Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Dor Orofacial e
disfunção Temporomandibular
Profa. Dra. Giovana Fernandes
Cirurgiã-dentista - FOAr/UNESP
Mestre em Reabilitação Oral - FOAr/UNESP
Doutora em Reabilitação Oral - FOAr/UNESP, UvA/ACTA
Especialista em DTM e Dor Orofacial pelo CFO
Capacitada em Odontologia do Sono - IS/AFIP/UNIFESP
Pós-doutoranda em Reabilitação Oral – FOAr/UNESP, University of Naples Frederico II
Professora Colaboradora das disciplinas de Oclusão, DTM e Dor Orofacial – FOAr/UNESP
Monitora do Curso em Odontologia do Sono - IS/AFIP/UNIFESP
NÃO HÁ CONFLITO DE
INTERESSE
Objetivos da Aula
do crânio, face e
pescoço.”
Internacional Association for the Study of Pain, 2013
45% Córtex Sensorial
A DOR OROFACIAL
Neurovasculares
Neuropática
Dentoalveolares
Musculoesquelética
É a maior causa de dor não dentária na região
orofacial! Okeson 1996
9
nç ã o
s f u lar
Di n d ib u
o m a
p o r
Te m
Prevalência: 10 - 15%
Incidência: 3.9%
Prevalência:
2,0 a 62,4%
LeResche L. Crit Rev Oral Biol Med. 1997;8(3):291-305.
Sistêmicos
Sociais
Ambientais
Genéticos
Modelo Heurístico
Maixner et al. J pain. 2011; 12: T4
Slade et al. J Pain. 2013: 14:T116
Etiologia
“...para que um dado fator etiológico possa causar um
tolerância fisioestrutural”
Okeson, 2013
TOLERÂNCIA FISIOESTRUTURAL
Fatores constitucionais
Condicionamento físico
Fatores etiológicos
Gênero
- Mulher: Homem = 2:1 (população)
> 4:1 (clínica)
Drangsholt, LeResche. IASP. 1999
Traumas
Qualquer força aplicada nas estruturas mastigatórias que
excede a carga funcional normal.
American Academy of Orofacial Pain, 2013
Macrotrauma Microtrauma
Macrotrauma Direto
- Pacientes com DTM relatam traumas físicos mais frequentemente.
Ohrbach et al. J Pain. 2011
Macrotrauma Indireto
Trauma de chicote: mais prevalente em pacientes
com DTM
• Iniciador
• Perpetuante
Microtrauma
Hábitos Parafuncionais
• Morder objetos
• Marcar chiclete
• Onicofagia
• Mastigação unilateral
• Moder lábios e bochechas
• Movimentos mandibulares sem propósito definido
• Bruxismo da vigília
• Bruxismo do sono
Ohrbach et al. J Pain. 2013
Disfunção Temporomandibular
Fatores etiológicos
Hábitos Parafuncionais
Okeson, 2013
Disfunção Temporomandibular
Fatores etiológicos
Oclusão
Disfunção Temporomandibular
ETIOLOGIA
ETIOLOGIA
ETIOLOGIA
ETIOLOGIA
1. Oclusão Ideal
2. Oclusal Fisiológica
3. Oclusão Patológica
COM DTM
4. Oclusão Classe I
5. Oclusão Classe II
6. Oclusão Classe III
7. Mordida aberta anterior
SEM DTM
8. Mordida aberta posterior
9. Mordida cruzada anterior
10. Mordida cruzada posterior
11. Mordida aberta
12. Mordida profunda
Seligman, Pullinger, 1991; Pullinger et al., 1993.
Disfunção Temporomandibular
ETIOLOGIA
ETIOLOGIA
conceito mecanicista.
estáticos e dinâmicos.
disfunção mandibular.
