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Atividades
Escolas e Professores
Set 2019 – Jun 2020
2 3
ATIVIDADES
SET 2019–JUN 2020
ALUNOS
Pré-escolar D E S TA Q U E S
6 O homem das
mil moradas
1º- Ciclo do C O N C E R TO S 30
Ensino Básico Concertos
(1º-, 2º-, 3º-, 4º-) Música na escola
comentados 31
12
79
32
Cursos teórico- Pensar em
Ensino Secundário -práticos conjunto. Debates
(10º-, 11º-, 12º-) e 87
no Museu
Ensino Profissional Formação 55
44
pedagógica Dia aberto
Ensino Superior 88
universidades
56
Visitas à medida 63
Academias 89
Calouste: uma vida,
e Universidades Visitas não uma exposição
Seniores pedagógicas 70
e Associações 90
Dia do fascínio
Culturais
64
das plantas
INFOR M AÇÕES A DICION A IS
71
Reservas e
Necessidades
informações úteis Encontro com
Educativas 94 professores
Especiais 91
(Ensino Integrado Tipologias
e Ensino Especial) de atividades Fábrica de projetos
72 95 91
© MARIA REMÉDIO
6 P ré - E scolar 7
PRÉ-ESCOLAR
V I S I TA - O F I C I N A
BIOGR AFIA
Um jardim C IDADANIA
HISTÓRIA
para descobrir IDENTIDADE
S E T – O U T; A B R – J U N / Q U I , S E X
V I S I TA - J O G O
E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M
10 :3 0 ; 14: 0 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 €
Nos bolsos dos
PA L AV R A S - C H AV E :
e das… artistas
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
C R I AT I V I D A D E , D E S C O B E R TA ,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
M E TA M O R F O S E S , O B S E R VA Ç Ã O,
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
SENTIDOS
COLEÇ ÃO MODER N A
ARTE
É possível observar um 10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N
MOV I M E NTO
M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 €
N AT U R E Z A jardim de muitas maneiras,
+ 5 ANOS
V I S I TA - O F I C I N A
contemplando todo o
PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A ,
conjunto ou espreitando
Um jardim feito as coisas mais pequeninas.
C I D A D A N I A , C O N T E X TO,
G É N E R O, M E M Ó R I A S , T É C N I C A
de música Podemos olhar para uma
SET– OUT / QUI, SE X árvore, que, de tão grande, Quantos objetos perdidos
E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M nos parece chegar ao céu. nos bolsos destes e destas
10 :3 0 ; 14: 0 0 / 9 0 M I N
Ou podemos atentar numa artistas? Quantas coisas
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 €
semente, que, apesar de para contar! Cada objeto
CORPO
PA L AV R A S - C H AV E : minúscula, guarda a pro- uma memória, cada artista
ARTE M O V I M E N TO
E X P E R I M E N TA Ç Ã O, J A R D I M , um mundo de histórias!
MÚSICA messa de uma nova planta.
M O V I M E N TO M AT E R I A I S S O N O R O S , M Ú S I C A
SOM Esta flor… será que se vai Nesta visita-jogo, exploramos
N AT U R E Z A
Um jardim feito Arte em movimento Que sons habitam este transformar num fruto? as memórias esquecidas nos
jardim? E de onde vêm? E as raízes, que bem escondi- bolsos de um antigo colete,
de música 8
como forma de melhor
Num tempo dominado pelo das estão debaixo dos nossos
7
Cinco sentidos ruído da cidade, existem pés! Além de tudo isto, temos conhecermos alguns dos
Um jardim e cinco estações sons cada vez mais raros as cores, os cheiros, os sons e das artistas das nossas
e que aqui iremos descobrir. e os sabores… Um incrível coleções e exposições: as suas
para descobrir 9
Partindo de uma exploração mundo vegetal que não está biografias, ideias, técnicas,
7
Com pés, cabeça multissensorial do jardim, isolado e que, juntamente inspirações e contexto
BIOGR AFIA
e espanto da sua matéria e da sua com a terra, a água, o ar, artístico (com especial
CIDADANIA
9 sonoridade, vamos resgatar o sol e os animais, forma atenção às artistas mulheres
H I S TÓ R I A diferentes sons, analisá-los, um todo maravilhoso que da Coleção Moderna).
IDENTIDADE Cores de todas transformá-los, experi- mais parece uma orquestra Conceção e orientação: Carla
Nos bolsos dos as formas mentá-los e partilhá-los. afinada. E nós, pequenos Rebelo, Cristina Campos, Joana
e das… artistas 9
Sejam ruídos, sons presentes, exploradores, fazemos parte Manaças, Maria de Fátima Menezes,
Maria João Carvalho, Mariana
7
Exploradores ausentes ou escondidos dela! E como cada explorador
Abreu, Rita Cortez Pinto, Rita Luiz,
no jardim, transformar- é um artista, no final levamos
de sons P E N S A M E N TO C R Í T I C O Rui Horta Pereira, Sofia Martinho
COLECIONISMO E C R I AT I V O -se-ão em música até para a escola o resultado
10 Nota: Na altura da marcação,
Nos bolsos do Viagens formarem uma orquestra! das nossas descobertas.
o professor deverá indicar se
Sr. Gulbenkian Orquestrália extraordinárias Conceção e orientação: Conceção e orientação: pretende visitar a Coleção do
8 10 10 Ana Manta, Sara Gonçalves Ana Manta, Susana Varatojo Fundador ou a Coleção Moderna.
8 P ré - E scolar P ré - E scolar 9
V I S I TA - J O G O
Com pés,
cabeça e
espanto
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLECIONISMO COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO MODER N A
V I S I TA - J O G O 10 :10 –17:3 0 / 4 5 – 6 0 M I N
a colecionar aos 14 anos, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, e cinco estações de ver uma obra de arte e, SAL A DO CORO
10 :10 / 5 0 M I N
e muitas são as pistas que nos E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S OUT–JUN / TER, QUI para isso, vamos usar o corpo M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
E D I F Í C I O S E D E —
deixou sobre este gosto de COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / todo: aos saltos, por esprei- 3 –5 ANOS
COLEÇ ÃO MODER N A SAL A DO CORO
colecionar. Nesta visita-jogo, tadelas, cheios de espanto,
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N 10 :10 / 5 0 M I N PA L AV R A S - C H AV E : C O R E S ,
exploramos as memórias M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 € esta visita-jogo incide M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € com os braços esticados, com C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O
esquecidas nos bolsos de + 4 ANOS sobre o movimento, a dança 3 –5 ANOS o corpo mole… Uma visita SONOR A, FOR M AS
um seu antigo colete, como e a expressão corporal PA L AV R A S - C H AV E :
com pés e cabeça, desenhada GEOMÉTRICAS, MÚSICA
PA L AV R A S - C H AV E :
forma de melhor conhecer- COR EOGR AFIA , DANÇ A , como ferramentas para C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O especialmente para os mais
E se as figuras geométri-
mos a sua ampla coleção, G E S TO, M O V I M E N TO a leitura e a interpretação SONOR A, MÚSICA pequeninos, para mostrar
cas ganhassem vida e nos
que viaja entre o Ocidente dos objetos artísticos. como o nosso corpo pode ser
Será que as obras também têm E se num só dia pudéssemos contassem uma história?
e o Oriente. Mas não só! a medida de todas as coisas!
movimento? Pode uma visita Conceção e orientação: Ana passar por todas as estações E se as cores se juntarem
Que outras histórias e viagens Marreneca, Joana Andrade, Joana Conceção e orientação: Ana
a um museu transformar-se do ano? Através dos cinco também? Vamos descobrir
nos contarão estes objetos Manaças, Maria de Fátima Menezes, Marreneca, Joana Andrade, Joana
numa pequena dança sentidos, vamos descobrir instrumentos de várias
perdidos nos seus bolsos? Maria Remédio, Rui Horta Pereira, Manaças, Maria Remédio, Rita Cortez
cheia de pequenos gestos? Susana Pires, Susana Quaresma
as «quatro estações» de Vivaldi Pinto, Rui Horta Pereira, Sara Inácio
formas e cores, numa
Conceção e orientação: Carla Rebelo, e de Piazzolla. Mas… e se história divertida de figuras
Procurando promover
Cristina Campos, Joana Manaças, Nota: Na altura da marcação, Nota: Na altura da marcação,
uma relação diferente com inventássemos mais uma? geométricas musicais.
Maria João Carvalho, Mariana Abreu, o professor deverá indicar se o professor deverá indicar se
Rita Cortez Pinto, Rita Luiz, Rui Horta as obras expostas e com pretende visitar a Coleção do Conceção e orientação: pretende visitar a Coleção do Conceção e orientação:
Pereira, Sofia Martinho, Susana Pires o próprio espaço do museu, Fundador ou a Coleção Moderna. Carolina Gaspar Fundador ou a Coleção Moderna. Carolina Gaspar
10 P ré - E scolar
V I S I TA - J O G O V I S I TA - J O G O
Exploradores Viagens
de sons extraordinárias
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO MODER N A COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 4 5 – 6 0 M I N 10 :10 –17:3 0 / 4 5 – 6 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 € M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 €
+ 3 ANOS 3 E 4 ANOS
PA L AV R A S - C H AV E : E X P LO R A Ç Ã O PA L AV R A S - C H AV E : D E S C O B E R TA ,
S O NO R A , O B R A D E A R T E, EXPERIÊNCIA, MEMÓRIA,
S ENTIDOS, SOM , V IS ÃO VIAGEM
1º CICLO DO
´
V I S I TA O R I E N TA D A
mil moradas Sr. Gulbenkian e experimentar! Conceção e orientação: indicar se pretende visitar a Coleção Nota: A realização da atividade fica
30 17 19 Ana Pêgo, Vanda Vilela do Fundador ou a Coleção Moderna. sujeita às condições atmosféricas.
14 1º C iclo do E nsino B ásico 1º C iclo do E nsino B ásico 15
BIOGR AFIA
C IDADANIA
C IDADANIA
HISTÓRIA
I N T E R C U LT U R A L I D A D E
IDENTIDADE
PENSA MENTO C RÍTICO
V I S I TA - J O G O E C R I AT I V O
CORPO
MOV I M E NTO V I S I TA M U S I C A L
MÚSICA
SOM
Eu,
V I S I TA - J O G O
compositor?!?
OUT–JUN / QUA
Arte em E D I F Í C I O S E D E —
V I S I TA - O F I C I N A COLECIONISMO
movimento SAL A DO CORO
HISTÓRIA
M AT E M ÁT I C A
V I S I TA M U S I C A L N AT U R E Z A
Ouvidos PA L AV R A S - C H AV E :
M AT E M ÁT I C A , P O R T U G U Ê S
experimentar!
C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O dez portas
pensantes SONOR A, MÚSICA OUT–JUN / TER, QUI
Onde começa e acaba
a sala de aula? Será que
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
OUT–JUN / QUA E D I F Í C I O S E D E — COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
E D I FÍC I O S E D E — Há muito tempo, numa SAL A DO CORO podemos aprender os sólidos COLEÇ ÃO MODER N A
SAL A DO CORO galáxia muito distante, 10 :10 / 5 0 M I N geométricos com ramos de 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
10 : 0 0 / 5 0 M I N aconteceu um enredo que M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € árvores, ou conhecer partes M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 €
M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
deu origem a uma das bandas PA L AV R A S - C H AV E : da nossa história por inter- PA L AV R A S - C H AV E : C R I A Ç Ã O,
PA L AV R A S - C H AV E : sonoras mais aclamadas da C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O médio de cheiros e sabores? M AT E R I A L , M AT É R I A - P R I M A ,
C R I AT I V I D A D E , E S C U TA , história! Esta viagem musical SONOR A, MÚSICA Cá fora, no Jardim, P R O C E S S O, T É C N I C A
M Ú S I C A , O U V I R , R U Í D O,
no tempo e no espaço inclui Nesta história que vamos o Português, a Matemática
S I L Ê N C I O, S O M Haverá diferenças entre
uma visita detalhada aos viver… em cada porta escon- e o Estudo do Meio encon- fala-se sobretudo das peças
matéria-prima e material?
Será que ouvimos tão bem temas musicais de John de-se um quadro, em cada -tram a Arte em atividades de arte, dos seus materiais
De que materiais se pode fazer
como pensamos? Esta é a Williams, que contribuíram quadro está um instrumento, práticas que permitem e técnicas, dos processos
uma obra? E de que formas?
pergunta a que tentaremos para exponenciar a grandi- em cada instrumento somos explorar de forma lúdica, criativos e das opções dos
O que nos diz o artista com
responder ao longo desta osidade das aventuras da transportados para um local. criativa e descontraída alguns artistas, experimentando-se
a sua escolha? As obras de
visita musical. Vamos apurar Guerra das Estrelas. Serão A música Quadros de Uma conteúdos curriculares do algumas das suas técnicas
arte são feitas de materiais
a nossa escuta descobrindo também explorados de perto Exposição, de Mussorgsky, primeiro ciclo. A natureza nas galerias do museu.
e formas diversos — às vezes
os sons e a música que estão alguns dos motivos e ins- vai guiar-nos neste passeio, e os seus elementos tornam-se Conceção e orientação: Ana
inesperados e inimagináveis.
à nossa volta e de que não nos trumentos que são voz ativa em que encontraremos ferramenta, laboratório Marreneca, Carla Rebelo, Hugo
Há obras que nascem num
apercebemos. Serão vários nestas paisagens sonoras. diferentes desafios e sonori- e campo de descoberta para Barata, Maria João Carvalho,
instante, outras que demoram Ricardo Mendes, Rita Cortez
os desafios sonoros e musicais Vem partilhar a tua coragem dades, para descobrir a aquisição de conhecimen-
mais a crescer, e outras ainda Pinto, Rita Luiz, Sara Inácio
que os participantes terão de e aumentar o campo o segredo que se esconde tos, despertando os sentidos,
que são feitas de materiais
superar para se tornarem ver- de energia da Força, que atrás da última porta. a curiosidade e a vontade Nota: Na altura da marcação,
produzidos do outro lado o professor deverá indicar se
dadeiros «ouvidos pensantes». também vive na música. de aprender.
Conceção e orientação: do mundo, fruto de viagens pretende visitar a Coleção do
Conceção e orientação: Nuno Cintrão Conceção e orientação: Carlos Garcia Carolina Gaspar Conceção e orientação: Vanda Vilela incríveis. Nesta visita-jogo, Fundador ou a Coleção Moderna.
