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8/12/2019

Exercícios de revisão de Introdução aos


Circuitos Elétricos

1) Sabe-se que uma caixa preta com três terminais possui um


total de 5 resistores de 1 cada.

Usando um ohmímetro, mede-se a resistência entre os


terminais e obtêm-se as seguintes medidas:
A-B: 1,5 
B-C: 3 
A-C: 2.5 

Determine a configuração dos 5 resistores dentro da


caixa.

2) Determine a resistência equivalente vista do par de


terminais mostrado em cada caso:

1
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3) Para os circuitos mostrados, determine a tensão nos


terminais de cada resistência.

4) Determine a corrente desconhecida, I (em mA),


utilizando a análise de laço.

(1) 0
(2) 1
(3) -1
(4) 2
(5) -2
(6) 4
(7) -4
(8) nda

5) Determine a corrente desconhecida, I (em mA),


utilizando a análise nodal.

(1) 0
(2) 0,25
(3) -0,25
(4) 0,5
(5) -0,5
(6) 1
(7) -1
(8) n.d.a

2
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6) Para o circuito série-paralelo, determine a resistência


equivalente.

7) Determine a potência entregue pela fonte dependente (em


W).

(1) 4
(2) -4
(3) 6
(4) -6
(5) 8
(6) -8
(7) 12
(8) -12

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8) A potência absorvida por cada resistor é dada pelo


circuito da figura. Determine a corrente I1.

(1) 0,25 A
(2) 0,50 A
(3) 0,75 A
(4) 1 A
(5) 1.25 A
(6) 1.5 A
(7) 2 A
(8) 4 A

9) No circuito, gm = 0,1. Determine a tensão Vy (em V).

(1) 0
(2) 1
(3) -1
(4) 10
(5) -10
(6) 20
(7) -20
(8) n.d.a.

4
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10) Utilizando a análise nodal, determine VB no circuito (em V).

(1) 1
(2) 2
(3) 3
(4) 4
(5) 5
(6) 6
(7) 7
(8) 8

11) No circuito mostrado, R1 = R2 = R3 = 1 , gm = 1 S. Utilize


a análise de malha para expressar I1 em termos de IS.

(1) ,
(2) ,
(3) ,
(4) ,
(5) ,
(6)
(7) ,
(8)

5
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12) Utilizando a superposição, determine o valor de ix no


circuito (em A):

(1) 1
(2) 2
(3) 3
(4) 4
(5) 5
(6) 6
(7) 7
(8) 8

13) Duas fontes de tensão não ideais encontram-se conectadas


em paralelo. A primeira fonte possui uma tensão V1 e uma
resistência R1. A segunda fonte possui tensão V2 e resistência
interna R2. Esta combinação em paralelo fornece uma fonte de
tensão não ideal com que tensão e resistências equivalentes?

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A técnica do supernó Is2


Determine as tensões
• Utilizada quando um ramo nodais e a potência
entre dois nós que não fornecida pela fonte
são referência contêm R3 I de tensão.
uma fonte de tensão. V1 V
V2

• Primeiro envolva a fonte
R1 VS I s1
de tensão e os dois nós R2
a ela conectados de modo
a formar um supernó.
R1  R2  10k, R3  4k
• Escreva a equação que VS  20[V ], I s1  10[mA], I s 2  6[mA]
define a relação de
tensão entre os dois nós V2 V1  20  V1  V2  20[V ]
(nenhum a referência)
V1 V *10k  V1  V2  100[V ]
como resultado da  2  10mA  0
presença da fonte de 10k 10k somando : V2  60[V ]
tensão.
V1  100  V2  40[V ]
• Escreva a LKC para o
supernó. Para det. a potência fornecida pela fonte de
tensão deve-se saber tb. sua corrente.
• Se a fonte de tensão for V1 V  V2
dependente, então torna- IV   6mA  1  8mA
se também necessária a 10k 10k P  20[V ]  8[mA ]  160mW
equação de controle.
Baseando-se na convenção passiva de sinais,
potência é recebida pela fonte!!