Fatores Sistêmicos
• Obesidade
• Artrite Reumatoide
• Osteoartrite
• Fibromialgia
• Depressão
• Migrânea
• Muitos outros…
American Academy of Orofacial Pain, 2013
CLASSIFICAÇÃO DAS DTMs AAOP
De Leeuw, 2013
SEM DOR
COM DOR
Mecanismos de dor envolvidos com as
disfunções temporomandibulares
!38
Aspectos Neuroanatomicos e
Fisiológicos da Dor
V1- OFTÁLMICO
V2- MAXILAR
V3- MANDIBULAR
Ocorre quando o impulso nociceptivo
atinge o córtex. Início do sofrimento e
comportamento doloroso
Estímulos nocivos –
atividade elétrica nos Percepção
nociceptores.
Transdução
Modulação
Capacidade do SNC de alterar os
impulsos dolorosos.
Transmissão
Eventos que levam os
impulsos nociceptivos
para o SNC
Processamento da Dor
Dor - Informação de Saída!
Tincat St)dio
Aspectos Neuroanatomicos e
Fisiológicos da Dor
TIPOS DE DOR
Dor central
Dor projetada
Dor referida
Okeson, 2013
Dor Heterópica - Central
Dor que emana de estruturas do SNC é sentida
perifericamente como dor heterotópica.
Okeson, 2013
Dor Heterópica - Projetada
Dor decorrente de um estímulo nocivo em uma raiz
sensitiva ou tronco nervoso principal e sentida na
distribuição anatômica exata deste nervo.
Okeson, 2013
Fisiopatologia da dor
TIPOS DE DOR
ça !
Quadro: As principais características de dor d
e n
o e crônica
o m o aguda
c a c
DOR AGUDA DOR CRÔNICA
ô n i
R c
TEMPOr CURTO LONGO
RESPOSTA
“VIGILANTE" “DEPRESSIVA"
COMPORTAMENTAL
X X
Redução do limiar da dor
X
X X
Somação Temporal
X X
X
Disfunção do Controle
Inibitório Nociceptivo
A Neuroplasticidade pode envolver
neurônios aferentes, eferentes e
autonômicos
!57
EFEITOS EXCITATÓRIOS
CENTRAIS
• Alodinia
• Hiperalgesia
• Dor referida
de dor à pressão
(LDP)
Limiar de dor a pressão (LDP) para as
regiões cefálica e extracefálica entre
os indivíduos com DTM dolorosa e
controles.
6 p<0,001
4 p<0,001
2
0
Área Trigeminal Área Extratrigeminal
Controle DTM
!62
Filamentos de Von Frey
Alodínia Mecânica Estática
Média de classificação da dor após estimulação
vibrotátil para as regiões cefálica e extracefálica
entre os grupos Controle e DTM Dolorosa.
p<0,001
40
30
20
p<0,001
10
0
Área Trigeminal Área Extratrigeminal
Controle DTM
Avaliação Clínica da
Sensibilização Central
CSI
Mayer et al. 2012
Aspectos Neuroanatomicos e
Fisiológicos da Dor
Processamento da Dor
12 anos de dor
Cuida da
Mãe
Doente
Depressão
L.E.R.
Gastrite
Hipertensão !69
Modulação da Dor
Modulação Condicionada
da Dor (CPM)
Estímulo
Teste
Estímulo
Condicionante
Modulação Condicionada
da Dor (CPM)
86
CLASSIFICAÇÃO DAS DTMs AAOP
De Leeuw, 2013
SEM DOR
COM DOR
Disfunção
da
Articulação
Temporomandibular
Componentes
da
ATM
1. DOR ARTICULAR
Artralgia
Artrite
2. DISFUNÇÃO ARTICULAR
Desarranjo do complexo disco-côndilo
3. DOENÇAS ARTICULARES
Doenças articulares degenerativas
Artrite sistêmica
4. FRATURAS
capacidade
adaptativa EVENTO
Dor Articular
ARTRALGIA
Dor localizada, exacerbada pela função e carga articular posterior;
Otalgia reflexa.
1. DOR ARTICULAR
Artralgia
2. DISFUNÇÃO ARTICULAR
Desarranjo do complexo disco-côndilo
3. DOENÇAS ARTICULARES
Doenças articulares degenerativas
Artrite sistêmica
4. FRATURAS
Disfunção Articular
Desarranjo do complexo disco-côndilo
Relação anormal ou mal alinhamento entre
disco articular e côndilo.
