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MATERIAL DIDÁTICO
SUMÁRIO
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO ..................................................................................... 4
UNIDADE 2 – O DIREITO REGISTRAL ..................................................................... 6
2.1 ESPÉCIES E ATRIBUIÇÕES DOS SERVIÇOS ............................................................. 16
2.2 ESCRITURAÇÃO DOS LIVROS ................................................................................ 17
2.3 ORDEM DE SERVIÇO............................................................................................ 18
2.4 PUBLICIDADE...................................................................................................... 19
2.5 FORMAS, REQUISITOS E PRAZOS QUANTO À EXTRAÇÃO DAS CERTIDÕES .................. 19
2.6 CONSERVAÇÃO DE LIVROS E PAPÉIS ..................................................................... 20
UNIDADE 3 – SERVIÇOS NOTARIAIS E DE REGISTRO ....................................... 21
3.1 TITULARES ......................................................................................................... 22
3.2 COMPETÊNCIAS .................................................................................................. 22
3.2.1 Competência genérica dos notários: ......................................................... 23
3.2.2 Competência específica dos notários:....................................................... 23
3.2.3 Competência genérica dos oficiais de registro .......................................... 24
3.2.4 Competência privativa dos oficiais de registro de distribuição: ................. 24
3.2.5 Competência dos oficiais de registro de contratos marítimos (Lei nº
9.774/98): ........................................................................................................... 25
3.3 O INGRESSO NA ATIVIDADE .................................................................................. 25
3.4 RESPONSABILIDADES .......................................................................................... 27
UNIDADE 4 – REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS................................... 29
4.1 GENERALIDADES ................................................................................................ 29
4.2 RETIFICAÇÕES, RESTAURAÇÕES E SUPRIMENTOS DE ASSENTAMENTOS NO REGISTRO
CIVIL........................................................................................................................ 31
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
Além de detalhes das leis citadas, optamos por acrescentar alguns tópicos
especiais que versaram sobre o reconhecimento da união estável, alguns cuidados
mediante a “praça” e ênfase à averbação premonitória.
Ressaltamos em primeiro lugar que embora a escrita acadêmica tenha como
premissa ser científica, baseada em normas e padrões da academia, fugiremos um
pouco às regras para nos aproximarmos de vocês e para que os temas abordados
cheguem de maneira clara e objetiva, mas não menos científicos. Em segundo lugar,
deixamos claro que este módulo é uma compilação das ideias de vários autores,
incluindo aqueles que consideramos clássicos, não se tratando, portanto, de uma
redação original e tendo em vista o caráter didático da obra, não serão expressas
opiniões pessoais.
Ao final do módulo, além da lista de referências básicas, encontram-se
outras que foram ora utilizadas, ora somente consultadas, mas que, de todo modo,
podem servir para sanar lacunas que por ventura venham a surgir ao longo dos
estudos.
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públicos sobre suas realizações administrativas (CF, art. 37, § 1°). E a finalidade terá
sempre um objetivo certo e inafastável de qualquer ato administrativo; o interesse
público. Todo ato que se apartar desse objetivo sujeitar-se-á a invalidação por
desvio de finalidade (MEIRELLES, 1997).
Na função notarial e registral, os atos praticados devem ser de modo
impessoal, no sentido de não privilegiar e não prejudicar qualquer pessoa que venha
utilizar esses serviços. Neste sentido, o tratamento dado às pessoas usuárias do
serviço é isonômico, sendo que se praticado em desconformidade com o princípio
da impessoalidade, o notário ou registrador estará sujeito às sanções administrativas
impostas pela Corregedoria de Justiça, órgão que fiscaliza os serviços.
Para ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA (2003), “no que importa aos
serviços notariais e registrais, o art. 30, II, da Lei n° 8.935/94, impõe o dever de
tratar a todos, indistintamente, com urbanidade e presteza”.
O princípio da publicidade exige a ampla divulgação dos atos praticados pela
Administração Pública. Na esfera administrativa, o sigilo só se admite a teor do art.
5°, XXXIII quando imprescindível à segurança da Sociedade e do Estado. De acordo
com tal inciso, “todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu
interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo
da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas àquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”.