Outro exemplo Escreva as equações nodais

@ v1 (v1  v3 )  (v1  v2 ) i A  0
@ Supernó R1 R2
Limitação : v2  v3  v A
(v2  v1 ) v2 (v3  v1 ) v3
LKC (deixando o supernó) :    0
R2 R3 R1 R4

3 equações e 3 incógnitas

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SUPERNÓ
Exemplo para Determine I O
fixação  V3  12

V2  6V ,V4  12V Tensões nodais conhecidas

Limitação do supernó  V1  V3  12

V3  12  (6) V3  12  12 V3  (6) V3  12 V3
    0
2k 2k 1k 1k 2k
LKC no supernó

Utilize a análise nodal


Exemplo para para det. I0
fixação
SUPERNÓ

V1  6V Fontes conectadas à
referência
V4  4V
Eq. limitante: V3  V2  12V
LKC no supernó
V2  6 V2 V3 V3  (4)
    0 * 2k
2k 1k 2k 2k
3V2  2V3  2V
V2 não é necess. para det. I O  V2  V3  12V * 3 e adicione
5V3  38V
V3
Lei de Ohm I O   3.8mA
2k

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Escreva as eqs. nodais Supernós podem ser mais complexos


supernode
V3 V3  V2 V3  V4 V3
V2 R4 LKC em V3   0
R4 R5 R7
R1
+
-
R5 LKC no supernó (Cuidado para não omitir
R2 nenhuma corrente)
V1 V4
+ - R7
V2  V1 V5  V1 V5 V4 V4  V3 V2  V3
V5      0
+
-
R3 R6 R1 R2 R3 R6 R5 R4
Limitações devido às fts tensão

V1  VS1
Identifique todos os nós, selecione o
de referência e numere todos os nós V2  V5  VS 2
Nós conectados à referência por meio
de uma fonte de tensão V5  V4  VS 3
Fontes de tensão entre nós e
5 Equações e 5 incógnitas: OK!
possíveis supernós

Acompanhando as equações:
LKC em V_3, LKC no supernó,
2 equações limitantes e um nó conhecido

Circuitos com fontes dependentes


não apresentam nenhuma complexidade
adisional. Fontes dependentes são
tratadas como fontes usuais

 Deve-se adicionar uma equação para


cada variável de controle

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Por exemplo

Determine I O

Fonte de tensão conectada à referência


V1  3V
V2  V1 V2 Substitua
LKC em V2 :   2I x  0
3k 6k
Variável de controle V2
em termos das tensões nodais Ix 
6k
V2  V1 V2 V
  2 2  0 * 6k
3k 6k 6k
V2  2V1  0  V2  6V
V1  V2
IO   1mA
3k

Supernó com fonte dependente

Fonte de tensão conectada à referência: V3  6V


Limitação do supernó: V1  V2  2Vx
Variável de controle em termos das tensões nodais

LKC no supernó: Vx  V2  V1  3V2

*12k

2(V1  6)  V1  2V2  V2  6  0
3V1  3V2  18  4V1  18

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Fonte de tensão controlada por corrente

Limitação devido à fonte: V2  V1  2kI x


Variável de controle em termos das tensões nodais

 V1  2kI x  V2  2V1 V1
Ix 
2k
LKC no supernó V1 V2
 4mA   2mA  0
2k 2k
V1  V2  4[V ] * 2 e some
 2V1  V2  0
3V2  8[V ]

V2 4
IO   mA
2k 3

Laços, malhas e correntes de laço OBS: Em um circuito, a corrente por


qualquer componente pode ser expressa em
2 b 3 c termos das correntes de laço
a
Cada componente EXAMPLES A direção da corrente de
é caracterizado laço é fundamental
1 I1 7 I2 4 pela tensão I a f   I1  I 3
entre seus I b e  I1  I 2
terminais e pela
f 6 e 5 d
I corrente que I b c  I 2  I3
A BASIC CIRCUIT
3 nele flui.
Fato: Nem toda corrente de laço é
Um laço é um caminho fechado que não necessária para se determinar todas as
passa duas vezes por nenhum nó. Este correntes fluindo pelos componentes
circuito possui três laços.
2 b 3 c USING
UsandoTWO
duas
a correntes de
fabef ebcde fabcdef LOOP
laço
CURRENTS

1 7 4  
I1
I a f   I 1  I3
Uma malha é um laço que não contém
nenhum outro laço. e 
f 6 5 d
fabef, ebcde são malhas Ib e  I1
A BASIC CIRCUIT 
I3 
Uma corrente de laço é uma corrente fictícia
que se assume estar fluido em um laço
Ib c  I 3

I1 , I 2 , I 3 são correntes de laço Para cada circuito há um número mínimo


de correntes de laço que são
Uma corrente de malha é uma corrente necessárias para se determinar todas as
de laço associada à malha. I1, I2 são correntes no circuito.
correntes de malha Este é o conjunto mínimo (de
equações de laço).

