de tijolos maciços, em bloco simples ou escalonado;
b) Sistema de pedras argamassadas sobre lastro de concreto simples;
c) Sistema de alvenaria sobre lajes de concreto armado ( sistema misto);
d) Sistema em concreto ciclópico.
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4/41
la stro
im p e rm e a b iliza ç ã o
As sapatas são estruturas que podem ser executadas de forma isoladas, associadas
ou combinadas, contínuas sob pilares ou muros.
Ne rvura d a Sa pa ta Ba umg a rt
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5/41
d ivisa
Sa p a ta c om um
Sa p a ta d e divisa
9- ESTACAS
As estacas são peças estruturais alongadas, de formato cilíndrico ou prismático, que
são cravadas (pré-fabricadas) ou confeccionadas no canteiro (in loco), com as
seguintes finalidades:
a) transmissão de cargas a camadas profundas do terreno;
b) contenção dos empuxos de terras ou de água (estaca prancha);
c) compactação de terrenos.
As estacas recebem, da obra que suportam, esforços axiais de compressão. A estes
esforços elas resistem, seja pelo atrito das paredes laterais da estaca contra o solo,
seja pelas reações exercidas pelo solo resistente sobre a ponta da peça. Conforme
a estaca resista apenas pelo atrito lateral ou pela ponta, ela se denomina,
respectivamente, estaca flutuante ou estaca carregada de ponta.
A figura a seguir ilustra as definições dadas; em (a) a capacidade resistente da
estaca se compõe de duas parcelas: atrito lateral e de ponta; em (b) a estaca é
carregada na ponta, trabalhando pois como pilar; em (c) ela resiste pelo atrito lateral:
é a estaca flutuante. Na situação (d) a estaca atravessa um terreno que se adensa
sob seu peso próprio, ou sob a ação de uma camada de aterro sobrejacente,
produzindo o fenômeno do atrito negativo, isto é, o solo em vez de se opor ao
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Terre no e m
c urso d e
c onsolid a ç ã o
a) b) c) d)
Te rreno resistente
Te rre no
na tura l
Esta c a de Esta c a de
c omp re ssã o tra ç ã o
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D = 0,15 + 0,02 L
D = 0,15 + 0,02 x 10
D = 0,15 + 0,2
L = 10 m
D D = 0,17 m
Po nteira me tá lic a
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30 33 30x30 40
35 38 35x35 48
40 45 40x40 55
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Vig a s b a ld ra m es
Esta c a s b roc a s
m á x. 4 m s/ esc .
Tra d o
m a nua l p ilã o
NA
1ª fa se 2ª fa se 3ª fa se 4ª fa se
e sc a va ç ã o a p iloa me nto c onc re ta ge m c oloc a ç ã o
d o fund o e a d e nsa m e nto d a s e sp e ra s
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meio das vigas baldrames, evitando deixar estacas isoladas sem amarração com as
vigas. Nas figuras mostradas abaixo, são apresentadas algumas sugestões de
seções para as vigas baldrames mais utilizadas na prática de pequenas
construções.
B
A A
B
Bloc o de d ua s e sta c a s s/ esc .
Vig a b a ld ra me
C orte BB
Alvena ria d e
e m b a sa m ento
im p e rm e a b iliza ç ã o
Alve na ria
Vig a
b a ldra m e
La stro
e sp e ra s
Arm a dura da viga
Esta c a b roc a
Vig a p / Vig a s p /
p a re d e s p a re d e s
20 c m
15 c m 20 a 22 c m
Com uso crescente na construção civil em função de sua rapidez, o estacão (uma
derivação das estacas brocas) tem o processo de perfuração executado por meio de
escavadeiras hidráulicas equipadas com trados de diâmetro de 25 cm. Todos os
cuidados relativos às estacas brocas devem ser observados na execução do
estacão, principalmente no que diz respeito a integridade da estaca na fase de
concretagem.
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NA
1ª fa se 2ª fa se 3ª fa se 4ª fa se
e sc a va ç ã o c onfe c ç ã o c onc re ta g e m , c oloc a ç ã o
e c ra va ç ã o d o bulbo a de nsa m e nto da s e sp e ra s
e re tira d a do tub o
NA
1ª fa se 2ª fa se 3ª fa se 4ª fa se
p re pa ra ç ã o c ra va ç ã o d e sp re nd e r a rm a d ura
a p onte ira c onc re ta g e m
e re tira d a d o tub o
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13/41
NA
1ª fa se 2ª fa se 3ª fa se 4ª fa se 5ª fa se
p re p a ra ç ã o c ra va ç ã o c onfe c ç ã o a rm a d ura c onc re ta g e m
da p onte ira d o b ulbo e re tira d a
(b uc ha se c a ) d o tub o
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solo
rocha
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15/41
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16/41
20 x 20
25 x 25
30 x 30 Estribo
35 x 35 he lic oida l
Ponta é op c iona l
Se ç ã o q ua d ra d a O c tog ona l
Estacas metálicas
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Os elementos constituem de uma ponta que pode ser em aço ou, mais freqüente, de
concreto pré-moldado e por módulos extensores em formato de tubo, ou seja oco
por dentro, com encaixes, de modo que fiquem bem travados. A solidarização é
conseguida, após atingir a nega (por reação), colocando-se a armadura e
concretando-se na parte oca da estaca, deixando esperas. Por fim é conveniente
executar um bloco de coroamento logo acima de um travesseiro, para solidarizar a
estrutura a ser reforçada com a estaca prensada colocada.