Publicidade é a divulgação oficial do ato para conhecimento público e início
de seus efeitos externos. Daí porque as leis, atos e contratos administrativos que
produzem consequências jurídicas fora dos órgãos que os emitem exigem
publicidade para adquirirem validade universal, isto é, perante as partes e terceiros.
(...) A publicidade, como princípio de administração pública, abrange toda atuação
estatal, não só pelo aspecto de divulgação oficial de seus atos como, também, de
propiciação de conhecimento da conduta interna de seus agentes (MEIRELLES,
1997).
Conforme WALTER CENEVIVA (2003), os registros públicos previstos pela
Lei n° 6.015/73 dão publicidade aos atos que lhe são submetidos.
Para o fornecimento de certidões, o oficial poderá cobrar emolumentos, que
representam a sua remuneração, e poderá recusar o seu fornecimento se não
houver clareza do objeto solicitado.
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Dessa forma,
Para LUIZ ANTÔNIO GALIANI (1995), não basta ter o direito real adquirido
por um título transcrito no registro de imóveis competente, é preciso que este se
origine de título hábil, elaborado por órgão competente. Aos notários cabe, pois, a
tarefa de instrumentalizar os acordos de vontade entre as partes, que requer forma
especial, e, aos registradores, compete dar a força probante da validade e
legalidade da relação jurídica, garantindo que, por título válido, o direito real
pertence à pessoa em nome de quem está transcrito.
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Obs.: Aplicam-se a todos estes registros (I, II e III) as disposições relativas ao processo de dúvida no
registro de imóveis (IV).
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2.4 Publicidade
Qualquer pessoa pode requerer certidão de registro, sem que, para tanto,
seja necessário declarar o motivo ou interesse do pedido.
Referidas certidões têm fé pública, mas a veracidade do seu conteúdo pode
vir a ser contestada, já que se trata de uma presunção relativa (juris tantum).
Os oficiais e encarregados das repartições registrárias são obrigados a
lavrar certidão do que lhes for requerido, bem como a fornecer às partes as
informações solicitadas, independentemente de despacho judicial, salvo os casos de
legitimação de filhos, alteração de nome quando esta for concedida em razão de
fundada coação ou ameaça decorrente de colaboração com a apuração de crime e
registro de sentença de legitimação adotiva, para salvaguarda de direitos.
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3.1 Titulares
São titulares de serviços notariais e de registro:
SERVIÇOS NOTARIAIS SERVIÇOS DE REGISTRO
Tabeliães de notas Oficiais de registro de imóveis
Tabeliães de contratos marítimos Oficiais de registro de contratos marítimos
Tabeliães de protesto de títulos Oficiais de registro de títulos e documentos
Oficiais de registro civil de pessoas jurídicas
Oficiais de registro das pessoas naturais
Oficiais de registro civil de interdições e tutelas
Oficiais de registro de distribuição
3.2 Competências
Dentre as competências dos Notários e Registradores, devemos elencar
aquelas consideradas genéricas e específicas dos notários, a saber:
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Art. 16. As vagas serão preenchidas alternadamente, duas terças partes por
concurso público de provas e títulos e uma terça parte por meio de
remoção, mediante concurso de títulos, não se permitindo que qualquer
serventia notarial ou de registro fique vaga, sem abertura de concurso de
provimento inicial ou de remoção, por mais de seis meses.
Dispõe ainda o parágrafo único deste mesmo artigo que: “Parágrafo único.
Para estabelecer o critério do preenchimento, tomar-se-á por base a data de
vacância da titularidade ou, quando vagas na mesma data, aquela da criação do
serviço.”
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Quanto aos escreventes, cabe a estes praticar apenas os atos que o notário
autorizar expressamente (Registradores e Notários - MG/2007 apud GUGLIOTTI;
BARCI JUNIOR, 2012).
Já dentre os substitutos, somente um deles poderá substituir o titular no
caso deste se encontrar ausente ou impedido (Registradores e Notários - RJ/2009
apud GUGLIOTTI; BARCI JUNIOR, 2012), enquanto os demais praticarão
conjuntamente todos os atos que a este competirem e que forem por ele
autorizados, salvo lavrar testamentos.