© MÁRCIA LESSA
22 2 º C iclo do E nsino B ásico 2 3
2º CICLO DO
´
ENSINO BASICO
(5º, 6º)
ARTE
BIODIVERSIDADE Pensar em
ARTE
M AT E M ÁT I C A
conjunto. Debates BIODIVERSIDADE
N AT U R E Z A
no Museu M AT E R I A I S M AT E M ÁT I C A
Descobrir 55 PROCESSOS ARTÍSTICOS N AT U R E Z A
V I S I TA - O F I C I N A
a matemática TÉCNICAS
Há vida
V I S I TA O R I E N TA D A
na arte A matéria das
23
CIÊNCIA
H I S TÓ R I A coisas: observar Descobrir no lago!
S E T – O U T; M A R – J U N
Há vida no lago!
N AT U R E Z A
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
e experimentar! a matemática TER, QUA, QUI
23 E C R I AT I V O
28
na arte E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M
10 :3 0 ; 14:3 0 / 2 H O R A S
Walden: nós OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 €
V I S I TA S À M E D I D A E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
BIOGR AFIA e a natureza
CIDADANIA 26
Encontros informais COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / PA L AV R A S - C H AV E : Á G U A ,
COLEÇ ÃO MODER N A C A D E I A A L I M E N TA R ,
H I S TÓ R I A com a Orquestra 10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N ECOS SISTEM A , L AGO
IDENTIDADE
COLECIONISMO Gulbenkian M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
Nos bolsos dos Poderia haver vida sem água?
Nos bolsos do 29
PA L AV R A S - C H AV E : Á R E A ,
e das… artistas A verdade é que a vida deste
24
Sr. Gulbenkian Ensaios abertos
D I M E N S Ã O, E S C A L A , E S PA Ç O,
jardim — de todas as plantas
G E O M E T R I A , P L A N O, N Ú M E R O S
26
da Orquestra R ACION A IS E IR R ACION A IS, que aqui existem e de todos
CIDADANIA
CORPO
Gulbenkian S IME TR I A , VOLUME os animais — depende de
I N T E R C U LT U R A L I D A D E 29 um grande lago. Além disso,
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
M O V I M E N TO Será que a matemática
o próprio lago é um ecos-
MÚSICA e a arte estão assim tão
E C R I AT I V O
SOM Museu Calouste sistema onde vivem muitos
Entre lugares, afastadas? Ao longo da
Eu, compositor?!? Gulbenkian História sempre houve cruza-
seres vivos, de muitos
entre culturas: 27
29 tamanhos (uns grandes,
mentos entre ciência e arte,
uma visita outros minúsculos),
Música como podemos constatar
24 Incorpor(arte) pela obra de alguns artistas
muitos dos quais são
29
27 plantas. E dentro de água
Entre lugares, que aplicaram a matemática
Conceção e orientação: Cecília Costa, muita coisa acontece...
entre culturas: Ouvidos pensantes D E S TA Q U E S no seu trabalho plástico. Margarida Carmona, Raquel Feliciano, Nesta visita-oficina, vamos
Reforçando alguns dos
um debate 27 O homem das Simão Palmeirim, Sofia Martinho
descobrir a importância
conteúdos abordados nos
24 mil moradas Nota: Os percursos e recursos da água, a vida dos ecossis-
Star Wars: uma 30
currículos escolares de cada utilizados variam em função das temas, falar sobre cadeias
Olhar, ver, viagem musical nível de ensino, e introdu- exposições temporárias em cartaz
alimentares e descobrir
interpretar galáctica Música na escola zindo conceitos que habi- e do nível de ensino dos alunos,
que na natureza tudo
tualmente se encontram uma vez que para cada ano letivo
25 27 31
há uma cuidadosa adaptação das está infinitamente ligado.
mais ausentes da esfera
estratégias aos conteúdos. Na altura
Para onde Uma história, Cientistas curricular, esta é uma visita da marcação, o professor deverá
Conceção e orientação: Ana Pêgo
devo olhar?! dez portas no Jardim excecional para o cruza- indicar se pretende visitar a Coleção Nota: A realização da atividade fica
41 28 31 mento interdisciplinar. do Fundador ou a Coleção Moderna. sujeita às condições atmosféricas.
24 2 º C iclo do E nsino B ásico 2 º C iclo do E nsino B ásico 2 5
BIOGR AFIA
C IDADANIA
C IDADANIA
HISTÓRIA
I N T E R C U LT U R A L I D A D E
IDENTIDADE
PENSA MENTO C RÍTICO V I S I TA O R I E N TA D A
E C R I AT I V O
Olhar, ver,
V I S I TA - J O G O
Entre lugares,
COLEÇ ÃO MODER N A OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
10 :10 –17:3 0 ( Ú LT I M A
entre culturas: PA L AV R A S - C H AV E :
PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A ,
C I D A D A N I A , C O N T E X TO,
E N T R A D A À S 16 :10 ) / 9 0 M I N um debate C O N T E X TO, C U LT U R A V I S U A L ,
I N T E R P R E TA Ç Ã O, P E R C E Ç Ã O,
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
G É N E R O, M E M Ó R I A S , T É C N I C A R E FE R E N T E, S E N T I DO C R Í T I CO
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
Quantos objetos perdidos I N T E R C U LT U R A L I D A D E , Como vemos e o que vemos
10 :10 –17:3 0 ( Ú LT I M A
nos bolsos destes e destas M I G R A Ç Ã O, V I A G E M
E N T R A D A À S 16 :10 ) / 9 0 M I N
realmente? Olhar e ver
artistas? Quantas coisas para M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 € significarão exatamente
Será possível dar a volta ao
contar! Cada objeto uma a mesma coisa? Haverá
mundo numa coleção? Viajar PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
memória, cada artista um olhares que não envolvam
por diferentes continentes D E B AT E , D I R E I TO S H U M A N O S ,
mundo de histórias! Nesta I N T E R C U LT U R A L I D A D E , o pensamento? Como lemos
no espaço de um museu?
visita-jogo, exploramos M I G R A Ç Ã O, R E F U G I A D O S , uma obra de arte?
Conhecer gentes distantes VIAGEM
as memórias esquecidas nos A partir de uma seleção de
e culturas diversas?
bolsos de um antigo colete, Convidámos a jornalista obras da Coleção Moderna
Amuletos do Egito, tapetes V I S I TA O R I E N TA D A
como forma de melhor Joana Simões Piedade, ou da Coleção do Fundador,
da Pérsia, caixas de laca
conhecermos alguns dos
do Japão, dragões chineses, especialista em direitos a visita incide sobre o olhar Para onde V I S I TA O R I E N TA D A E D E B AT E
e das artistas das nossas
mobiliário de palácios fran- humanos, a vir partilhar e a perceção, convidando os
devo olhar?!
coleções e exposições: as suas
ceses… muitas são as origens connosco a sua experiência alunos a discutir, a observar, NOV– M A R / DI AS ÚTEIS, Pensar
biografias, ideias, técnicas,
inspirações e contexto
dos objetos da coleção em campos de refugiados. a tomar decisões, a escolher
perspetivas e pontos de
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
E D I F Í C I O S E D E —
em conjunto.
artístico (com especial
de Calouste Gulbenkian. Considerando a riqueza
intercultural e a pertinência vista na leitura das obras G A L E R I A P R I N C I PA L Debates
Assim é também esta visita,
atenção às artistas mulheres
uma viagem do Oriente ao temática desta visita, de arte, com base no seu ( E X P O S I Ç Ã O A R T O N D I S P L AY )
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
no Museu
da Coleção Moderna). o percurso no Museu será universo de referentes. OUT–JUN / QUI
Ocidente, da Antiguidade M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
Conceção e orientação: Carla ao século xx, entre lugares complementado por um Conceção e orientação:
PA L AV R A S - C H AV E : C U R A D O R I A , COLEÇ ÃO MODER N A
Rebelo, Cristina Campos, Joana debate/sessão de pensamento, Ana Marreneca, Cristina Campos,
e entre tempos, num percurso E X P O S I Ç Ã O, M U S E O G R A F I A , 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
Manaças, Maria de Fátima Menezes, Maria João Carvalho, Raquel
por diferentes culturas, onde todos poderemos O B S E R VA Ç Ã O, P E N S A M E N TO M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
Maria João Carvalho, Mariana Feliciano, Rita Luiz, Sílvia Moreira,
Abreu, Rita Cortez Pinto, Rita Luiz, levantando muitas questões refletir em conjunto sobre Sofia Cabrita, Sofia Martinho,
CRÍTICO
PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
Rui Horta Pereira, Sofia Martinho para conversar e debater. o mundo que temos Susana Guerreiro, Susana Pires Nota: Esta visita decorre na D E B AT E , D I R E I TO S H U M A N O S ,
e o mundo que queremos… exposição Art on Display e só estará I G U A L D A D E D E G É N E R O,
Nota: Na altura da marcação, Conceção e orientação: Cristina Nota: Na altura da marcação,
em cartaz de 08 de novembro I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
o professor deverá indicar se Campos, Mariana Abreu, Raquel Conceção e orientação: o professor deverá indicar se
de 2019 a 02 de março de 2020. S U S T E N TA B I L I D A D E
pretende visitar a Coleção do Feliciano, Ricardo Mendes, Joana Simões Piedade, Raquel pretende visitar a Coleção do
Fundador ou a Coleção Moderna. Sílvia Moreira, Susana Pires Feliciano, Sílvia Moreira Fundador ou a Coleção Moderna. Ver página 41. Ver página 55.
26 2 º C iclo do E nsino B ásico 2 º C iclo do E nsino B ásico 27
V I S I TA M U S I C A L
Ouvidos
pensantes
OUT–JUN / QUA
E D I F Í C I O S E D E —
CORPO SAL A DO CORO
MOV I M E NTO 10 : 0 0 / 5 0 M I N
MÚSICA M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
SOM
PA L AV R A S - C H AV E :
CIÊNCIA V I S I TA M U S I C A L C R I AT I V I D A D E , E S C U TA ,
HISTÓRIA
N AT U R E Z A
Eu, M Ú S I C A , O U V I R , R U Í D O,
S I L Ê N C I O, S O M
PENSA MENTO C RÍTICO compositor?!? OFICINA
Ensaios abertos
da Orquestra
no tempo e no espaço inclui
uma visita detalhada aos
Gulbenkian
OUT–JUN / DIA A DEFINIR
temas musicais de John Sempre que possível,
E D I F Í C I O S E D E —
Williams, que contribuíram G R A N D E A U D I TÓ R I O desde que os temas a tratar
para exponenciar a grandiosi- HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO se integrem no âmbito das
dade das aventuras da Guerra A DEFINIR coleções do Museu e/ou
M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
das Estrelas. Serão também dos seus pressupostos peda-
explorados de perto alguns dos PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , gógicos de base, a equipa
motivos e instrumentos que MÚSICA, ORQUESTR A educativa procurará desenhar
M AT E R I A I S GULBENKIAN, SOM
são voz ativa nestas paisagens visitas específicas para dar
PROCESSOS ARTÍSTICOS
sonoras. Vem partilhar TÉCNICAS Convidamos os participantes resposta a estas solicitações.
a tua coragem e aumentar a assistir a ensaios gerais da Conceção e orientação: Variável em
V I S I TA - J O G O
o campo de energia da Força, Orquestra Gulbenkian ou função das características dos projetos
que também vive na música. A matéria V I S I TA S À M E D I D A de agrupamentos convidados Nota: Requer marcação prévia com
Conceção e orientação: Carlos Garcia das coisas: Encontros
da Temporada Gulbenkian a coordenadora de programação
OUT–JUN / TER, QUI COLEÇ ÃO MODER N A E D I F Í C I O S E D E — Nota: Requer marcação prévia com a
E D I F Í C I O S E D E —
SAL A DO CORO
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 €
G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
equipa educativa Gulbenkian Música. Música
OUT–JUN / DIA A DEFINIR
10 :10 / 5 0 M I N A DEFINIR
PA L AV R A S - C H AV E : C R I A Ç Ã O, E D I F Í C I O S E D E —
M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
PA L AV R A S - C H AV E :
M AT E R I A L , M AT É R I A - P R I M A ,
P R O C E S S O, T É C N I C A PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
Museu Calouste G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O
Haverá diferenças entre
MÚSICA, ORQUESTR A Gulbenkian A DEFINIR
SONOR A, MÚSICA GULBENKIAN, SOM OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
Nesta visita-jogo, fala-se
matéria-prima e material? E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Nesta história que vamos sobretudo das peças de Encontros informais com PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
De que materiais se pode COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
viver… em cada porta escon- arte, dos seus materiais músicos e maestros da MÚSICA, ORQUESTR A
fazer uma obra? E de que COLEÇ ÃO MODER N A
GULBENKIAN, SOM
de-se um quadro, em cada e técnicas, dos processos Orquestra Gulbenkian ou 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
formas? O que nos diz
quadro está um instrumento, criativos e das opções dos de agrupamentos convidados M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 € Visitas que permitem aos
o artista com a sua escolha?
em cada instrumento somos artistas, experimentando-se da Temporada Gulbenkian alunos ter um contacto
As obras de arte são feitas PA L AV R A S - C H AV E :
transportados para um local. algumas das suas técnicas Música 19/20. Os participan- C R U Z A M E N TO, PA R C E R I A , mais direto com a Música,
de materiais e formas
A música Quadros de Uma nas galerias do museu. tes são convidados a assistir P R OJ E TO S E S P E C Í F I C O S perceber os ensaios, os bas-
diversos — às vezes ines-
Exposição, de Mussorgsky, vai perados e inimagináveis. Conceção e orientação: Ana a parte do ensaio da Orquestra Os professores que desejem tidores e os concertos, mas
guiar-nos neste passeio, em Há obras que nascem Marreneca, Carla Rebelo, Hugo Gulbenkian. Estas visitas trabalhar um tema específico, também conhecer músicos,
Barata, Maria João Carvalho, destinam-se preferencial- maestros e convidados
que encontraremos diferentes num instante, outras que ou que tenham grupos com
Ricardo Mendes, Rita Cortez
desafios e sonoridades, para demoram mais a crescer, mente a alunos de Música. características e objetivos da Orquestra Gulbenkian.
Pinto, Rita Luiz, Sara Inácio
descobrir o segredo que se e outras ainda que são feitas Conceção e orientação: Equipa que não se enquadrem Conceção e orientação: Equipa
Nota: Na altura da marcação,
esconde atrás da última porta. de materiais produzidos educativa Gulbenkian Música na restante programação educativa Gulbenkian Música
o professor deverá indicar se
Conceção e orientação: do outro lado do mundo, pretende visitar a Coleção do Nota: Requer marcação prévia com em oferta, poderão solicitar Nota: Requer marcação prévia com a
Carolina Gaspar fruto de viagens incríveis. Fundador ou a Coleção Moderna. a equipa educativa Gulbenkian Música. uma visita à medida. equipa educativa Gulbenkian Música.
