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COMUNHÃO ENTRE ANJO E HOMEM

Deus criou muitas Comunidades na Sua Igreja além das Ordens religiosas, litúrgicas, outros movimentos

modernos que compreendem em si todos os estados como o OPUS DEI, ECC, etc. O nosso título especial é

a comunhão com os Santos Anjos.

Os Santos do Céu levam consigo da vida terrena a atitude da Cruz, os braços horizontalmente estendidos

na sua Bem-aventurança e seus braços representam as traves da Cruz e elas ao mesmo tempo se tornam

taças; estas, porém é o princípio dos Anjos deste círculo. Deduz-se aqui que o homem não se assemelha

ao Anjo no seu ser, mas assemelha-se a Eles conservando a sua própria natureza, a estrutura da Cruz. A

perfeição do homem consiste numa transformação da Cruz em taça, de outro lado o Anjo pelo seu serviço

ao homem se assemelha a ele inteirando a estrutura da Cruz no seu ser. Assim o homem se aperfeiçoa

chegando ao Filho Redentor e ao Espírito Santo. Os Santos que aqui acampam são aqueles que depois de

terem cumprido as provações na terra aceitaram o princípio da Taça (símbolo da vida eterna),

inteiramente embebidos de Deus. Mas também a estrutura fundamental do homem terreno é a Cruz. As

taças aqui representadas pelos Santos são como o Senhor transfigurado no Monte Tabor com Seus braços

largamente estendidos.

Enquanto o Anjo completa na Beatitude chegando do Seu Senhor: Espírito Santo ao Deus-homem: Jesus

Cristo.

Uma outra característica da taça é a mediação, transmissão de Graça, da Vida, da Palavra, do Amor. Os

Santos do Céu se assemelham aos Anjos nesta função: são intercessores, padroeiros mesmo para povos

de países inteiros. De novo encontramos aqui o nexo essencial entre a Beatitude, perfeição pessoal e

serviço à Comunidade, e podemos interpretar esta imagem da Cruz e Taças desta forma: quanto mais o

homem estender as suas mãos na terra para abraçar, ajudar, salvar seus irmãos, tanto maior é a

capacidade de Taça (Vida eterna) no Céu.

Apesar da semelhança de Anjo e homem no Céu; quanto à medida da felicidade pessoal bem como a

capacidade de ser mediador e intercessor; permanece sempre uma diferença fundamental. No primeiro

lugar no Círculo da Ordem e Onipotência de Deus há uma separação: Os céus das Beatitudes humanas

permanecem apenas jubilando, não têm outra tarefa do que jubilar. Já a Beatitude dos Coros Angélicos

encontra-se jubilando no descanso, mas também jubilando na sua tarefa.

A VIA PARA A COMUNHÃO DOS SANTOS NO CÉU.


O nosso caminho para esta perfeição celeste é a vida terrena pessoal.

Esta Comunhão é a Igreja, é a Comunidade de Amor, é nesta Comunidade concreta, que o Senhor

manifestou a Sua Vontade firme de integrar a santidade pessoal no aperfeiçoamento de tudo. Ele quer
mais realidade de comunhão. Esta nossa comunhão depende e vive da união dos Santos Anjos realizada

por cada um de nós e da direção e formação do homem da parte do Anjo.

Os Santos são aqueles que responderão ao Amor e chamamento de Deus na terra. São aqueles que têm o

símbolo do Cordeiro, na sua fronte, mas também nas mãos e no coração.

Tem o sinal do Cordeiro na fronte aqueles que pensavam, ensinavam e pregavam Deus.

Nas mãos àqueles que levaram, louvaram e incorporaram na criação.

Têm no coração aqueles que amavam e se consagraram a Deus.

Só entrarão no céu aqueles que lavam seus olhos no Sangue do Cordeiro, que lavaram suas vestes no

mesmo Sangue. O olho tem de ser lavado para ser capaz de ver Deus senão o homem tem de morrer.

Este é o lavar em lágrimas de ânsia amorosa, de contrição, de amor que purifica os olhos, até que Deus

enxugará toda lágrima de seus olhos. Apocalipse 22,14.

A imagem da veste lavada, branca se encontra mais frequentemente. Os Santos Anjos do Céu levam

vestidos brancos, porque lavaram as suas vestes e as alvejaram no Sangue do Cordeiro.

Branco é símbolo da Divindade: Tabor, de origem Celeste pura, Anjos na Ressurreição e Ascensão do

Senhor. O Vestido mesmo são as obras, pois o linho são as boas obras dos Santos. Apocalipse 19,8. Para

serem dignos de recompensa eterna estas nossas obras têm que passar pelo Sangue do Cordeiro. Temos

de santificar a nossa vida pelas Graças Sacramentais antes de tudo pela Comunhão do Sangue de Cristo

1Cor. 10,16. Temos de ficar em Cristo para produzir muitos frutos. Temos de santificar as nossas obras

pela cruz. Os Santos com os vestidos brancos são os sobreviventes da Grande Tribulação. Apocalipse 7,14.

Os que levam as palmas na mão venceram, na doação por causa do Sangue do Cordeiro e deram

eloqüente testemunho. Desprezaram a vida e aceitaram a morte. Apocalipse 12,11. Porque à Besta foi

dado fazer guerra aos Santos e vencê-los (Apocalipse 13,7) e seus partidários cercaram o acampamento

dos Santos e a cidade querida. Apocalipse 20,9. Mas como diz o Senhor no Evangelho: Esta é a ocasião

para constância e a confiança dos Santos. Apocalipse 3,10.