Relativamente aos auxiliares, estes também só poderão praticar os atos
autorizados pelo titular.
Cabe ao titular sob sua responsabilidade exclusiva:
o gerenciamento administrativo e financeiro dos serviços notariais, inclusive
no que se refere a: despesas de custeio; investimento e pessoal;
estabelecimento de normas, condições e obrigações relativas à atribuição de
funções e de remuneração de seus prepostos, de modo a obter a melhor
qualidade na prestação dos serviços.
3.4 Responsabilidades
Cumpre lembrar inicialmente que a responsabilidade dos notários e oficiais
de registro é tratado não só na esfera civil e penal, como também na trabalhista,
visto que seus prepostos são seus empregados pelo regime celetistas.
Dispõe o artigo 22 da LNR que: Art. 22. Os notários e oficiais de registro
responderão pelos danos que eles e seus prepostos causem a terceiros, na prática
de atos próprios da serventia, assegurado aos primeiros direito de regresso no caso
de dolo ou culpa dos prepostos.
Nesse mesmo sentido é o Código Civil ao dispor no artigo 932, III, a seguir
transcrito que:
Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:
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4.1 Generalidades
Cada cartório de registro civil das pessoas naturais conterá os seguintes
livros, de acordo com o artigo 33 e ss. da LRP:
4. As emancipações.
5. As interdições.
6. As sentenças declaratórias de ausência.
7. As opções de nacionalidade.
8. As sentenças que deferirem a legitimação adotiva. (Registradores e
Notários/SP 2006 e MG/2007 - MG/2009 apud GUGLIOTTI; BARCI JUNIOR, 2012).
No registro Civil das Pessoas Naturais serão averbados:
1. As sentenças que decidirem a nulidade ou anulação do casamento, o
desquite (atual separação) e o restabelecimento da sociedade conjugal (no livro de
casamento).
2. As sentenças que julgarem ilegítimos os filhos concebidos na constância
do casamento e as que declarem a filiação legítima (no livro de nascimento).
3. Os casamentos de que resultar a legitimação de filhos havidos ou
concebidos anteriormente (neste caso, quando a legitimação desses filhos em
decorrência de casamento posterior constar do assento de casamento, a averbação
respectiva será feita, de ofício, diretamente quando no mesmo cartório, ou por
comunicação do oficial que registrar o casamento).
4. Os atos judiciais ou extrajudiciais de reconhecimento de filhos ilegítimos.
5. As escrituras de adoção e os atos que a dissolverem (no livro de
nascimento).
6. As alterações ou abreviaturas de nomes.
7. O reconhecimento judicial ou voluntário dos filhos ilegítimos (livro de
nascimento).
8. A perda de nacionalidade brasileira, quando comunicada pelo Ministério
da Justiça (no livro de nascimento).
9. A perda e a suspensão do poder familiar, antigo pátrio poder (no livro de
nascimento).
10. As sentenças que puserem termo à interdição, das substituições dos
curadores de interditos ou ausentes, das alterações dos limites de curatela, da
cessação ou mudança de internação, bem como da cessação da ausência pelo
aparecimento do ausente, de acordo com o disposto acerca das averbações (no livro
de emancipações, interdições e ausências).
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Além das pessoas naturais, ditas pessoas físicas, ou seja, nós seres
humanos que adquirimos personalidade quando nascemos e a perdemos em
decorrência da morte, temos também as pessoas ditas jurídicas, as quais no
entendimento de JOÃO BAPTISTA DE MELLO E SOUZA NETO (2004, p. 54), é “o
ente moral a quem o ordenamento atribui personalidade”.
Embora constituída pelo homem (pessoa natural), esta adquire
personalidade jurídica distinta de seus integrantes, com o registro no órgão
competente.
Assim determina o artigo 45 do Código Civil, o qual dispõe que:
Assim, a partir desse registro, a pessoa jurídica deixa de ser uma sociedade
irregular ou de fato e passa a ter personalidade jurídica, não se confundindo mais
com a pessoa de seus sócios ou associados, ou ainda dos seus dirigentes, com
patrimônio e responsabilidade distintos, salvo em caso de desconsideração da
personalidade jurídica.