3 0 D ES TAQ U ES D ES TAQ U ES 31
A C O N T E C I M E N TO T E AT R A L P R OJ E TO E D U C AT I V O D A O R Q U E S T R A OFICINA
18 , 21, 2 3 , 24 , 2 5 , 2 8 , 3 0 E 31 O U T 2 019 GULBENKIAN 1 JUN 2020 / SEG
10 :15; 11:4 5 / 5 0 M I N 2 º C I C LO JARDIM GULBENKIAN
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR 10 :3 0 / 2 H O R A S
PA L AV R A S - C H AV E : C O N C E R TO, D I Á LO G O,
M Í N . 10 — M Á X . 3 0 (1 T U R M A ) / 2, 5 € M Í N . 15 — M Á X . 3 0 / G R AT U I TO,
EXERCÍCIOS, EXPERIÊNCIA, MÚSICA
1º E 2 º C I C LO S COM INSCR IÇ ÃO PR É V I A
C R I A N Ç A S D O S 6 A O S 12 A N O S 1º E 2 º C I C LO S
PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A , C O L E C I O N I S M O, Quando a música PA L AV R A S - C H AV E : C I Ê N C I A , C I E N T I S TA S ,
3º CICLO DO
ENSINO BASICO´
(7º, 8º, 9º)
V I S I TA S À M E D I D A
Encontros informais
com a Orquestra
ARTE
Gulbenkian
CIÊNCIA CIÊNCIA
39
M AT E M ÁT I C A H I S TÓ R I A C U LT U R A
Descobrir N AT U R E Z A H I S TÓ R I A Ensaios abertos
a matemática CIDADANIA
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
E C R I AT I V O
SOCIEDADE
da Orquestra
na arte I N T E R C U LT U R A L I D A D E No fio da História: Gulbenkian
34 P E N S A M E N TO C R Í T I C O
Bem-vindos uma coleção
E C R I AT I V O ao Jardim! época a época
39
entre o Oriente questões da arte modernidade viagem musical Séculos XX e XXI: arte
Para onde
e o Ocidente contemporânea e vanguardas galáctica moderna e contemporânea devo olhar?!
34 35 36 38 39 41
3 4 3 º C iclo do E nsino B ásico 3 º C iclo do E nsino B ásico 3 5
ARTE
CIÊNCIA
M AT E M ÁT I C A
V I S I TA O R I E N TA D A
V I S I TA O R I E N TA D A
Descobrir Isto é arte?!
a matemática C IDADANIA
Desafios e
na arte I N T E R C U LT U R A L I D A D E
PENSA MENTO C RÍTICO questões
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
da arte
V I S I TA O R I E N TA D A E C R I AT I V O
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / Calouste V I S I TA O R I E N TA D A
contemporânea
COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N
Gulbenkian: Entre lugares, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, Como compreender e debater
Ao longo da História sempre PA L AV R A S - C H AV E : E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S os desafios colocados
I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
houve cruzamentos entre C O L E C I O N I S M O, I D E N T I D A D E ,
M I G R A Ç Ã O, V I A G E M
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
pelas obras e pelos artistas
ciência e arte, como podemos M I G R A Ç Ã O, O C I D E N T E , 10 :10 –17:3 0 ( Ú LT I M A
nossos contemporâneos?
constatar pela obra de alguns BIOGR AFIA
O R I E N T E, V I AG E M Será possível dar a volta ao E N T R A D A À S 16 :10 ) / 9 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 € O que aconteceu nos últimos
artistas que aplicaram C IDADANIA
Calouste Gulbenkian nasce mundo numa coleção?
cem anos de produção
a matemática no seu trabalho HISTÓRIA
perto de Istambul, estuda Viajar por diferentes con- PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
IDENTIDADE artística? Que papel
plástico. Reforçando alguns em França e em Inglaterra, tinentes no espaço de um D E B AT E , D I R E I TO S H U M A N O S ,
I N T E R C U LT U R A L I D A D E , é exigido ao visitante?
dos conteúdos abordados nos V I S I TA O R I E N TA D A
e passa os últimos anos da sua museu? Conhecer gentes
M I G R A Ç Ã O, R E F U G I A D O S , Tomando como ponto de
currículos escolares de cada Calouste: uma vida em Lisboa. Engenheiro, distantes e culturas diversas?
Amuletos do Egito, tapetes
VIAGEM partida as obras expostas
nível de ensino, e introduzindo
conceitos que habitualmente
vida, não uma diplomata, homem de
negócios e colecionador da Pérsia, caixas de laca Convidámos a jornalista na Coleção Moderna, esta
visita promove um percurso
se encontram mais ausentes exposição visionário, começa a sua do Japão, dragões chineses, Joana Simões Piedade, espe-
panorâmico pelas grandes
da esfera curricular, esta S E T – D E Z 2 019 / D I A S Ú T E I S , mobiliário de palácios fran- cialista em direitos humanos,
coleção quando muito jovem, questões e desafios da arte
é uma visita excecional para E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S ceses… muitas são as origens a vir partilhar connosco
com a compra de uma moeda moderna e contemporânea,
o cruzamento interdisciplinar.
E D I F Í C I O S E D E —
dos objetos da coleção a sua experiência em campos
GALERIA PISO INFERIOR antiga. Ao longo da vida, do início do século xx aos
de Calouste Gulbenkian. de refugiados. Considerando
Conceção e orientação: Cecília 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N reunirá peças do Oriente nossos dias, com particular
Assim é também esta visita, a riqueza intercultural
Costa, Margarida Carmona, M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € e do Ocidente, da Antiguidade enfoque na produção portu-
Raquel Feliciano, Simão uma viagem do Oriente ao e a pertinência temática desta
PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A , ao início do século xx. Esta guesa do mesmo período.
Palmeirim, Sofia Martinho Ocidente, da Antiguidade visita, o percurso no Museu
C O L E Ç Ã O, M E M Ó R I A S , visita é uma viagem pela
ao século xx, entre lugares será complementado por um Conceção e orientação: Carla
Nota: Os percursos e recursos M I G R A Ç Ã O, V I A G E M sua coleção e biografia, que Rebelo, Carlos Carrilho, Cristina
utilizados variam em função das e entre tempos, num percurso debate/sessão de pensamento,
Nota: Esta visita decorre na exposição nos leva do Egito faraónico Campos, Filipa Soares, Hilda Frias,
exposições temporárias em cartaz por diferentes culturas, onde todos poderemos
temporária Calouste: uma vida, à Europa do século xx. Hugo Barata, Maria João Carvalho,
e do nível de ensino dos alunos,
não uma exposição e só estará em levantando muitas questões refletir em conjunto Raquel Feliciano, Sara Inácio, Sílvia
uma vez que para cada ano letivo Conceção e orientação: Carlos sobre o mundo que temos
cartaz até 31 de dezembro de 2019, para conversar e debater. Moreira, Sofia Cabrita, Susana Pires
há uma cuidadosa adaptação das Carrilho, Cristina Campos,
no âmbito das Comemorações e o mundo que queremos…
estratégias aos conteúdos. Na altura Filipa Soares, Hilda Frias, Conceção e orientação: Cristina Nota: Se o professor tiver um
dos 150 anos do nascimento
da marcação, o professor deverá Margarida Carmona, Mariana Campos, Mariana Abreu, Raquel Conceção e orientação: interesse particular num autor,
de Calouste Sarkis Gulbenkian.
indicar se pretende visitar a Coleção Abreu, Raquel Feliciano, Ricardo Feliciano, Ricardo Mendes, Joana Simões Piedade, Raquel obra ou período histórico, deverá
do Fundador ou a Coleção Moderna. Ver página 70. Mendes, Susana Pires Sílvia Moreira, Susana Pires Feliciano, Sílvia Moreira mencioná-lo na altura da marcação.
3 6 3 º C iclo do E nsino B ásico 3 º C iclo do E nsino B ásico 37
V I S I TA O R I E N TA D A
Ser moderno
é…? CIÊNCIA
HISTÓRIA CORPO
V I S I TA O R I E N TA D A
Modernismo, N AT U R E Z A MOV I M E NTO
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS OUT–JUN / QUA Incorpor(arte)
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M E D I F Í C I O S E D E — OUT–JUN / QUA
A PA R T I R D O 9 º A N O
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N SAL A DO CORO COLEÇ ÃO MODER N A
PA L AV R A S - C H AV E :
PA L AV R A S - C H AV E : A B S T R A Ç Ã O, M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 € 10 : 0 0 / 9 0 M I N 10 :10 / 2 H O R A S
C O N T E X TO, C U LT U R A V I S U A L ,
C U B I S M O, M O D E R N I D A D E , M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
I N T E R P R E TA Ç Ã O, P E R C E Ç Ã O, PA L AV R A S - C H AV E : J A R D I M ,
M O D E R N I S M O, P Ó S -
R E FE R E N T E, S E N T I DO C R Í T I CO H I S TÓ R I A , PA I S A G E M , PA L AV R A S - C H AV E : PA L AV R A S - C H AV E : A R T E
- M O D E R N I D A D E , S U R R E A L I S M O,
PAT R I M Ó N I O, P R OJ E TO C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O CONTEMPOR ÂNE A,
VA N G U A R D A
Como vemos e o que vemos SONOR A, MÚSICA CONSCIÊNCIA CORPOR AL,
realmente? Olhar e ver O que será ser-se moderno? O que nos pode contar um I D E N T I D A D E , M O V I M E N TO
significarão exatamente jardim? As histórias, os Os participantes são convi-
De onde surge a ideia de
a mesma coisa? Haverá segredos, as técnicas e as dados a explorar os mecanis- «A melhor maneira de explicar
vanguarda? O que preconiza
olhares que não envolvam ideias que constroem um mos da criatividade musical é fazer.»
o pensamento sobre a moder-
o pensamento? Como lugar podem ser contados compondo para a sua própria LEWIS CARROLL
nidade e que reflexos dele
lemos uma obra de arte? pelo próprio lugar. À nossa orquestra. Vamos ser compo- O corpo é algo que faz parte
encontramos ainda hoje?
A partir de uma seleção de volta, há várias pistas, mais sitores e explorar diferentes de nós. É uma ferramenta
Esta visita proporciona um
obras da Coleção Moderna ou menos evidentes, sobre técnicas para a invenção viva de aprendizagem
olhar sobre o modernismo,
ou da Coleção do Fundador, as características que tornam musical. A nossa inspiração e de comunicação, com um
as vanguardas e a própria
a visita incide sobre o olhar este jardim o lugar encan- vai ser a música tocada pela enorme potencial expressivo,
ideia de modernidade,
e a perceção, convidando os tador e singular que, em Orquestra Gulbenkian, simultaneamente habitá-
procurando abordar
alunos a discutir, a observar,
V I S I TA O R I E N TA D A E D E B AT E
conjunto com o Edifício Sede e as novas composições culo e caixa de ressonância
e levantar questões em torno
a tomar decisões, a escolher Pensar em das obras, dos artistas e o Museu, integra a lista serão estreadas e gravadas das emoções.
no próprio dia. Trabalhando
perspetivas e pontos de conjunto. e dos contextos portugueses dos monumentos nacionais.
Esta visita convida os alunos em equipa, iremos explorar
Esta oficina de expressão
vista na leitura das obras corporal desenvolve-se
de arte, com base no seu
Debates mais significativos no seu
surgimento e repercussões. a acender o seu sentido de as características dos sons a partir da obra de arte e em
universo de referentes. no Museu Conceção e orientação: Carla
curiosidade, o seu espírito (timbre, altura, intensi- torno do lugar do corpo —
OUT–JUN / QUI de detetive e o seu sentido dade e duração) e combi- o corpo atuante —, usando
Conceção e orientação: Rebelo, Carlos Carrilho, Cristina
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / crítico, incentivando-os ná-las para darem origem o movimento como intenção
Ana Marreneca, Cristina Campos, Campos, Filipa Soares, Hilda Frias,
Maria João Carvalho, Raquel
COLEÇ ÃO MODER N A
Hugo Barata, Raquel Feliciano, Sara a descobrir, num ambiente a novas ideias. Vão nascer e como resultado. Após uma
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
Feliciano, Rita Luiz, Sara Inácio, Inácio, Sílvia Moreira, Susana Pires de reflexão e partilha texturas sonoras, melodias, breve visita às galerias da
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
Sílvia Moreira, Simão Palmeirim, coletiva, as histórias que ritmos e harmonias, que Coleção Moderna, promo-
Nota: O núcleo de obras modernistas
Sofia Cabrita, Sofia Martinho, PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A , serão os ingredientes que
na nova montagem da Coleção o Jardim tem para contar. ver-se-ão dinâmicas de grupo
Susana Anágua, Susana Pires D E B AT E , D I R E I TO S H U M A N O S ,
Moderna exige que as entradas de os compositores recém- que convidam ao movimento,
I G U A L D A D E D E G É N E R O, Conceção e orientação: Equipa
Nota: Na altura da marcação,
I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
grupos sejam feitas com 40 minutos
educativa do Jardim
-chegados vão utilizar para à criação e ao improviso.
o professor deverá indicar se de intervalo, uma vez que não dar vida à nova música.
S U S T E N TA B I L I D A D E
pretende visitar a Coleção do permite a coexistência de mais do Nota: A realização da atividade fica Conceção e orientação: Andreia
Fundador ou a Coleção Moderna. Ver página 55. que um grupo no mesmo espaço. sujeita às condições atmosféricas. Conceção e orientação: Nuno Cintrão Dias, Margarida Vieira
3 8 3 º C iclo do E nsino B ásico 3 º C iclo do E nsino B ásico 3 9
C U LT U R A
HISTÓRIA
SOC IEDADE
V I S I TA S O R I E N TA D A S
No fio da
História: uma
V I S I TA M U S I C A L
coleção época
Star Wars: uma a época
viagem musical De que forma a arte expressa Da Idade Média
galáctica a mudança dos tempos?