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Determinação das correntes de laço


Para um dado circuito seja
B Número de ramos LKT na malha esquerda
N Número de nós
O número mínimo necessário de
correntes de laço é dado por
LKT na malha direita
L  B  ( N  1)
v S 2  v4  v2  v3  0
Correntes de malha são sempre
independentes Utilizando-se a lei de Ohm

Um exemplo v 1  i1 R 1 , v 2  i1 R 2 , v 3  ( i1  i 2 ) R 3

Substituindo e rearranjando-se

Na forma matricial
São necessárias duas
B7 correntes de laço.  R1  R 2  R  R3   i1   vS1 
i    v
3
As correntes mostradas são 
N 6   R3 R  R 4  R 5   2 

S 2 
correntes de malha. 3

L  7  (6  1)  2 Portanto são independentes


e formam um conjunto Estas são as equações de laço
mínimo para o circuito

Exemplo: Determine Io utilizando-se a análise de laço


Uma escolha alternativa para as correntes
de laço

Atalho: Apique a lei de Ohm para


cada elemento à medida que as LKT
forem sendo escritas.
KVL em
@ I1 KVL em
@ I1

KVL em
@ I2
KVL em
@ I2  12  6k ( I1  I 2 )  3kI 2  3  0
12kI1  6kI 2  12
Rearranjando
Agora IO  I1
 6kI1  9kI 2  3 * 2 e some
12kI 2  6  I 2  0.5mA Rearranjando

5 12kI1  6kI 2  12 * 3
12kI1  12  6kI 2  I1  mA
4 6kI1  9kI 2  9 * 2 e subtraia
Expresse a variável de interesse como 3
24kI1  18  I1  mA
I I
função das correntes de laço
O 1  I2 4

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Circuitos com fontes de corrente independentes

Determine V0 e V1 no circuito

LKT

Não há relação alguma entre V1 e


a fonte de corrente! No entanto ... Fontes de corrente que não estão divididas
entre malhas (ou laços) servem para
Corrente da malha 1 está restrita definir uma corrente de malha (laço) e
reduzem o número de equações necessárias
Eq. malha 1 I1  2mA
Para obter V1 aplique LKT a qualquer
Malha 2 caminho fechado que inclua V1

“Por inspeção”  2kI1  8kI 2  2V


2k  (2mA)  2V 3 9
I2   mA  VO  6kI 2  [V ]
8k 4 2

Exemplo Determine V0 usando a análise de malha

LKT
para
Vo

Duas correntes de malha são


definidas pelas fontes de corrente Malha 3

I1  4mA I 2  2mA

Utilize LKT para “Por inspeção”  2kI1  4kI2  12kI3  3V


deteminar Vo
3V  2k (4mA)  4k (2mA) 1
I3   mA
12k 4

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Outros exemplos Determine V0

I2
I2
I1 I1

Como precisamos da corrente da malha da direita,


utilize a análise de laços

Malha 1: I1  4mA Malha 1: I1  4mA


Malha 2: 5[V ]  4k ( I 2  I1 )  6kI 2  0 Malha 2:  4kI1  12kI 2  0
16 4
10 I 2  5mA  4  4mA  11mA I2   mA
12 3
33
VO  6kI 2  [V ] VO  6kI 2  8[V ]
5

Fontes de corrente entre dois laços – A abordagem da supermalha


2. Escreva a eq. limitante devido à
fonte de corrente entre duas malhas
I 2  I 3  4mA
3. Escreva as eqs. para as outras malhas
I1  2mA
4. Defina a supermalha por (mentalmente)
Removendo a fonte de corrente entre malha

5. Escreva a LKT para a supermalha

1. Selecione as correntes de malha  6  1kI 3  2kI 2  2k ( I 2  I1 )  1k ( I 3  I1 )  0


Agora há 3 eqs. E 3 incógnitas.
Supermalha
O modelo encontra-se completo

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Fontes de corrente entre duas malhas – A abordagem do laço generalizado

I3
A estratégia é definir correntes de laço As equações de malha para as malhas com
que não dividem fontes de corrente - fontes de corrente são:
Mesmo que isto signifique desconsiderar uma malha I1  2mA
Por conveniência comece por utilizar as
I 2  4mA
correntes de malha até chegar na fonte de
corrente entre malhas. Neste ponto, defina A equação de malha para o 3o laço é:
um novo laço.  6[V ]  1kI 3  2k ( I 3  I 2 )  2k ( I 3  I 2  I1 )  1k ( I 3  I1 )  0
Para garantir a obtenção de uma equação
independente, deve-se escolher um laço que
As correntes de malha obtidas por este
inclua componentes que não façam parte dos
método são diferentes daquelas obtidas
outros laços definidos previamente.
pela supermalha.
Uma estratégia possível é criar um laço
abrindo-se (mentalmente) a fonte de
corrente.