Cumpre lembrar que já tinha sido revogada parcialmente (derrogação) pelo
Código Comercial a Lei de Registros Públicos no que se refere ao registro das
pessoas empresárias, as quais, atualmente, são obrigadas a realizar a devida
inscrição da pessoa jurídica, antes do início de sua atividade (art. 967, CC).
Referido registro deverá ser realizado perante o Registro Público de
Empresas Mercantis na Junta Comercial da respectiva sede.
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Cabe lembrar que, como não se sujeita à morte, como as pessoas naturais,
a pessoa jurídica termina com a sua dissolução e consequentemente há a extinção
de sua personalidade civil.
O esquema abaixo mostra os ‘tipos’ de pessoas jurídicas existentes.
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Forma ou Pode ser particular. Pode ser particular. Só pode ser por escritura
instrumento pública ou por testamento.
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integral, ou, já tendo sido registrado por extrato, a requerimento, ser levado a
registro integral.
Os títulos terão sempre um número diferente, segundo a ordem de
apresentação, ainda que se refiram à mesma pessoa.
O registro e a averbação deverão ser imediatos e, quando não o puderem
ser, por acúmulo de serviço, o lançamento será feito no prazo estritamente
necessário, sem prejuízo da ordem da prenotação.
Em qualquer desses casos, o oficial, depois de haver dado entrada no
protocolo e lançado no corpo do título as declarações prescritas, fornecerá um
recibo contendo a declaração da data da apresentação, o número de ordem desta
no protocolo e a indicação do dia em que deverá ser entregue, devidamente
legalizado.
Quando da devolução do documento ao apresentante, este deverá restituir o
recibo em seu poder. Quando o apresentante o requerer, o oficial será obrigado a
notificar do registro ou da averbação os demais interessados que figurarem no título,
documento, ou papel apresentado e a quaisquer terceiros que lhes sejam indicados,
podendo requisitar dos oficiais de registro em outros Municípios as notificações
necessárias. Por esse processo, também poderão ser feitos avisos, denúncias e
notificações, quando não for exigida a intervenção judicial.
As certidões do registro integral de títulos terão o mesmo valor probante dos
originais, ressalvado o incidente de falsidade destes, oportunamente levantado em
juízo.
Assim, o apresentante do título para registro integral poderá também deixá-
lo arquivado em cartório ou a sua fotocópia, autenticada pelo oficial, circunstâncias
que serão declaradas no registro e nas certidões.
Finalmente, cabe frisar que, obviamente, o fato da apresentação de um
título, documento ou papel, para registro ou averbação, não constituirá, para o
apresentante, direito sobre este, desde que não seja o próprio interessado
(GUGLIOTTI; BARCI JUNIOR, 2012).
O cancelamento poderá ser feito em virtude de sentença ou de documento
autêntico de quitação ou de exoneração do título registrado.
Os requerimentos de cancelamento serão arquivados com os documentos
que os instruírem.
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7.2 A função
A função do registro de imóveis é a de definir o direito real, a partir de um
respectivo título, dando assim segurança às relações jurídicas instituídas com
relação aos imóveis.
Segundo NICOLAU BALBINO FILHO (2001, p. 35), o registro deve ser uma
fiel reprodução da realidade dos direitos imobiliários. A vida material dos direitos
reais, bem como a sua vida tabular, deveriam se desenvolver paralelamente, como
se a segunda fosse espelho da primeira. Com efeito, esta é uma ambição difícil de
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família. À luz da Constituição Federal, no artigo 226, previu-se que a família funciona
como núcleo, sendo ela a base de toda nossa sociedade. E, como explanado
anteriormente, o parágrafo 3° do mesmo artigo ressalta que a união estável deve ser
reconhecida, devendo ser facilitada sua conversão em casamento.
Assim, cabe referir que o instituto da união estável nasceu para atribuir
garantias àqueles que estão incluídos em situação afetiva informal, visando a
regularizar aquelas entidades que se encontravam à margem da sociedade, posto
que para ser considerada família, a entidade tinha de estar sob a égide do
casamento.