E como a provoca?
ao Renascimento V I S I TA S À M E D I D A
OUT–JUN / SE X
E D I F Í C I O S E D E —
Nas coleções do Fundador
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Encontros
SAL A DO CORO e Moderna, as possibilidades COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR informais com
a Orquestra
10 :10 / 5 0 M I N de leitura são múltiplas 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
e cobrem um período muito
PA L AV R A S - C H AV E : alargado de tempo, do Antigo PA L AV R A S - C H AV E : Gulbenkian Ensaios abertos
C R I S TA N D A D E , PA R A D I G M A , OUT–JUN / DIA A DEFINIR
Egito à atualidade. Os profes-
C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O
SONOR A, MÚSICA sores, consoante os grupos,
R E N A S C I M E N TO E D I F Í C I O S E D E — da Orquestra
Há muito tempo, numa poderão escolher diferentes Conceção e orientação: Carlos
G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
Gulbenkian
Carrilho, Filipa Soares, Hilda Frias, OUT–JUN / DIA A DEFINIR
galáxia muito distante, períodos históricos para uma A DEFINIR
visita mais aprofundada
Mariana Abreu, Ricardo Mendes Séculos XX e XXI: M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
E D I F Í C I O S E D E —
aconteceu um enredo que G R A N D E A U D I TÓ R I O
a uma parte da Coleção. arte moderna e
deu origem a uma das bandas PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
De Versalhes aos contemporânea MÚSICA, ORQUESTR A A DEFINIR
sonoras mais aclamadas da OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
história! Esta viagem musical impressionistas: GULBENKIAN, SOM M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Civilizações funda- percursos de poder
no tempo e no espaço inclui COLEÇ ÃO MODER N A Encontros informais com PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
doras: Egito, Grécia, e de mudança MÚSICA, ORQUESTR A
uma visita detalhada aos 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N músicos e maestros da
Roma, Mesopotâmia, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € GULBENKIAN, SOM
temas musicais de John Orquestra Gulbenkian ou
Terras do Islão E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Williams, que contribuíram OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
PA L AV R A S - C H AV E : de agrupamentos convidados Convidamos os participantes
para exponenciar a grandiosi- I R EPÚB LIC A , 25 DE A B R IL, da Temporada Gulbenkian a assistir a ensaios gerais da
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
C O N T E M P O R Â N E O,
dade das aventuras da Guerra COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € Música 19/20. Os participan- Orquestra Gulbenkian ou
C U LT U R A , E S TA D O N O V O,
das Estrelas. Serão também 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
PA L AV R A S - C H AV E : M O D E R N O, M U D A N Ç A ,
tes são convidados a assistir de agrupamentos convidados
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
explorados de perto alguns A B S O L U T I S M O, I L U M I N I S M O, P Ó S - C O LO N I A L I S M O, P Ó S - a parte do ensaio da Orquestra da Temporada Gulbenkian
dos motivos e instrumentos PA L AV R A S - C H AV E : I M P R E S S I O N I S M O, - MO D E R N I DA D E, PR I M E I R A Gulbenkian. Estas visitas Música 19/20. Estas visitas
que são voz ativa nestas paisa- C U LT U R A , E X ÓT I C O, N AT U R A L I S M O, P E R S P E T I VA , E SEGUNDA GUER R AS destinam-se preferencial- destinam-se preferencial-
I N T E R C U LT U R A L I D A D E , P O D E R , R E P R E S E N TA Ç Ã O,
gens sonoras. Vem partilhar Conceção e orientação: Carlos mente a alunos de Música. mente a alunos de Música.
OC I D E N T E, O R I E N T E, R E LI G I ÃO R E VOLUÇ ÃO
a tua coragem e aumentar Carrilho, Cristina Campos,
Conceção e orientação: Equipa Conceção e orientação: Equipa
o campo de energia da Força, Conceção e orientação: Filipa Soares, Conceção e orientação: Carlos Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo
educativa Gulbenkian Música educativa Gulbenkian Música
Hilda Frias, Margarida Carmona, Carrilho, Cristina Campos, Barata, Raquel Feliciano, Ricardo
que também vive na música.
Mariana Abreu, Raquel Feliciano, Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo Mendes, Simão Palmeirim, Nota: Requer marcação prévia com a Nota: Requer marcação prévia com a
Conceção e orientação: Carlos Garcia Ricardo Mendes, Susana Pires Barata, Ricardo Mendes Sílvia Moreira, Susana Pires equipa educativa Gulbenkian Música. equipa educativa Gulbenkian Música.
4 0 3 º C iclo do E nsino B ásico D ES TAQ U E 41
PARA ONDE
DEVO OLHAR?!
Jardim e/ou V I S I TA O R I E N TA D A
Edifício N O V – M A R / D I A S Ú T E I S , E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Gulbenkian
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
E D I FÍC I O S E D E — JA R D I M
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
1º, 2 º E 3 º C I C LO S D O E N S I N O B Á S I C O
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2 € E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / PA L AV R A S - C H AV E : C U R A D O R I A , E X P O S I Ç Ã O, M U S E O G R A F I A ,
PA L AV R A S - C H AV E : COLEÇ ÃO MODER N A O B S E R VA Ç Ã O, P E N S A M E N TO C R Í T I C O
A R Q U I T E T U R A , PA I S A G E M , 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
PAT R I M Ó N I O, P R OJ E TO M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
paração para os próprios pro- integrem no âmbito das Os museus e exposições sempre foram lugares para
PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
fessores, caso haja um grupo coleções do Museu e/ou MÚSICA, ORQUESTR A mostrar objetos e ideias, para receber os visitantes,
que o solicite. Os percursos, dos seus pressupostos peda- GULBENKIAN, SOM para contar histórias. Mas como fazer isto? Como fazer
estratégias e recursos utiliza- gógicos de base, a equipa os visitantes reparar nas obras expostas? Como desenhar
Visitas que permitem aos
dos são adaptados de acordo educativa procurará desenhar os espaços para surpreender o olhar mesmo dos mais
alunos ter um contacto
com os temas a trabalhar, visitas específicas para dar distraídos? Como construir uma exposição para contar
mais direto com a Música,
o património, o monitor resposta a estas solicitações. uma boa história? Esta visita fala-nos de tudo isso, apro-
perceber os ensaios, os bas-
e o nível de ensino dos alunos. veitando a exposição Art on Display para dar a conhecer
Conceção e orientação: Variável em tidores e os concertos, mas
diferentes formas de construir exposições que influen-
Conceção e orientação: Equipa função das características dos projetos também conhecer músicos,
educativa do Jardim
ciaram o Museu Gulbenkian e que ainda hoje estão por
Nota: Requer marcação prévia com maestros e convidados
trás das escolhas feitas para nos surpreender o olhar.
Nota: Requer marcação prévia a coordenadora de programação da Orquestra Gulbenkian.
com a coordenadora da equipa escolar e reunião com os professores Conceção e orientação: Rita Cortez Pito, Rui Horta Pereira
Conceção e orientação: Equipa
educativa e reunião com os responsáveis. Na altura da marcação,
educativa Gulbenkian Música Nota: Esta visita decorre na exposição Art on Display e só estará em
professores responsáveis. A realização o professor deverá indicar se
cartaz de 08 de novembro de 2019 a 02 de março de 2020.
das visitas ao Jardim está sujeita pretende visitar a Coleção do Nota: Requer marcação prévia com a
às condições atmosféricas. Fundador ou a Coleção Moderna. equipa educativa Gulbenkian Música.
© PEDRO PINA
44 45
ENSINO
SECUNDÁRIO
(10º, 11º, 12º)
E ENSINO
PROFISSIONAL
CIÊNCIA
H I S TÓ R I A
N AT U R E Z A
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
E C R I AT I V O
Bem-vindos
ao Jardim!
49
CORPO
M O V I M E N TO
MÚSICA
SOM
CIDADANIA
I N T E R C U LT U R A L I D A D E Incorpor(arte)
V I S I TA S À M E D I D A
P E N S A M E N TO C R Í T I C O 50
E C R I AT I V O Biblioteca de Arte
Exposições C U LT U R A 51
ARQUITETUR A
temporárias do H I S TÓ R I A
O Edifício Encontros informais
Museu Calouste SOCIEDADE
ARTE
CIÊNCIA
M AT E M ÁT I C A
V I S I TA O R I E N TA D A
Descobrir
a matemática
na arte V I S I TA O R I E N TA D A
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Calouste
V I S I TA O R I E N TA D A
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO MODER N A
Gulbenkian:
Projetar o 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N um homem
paraíso: visita
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
entre o Oriente
ARQUITETUR A
ao Jardim
PA L AV R A S - C H AV E : Á R E A ,
D I M E N S Ã O, E S C A L A , E S PA Ç O,
e o Ocidente
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
V I S I TA O R I E N TA D A
Gulbenkian GEOMETRIA, NÚMEROS
R ACION A IS E IR R ACION A IS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
moderna PA L AV R A S - C H AV E :
A R Q U I T E T U R A PA I S A G I S TA ,
Ao longo da História sempre
houve cruzamentos entre
C O L E C I O N I S M O, I D E N T I D A D E ,
M I G R A Ç Ã O, O C I D E N T E ,
em Portugal C U LT U R A , PA I S A G E M , P R OJ E TO ciência e arte, como podemos O R I E N T E, V I AG E M
SET–JUN / DIAS ÚTEIS
Será um jardim uma obra constatar pela obra de alguns BIOGR AFIA Calouste Gulbenkian nasce
E D I FÍC I O S E D E — JA R D I M
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N de arte ou uma obra da artistas que aplicaram a mate- C IDADANIA perto de Istambul, estuda
mática no seu trabalho HISTÓRIA
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 € natureza? Como é projetar em França e em Inglaterra,
IDENTIDADE
uma obra que, pressupondo plástico. Reforçando alguns e passa os últimos anos
PA L AV R A S - C H AV E :
A R Q U I T E T U R A , M O V I M E N TO um trabalho de equipa com dos conteúdos abordados nos V I S I TA O R I E N TA D A da sua vida em Lisboa.
M O D E R N O, P R OJ E TO a natureza, obedece às leis currículos escolares de cada Calouste: Engenheiro, diplomata,
nível de ensino, e introduzindo
A convicção de que Portugal. Patenteando uma da vida como qualquer
conceitos que habitualmente
uma vida, não homem de negócios e cole-
cionador visionário, começa
ser vivo? O que queremos
a arquitetura tem uma invulgar qualidade cons-
trutiva e utilizando técnicas criar quando projetamos se encontram mais ausentes uma exposição a sua coleção quando
missão social e pode gerar
um jardim? da esfera curricular, esta S E T – D E Z 2 019 / D I A S Ú T E I S ,
muito jovem, com a compra
felicidade é uma caracterís- construtivas vanguardistas, E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Esta visita analisa o Jardim é uma visita excecional para de uma moeda antiga.
tica comum aos arquitetos esta obra é paradigmática E D I F Í C I O S E D E —
Gulbenkian e o seu projeto. o cruzamento interdisciplinar. Ao longo da vida, reunirá
do movimento moderno. também de uma perfeita GALERIA PISO INFERIOR
colaboração profissional Um jardim concebido em Conceção e orientação: Cecília 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N peças do Oriente e do
«Uma arquitetura com uma
entre a arquitetura e a arqui- relação quase híbrida com Costa, Margarida Carmona, M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € Ocidente, da Antiguidade
certa vida» foi, segundo as Raquel Feliciano, Simão
tetura paisagista. Esta visita, os edifícios da Fundação, PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A , ao início do século xx.
palavras de Ruy d’Athouguia, Palmeirim, Sofia Martinho
percorrendo zonas do edifício que obedece deliberada- C O L E Ç Ã O, M E M Ó R I A S , Esta visita é uma viagem pela
a ideia que inspirou a equipa
que ilustram a inovação mente às lógicas da paisagem Nota: Os percursos e recursos M I G R A Ç Ã O, V I A G E M sua coleção e biografia, que
de arquitetos que concebeu utilizados variam em função das
das soluções construtivas portuguesa e nasce de Nota: Esta visita decorre na exposição nos leva do Egito faraónico
este edifício. exposições temporárias em cartaz
e espaciais, revela os segredos uma clara ideia de paraíso temporária Calouste: uma vida, à Europa do século xx.
Datado de 1969, o conjunto e do nível de ensino dos alunos,
não uma exposição e só estará em
Sede, Museu e Jardim de um edifício único na cultura portuguesa. uma vez que para cada ano letivo Conceção e orientação: Carlos
cartaz até 31 de dezembro de 2019,
e inspirador, símbolo de há uma cuidadosa adaptação das Carrilho, Cristina Campos,
da Fundação Calouste Conceção e orientação: Equipa no âmbito das Comemorações
estratégias aos conteúdos. Na altura Filipa Soares, Hilda Frias,
Gulbenkian é um dos mais uma ideia de utopia possível. educativa do Jardim dos 150 anos do nascimento de
da marcação, o professor deverá Margarida Carmona, Mariana
Calouste Sarkis Gulbenkian.
importantes marcos da Conceção e orientação: Equipa Nota: A realização da atividade fica indicar se pretende visitar a Coleção Abreu, Raquel Feliciano, Ricardo
arquitetura moderna em educativa do Jardim sujeita às condições atmosféricas. do Fundador ou a Coleção Moderna. Ver página 70. Mendes, Susana Pires
4 8 E nsino S ecundário e E nsino P rofissional E nsino S ecundário e E nsino P rofissional 49
V I S I TA O R I E N TA D A
questões N AT U R E Z A
temporárias do PA L AV R A S - C H AV E :
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
Museu Calouste CO N T E M P O R A N E I DA D E,
PA L AV R A S - C H AV E :
C O N T E X TO, C U LT U R A V I S U A L ,
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 €
Gulbenkian M O D E R N I D A D E , M O V I M E N TO S ,
TR A NS FOR M AÇ ÃO
I N T E R P R E TA Ç Ã O, P E R C E Ç Ã O,
R E FE R E N T E, S E N T I DO C R Í T I CO
V I S I TA O R I E N TA D A
PA L AV R A S - C H AV E : J A R D I M ,
H I S TÓ R I A , PA I S A G E M ,
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Como compreender e debater Como vemos e o que vemos
Ser moderno PAT R I M Ó N I O, P R OJ E TO
V I S I TA S À M E D I D A
Biblioteca
de Arte
D ATA A D E F I N I R
B I B L I OT E C A D E A R T E
HOR ÁRIO A DEFINIR / 60 MIN
M Í N . 1 — M Á X . 15 / G R AT U I TO
ESTUDANTES DO ENSINO
CORPO PROFISSIONAL E ARTÍSTICO
MOV I M E NTO De Versalhes aos
PA L AV R A S - C H AV E :
MÚSICA impressionistas:
A R Q U I T E T U R A , A R Q U I V O, A R T E S
SOM percursos de poder V I S U A I S , B I B L I OT E C A D E A R T E ,
OFICINA e de mudança C ATÁ LO G O, C O L E Ç Ã O, D E S I G N ,
O U T – J U N / D I A S Ú T E I S , E X C E TO
Incorpor(arte) TERÇAS -FEIR AS
H I S TÓ R I A D A A R T E
Jardim e/ou
Edifício V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I V A S
Gulbenkian Museu Calouste ESPECIAIS
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS
E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M
Gulbenkian Museu Calouste
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Gulbenkian:
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2 €
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / uma visita
PA L AV R A S - C H AV E :
A R Q U I T E T U R A , PA I S A G E M ,
COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
pedagógica
PAT R I M Ó N I O, P R OJ E TO OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Os professores que desejem PA L AV R A S - C H AV E : COLEÇ ÃO MODER N A
desenvolver temas específi- C R U Z A M E N TO, PA R C E R I A , 10 :10 –17:3 0 / 2 H O R A S
P R OJ E TO S E S P E C Í F I C O S M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
cos de interesse curricular
para os seus grupos devem Os professores que desejem PA L AV R A S - C H AV E :
PENSAR EM
CONJUNTO.