(Okeson, 2013)
90,0%$
77,9%
80,0%$
70,0%$
60,0%$
Disfunção Articular
COM REDUÇÃO
DESLOCAMENTO DO DISCO
SEM REDUÇÃO
com redução
Características clínicas
Estalido;
bucal.
sem redução
Maior alongamento dos ligamentos
colaterais;
(Valle, 2015)
25 a 30 mm
~ 6 mm
DTM Articular
1. DOR ARTICULAR
Artralgia
Artrite
2. DISFUNÇÃO ARTICULAR
Desarranjo do complexo disco-côndilo
3. DOENÇAS ARTICULARES
Doenças articulares degenerativas
Artrite sistêmica
4. FRATURAS
Doenças Articulares
Degenerativas
PRIMÁRIA
Não há fatores etiológicos local ou sistêmico – é idiopática.
SECUNDÁRIA
Há fatores etiológicos local ou sistêmico.
Exemplo: trauma direto na ATM, infecção na ATM, artrite
sistêmica ativa.
(Palla, 2004)
DTM Articular
Sinais e Sintomas
Deterioração e abrasão do tecido articular
Remodelação concomitante do osso subjacente
Dor à palpação e a função mandibular (processo ativo)
Presença de crepitação
American Academy of Orofacial Pain, 2013
Okeson, 2013
DTM Articular
1. DOR ARTICULAR
Artralgia
Artrite
2. DISFUNÇÃO ARTICULAR
Desarranjo do complexo disco-côndilo
3. DOENÇAS ARTICULARES
Doenças articulares degenerativas
Artrite sistêmica
4. FRATURAS
Doenças Reumatológicas
Artrite Reumatoide
Prevalência: 1% 10 - 53%
65%
Mulheres Helenius et al. Oral Med Oral Pathol Oral
Radiol Endod. 2005; 99:455
Idade: 40 a 50 anos
78%
91%
65%
50%
American Academy of Orofacial Pain, 2013
Okeson, 2013
Siqueira e Teixeira, 2012
DTM Articular
SEM DOR
COM DOR
DTM
MUSCULAR
Anatomia do Sistema Estomatognático
Músculos da Mastigação
1. Masseter
Origem:
Porção superficial: dois terços
inferiores do arco zigomático
Função:
Elevador da mandíbula;
Inserção: superfície lateral do ramo ascendente e
ângulo da mandíbula
Músculos da Mastigação
2. Temporal
Origem:
Fossa Temporal: Feixe anterior
Feixe médio
Feixe posterior
Inserção:
Processo coronóide e borda anterior
do ramo ascendente da mandíbula.
Função:
Elevador da mandíbula;
Músculos da Mastigação
3. Pterigoideo lateral
Músculo Pterigoideo
Lateral Superior
Músculo Pterigoideo
Lateral Inferior
Origem: superfície lateral da
lâmina late ral do proce sso
pterigoideo do osso esfenoide.
Músculos da Mastigação
3. Pterigoideo lateral
Músculo Pterigoideo Lateral
Inserção (S): disco articular
Superior
Função:
Contração bilateral: protrusão
Músculos da Mastigação
4. Pterigoideo medial
Função:
Elevação da mandíbula
Depressão da mandíbula
Músculo Digástrico
Anterior Músculo Digástrico
Posterior
Origem:
processo geniano
Origem: depressão
do processo
mastoideo.
Músculo milo-hioideo
DTM muscular
Um evento etiológico:
• Macrotrauma;
Relação Temporal
• Modificação proprioceptiva periodontal;
Dor aguda
• Parafunção;
• Estresse emocional marcante.