Por conta disso, o conteúdo de várias leis, promulgadas principalmente após
a Constituição de 1988, foi evoluindo, juntamente com o avanço do Direito e da
sociedade, destacando a união estável como uma simples alternativa ao casamento.
Já em relação aos aspectos legais, o artigo 1.723 do Código Civil brasileiro
define o que representa união estável: Art. 1.723 – é reconhecida como entidade
familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência
pública contínua, e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de
família.
Para maior entendimento, deve-se compreender igualmente o princípio da
dignidade da Pessoa Humana. É elencado, logo no início de nossa Constituição
Federal, no terceiro inciso de seu artigo 10, que a dignidade da pessoa deve ser
mantida acima de tudo, não podendo haver diferenças de raça, credo, cor ou opção
sexual, por exemplo, e, dessa forma, a entidade familiar pode se manifestar das
maneiras mais diversas possíveis, desde que apresente os requisitos necessários
para tanto.
Tais requisitos como durabilidade, estabilidade, convivência sob o mesmo
teto, prole, relação de dependência econômica, dentre vários outros, não precisam
estar todos obrigatoriamente presentes para a configuração da união estável, mas
servem como base estrutural para se identificá-la.
A partir da orientação do Código Civil de 1916, várias leis foram elaboradas
visando à proteção cada vez maior de toda a sorte de entidades familiares,
englobando-se um maior número de entidades que, anteriormente, não eram
consideradas famílias.
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ajustadas, as quais devem, assim, ser interpretadas não como imutáveis, mas
apenas como uma caracterização do que representa a união estável, como a
constatação de que o prazo para a configuração de uma união estável depende,
exclusivamente, de prova e, principalmente, da vontade das partes, não tendo um
prazo pré-definido.
Cabe comentar que muitos Tabelionatos ainda requerem um tempo mínimo
de existência da relação para autorizar a lavratura do contrato, ou solicitam
igualmente a declaração de duas testemunhas quanto ao fato, o que não condiz com
nossa atual codificação civil. Sem adentrar no mérito, considerando que o tabelião
possui independência jurídica, e que, inclusive, várias Corregedorias estaduais
exigem o mesmo (como por exemplo, a do Distrito Federal), não se pode, porém,
limitar a existência dessas uniões estáveis à mera prova testemunhal, o que por si
só não traz plena certeza. Se assim o fosse, seria mais conveniente elaborar um
contrato particular, ou se ingressar com a ação cabível diretamente na esfera
judicial, âmbito no qual serão colhidas as devidas provas testemunhais.
Além dos aspectos primordiais elencados pelo referido artigo, como a
convivência pública, contínua, duradoura e visando à constituição de uma família,
com esforço comum, inegável também se mostra a contribuição trazida pelo § 10 do
artigo 1.723, que fala nos casos em que inclusive os companheiros casados, mas
separados de fato, podem ter sua união estável declarada, casos de concubinato
puro, ou seja, de união estável.
A seu turno, os artigos de 1.724/1727 do Código Civil de 2002 regulamentam
as relações pessoais entre os companheiros, assemelhando sua relação ao regime
da comunhão parcial de bens, falando sobre seus deveres, sobre a possibilidade de
conversão de união estável em casamento, dentre outros.
Em sequência, jurisprudencialmente, começou a se definir o esforço da
companheira como sendo direto ou indireto. O direto não depende aqui de maiores
comentários, poderia ser comprovado inclusive documentalmente. Já o indireto seria
mais difícil de se configurar, sendo demonstrado quando a companheira ou
companheiro, mesmo que não economicamente, dá seu apoio emocional no lar,
mediante cuidado e educação de filhos, comprometimento e resolução de assuntos
domésticos, dentre outros inúmeros suportes que poderão ocorrer, mas não
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A obrigação propter rem segue o bem (a coisa), passando do antigo proprietário ao novo que
adquire junto com o bem o dever de satisfazer a obrigação. A obrigação propter rem é transmitida
juntamente com a propriedade, e o seu cumprimento é da responsabilidade do titular, independente
de ter origem anterior à transmissão do domínio.
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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