DEBATES NO
MUSEU
V I S I TA O R I E N TA D A E D E B AT E
OUT–JUN / QUI
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
2 º, 3 º C I C LO S , E N S I N O S E C U N D Á R I O E P R O F I S S I O N A L
PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A , D E B AT E , D I R E I TO S
H U M A N O S , I G U A L D A D E D E G É N E R O, I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
S U S T E N TA B I L I D A D E
© PEDRO PINA
56 E nsino S uperior 57
ENSINO
SUPERIOR
ARQUITETUR A
ARQUITETUR A
V I S I TA O R I E N TA D A
O Edifício V I S I TA S À M E D I D A
60 PA L AV R A S - C H AV E : Gulbenkian
BIOGR AFIA A R Q U I T E T U R A , M O V I M E N TO SET–JUN / DIAS ÚTEIS
CIDADANIA Ensaios abertos M O D E R N O, P R OJ E TO E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M
De Versalhes aos
H I S TÓ R I A
impressionistas: percursos
da Orquestra O conjunto Sede, Museu e
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
IDENTIDADE M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 €
de poder e de mudança Gulbenkian Jardim da Fundação Calouste
Calouste: uma vida, 59 61 PA L AV R A S - C H AV E : BIOGR AFIA
Gulbenkian constitui uma
não uma exposição A R Q U I T E T U R A PA I S A G I S TA , C IDADANIA
obra de referência da arqui-
70 Séculos XX e XXI: arte Jardim e/ou C U LT U R A , PA I S A G E M , P R OJ E TO HISTÓRIA
moderna e contemporânea tetura moderna em Portugal. IDENTIDADE
Edifício Gulbenkian «Na idealização deste jardim,
Calouste 59
61
A inovação que este projeto
procurou-se que a forma dos V I S I TA O R I E N TA D A
Gulbenkian: representou no panorama
um homem P E N S A M E N TO C R Í T I C O Museu Calouste arquitetónico e paisagístico
bosques e clareiras, a presença Calouste: uma
da água, o contraste da luz
entre o Oriente
E C R I AT I V O
Gulbenkian português dos anos 60,
e da sombra respondessem ao
vida, não uma
Exposições em termos de conceção
exposição
e o Ocidente 61
apelo de uma cultura mediter-
temporárias do e construção, aliada à manu-
58 rânica e à essência das nossas S E T – D E Z 2 019 / D I A S Ú T E I S ,
Museu Calouste Música tenção do nível de excelên-
paisagens.» E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
SOCIEDADE V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S conjunto fosse classificado Esta visita explora o Jardim 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
No fio da História: Isto é arte?! N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S como Monumento Nacional. Gulbenkian e o seu projeto, M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
Da Idade Média
modernidade Dia aberto tura e cultura portuguesas. educativa do Jardim dos 150 anos do nascimento
ao Renascimento e vanguardas universidades Conceção e orientação: Equipa Nota: A realização da atividade fica
de Calouste Sarkis Gulbenkian.
V I S I TA O R I E N TA D A
Isto é arte?!
V I S I TA O R I E N TA D A
Desafios e
Calouste questões
Gulbenkian: De Versalhes aos da arte
um homem impressionistas: PENSA MENTO C RÍTICO contemporânea
entre o Oriente percursos de poder E C R I AT I V O OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
e o Ocidente e de mudança
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
V I S I TA O R I E N TA D A
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A
Exposições
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N temporárias do PA L AV R A S - C H AV E :
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
Museu Calouste CONTEMPOR ANEIDADE
Civilizações
PA L AV R A S - C H AV E : A R T E ,
fundadoras: Egito,
PA L AV R A S - C H AV E :
A B S O L U T I S M O, I L U M I N I S M O,
Gulbenkian M O D E R N I D A D E , M O V I M E N TO S ,
TR A NS FOR M AÇ ÃO
C A LO U S T E G U L B E N K I A N , OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
C O L E C I O N I S M O, E X Í L I O,
Grécia, Roma, I M P R E S S I O N I S M O,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Como compreender e debater
I D E N T I D A D E , M I G R A Ç Ã O, Mesopotâmia, N AT U R A L I S M O, P E R S P E T I VA ,
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
P O D E R , R E P R E S E N TA Ç Ã O, os desafios colocados pelas
O C I D E N T E , O R I E N T E , T E M P O, Terras do Islão COLEÇ ÃO MODER N A
VIAGEM
R E VOLUÇ ÃO
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
obras e pelos artistas
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Conceção e orientação: Carlos M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € nossos contemporâneos?
Calouste Gulbenkian nasce COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR Carrilho, Cristina Campos, O que aconteceu nos últimos
C U LT U R A
perto de Istambul, estuda 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo Ao longo do ano, o Museu cem anos de produção
HISTÓRIA
em França e em Inglaterra, SOC IEDADE M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € Barata, Ricardo Mendes Gulbenkian realiza diferentes artística? Que papel
e passa os últimos anos da sua exposições temporárias sobre é exigido ao visitante?
V I S I TA S O R I E N TA D A S PA L AV R A S - C H AV E :
vida em Lisboa. Engenheiro, C U LT U R A , E X ÓT I C O, temáticas variadas, muitas Tomando como ponto de
Séculos XX e XXI:
diplomata, homem de No fio da I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
arte moderna e
vezes ampliando as leituras partida as obras expostas
negócios e colecionador História: uma OC I D E N T E, O R I E N T E, R E LI G I ÃO
contemporânea
e as relações com as obras
das suas coleções. Por este
na Coleção Moderna, esta
visionário, começa a sua
coleção quando muito
coleção época Conceção e orientação: Filipa Soares,
Hilda Frias, Margarida Carmona,
O U T – J U N / D I A S Ú T E I S , E X C E TO
motivo, além das restantes
visita promove um percurso
panorâmico pelas grandes
jovem, com a compra de a época Mariana Abreu, Raquel Feliciano,
TERÇAS -FEIR AS
COLEÇ ÃO MODER N A
visitas temáticas presentes questões e desafios da arte
Ricardo Mendes, Susana Pires na programação, é sempre
uma moeda antiga. 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N moderna e contemporânea,
De que forma a arte expressa
Ao longo da vida, reunirá M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € possível realizar visitas espe- do início do século xx aos
a mudança dos tempos?
peças do Oriente e do cíficas a cada exposição tem-
E como a provoca? Da Idade Média PA L AV R A S - C H AV E : nossos dias, com particular
Ocidente, da Antiguidade porária, para um conheci-
Nas coleções do Fundador ao Renascimento I R EPÚB LIC A , 25 DE A B R IL, enfoque na produção portu-
ao início do século xx. Esta OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
C O N T E M P O R Â N E O, mento mais aprofundado da guesa do mesmo período.
e Moderna, as possibilidades C U LT U R A , E S TA D O N O V O,
visita é uma viagem pela E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S proposta curatorial, das obras
de leitura são múltiplas M O D E R N O, M U D A N Ç A , Conceção e orientação: Carla
sua coleção e biografia, que COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR e dos artistas representados.
e cobrem um período muito P Ó S - C O LO N I A L I S M O, P Ó S - Rebelo, Carlos Carrilho, Cristina
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
nos leva do Egito faraónico - MO D E R N I DA D E, PR I M E I R A Conceção e orientação: Campos, Filipa Soares, Hilda Frias,
alargado de tempo, do Antigo M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
à Europa do século xx. E SEGUNDA GUER R AS Equipa educativa do Museu Hugo Barata, Maria João Carvalho,
Egito à atualidade. Os profes- PA L AV R A S - C H AV E : Calouste Gulbenkian Raquel Feliciano, Sara Inácio, Sílvia
Conceção e orientação: Carlos sores, consoante os grupos, Conceção e orientação: Carlos
C R I S TA N D A D E , PA R A D I G M A , Moreira, Sofia Cabrita, Susana Pires
Carrilho, Cristina Campos, Carrilho, Cristina Campos, Nota: Para saber mais sobre toda
poderão escolher diferentes R E N A S C I M E N TO
Filipa Soares, Hilda Frias, Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo a programação de exposições Nota: Se o professor tiver um
Margarida Carmona, Mariana
períodos históricos para Conceção e orientação: Carlos Barata, Raquel Feliciano, Ricardo temporárias, consulte o site interesse particular num autor,
Abreu, Raquel Feliciano, Ricardo uma visita mais aprofundada Carrilho, Filipa Soares, Hilda Frias, Mendes, Simão Palmeirim, gulbenkian.pt e aconselhe-se obra ou período histórico, deverá
Mendes, Susana Pires a uma parte da coleção. Mariana Abreu, Ricardo Mendes Sílvia Moreira, Susana Pires com a equipa de marcações. mencioná-lo na altura da marcação.
6 0 E nsino S uperior E nsino S uperior 61
V I S I TA S À M E D I D A
Biblioteca
de Arte
V I S I TA O R I E N TA D A
é…? B I B L I OT E C A D E A R T E
HOR ÁRIO A DEFINIR / 60 MIN
Modernismo, M Í N . 1 — M Á X . 15 / G R AT U I TO
O que será ser-se moderno? áreas da história da arte, da informais com desenvolver temas específi- C R U Z A M E N TO, PA R C E R I A ,
P R OJ E TO S E S P E C Í F I C O S
De onde surge a ideia de arquitetura, das artes visuais a Orquestra cos de interesse curricular
para os seus grupos devem Os professores que desejem
vanguarda? O que preconiza e do design. Cada visita será
preparada de acordo com
Gulbenkian Ensaios abertos encaminhar para o Descobrir trabalhar um tema específico,
o pensamento sobre a moder- O U T – J U N / D ATA A D E F I N I R
nidade e que reflexos dele o perfil do grupo e com E D I F Í C I O S E D E — da Orquestra as suas sugestões. A equipa
educativa poderá estrutu-
ou que tenham grupos com
características e objetivos
encontramos ainda hoje? os requisitos solicitados.
Será realizada uma breve
G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
Gulbenkian rar visitas em função das que não se enquadrem na
Esta visita proporciona O U T – J U N / D ATA A D E F I N I R
sugestões apresentadas,
abordagem à história da A DEFINIR restante programação em
um olhar sobre o moder- M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
E D I F Í C I O S E D E —
desde que os temas a tratar se
Biblioteca de Arte, à constitui- G R A N D E A U D I TÓ R I O oferta, poderão solicitar
nismo, as vanguardas integrem no âmbito das suas
ção do seu fundo documental PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO uma visita à medida.
e a própria ideia de moder- atividades. A equipa também
e à especificidade e valor MÚSICA, ORQUESTR A A DEFINIR Sempre que possível, desde
nidade, procurando abordar GULBENKIAN, SOM M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO poderá realizar visitas de pre-
patrimonial das suas coleções que os temas a tratar se
e levantar questões em torno paração para os próprios pro-
especiais. Estas visitas têm Encontros informais com PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , integrem no âmbito das
das obras, dos artistas fessores, caso haja um grupo
como objetivo aperfeiçoar músicos e maestros da MÚSICA, ORQUESTR A coleções do Museu e/ou
e dos contextos portugueses GULBENKIAN, SOM que o solicite. Os percursos,
os conhecimentos sobre os Orquestra Gulbenkian ou dos seus pressupostos peda-
mais significativos no seu estratégias e recursos utiliza-
diversos recursos informa- de agrupamentos convidados Convidamos os participantes gógicos de base, a equipa
surgimento e repercussões. dos são adaptados de acordo
tivos disponibilizados pela da Temporada Gulbenkian a assistir a ensaios gerais da educativa procurará desenhar
Conceção e orientação: Carla
Biblioteca, com destaque para Música 19/20. Os participan- Orquestra Gulbenkian ou com os temas a trabalhar, visitas específicas para dar
Rebelo, Carlos Carrilho, Cristina o património, o monitor
o catálogo; alargar o conhe- tes são convidados a assistir de agrupamentos convidados resposta a estas solicitações.
Campos, Filipa Soares, Hilda Frias,
cimento em metodologias de a parte do ensaio da Orquestra da Temporada Gulbenkian e o nível de ensino dos alunos.
Hugo Barata, Raquel Feliciano, Sara Conceção e orientação: Variável em
Inácio, Sílvia Moreira, Susana Pires recuperação da informação em Gulbenkian. Estas visitas Música 19/20. Estas visitas Conceção e orientação: Equipa função das características dos projetos
geral; e divulgar características destinam-se preferencial- destinam-se preferencial- educativa do Jardim
Nota: O núcleo de obras modernistas Nota: Requer marcação prévia com
na nova montagem da Coleção especiais de algumas coleções. mente a alunos de Música. mente a alunos de Música. Nota: Requer marcação prévia a coordenadora de programação
Moderna exige que as entradas de com a coordenadora da equipa escolar e reunião com os professores
Conceção e orientação: Equipa Conceção e orientação: Equipa Conceção e orientação: Equipa
grupos sejam feitas com 40 minutos educativa e reunião com os responsáveis. Na altura da marcação,
da Biblioteca de Arte educativa Gulbenkian Música educativa Gulbenkian Música
de intervalo, uma vez que não professores responsáveis. A realização o professor deverá indicar se
permite a coexistência de mais do Nota: Requer marcação prévia para Nota: Requer marcação prévia com Nota: Requer marcação prévia com das visitas ao Jardim está sujeita pretende visitar a Coleção do
que um grupo no mesmo espaço. o e-mail artlib@gulbenkian.pt. a equipa educativa Gulbenkian Música. a equipa educativa Gulbenkian Música. às condições atmosféricas. Fundador ou a Coleção Moderna.
