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1° Variação: Divórcio, é a mais discutida, é a que mais traz consequência, pode ser consensual ou
litigioso.
Quando se acompanha pessoas divorciadas, se trabalha o divórcio afetivo, é um processo mais
demorado do que o jurídico, leva em média 2 anos segundo pesquisas. Não é atualmente, uma
vivência que acarreta somente consequências problemáticas, melhor do que viver em conflito é
separar-se. Na realidade brasileira, ocorre uma pressa para homologar um casamento, hoje em dia se
uma pessoa se separar em uma semana e quiser casar com outra é juridicamente possível, quer
resolver tudo no judiciário, todas as questões decisórias, incluindo guardas e divisões de bens.
Não é o foco o motivo da desunião, mas as questões consequentes, como solidão, entre outras.
No casamento, quanto mais se demora a buscar terapia, maior a probabilidade de separação, mas se
separam de forma mais tranquila.
2° Recasamento: Quanto mais rápido se casa, maior a probabilidade de repetir os padrões errôneos
da antiga relação. Os homens entram mais rápido em uma nova relação, pois tem mais respaldo da
sociedade para estarem sozinhos e conseguirem trabalhar suas questões emocionais. Já as mulheres
demoram mais tempo para trabalhar as questões emocionais.
No segundo casamento, se leva os padrões da família de origem e da família de seu antigo
relacionamento. Não é porque é ex companheiro que precisa-se focar nos aspectos negativos.
A falta de amor não é a causa dos divórcios, mas a falha de outros aspectos necessários para
manutenção de um casamento. Quando as mudanças se estabelecem, onde vão morar, com que as
crianças ficarão, as comparações a família anterior se apresentam, mas não é saudável.
O que precisa ser recombinado são as posturas relacionais, é aconselhável que se vivam de forma
civilizada, ambos comparecerem com seus pares em eventos, viver de modo civilizatório. Crianças
frequentemente se queixam por novas relações e repercutem nos sentimentos.
4° Casal Homoafetivo: Trabalha-se as funções parentais (mãe, pai). Aborda conflitos familiares, os
medos. Aumentou-se as perspectivas de filhos, através de fertilização, sexo natural ou adoção.
Problemas comuns a outras relações.
5° Adoção: Hoje não há tanto estigma sobre pais adotantes e filhos adotados. Aumentou-se no
Brasil a adoção tardia. Culpabilização a todos os problemas da criança a questão da adoção,
trabalha-se essa visão.