Determine as tensões nos resistores Agora é necessária uma corrente de


laço que não “passe” sobre nenhuma
 fonte de corrente e passe pelos
I1 V
I2 componentes não utilizados.
R2 2 Dica: Se todas as fontes de corrente
I S1  IS2 forem removidas, sobra apenas 1 laço.
R1  V3 
Equações de malha para laços com
fontes de corrente
 V1  R3

R4
- I1  I s1 I2  IS 2 I3  I S 3
V4 +
I3 I S3 I
 4 VS LKT da malha remanescente

VS  R3 ( I 4  I 2 )  R1 ( I 4  I 3  I1 )  R4 ( I 4  I 3 )  0
Para a análise nodal, observamos...
Resolva para a corrente I4.
3 fontes de corrente independentes. Utilize a lei de Ohm para determinar
4 malhas. as tensões solicitadas.
1 fonte de corrente dividida entre
duas malhas. V1  R1 ( I1  I 3  I 4 )
A escolha cuidadosa das correntes
de laço devem tornar necessária V2  R2 ( I 2  I1 )
apenas 1 equação de laço. V3  R3 ( I 2  I 4 )
 3 correntes de malha podem ser
escolhidas tal que não haja uma V4  R4 ( I 3  I 4 )
fonte entre malhas.

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Um comentário a respeito da escolha do método


O mesmo problema pode ser resolvido pela análise nodal,
mas seriam necessárias 3 equações (por que?)

V1
V2  VS
V1  V3
R2  I S1  I S 2  0
IS2 R2
I S1
R1 V3 V3  V2 V3  V1 V3  V4
V4  IS3    0
V2 R3 R2 R1
R3
V4 V4  V1
R4
-  I S1   0
+ R1 R1
I S3
VS

Circuitos com fontes Trate a fonte dependente como se


dependentes fosse independente.  Adicione uma
equação para a variável de controle.

Combine as equações.
Divida por 1k

I1  4
I1  I 2  I 3  0
I 2  3I3  2 I 4  8
 I 2  I 3  2 I 4  12

Correntes de malha
determinadas pelas fontes
I1  4mA
VX
I2  Variáveis de controle
2k
I x  I4  I2 V x  2 k ( I 3  I1 )
Malha 3 :  1kI x  2k ( I 3  I1 )  1k ( I 3  I 4 )  0
Malha 4 : 1k ( I 4  I 3 )  1k ( I 4  I 2 )  12V  0

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Defina a matriz:
Resolva utilizando MATLAB
» R=[1,0,0,0; %primeira linha
I1  4 Como dividimos por 1k 1,1, -1, 0; %segunda linha
o LDE está em mA e 0,1,3,-2; %terceira linha
I1  I 2  I 3  0 todos os coeficientes
0,-1,-1,2] %quarta linha
são números
I 2  3I3  2 I 4  8
 I 2  I 3  2 I 4  12 R=
1 0 0 0
Coloque na forma matricial 1 1 -1 0
0 1 3 -2
0 do
Defina o vetor -1 lado
-1 2
direito
1 0 0 0   I1   4 
1 1  1 0   I   0  » V=[4;0;8;12]
  2    
0 1 3  2   I 3   8  V=
    
0  1  1 2   I 4   12 4
0
>> é o “prompt” do MATLAB. Os 8
comandos são colocados a seguir. -12
Resolva e encontre a » I=R\V
resposta
I=
As respostas estão em mA
4
-6
-2
-10

Para praticar: Fontes Dependentes Determine Vo

Usando correntes de malha Usando correntes de laço

Tratamos a fonte dependente como mais uma fonte de tensão

Malha 1  2V x  2kI1  4k ( I1  I 2 )  0 Laço 1  2V x  2k ( I1  I 2 )  4kI1  0


Malha 2  3  6kI 2  4k ( I 2  I1 )  0 Laço 2  2V x  2k ( I1  I 2 )  3  6kI 2  0
Agora express-se a variável de controle em termos das correntes de laço
V x  4k ( I1  I 2 ) e resolva... V x  4kI1
 2kI1  4kI 2  0 Substitua e  6kI1  6kI 2  0
 4kI1  10kI 2  3 rearrange  6kI1  8kI 2  3
I1  3mA, I 2  1.5mA Soluções I1  1.5mA, I 2  1.5mA
VO  6kI 2  9[V ]
Observe a diferença entre a corrente
de malha I1 e a corrente de laço I1
A seleção das correntes de
mesmo estando as duas associadas ao laço simplifica a expressão
mesmo trajeto para Vx e o cálculo de Vo.

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