62 E nsino S uperior D ES TAQ U E 63
DIA ABERTO
UNIVERSIDADES
FUNDAÇÃO INSTITUTO
CALOUSTE GULBENKIAN
GULBENKIAN DE CIÊNCIA
V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S
UM A VIAGEM AO INTERIOR UM DIA ABERTO
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I V A S
DA GULBENKIAN AO ENSINO SUPERIOR
ESPECIAIS
13 N O V / Q U A 28 NOV / QUI
Museu Calouste 14:3 0 – 2 3: 0 0 10 : 0 0 –17: 0 0
Gulbenkian: G R AT U I TO G R AT U I TO
uma visita
pedagógica
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, Conversas e
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A
módulos de
10 :10 –17:3 0 / 2 H O R A S conversação
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
Ensaios abertos
Música
PA L AV R A S - C H AV E :
E S T R AT É G I A S , F E R R A M E N TA S ,
Música
M E TA - A P R E N D I Z A G E M , Performances
O U T – J U N / D ATA A D E F I N I R
E D I F Í C I O S E D E — M E TAV I S I TA , M E TO D O LO G I A S ,
Serigrafia Mesas-redondas
G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S
ESPECIAIS Slam poetry Palestras
A DEFINIR a partir da demonstração
Visitas Speed dating
Quais as questões e processos
M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
que levaram à criação de uma
e da desconstrução dos nossos Visitas aos
A 13 de novembro, a partir das
PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
MÚSICA, ORQUESTR A
determinada visita orientada?
projetos educativos, dando
a conhecer as suas premissas, 14:30, abrimos as portas da Fundação
laboratórios
Como escolher o enfoque e a aos estudantes universitários. Os estudantes do ensino superior
GULBENKIAN, SOM opções e estratégias. Existe
abordagem mais adequados? Um dia para conhecer os bastidores (licenciatura e mestrado) são
Visitas que permitem aos a possibilidade de realizar
Como desenhar estratégias e as pessoas que trabalham convidados a conhecer a investigação
alunos ter um contacto visitas exclusivamente desti-
para uma criança, um jovem na Fundação. Teremos visitas, científica realizada no Instituto
mais direto com a Música, nadas a abordar as estratégias
e um adulto? Como criar conversas, performances, ensaios Gulbenkian de Ciência (IGC),
perceber os ensaios, os bas- para trabalhar com necessi-
materiais mediadores que abertos, serigrafia e muito mais. em Oeiras, bem como as ofertas
tidores e os concertos, mas dades educativas especiais.
reforcem verdadeiramente Ao longo do dia é também possível educativas que aqui podem encontrar.
também conhecer músicos, o trabalho de exploração Conceção e orientação: Andreia
maestros e convidados Dias, Diana Pereira, Margarida visitar as Coleções e as exposições O programa inclui palestras sobre as
de uma obra e potenciem Rodrigues, Margarida Vieira, temporárias do Museu Calouste várias áreas de investigação do IGC,
da Orquestra Gulbenkian. a aprendizagem? Susana Gomes da Silva Gulbenkian gratuitamente — basta visitas aos laboratórios, mesas-
Conceção e orientação: Equipa Estas visitas pedagógicas mostrar o cartão universitário. -redondas e speed dating com cientistas.
Nota: Na altura da marcação,
educativa Gulbenkian Música pretendem ser uma o professor deverá indicar os objetivos
Mais informações em gulbenkian.pt. Mais informações em www.igc.gulbenkian.pt.
Nota: Requer marcação prévia com possibilidade de responder da visita para uma melhor adequação
a equipa educativa Gulbenkian Música. a estas e outras questões das estratégias ao perfil do grupo.
64 A cademias e U niversidades S eniores e A ssociações C ulturais 6 5
ACADEMIAS E
UNIVERSIDADES
BIOGR AFIA
C IDADANIA
HISTÓRIA
SENIORES E
IDENTIDADE
V I S I TA O R I E N TA D A
ASSOCIAÇÕES Calouste
Gulbenkian:
CULTURAIS ARQUITETUR A
V I S I TA O R I E N TA D A
um homem
entre o Oriente
O Edifício e o Ocidente
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
Gulbenkian E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
SET–JUN / DIAS ÚTEIS COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
EDIFÍCIO SEDE V I S I TA O R I E N TA D A 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
O Jardim
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 €
Gulbenkian
PA L AV R A S - C H AV E : A R T E ,
V I S I TA S À M E D I D A
PA L AV R A S - C H AV E : C A LO U S T E G U L B E N K I A N ,
Encontros informais A R Q U I T E T U R A , M O V I M E N TO SET–JUN / DIAS ÚTEIS C O L E C I O N I S M O, E X Í L I O,
C U LT U R A Jardim e/ou
Edifício
HISTÓRIA
SOC IEDADE PENSA MENTO C RÍTICO
V I S I TA O R I E N TA D A
E C R I AT I V O
Gulbenkian
V I S I TA O R I E N TA D A SET–JUN / DIAS ÚTEIS
Séculos XX
Exposições
E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M
Museu Calouste
Gulbenkian
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
PA L AV R A S - C H AV E :
C R U Z A M E N TO, PA R C E R I A ,
P R OJ E TO S E S P E C Í F I C O S
CALOUSTE: DIA DO
UMA VIDA, NÃO FASCÍNIO
UMA EXPOSIÇÃO DAS PLANTAS
V I S I TA O R I E N TA D A À E X P O S I Ç Ã O T E M P O R Á R I A V Á R I A S AT I V I D A D E S
S E T – D E Z 2 019 / D I A S Ú T E I S , E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S 18 M A I 2 0 2 0 / S E G
E D I F Í C I O S E D E — G A L E R I A P I S O I N F E R I O R I N S T I T U TO G U L B E N K I A N D E C I Ê N C I A
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO A DEFINIR
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € M Í N . 15 — M Á X . 6 0 / G R AT U I TO, C O M I N S C R I Ç Ã O P R É V I A
3 º C I C LO, E N S I N O S E C U N D Á R I O E P R O F I S S I O N A L ,
PA L AV R A S - C H AV E : C I Ê N C I A , I N V E S T I G A Ç Ã O, P L A N TA S
ENS INO SUPER IOR E AC A DEMI A S DE S ENIOR ES
PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A , C O L E Ç Ã O, M E M Ó R I A S ,
M I G R A Ç Ã O, V I A G E M
NECESSIDADES
EDUCATIVAS ESPECIAIS
(ENSINO INTEGRADO
E ENSINO ESPECIAL)
V I S I TA - O F I C I N A
AT I V I D A D E S A C E S S Í V E I S
À flor da pele
O U T – J U N / S E G, Q U A , S E X
V I S I TA - O F I C I N A
Sentir o Museu
O U T – J U N / S E G, Q U A , S E X
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
V I S I TA - O F I C I N A V I S I TA O R I E N TA D A 10 :3 0 ; 14:3 0 / 6 0 M I N ( V I S I TA )
Geometrias do Mãos
9 0 M I N ( V I S I TA - O F I C I N A )
M Í N . 5 — M Á X . 12 / G R AT U I TO
corpo e do som V I S I TA - O F I C I N A que falam PA L AV R A S - C H AV E : C O L E Ç Ã O,
O U T – J U N / S E G, Q U A , S E X
COLEÇ ÃO MODER N A O mundo de pintura C O M U N I C A Ç Ã O, C O R P O,
D E S E N H O, E S PA Ç O,
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 5 — M Á X . 12 / G R AT U I TO
no Jardim OUT–JUN / QUA
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
E X P R E S S Ã O, I M A G I N A Ç Ã O,
S E T – O U T; A B R – J U N / Q U I , S E X L I N H A , M OT R I C I D A D E F I N A ,
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
PA L AV R A S - C H AV E : E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M M O V I M E N TO, N A R R AT I VA S ,
M Í N . 5 — M Á X . 15 / G R AT U I TO
C O M P O S I Ç Ã O, C O M U N I C A Ç Ã O, 10 :3 0 ; 14: 0 0 / 9 0 M I N P E R F O R M A N C E, R O S TO
PA R A E S C O L A S D E R E F E R Ê N C I A
CONSCIÊNCIA CORPOR AL, M Í N . 5 — M Á X . 12 / G R AT U I TO
PA R A A E D U C A Ç Ã O B I L I N G U E Que desafios e alterna-
I D E N T I DA D E, M ÚS I C A , S OM DE ALUNOS SURDOS
PA L AV R A S - C H AV E :
tivas pode um museu
I M A G I N A Ç Ã O, J A R D I M , F O R M A S
Esta visita-oficina brinca PA L AV R A S - C H AV E : C O L E Ç Ã O, propor aos públicos?
V E G E TA I S , M E TA M O R F O S E S ,
com geometrias, dimensões MUNDO EXTERIOR
C O R P O, H I S TÓ R I A , I D E N T I D A D E , A partir da Coleção do
das linhas, das superfícies LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA,
Fundador, através de
«Olha profundamente para PES SOA , PINTUR A , V I AGEM
e dos volumes variáveis. diferentes explorações que
Porque terão os artistas feito a natureza e compreenderás
Os tamanhos, formatos Sabias que na coleção do visam a interação com as
representações tão diferentes tudo melhor.»
e sensações do corpo em senhor Gulbenkian existem obras de arte, pretende-se
umas das outras? O que nos ALBERT EINSTEIN
cada obra de arte serão obser- muitos tipos de obras de desafiar o participante
podem dizer estes corpos? construímos como pessoas.
vados pormenorizadamente Estará este lugar vivo? arte? Nesta visita, vamos a coconstruir novos conheci-
Nesta visita, pensada para Numa viagem muito
e transformados em som. O que nos contam as suas conhecer alguns dos retratos mentos e competências.
potenciar também o acesso sensorial pelo Jardim, vamos
Usamos caixas, altifalan- formas e padrões orgânicos, da Coleção. Vamos descobrir Vamos construir histórias,
a crianças com deficiência usar simples estratégias
tes, tablets e sensores de a sua dinâmica e vitalidade? quem são as pessoas, através procurando personagens,
visual, far-se-á a explora- para despertar o interesse
movimento, para estudar E de que modo se relacionam? das pistas de cada pintura. lugares e acontecimentos que
ção do corpo ao longo dos pelo mundo. Observar na
a distribuição espacial dos A natureza é um livro aberto. Vem descobrir connosco! nos transportam para dentro
séculos xx e xxi através de natureza forças, estruturas
seus átomos, essas pequenas Observando cuidadosamente Conceção e orientação: de uma determinada obra,
um conjunto selecionado de e limites, que também
partículas que se veem no a riqueza das suas formas, Iruênia Oliveira ou até ir para além dela.
obras da Coleção Moderna. existem dentro de nós,
espaço quando banhadas cores, texturas, sons, No Oriente Islâmico, vamos
Intérpretes LGP: Márcio Antunes,
Audiodescrição: AR Produções por um ténue feixe de luz. odores, e a magia das suas e dar forma às sensações proporcionar experiências
Teresa Figueiredo
Conceção e orientação: Sílvia Apelando à sensação transformações, ciclos através de um processo performativas que convocam
artístico. Experiências que Nota: Esta visita é feita em língua
Moreira, Sara Inácio, Cristina produzida por contacto, e ritmos, podemos fazer o corpo em movimento
gestual portuguesa e requer
Campos, Simão Palmeirim do corpo inteiro, convidamos as mais diversas aprendiza- poderemos levar connosco e o desenho das relações
marcação e reunião prévia com os
Nota: Atividade que necessita todos a inventar novas teorias gens e aquisições. e usar diariamente em técnicos responsáveis pelo grupo. que o corpo estabelece
de marcação com 15 dias úteis de geometria molecular, Ao estabelecermos um qualquer lugar vivo! Também necessita de marcação com o espaço do Museu
de antecedência, para garantir que é o mesmo que dizer um com 15 dias de antecedência, para
contacto «corpo a corpo» com Conceção e orientação: Ana e com as obras expostas.
a existência do recurso de garantir a presença de intérprete.
novo conjunto de átomos! a natureza, descobrimos que Manta, Susana Varatojo
audiodescrição. Marcação através Marcação através dos e-mails Conceção e orientação: Hugo Barata,
dos e-mails mmendes@gulbenkian.pt Conceção e orientação: fazemos parte do mundo Nota: A realização da atividade fica mmendes@gulbenkian.pt e/ou Joana Andrade, Margarida Rodrigues,
e/ou mcrodrigues@gulbenkian.pt. Margarida Vieira, Simão Costa natural, a partir do qual nos sujeita às condições atmosféricas. mcrodrigues@gulbenkian.pt. Miguel Horta, Sofia Martinho
76 N ecessidades E ducativas E speciais
V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S
Museu Calouste
Gulbenkian:
uma visita
pedagógica
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 2 H O R A S
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
PA L AV R A S - C H AV E :
E S T R AT É G I A S , F E R R A M E N TA S ,
M E TA - A P R E N D I Z A G E M ,
M E TAV I S I TA , M E TO D O LO G I A S ,
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S
ESPECIAIS
CONCERTOS
Rios, mares
e montanhas
06 FE V 2020 / QUI
Les Parapluies 11: 0 0 ; 15 : 0 0
de Cherbourg: 07 F E V 2 0 2 0 / S E X / 11: 0 0
E D I F Í C I O S E D E —
As orquestras G R A N D E A U D I TÓ R I O
usam guarda-
60 MIN
M Á X . 115 0 / 4 €
31 O U T 2 019 / Q U I / 2 0 : 0 0
01 N O V 2 019 / S E X / 18 : 0 0
11 O U T 2 019 / S E X / 2 0 : 0 0
E D I F Í C I O S E D E —
E D I F Í C I O S E D E —
ZO N A D E C O N G R E S S O S
ZO N A D E C O N G R E S S O S
0 6 M A R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
13 D E Z 2 019 / S E X / 19: 0 0 0 8 M A R 2 0 2 0 / D O M / 17: 0 0
15 D E Z 2 019 / D O M / 17: 0 0 E D I F Í C I O S E D E — 23 A B R 2020 / QUI / 20:0 0
E D I F Í C I O S E D E — ZO N A D E C O N G R E S S O S 24 A B R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
S A L A DO FOYER 26 M A R 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0 E D I F Í C I O S E D E —
Piotr Ilitch Tchaikovsky ZO N A D E C O N G R E S S O S
2 9 J A N 2 0 2 0 / Q U A / 18 : 0 0 27 M A R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
Johann Sebastian — Evgeni Onegin, E D I F Í C I O S E D E —
Bach — Oratória
30 JAN 2020 / QUI / 20:00
op. 24 (ópera) Johannes Brahms —
E D I F Í C I O S E D E — ZO N A D E C O N G R E S S O S
de Natal Canto das Parcas
ZO N A D E C O N G R E S S O S
Arnold Schönberg — (Gesang der Parzen),
(Weihnachtsoratorium),
Ludwig van Beethoven 12 M A R 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0 Noite Transfigurada op. 89
BWV 248 — Cantatas I, 13 M A R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
— Abertura Leonore III, (Verklärte Nacht), op. 4
III e VI E D I F Í C I O S E D E — Richard Strauss — 21 M A I 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0
Sinfonia nº- 8, em 2 2 M A I 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
ZO N A D E C O N G R E S S O S Alexander Zemlinsky — Quatro Últimas
Fá maior, op. 93 E D I F Í C I O S E D E —
14 D E Z 2 019 / S Á B / 18 : 0 0 Giuseppe Verdi — Sinfonia Lírica, op. 18 Canções (Vier letzte ZO N A D E C O N G R E S S O S
16 D E Z 2 019 / S E G / 19: 0 0 Concerto para Piano Quatro peças sacras Lieder)
E D I F Í C I O S E D E — e Orquestra nº- 5, em Piotr Ilitch Tchaikovsky
02 ABR 2020 / QUI / 20:00
S A L A DO FOYER Mi bemol maior, op. 73 Anton Bruckner — Johannes Brahms — — Romeu e Julieta:
0 3 A B R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
Sinfonia nº- 9, em Sinfonia nº- 2, em Abertura-Fantasia
Johann Sebastian E D I F Í C I O S E D E —
Ré menor ZO N A D E C O N G R E S S O S Ré maior, op. 73
Bach — Oratória 13 F E V 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0 Gustav Mahler —
de Natal 14 F E V 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0 Wolfgang Amadeus Canções das
(Weihnachtsoratorium), E D I F Í C I O S E D E — 19 M A R 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0 Mozart — Sinfonia 07 M A I 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0 Crianças Mortas
ZO N A D E C O N G R E S S O S 2 0 M A R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0 0 8 M A I 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
BWV 248 — Cantatas II, nº- 40, em Sol menor, (Kindertotenlieder)
E D I F Í C I O S E D E — E D I F Í C I O S E D E —
IV e V Joseph Haydn — K. 550
ZO N A D E C O N G R E S S O S S A L A DO FOYER Piotr Ilitch Tchaikovsky
A Criação, Hob.XXI:2
Robert Schumann — Dmitri Chostakovitch — Gioachino Rossini — — Sinfonia nº- 6, em Si
23 JA N 2020 / QUI / 20:0 0
Abertura, Scherzo Concerto para Violino Abertura da ópera menor, op. 74, Patética
24 J A N 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0 20 FE V 2020 / QUI / 20:00
e Final, op. 52 e Orquestra nº- 1, O Barbeiro de Sevilha
E D I F Í C I O S E D E — 21 F E V 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
S A L A DO FOYER
em Lá menor, op. 77 (versão italiana) 28 M A I 2020 / QUI / 20:0 0
E D I F Í C I O S E D E — Felix Mendelssohn-
ZO N A D E C O N G R E S S O S 2 9 M A I 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
Nuno da Rocha — Bartholdy — Concerto Ludwig van Beethoven E D I F Í C I O S E D E —
0 8 A B R 2 0 2 0 / Q U A / 19: 0 0
Inferno Ludwig van Beethoven para Violino e — Concerto para Piano ZO N A D E C O N G R E S S O S
0 9 A B R 2 0 2 0 / Q U I / 19: 0 0
— Sinfonia nº- 6, em Fá Orquestra, em e Orquestra nº- 4,
Maurice Ravel — E D I F Í C I O S E D E — Sergei Rachmaninov —
maior, op. 68; Mi menor, op. 64 ZO N A D E C O N G R E S S O S em Sol maior, op. 58
Concerto para Piano Concerto para Piano
e Orquestra, em Igor Stravinsky — Robert Schumann — Johann Sebastian Nikolai Rimsky- e Orquestra nº- 2,
Sol maior; Daphnis A Sagração Sinfonia nº- 2, Bach — Paixão segundo -Korsakov — em Dó menor, op. 18
et Chloé: Suite nº- 2 da Primavera em Dó maior, op. 61 São João, BWV 245 Scheherazade, op. 35 Os Sinos, op. 35
84 P rofessores 8 5
PROFESSORES
CURSOS LIVRES
(Quase) tudo
o que sempre
quis saber
sobre música
clássica e
teve medo
de perguntar
10 O U T; 15 , 2 9 N O V 2 019;
17 J A N ; 0 6 F E V; 0 5 M A R ;
16 A B R ; 15 M A I 2 0 2 0 / Q U I , S E X
18 :3 0 – 2 0 :3 0
D U R A Ç Ã O TOTA L 16 H O R A S
(8 SESSÕES DE 2 HOR AS)
E D I F Í C I O S E D E —
ZO N A D E C O N G R E S S O S
M Í N . 2 0 — M Á X . 6 0
10 € ( S E S S Ã O )
70 € ( C U R S O I N T E I R O )
P Ú B L I C O A D U LTO, S ES S ÃO 1
INTERESSADO EM MÚSICA 10 O U T 2 019 / Q U I
M A S N Ã O E S P E C I A L I S TA E D I F Í C I O S E D E — S A L A 2
CURSOS LIVRES E M M U S I C O LO G I A
FOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A O que é uma sinfonia?