Salvador Dalí
DTM MUSCULAR
Lent, 2010
Okeson, 2013
Oliveira, 2015
DTM MUSCULAR
Sensibilização Periférica
Lent, 2010
Okeson, 2013
Oliveira, 2015
DOR MUSCULAR LOCAL
Eventos associados:
• Cocontração protetora prolongada
• Trauma tecidual local
• Uso não rotineiro dos músculos
• Níveis aumentados de estresse emocional
Há uma relação
Lent, 2010 temporal com um
Okeson, 2013 evento
Eventos associados:
• Cocontração protetora prolongada
• Trauma tecidual local
• Uso não rotineiro dos músculos
(bruxismo do sono)
• Níveis aumentados de estresse emocional
Lent, 2010
Okeson, 2013
Oliveira, 2015
DOR MUSCULAR LOCAL
Dor muscular tardia
Sensibilidade Muscular Pós - Exercício
Mense, 2000
Lent, 2010
Okeson, 2013
Oliveira, 2015
DOR MUSCULAR LOCAL
Dor muscular tardia
Sensibilidade Muscular Pós - Exercício
Características clínicas:
Okeson, 2013
Oliveira, 2015
Tabela 1. Modelo de Regressão Logística Multivarido para a presença de DTM dolorosa
Temporal
sensitivas e funcionais
Comportamentos orais
parafuncionais foram fatores
preditivos para incidência de DTM
(RR: 1,75 95% IC: 1,28 - 2,39).
O comportamento de
apertamento diurno pode
ser regulado por um
alerta - lembrete!
Í !
A
R
PO Estratégia promissora para
EM
V
correlacionar o auto relato do
bruxismo em vigília e os sintomas
experimentados pelos pacientes
Manfredini D. https://julianadentista.com/category/bruxismo-2/
Toxina botulínica
Neurônio Motor
BTX
AcetiLcolina A TOXINA
BOTULINICA REDUZ
Contração A FORÇA
Muscular
MUSCULAR!
Não expostos expostos
DOR MIOFASCIAL
Dor miogéna regional caracterizada por
áreas locais de bandas musculares firmes
e hipersensíveis (pontos de gatilho)
Okeson, 2013
na velocidade de amplitude do
movimento mandibular;
repouso;
Etiologia Multifatorial
• Posturas sustentadas;
• Tensão muscular;
• Fatores hormonais;
• Nutrição inadequada;
Pontos de Gatilho
Nódulos endurecidos, circunscritos e
sensíveis a palpação.
ATIVO LATENTE
Dor Espontânea Não há dor espontânea
• Referida
Pontos de Gatilho
Bradicinina
Prostaglandinas
CGRP
Substância P
TNF - alfa
Interleucinas
Pontos de Gatilho
Ativo
CRITÉRIO DE DIAGNÓSTICO
1. Dor espontânea localizada na área de
referência;
2. Banda tensa, palpável no músculo que
apresenta o ponto de gatilho
3. Enfraquecimento muscular devido a dor,
sem atrofia
4. Redução na amplitude de movimento.
Pontos de Gatilho
Padrão de Referência
Músculo Temporal
(40 - 50%)
Pontos de Gatilho
Padrão de Referência
Músculo Pterigoideo
Lateral
(40 - 50 %)
Pontos de Gatilho
Padrão de Referência
Músculo Masseter
(60 %)
Pontos de Gatilho
Padrão de Referência
Músculo Pterigoideo
Medial
(40 - 50 %)
Pontos de Gatilho
Padrão de Referência
Músculo
Esternocleidomastoideo
(30 - 45 %)
Pontos de Gatilho
Padrão de Referência
Músculos
Cervicais Posteriores
(30 - 45 %)
Pontos de Gatilho
Padrão de Referência
Músculo Trapézio
(30 - 45 %)
CONSEQUÊNCIAS CLÍNICAS
SEM DOR
COM DOR
Avaliação e Diagnóstico
- Disfunção Temporomandibular -
Como estabelecer um correto diagnóstico?
A. ANAMNESE
Queixa Principal
História Médica
História Odontológica
História Psicossocial
1. EXAME CLÍNICO
B. EXAME FÍSICO
Avaliação dos movimentos mandibulares
Palpação dos mm. da mastigação
Palpação das ATMs
Palpação dos músculos cervicais
Exame intraoral
2. EXAMES COMPLEMENTARES
ANAMNESE
- Depressão e ansiedade.