NT
re c a lq ue
Fund a ç ã o
Ma c a c o
e xiste nte
p istã o hid rá ulic o
Mó d ulos
p ré -m old a d os
NA
p onta
Bloc o d e
solid a riza ç ã o
Ele m e nto
p ré -m old a d o
Esp e ra s e c onc re ta g e m
d e solid a riza ç ã o d os
e le m e ntos p ré -mold a d os
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10.3 – Bate-estacas
A escolha do equipamento depende do tipo de estaca que vai ser utilizada e de um
estudo prévio das condições do terreno, da área de manobras, das construções
próximas, dos acessos etc.
Torre
10 a 25 m
C a b os
G uinc ho
Ma rte lo d e movim e nta ç ã o
1 a 4 ton e c a rre g a m e nto
G uinc ho
d e c ra va ç ã o
C a p a c e te
O p e ra d or
Motor
Esta c a
d ie ze l
Estra d o d e
p ra nc hõe s
Pla ta form a
3a 6m
Bate-estaca de gravidade
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h . P2 . p
R=
3 ( P + p )2 . n
R - Re sistê nc ia d a e sta c a (c a p c id a d e d e c a rg a e m kg )
h - a ltura d e q ue d a do m a rte lo (c m )
P - pe so d o m a rte lo (kg )
p - p e so d a e sta c a (kg )
n - ne g a d a e sta c a (pe ne tra ç ã o m é d ia d a e sta c a e m c m
na últim a sé rie d e g olp e s)
3 - c oe fic ie nte d e se gura nç a (3 a 5)
11 – ESTACAS DE CONTENÇÃO
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sob rec a rg a
vib ra ç ã o
Ág ua sup erfic ia l
Possível linha
d e fra tura
Consistênc ia
d o solo
Ta lud e a
Ág ua se r e sc ora d o
sub terrâ nea
H
Moto-b omb a
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Trilhos usa d os
Me tá lic o Pe rfis H I (10” ou 12”)
Esta c a s p ra nc ha s
Pa re de s d ia fra gm a
Provisórios
Esc ora m e nto
Tira nte s
a tira nta d o De finitivos (m a nute nç ã o c ontra c orrosã o)
Gra ma em leiva s
Be rm a s
Ág ua
sub terrâ nea
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Pa ine l de tá bua s
ou pra nc hõe s
Tra ve ssã o
Solo a se r
e sc ora do
Esc ora s ou
e stronc a s
G uia s
Esta c a d e
m a d e ira
Pe rfis me tá lic os
c ra va d os
Perfil I
12” x51/ 4” ou
10” x45/ 8”
c unha
De ta he d o
e nc unha m e nto
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mín. 1,0 m
á g ua
má x. 1,5 m má x. 1,0 m
Po ç o
d e c a p ta ç ã o
3” x4”
3” x4”
2” x12” 3” x4”
p ra nc ha pra nc hã o
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24/41
La ma b entonita
C la m she ll
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25/41
Tre c
C onjunto h o liv
re
ca beça
e c unha
Tre c
h o an
Esp a ç a d ore s c o ra
d o
se p a ra d or
Pla c a
d e a p oio
Ba inha
Bulb o d e a nc ora g e m
Elementos de um tirante
7º - ma nute nç ã o
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NT NT
Nível d e terreno
p rojeta d o
pe rfis
p ra nc ha s
e sta c a s
Vig a d e
solid a riza ç ã o
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27/41
Zona d e
rup tura
Ate rro
a p iloa d o
10 a 15% d e m e lhoria
100 kg
La stro d e Esta c a s
c onc re to d e m a d e ira
ma g ro 4”x4”
1,5 a
2,0 m
Pe d ra
de mã o
a p iloa da
25% d e m e lhoria 40% d e m e lhoria
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28/41
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12 – TUBULÕES
Tubulões são indicados onde são necessárias fundações com alta capacidade de
cargas (superiores a 500 kN) podendo ser executados acima do nível do lençol
freático (escavação a céu aberto) ou até abaixo do nível de água (ambientes
submersos), nos casos em que é possível bombear a água ou utilizar ar comprimido.
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NT
0,7 a 1,2 m
NT
2,0 m NA
campânula
guincho
cachimbo
de entrada
do
concreto
cachimbo
de saída do
material
NT
NA
escoras
perdidas
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABMS/ABEF. Fundações: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Pini, 1999. 757p.
ABEF. Manual de especificações de produtos e procedimentos ABEF. 2ª ed.
São Paulo: ABEF, 1999. 282p.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard
Blücher, 1987. 1178p.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,
1977. 182p.
CATÁLOGO BENAPAR. Fundações, Geotecnia e Estruturas.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA UEPG. Notas de aulas da disciplina
de Construção Civil. Carlan Seiler Zulian; Elton Cunha Doná. Ponta Grossa:
DENGE, 2000.
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