(Quase) tudo o Um mundo aberto, ou
Aqui eu conto! Um curso dedicado
que sempre quis 88 V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S à temporada Gulbenkian as formas e géneros musicais, um universo fechado?
saber sobre música N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S Música 19/20 e ao grande as designações e significados
Mote: Sinfonia nº 3 de Gustav Mahler
clássica e teve Museu acessível: ESPECIAIS repertório sinfónico e de musicológicos, os instru- (concertos: 17, 18 outubro de 2019)
medo de perguntar práticas artísticas Museu Calouste câmara desde o Barroco -mentos, os naipes e organi-
85 com públicos Gulbenkian: uma ao século xx, com vista zação de uma orquestra,
S ES S ÃO 2
especiais visita pedagógica a melhorar a compreensão as notações e as biografias 15 N O V 2 019 / S E X
Rússia. Música. 88 90 e o gosto pela música que de alguns compositores. E D I F Í C I O S E D E —
Literatura é apresentada ao longo Para cada sessão haverá um S A L A DO FOYER
86
V I S I TA S À M E D I D A D E S TA Q U E S da temporada. Este curso tema e um mote de partida, O que é um concerto
Biblioteca de Arte Encontro com destina-se a um público baseado em concertos para piano? Exibição
C U R S O S T E Ó R I C O - P R ÁT I C O S
89 professores interessado em música, mas da própria temporada, virtuosística ou
Aula no Jardim: 91
não especialista, permitindo- convidando os participan- diálogo?
ensinar a aprender Museu Calouste -lhe entender, de uma forma tes a assistir aos mesmos.
Mote: Concerto para Piano e
com a natureza Gulbenkian Fábrica de projetos simples e acessível, noções de Conceção e orientação: Orquestra nº 1 de Johannes Brahms
87 89 91 musicologia, a sua história, Sérgio Azevedo (concertos: 07, 08 novembro de 2019)
8 6 P rofessores P rofessores 87
C U R S O S T E Ó R I C O - P R ÁT I C O S
S ES S ÃO 6
05 M AR 2020 / QUI Aula no Jardim:
E D I F Í C I O S E D E — S A L A 2 ensinar a
O piano: a fascinante aprender com
história do instrumento
mais popular do mundo a natureza
2 9 F E V, 0 9 M A I 2 0 2 0
Mote: Recital de Piano de 10 : 0 0 –13: 0 0 , 14:3 0 –17:3 0
Elisabeth Leonskaja (concerto: D U R A Ç Ã O TOTA L 12 H O R A S
S ES S ÃO 3
09 março de 2020)
Rússia. Música. (2 S ES S Õ ES D E 6 HO R A S)
E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M
2 9 N O V 2 019 / S E X
E D I F Í C I O S E D E — S ES S ÃO 7
Literatura M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 5 0 €
S A L A DO FOYER 16 A B R 2 0 2 0 / Q U I 18 F E V; 0 3 , 10 M A R 2 0 2 0 / T E R
P R O F E S S O R E S D O 1º E 2 º
18 :3 0 – 2 0 :3 0
O violino: tanta E D I F Í C I O S E D E — S A L A 2
D U R A Ç Ã O TOTA L 6 H O R A S
C I C LO S D O E N S I N O B Á S I C O
Museu
acessível: V I S I TA S À M E D I D A
práticas Biblioteca
artísticas de Arte
D ATA A D E F I N I R
FOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A
com públicos B I B L I OT E C A D E A R T E
Aqui eu conto! especiais HOR ÁRIO A DEFINIR / 60 MIN
11, 18 , 19 * J A N 2 0 2 0 M Í N . 1 — M Á X . 15 / G R AT U I TO
01, 0 8 , 0 9 * F E V 2 0 2 0
SÁB E DOM*
SÁB E DOM* PROFESSORES, INVESTIGADORES
10 : 0 0 –13: 0 0 *
10 : 0 0 –13: 0 0 * E PROFISISONAIS NAS ÁREAS
14:3 0 –17:3 0
D U R A Ç Ã O TOTA L 15 H O R A S
14:3 0 –17:3 0 D A H I S TÓ R I A D A A R T E , D A Museu Calouste
(2 S ES S Õ ES D E 6 HO R A S
D U R A Ç Ã O TOTA L 15 H O R A S
(2 S ES S Õ ES D E 6 HO R A S
ARQUITE TUR A , DAS ARTES
VISUAIS E DO DESIGN Gulbenkian
E 1 S ES S ÃO DE 3 HOR A S) OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E 1 S ES S ÃO DE 3 HOR A S)
E D I FÍC I O S E D E — S A L A 2
E D I F Í C I O S E D E — S A L A 2 Visitas para professores, E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 5 0 €
M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 5 0 € investigadores e profissionais COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO MODER N A
P R ÁT I C A S T E AT R A I S PA R A O
PROFESSORES, AUXILIARES,
que necessitem de infor-
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
ENSINO-A PR ENDIZ AGEM DO mação especializada nas
EDUC ADOR ES, ESTUDANTES, M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
POR TUGUÊS LÍNGUA N ÃO
ato de coragem. Por isto, TÉCNICOS QUE TR ABALHEM áreas da história da arte, da
M AT E R N A P R O F E S S O R E S D E VÁ R I O S N Í V E I S
neste curso, vamos explorar OU ESTEJA M INTERESSADOS EM arquitetura, das artes visuais
TR A BA LH A R N A PROMOÇ ÃO DA DE ENSINO INTERESSADOS NUM
PROFESSORES E FOR M ADORES os conceitos teatrais de jogo, e do design. Cada visita será
ACES S IB ILIDA DE E INCLUS ÃO TEM A ESPECÍFICO
DE PLNM (PORTUGUÊS
improvisação e oralidade, preparada de acordo com
L Í N G U A N Ã O M AT E R N A ) E
aplicados às competências «No culture can live if it o perfil do grupo e com Os professores que desejem
DE PLE (PORTUGUÊS LÍNGUA
E S T R A N G E I R A ), P R O F E S S O R E S linguísticas. Através de attempts to be exclusive.» às coleções por pessoas com os requisitos solicitados. trabalhar um tema específico,
DE LÍNGUAS ESTR ANGEIR AS, exercícios práticos, em sala GANDHI deficiências sensoriais ou Será realizada uma breve ou que tenham grupos com
PROFESSORES DE PORTUGUÊS, e no Museu, vamos experi- de aprendizagem continua abordagem à história da características e objetivos
EDUCADORES, ANIM ADORES,
Quais os desafios e soluções
mentar e recriar enunciados a ser um grande desafio; no Biblioteca de Arte, à consti- que não se enquadrem na
TÉCNICOS DE AÇ ÃO SOCI A L, para a acessibilidade
que pressupõem uma apro- entanto, muitas soluções ino- tuição do seu fundo docu- restante programação em
Q U A LQ U E R P R O F I S S I O N A L ao património cultural?
priação individual daquilo vadoras foram desenvolvidas mental e à especificidade oferta, poderão solicitar
E N V O LV I D O N O A C O L H I M E N TO O acesso ao património
E INTEGR AÇ ÃO DE CIDA DÃOS que se diz e de como se diz, e postas em prática — estas e valor patrimonial uma visita à medida.
e à cultura é um direito fun-
MIGR ANTES sendo que o mais importante podem ser usadas para das suas coleções especiais. Sempre que possível, desde
damental de todas as pessoas,
é potenciar nos alunos inspirar boas práticas, consti- Estas visitas têm como que os temas a tratar se
Como pode o teatro ser independentemente da iden-
a vontade de comunicar, tuindo um modo de ampliar objetivo aperfeiçoar os integrem no âmbito das
uma ferramenta para tidade ou oportunidade.
de se expressar, de partilhar o seu desenvolvimento. conhecimentos sobre os coleções do Museu e/ou
o ensino do português língua Na Europa, muitos museus
algo com os outros e de gerar Com este curso, pretende-se diversos recursos informa- dos seus pressupostos peda-
estrangeira? Que espaços, estão preocupados em desen-
diálogo. Os exercícios podem partilhar práticas e meto- tivos disponibilizados pela gógicos de base, a equipa
condições, enunciados volver questões relacionadas
ser adaptados a diferentes dologias desenvolvidas ao Biblioteca, com destaque educativa procurará desenhar
e materiais são necessários? com a acessibilidade, a fim
contextos de aprendizagem, longo dos últimos anos para o catálogo; alargar visitas específicas para dar
Sabemos que compreender de permitirem o acesso
e foram criados a partir de pela equipa da Fundação o conhecimento em metodolo- resposta a estas solicitações.
as palavras e o seu sentido às coleções por pessoas
não é o mesmo que ser capaz uma longa parceria entre com necessidades especiais. Calouste Gulbenkian no gias de recuperação da infor- Conceção e orientação: Variável em
de as usar para se exprimir. professora e artista, no Os museus e fundações trabalho desenvolvido com mação em geral; e divulgar função das características dos projetos
Sabemos que uma língua âmbito do acolhimento privadas já definiram públicos com necessida- características especiais Nota: Requer marcação prévia com
é muito mais que gramática e integração de refugiados. a acessibilidade como uma des educativas especiais. de algumas coleções. a coordenadora de programação
escolar e reunião com os professores
e vocabulário. Sabemos Conceção e orientação: das suas prioridades progra- Conceção e orientação: Margarida Conceção e orientação: Equipa
responsáveis. Na altura da marcação,
também que comunicar, Isabel Galvão, Sofia Cabrita máticas, enquanto meio para Rodrigues, Margarida Vieira da Biblioteca de Arte
o professor deverá indicar se
usando a voz e o gesto numa Nota: Este curso está em transmitir a herança cultural Nota: Este curso está em Nota: Requer marcação prévia para pretende visitar a Coleção do
língua não materna, é um processo de creditação. e de chegar a todos. O acesso processo de creditação. o e-mail artlib@gulbenkian.pt. Fundador ou a Coleção Moderna.
9 0 P rofessores D ES TAQ U ES 91
ENCONTRO FÁBRICA DE
COM PROJETOS
PROFESSORES
Gulbenkian:
uma visita
pedagógica
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 2 H O R A S
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
Este encontro informal entre as equipas
PROFESSORES, PROFISSIONAIS
educativas, os mediadores da Fundação
E TÉCNICOS QUE TR ABALHEM
Calouste Gulbenkian e os professores Tem uma ideia? Gostava de desenvol-
COM O PÚBLICO COM
pretende ser uma mais-valia para -ver um projeto com o Museu? Venha
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S
ESPECIAIS o desenho de programas complementa- falar connosco! Queremos desenhar
da demonstração e da res da relação escola-museu. É também projetos a meias. Este ano estamos
Quais as questões e processos a preparar uma programação em torno
desconstrução dos nossos um momento de convívio e de partilha.
que levaram à criação de uma da ideia de cruzamento de culturas,
projetos educativos, dando O programa está estruturado por níveis
determinada visita orientada? diásporas e emigrações, e estamos
a conhecer as suas premissas, de ensino e apoia-se em diferentes
Como escolher o enfoque e a a apostar em projetos que nascem entre
opções e estratégias. Existe tipologias de atividades educativas,
abordagem mais adequados? professores, alunos e o nosso museu.
a possibilidade de realizar que abrangem diversas áreas temáticas
Como desenhar estratégias Gostaríamos de conversar mais, de
visitas exclusivamente desti- e espaços distintos da Fundação.
para uma criança, um jovem encontrar projetos comuns, de desenhar
nadas a abordar as estratégias Sob a forma de visitas-demonstração
e um adulto? Como criar em conjunto, de nos tornarmos
para trabalhar com necessi- in loco, o encontro pretende ser
materiais mediadores que um verdadeiro ponto de encontros!
dades educativas especiais. um espaço de reflexão e partilha
reforcem verdadeiramente Traga as suas ideias. Vamos criar juntos!