- Somatização: dor de estômago, lombalgia, dor no peito,
tontura, taquicardia, constipação intestinal, náuseas, fadiga.
- Estresse emocional intenso nos últimos 5 anos.
- Vida social restrita por causa da dor .
Casuística)–)FOAr/UNESP)
2007)8)2014)
Dor'Espalhada'CorMo' 92%
CerEicalgia/Lombalgia' 59.3%
Sedentarismo' 58.9%
Sinusite/Rinite' 48.9%
Gast@ite/Úlcera' 31%
Hiper=ensão' 18.4%
Otite' 17.8%
Fibromialgia' 13.4%
Alterações'Reumatológicas' 12.6%
Asma/Bronquite' 10.1%
!156
Diabete' 4.6% 27
A DTM NO CONTEXTO
INTERDISCIPLINAR DA DOR
Pacientes não são
“mono-sintomáticos”
ou
“uni-patológicos”.
Croft et. al., 2007
de manifestações:
• fadiga
• distúrbios do sono
• Mulheres: 70 a 90%
• Brancas: 90%
77,5%
Fibromialgia
40,0%
elevada;
de agressões ao sistema
nervoso humano
Candy et al., 2002
IHS, 2004
SINAIS DE ALERTA
• Primeira ou pior dor da vida
• Piora progressiva
Esforço ou atividade
física Fatores agravantes Não há
Implementação de Epidemiologia
Mudanças Práticas
Ciclo
Analítica
Epidemiológico
Identificação de
Estudos Clínicos
Fatores de Risco
Controlados
Modificáveis
Lilienfield e Stolley
DTM & Cefaleias
CCD
2,9%
CTT
E 17,4%
Migr
ânea
20,8%
DTM & Cefaleias
Inibição
o
Excitaçã
e r exci t áve l
cérebro hip
Tronco
Encefálico/
Sistema
Trigeminal
Dismodulação
DTM & Migrânea
a ç ão
DOR si biliz
Sen t r al
Cen
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
Baseline 1 2 3 4 5 6
1- Propranolol + SS 2- Placebo + SS
3- Propranolol + NOS 4- Placebo + NOS
DTM & Cefaleias
• A prevalência de migrânea em pacientes com DTM dolorosa é alta e
vice-versa;
da DTM dolorosa;
severidade da DTM;
vice-versa;
• Reduzir a necessidade de
tratamentos futuros;
CONSCIENTIZAÇÃO!
O paciente precisa SABER COMO mudar seus
comportamentos
60%
Procure mastigar os
5% alimentos com os dentes
posteriores em vez dos
anteriores
p a r a
ç õ e s
a n o t a d e s
Use t iv id a
a r a o r e
revis avam a d e
a g r m e n t
que q u e n t e
on s e m o
c i f ic a
mod amento
p o r t d e
c o m ç õ e s
s it u a d e )
(ex . s ie d a
s , a n
s t r e s
Alencar Jr et al. Oclusão, dores orofaciais e cefaleia, 2005
5) EVITE CAFEÍNA,ÁLCOOL E CIGARRO
Estimulantes podem
estar presentes em:
chá, refrigerantes,
chocolate Alencar Jr et al. Oclusão, dores orofaciais e cefaleia, 2005
7) DURMA BEM
Fortalece
musculatura
Melhora
coordenação
Sandro Palla. Mioartropatias do sistema mastigatório e dores orofaciais, 2004.
Abertura e movimentos laterais controlados
Inibição Recíproca
(Relaxamento Reflexo)
Melhora coordenação
Placa de silicone/acetato
✓ A d j u n t o n o t r a t a m e n t o d e
disfunções articulares inflamatórias.
Relaxantes musculares
Antidepressivo
Anticonvulsivante
Tratamento: DTM & Comorbidades
Equipes multidisciplinares!
Educação e Autocuidados!!!
SITES PARA CONSULTA