Conceção e orientação: Andreia conjunta sobre o trabalho educativo
o trabalho de exploração
Dias, Diana Pereira, Margarida e a prática dos processos inerentes Nota: Requer marcação de reunião prévia
de uma obra e potenciem Rodrigues, Margarida Vieira, e avaliação das propostas de trabalho e capacidade
à conceção de atividades e cons-
a aprendizagem? Susana Gomes da Silva de resposta do Museu. As reuniões deverão ser
trução dos materiais de apoio.
Estas visitas pedagógicas realizadas nos meses de setembro e outubro
Nota: Na altura da marcação,
pretendem ser uma possibili- Inscrições abertas até 06 de setembro de 2019. Para marcação de reunião, contactar
o professor deverá indicar os objetivos
de 2019 através do site gulbenkian.pt. afdias@gulbenkian.pt ou 217 823 410.
dade de responder a estas da visita para uma melhor adequação
e outras questões a partir das estratégias ao perfil do grupo.
© RODRIGO DE SOUZA
94 95
V I S I TA S E O F I C I N A S CURSOS de imagens neste contexto, e direito à portabilidade dos BILHETEIR A V I S I TA S O R I E N TA D A S todo o grupo enquanto os interessados, a cursos
Marcação prévia: Em geral, não requerem deverá contactar um membro dados pessoais podem ser Segunda a sexta, das 10:00 Partindo do património entidade orgânica, bem intensivos ao fim de semana,
217 823 800 marcação prévia, exceto da equipa, que o esclarecerá exercidos pelo seu titular às 19:00; sábados, das da Fundação, estas visitas como o dos professores com uma componente
decobrirmarcacoes@ em caso de se pretender acerca das finalidades a qualquer momento através 10:00 às 18:00. Domingos procuram estimular os que o acompanham, teórico-prática, para agentes
gulbenkian.pt creditação. Os bilhetes dos registos e tomará do envio de e-mail para e feriados, das 13:00 às sentidos, sobretudo o ver aos quais são fornecidas de ação educativa, passando
Para contactos por e-mail, podem ser comprados as devidas providências. privacidade@gulbenkian.pt. 19:00, somente em dias e o ouvir, estabelecendo pistas que lhes permitirão por formações específicas
solicita-se aos interessados online ou diretamente na De igual modo, o titular de concertos/espetáculos. uma atmosfera de diálogo continuar a trabalhar em de caráter pedagógico. Estão
que forneçam informações o bilheteira da Fundação C O N TA C T O S pode exercer o seu direito de Uma hora antes do início com os grupos participantes ambiente de sala de aula. agrupados, de acordo com
mais completas possível, com Calouste Gulbenkian. No ato da marcação, reserva apresentar reclamação junto dos espetáculos, a bilheteira e utilizando materiais de a sua natureza, em Cursos
indicação do nome da escola e e/ou compra, solicita-se da autoridade de controlo funciona exclusivamente exploração para promoverem OFICINAS Livres, Cursos Teórico-
do responsável pela marcação CONC ERTOS a todos os participantes competente, caso considere para venda de bilhetes uma análise vivenciada Atividades centradas no -Práticos e de Formação
e dos respetivos contactos, É possível reservar bilhetes de visitas, oficinas e cursos terem sido violados os seus do espetáculo a realizar. das obras, das situações fazer, tendo como traço Pedagógica que possibilitam
bem como da designação da através dos contactos do o fornecimento dos seus direitos nesta matéria. e dos espaços envolventes. característico a inter- a creditação de professores.
atividade e do nível de ensino. Descobrir, no entanto dados de contacto — nome, AC ESSOS FUNDAÇ ÃO Abordam conceitos- disciplinaridade e a intera-
Todas as marcações exigem a marcação prévia não idade, telefone, e-mail — a fim BILHETES CALOUSTE GULBENKIAN -chave que permitem tividade. Propõem-se ideias, UM DESCOBRIR
confirmação pelo Descobrir é obrigatória. É obrigatório de que os serviços possam Esta brochura contém Metro: São Sebastião contextualizar, descodificar, materiais e ferramentas para AC ESSÍVEL
e pela escola ou grupo (a o levantamento dos informar acerca de eventuais a programação para escolas (Linha Azul e Linha interpretar e relacionar explorar ações criativas, A programação dos Serviços
confirmação deverá ser feita bilhetes até 15 dias antes alterações à programação. e grupos organizados (como Vermelha) / Praça de os elementos em análise. que os participantes têm Educativos da Fundação
até três dias antes da data do concerto; após essa Os dados de contacto universidades, academias Espanha (Linha Azul) a oportunidade de desen- Calouste Gulbenkian
da atividade, caso contrário data, as reservas serão servirão exclusivamente seniores e associações Autocarros: 716, 756, V I S I TA S - J O G O volver individual ou tem vindo a promover
corre o risco de ser cancelada). automaticamente canceladas. para efeitos de gestão da culturais), como também 718, 726, 742, 746 Visitas em forma de jogo, coletivamente, utilizando a acessibilidade, a fim de
É necessário apresentar Os bilhetes podem ser atividade. A Fundação professores. Para estes casos, Estacionamento: Parque dirigidas a um público diferentes expressões que a oferta educativa inclua
a ficha de confirmação comprados diretamente Calouste Gulbenkian só os irá os preços estão indicados junto Berna (subterrâneo), Parque mais jovem, onde o diálogo artísticas: dramática, todos os públicos. Durante
para levantar os bilhetes. na bilheteira da Fundação conservar durante o período de cada atividade. Para grupos Valbom (subterrâneo), orientado e o recurso corporal, audiovisual, a temporada 2019/2020,
Calouste Gulbenkian. da atividade a que se referem, particulares organizados Parque Praça de Espanha a materiais de apoio, escrita, plástica e musical. além da programação
V I S I TA S S E M M O N I T O R após o que os eliminará, (como agências de viagens, (exterior); o parque da únicos e extremamente Estão sempre associadas habitual inclusiva, teremos
Pede-se a todas as escolas AT R A S O S E salvo se for aplicável um grupos seniores particulares Fundação Calouste apelativos, reforçam um ao património da Fundação, diversas atividades em
e grupos organizados que CANC EL A MENTOS prazo de retenção mais e outras instituições), Gulbenkian está aberto processo de descoberta incluindo a multipli- Língua Gestual Portuguesa
desejem visitar o Museu O atraso da escola pode pôr alargado, para efeitos de os preços praticados serão ao público nos dias dos e aprendizagem lúdica cidade de plantas (LGP), com audiodescrição
Calouste Gulbenkian ou em causa a realização da cumprimento de obrigações outros. Aconselhe-se com concertos e dos cursos. através do contacto com e outros seres vivos que (AD), e ainda sessões
outras exposições temporárias atividade. Os cancelamentos legais/regulatórias e/ou a equipa das marcações ou GPS: 38.737541,-9.154649 o património da Fundação. habitam o seu jardim. descontraídas (SD).
da Fundação sem recurso aos ou outras alterações (como para efeitos de prossecução visite o site gulbenkian.pt.
nossos mediadores que façam o número de alunos) devem de interesses legítimos MOR ADA S V I S I TA S M U S I C A I S CONC ERTOS
a marcação prévia junto do ser comunicados com a no contexto de processos INÍC IO DA S M ARC AÇÕES EDIFÍCIO S EDE E COLEÇ ÃO Sob a orientação de C O M E N TA D O S
Descobrir. As visitas livres maior antecedência possível, judiciais. Caso o participante 09 de setembro de 2019. DO FUNDADOR formadores especializados, Concertos concebidos
requerem bilhete de entrada pelo menos até 15 dias preste o seu consentimento Av. de Berna 45A trabalham-se conceitos com o intuito de estimular LÍNGUA GESTUAL
nas coleções e exposições e só antes da data da atividade. expresso, os dados pessoais AT E N D I M E N T O 1067-001 Lisboa musicais adaptados à idade o interesse e o gosto pela PORTUGUESA
é autorizada a entrada de uma Os cancelamentos feitos recolhidos poderão ainda DESCOBRIR e formação do grupo, música, recorrendo a
turma (média de 20 alunos) ser utilizados para fins de COLEÇ ÃO MODER N A visando fornecer pistas
no próprio dia, obrigam Dias úteis, das 10:00 às estratégias de aproximação/
de cada vez. Poderemos assim o grupo ao pagamento marketing e comunicação Rua Dr. Nicolau para estimular o diálogo,
13:00, através do telefone identificação do público
melhorar a nossa organização, do valor mínimo de 10 de eventos, o que poderá de Bettencourt a aprendizagem e a partilha
217 823 800, ou do website com o repertório escolhido,
evitando a sobreposição de euros. O mesmo se aplica envolver a utilização de meios 1050-078 Lisboa de experiências, com
gulbenkian.pt (a partir de designadamente através de AUDIODESCR IÇ ÃO
grupos e a concentração às faltas de comparência. eletrónicos, nomeadamente 09 de setembro de 2019). o objetivo de potenciar comentários, da execução
I G C — I N S T I T U TO
excessiva de pessoas, o que e-mails, sms e mms, como a fruição dos objetos de exemplos musicais ou da
GULBENKIAN DE CIÊNCIA
muito beneficiará a qualidade R E G I S T O D E I M A G E N S também telefonemas. Nesta MUSEU CALOUSTE artísticos e promover participação ativa do público.
Rua da Quinta Grande, 6
das visitas. Neste sentido, O Descobrir reserva-se circunstância, os dados a experiência musical,
GULBENKIAN 2780-156 Oeiras
e à semelhança do que o direito de recolher imagens serão conservados com por exemplo do Coro e da CURSOS
Segunda a domingo, das SESSÕES
acontece nas visitas das atividades para efeitos de este propósito até que seja Orquestra Gulbenkian. Os cursos têm formatos, DESCONTR AÍDAS
10:00 às 18:00 (encerra
orientadas, a marcação divulgação (interna e externa), exercido por parte do titular Nestas atividades, o horários e durações
às terças e nos dias 25 de
prévia é obrigatória e deverá as quais poderão conter dados o direito de oposição e/ou grupo é convidado a ter variados, de forma
dezembro, 1 de janeiro, 1 de
ser feita através do telefone pessoais (nomeadamente, seja expresso o desejo uma atitude de «fazedor», a servirem diferentes tipos
maio e Domingo de Páscoa).
217 823 800 ou do e-mail dados de imagem). Se o de eliminação de dados de criador, ao invés de de interesses, objetivos e
Última entrada de grupos
descobrirmarcacoes@ responsável ou o titular pessoais. Os direitos de espectador, potenciando-se disponibilidades. Incluem
organizados às 16:10.
gulbenkian.pt, ficando dos dados tiver dúvidas ou retificação, eliminação, a audição ativa e crítica desde cursos livres ao final
sujeita a confirmação. objeções a respeito da recolha limitação, oposição e o envolvimento de do dia, dirigidos a todos
FUNDAÇÃO
CALOUSTE
GULBENKIAN
RUA
DR.
3
NIC
OL
AU
BET
TEN
SERVIÇOS CENTR AIS
A
EIR
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5 MUSEU C ALOUSTE D I R E TO R
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URT
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D I R E TO R ES - A DJ U N TOS
DA
Penelope Curtis
Maria João Botelho
Á
Paulo Madruga
S S
E Q U I PA E D U C AT I VA
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(coordenadora) E Q U I P A E D U C AT I V A F OTO G R A FI A S
A
AV E N I D A A N TÓ N I O A U G U S TO D E A G U I A R
E X ECUÇ ÃO E
GULBENKIAN EQU I PA DE SC OB R I R F O T O G R A F I A D E C A PA
MÚSICA Ana Maria Lopes Sílvio Teixeira
D I R E TO R Cláudia Leitão
Risto Nieminen Jorge Santos DESIGN
1 Luísa Monteiro Rita Mendes /
2 D I R E TO R ES - A DJ U N TOS
Silvadesigners
Teresa Bolas
José Pinto
Miguel Sobral Cid COOR DEN AÇ ÃO
SERVIÇO DE Ana Maria Lopes
E Q U I PA E D U C AT I VA COMUNIC AÇ ÃO
Catarina Lobo D I R E TO R A R E V IS ÃO
(coordenadora) Elisabete Caramelo Conceição Candeias
D I R E TO R- A DJ U N TO C O M P O S I Ç Ã O,
INSTITUTO
IMPR ES S ÃO E
GULBENKIAN Luís Proença
AC A B A M E N TO
DE C IÊNC IA (IGC) Jorge Fernandes, Lda.
AV E N I D A D E B E R N A D I R E TO R A SERVIÇO DE
Mónica Bettencourt Dias M ARKETING E TIR AGEM
TR ANSFOR M AÇ ÃO 9500 exemplares
1 2 3 4 5 D I R E TO R ES - A DJ U N TOS D I G I TA L
EDIFÍCIO SEDE MUSEU CALOUSTE MUSEU CALOUSTE CENTRO A N F I T E AT R O Élio Sucena D E P ÓS I TO L EGA L
D I R E TO R
AU D I TÓ R I OS, GULBENKIAN GULBENKIAN I N T E R P R E TAT I V O AO AR LIVRE Manuel Schmidt 298 235/09
BILHETEIR A, COLEÇ ÃO DO COLEÇ ÃO GONÇALO
Nuno Prego
C A F E TA R I A , FUNDADOR MODERNA RIBEIRO TELLES E Q U I PA C O M U N I C A Ç Ã O EDIÇ ÃO DA FUNDAÇ ÃO
D I R E T O R A - A D J U N TA
LIVR ARIA, BILHETEIR A, BILHETEIR A, C A F E TA R I A , W C DE CIÊNCIA C A LO U S T E G U L B E N K I A N
Susana Prudêncio
L OJ A , W C C A F E TA R I A , C A F E TA R I A , Ana Mena Av. de Berna, 45A
LOJ A , W C LIVR ARIA, WC Ana Morais Clara Vilar 1067-001 Lisboa