Deus é no meio de nós e cada vida comunitária está absolutamente concentrada para Deus. Ao mesmo

tempo o Círculo deve ficar íntegro para que o inimigo não possa entrar no acampamento dos Santos.

Todos os pecados contra a caridade, a obediência, as críticas em pensamentos e palavras causam

lágrimas e perigos para a Comunidade, temos de ficar fiéis uns aos outros, sede solícitos em conservar a

unidade de espírito no vínculo da Paz. Efésios 4,3.

Esta via, porém é uma via de comunhão em comunidade; todos nós somos chamados à comunhão do Seu

Filho: Jesus Cristo Nosso Senhor 1 Cor. 1,9.

Esta comunidade é fundada sobre a comunhão do Seu Sangue e do Seu Corpo Eucarístico. 1 Cor. 10,16.
São Paulo quer em tudo a Comunhão com Cristo mesmo a participação em Seus sofrimentos tornando-se

semelhante a Ele na Sua morte. Filipenses 3,10.

Também quer a comunhão Eclesiástica recebendo de Pedro, Tiago e João... Gálatas 2,9.

Assim Deus nos pede construir (formar) Comunidade de Amor, como Comunhão e quer que caminhemos

junto aos Santos Anjos, a Maria, etc.

A ORDEM DA COMUNHÃO DOS SANTOS NO CÉU


Nesta multidão dos Santos no Céu reina uma ordem maravilhosa segundo as maneiras e medidas pessoais

de bem-aventurança. O Ser unido com Deus é milhar de vezes diferentes, porque cada uma das legiões

dos Santos é única na sua espécie e cada uma recebe a sua recompensa inefável, mas como o agir é

único... todavia forma um coro com outros. Uma comunidade especialmente formada assim também é a

dos Santos homens, que se agrupam como os Anjos em círculos em volta do centro: Deus.

O círculo mais baixo e mais distante de Deus é aqueles dos Santos que se encontram na altura dos

Principados enquanto os Santos da Igreja encontram uma bem-aventurança na altura das Dominações.

Como os Coros Angélicos se dividem de três em três partes, assim se dividem os círculos das bem-

aventuranças: os Céus, cada um em esferas. São seis esferas: os Céus; enquanto que o círculo da

Adoração é o sétimo Céu. Na escritura não se encontra o número sete, mas encontramos o plural: os

Céus. E São Paulo foi arrebatado no terceiro no Paraíso.

As bem-aventuranças abaixo deste círculo de Adoração se distinguem segundo uma ordem tríplice: Com fé

- Ver João 5,6-8.

Segunda ordem do sangue: acompanham no primeiro círculo as esferas das Tribos de Israel redimidas

pelo sangue do Cordeiro e todo ser terrestre natural que chegaram a luz da fé no Sangue do Cordeiro.

Este círculo está ordenado pelo Pai Criador.

Segunda ordem da água: acompanham no segundo círculo as esferas cheias de graça daqueles que

passaram pela água do Batismo e das lágrimas de contrição que foram lavadas pelas águas das graças

sacramentais e assim entraram puros na Ceia Nupcial ordenado pelo Redentor: O Filho.

Segunda ordem do espírito são as esferas ordenadas e luminosas e brilhantes dos homens repletos do

Espírito Santo que levaram a luz sobre a terra e ofereceram suas almas como fogo à Deus Uno e Trino.

Sempre são cento e quarenta e quatro mil, número bíblico e simbólico, todos estes modos e ordens de

bem-aventurança segundo: água, sangue, espírito encontram-se na Sagrada Escritura.

A imagem do círculo da esfera tem sua origem em Deus Uno e Trino, manifestando-se pelos Anjos com

Tríplice círculo de luz. Para a sabedoria humana já da antiguidade encontra no movimento circular das

estrelas um movimento Divino. Este céu de estrelas está sempre circulando e exaltando. Mas os Santos

colocados no mesmo Círculo da Ordem e Onipotência Divina, não circulam em círculos e esferas, porque já
entraram no descanso divino. Ver Hebreus 4,9-11. A imagem dos círculos significa perfeição, cada ordem

está completa, fechada em si mesmo, sem lacunas, assim Deus depois da rebelião dos Anjos maus

ordenava os Coros novamente a encher as lacunas na integridade dos Coros, cada ponto da linha circular

tem uma relação não só com o centro, mas também com todo o círculo. Todos os pontos desta linha têm

a distância idêntica do centro, uma posição que a todos liga; assim cada Santo do Céu está unido com

Deus e também em Deus com os outros. Comunhão dos Santos é Comunhão com Deus e com os Santos.

Ora quanto mais perto o círculo está situado em volta do centro: Deus, tanto mais forte é à força da

levitação de Deus e tanto mais forte é a força pessoal da criatura. Assim os mais fortes dos Anjos podem

sentir a proximidade de Deus no círculo da Adoração. Encontramos também o fato: quanto mais perto a

criatura está de Deus, tanto mais íntima é sua união com outras criaturas, refletindo o Mistério de Deus

Uno e Trino.

Mas um dia Deus renovará tudo: os Céus e a Terra, quando os Anjos terminarem a sua missão na Criação,

quando o homem também com seu corpo será recebido na Comunhão dos Santos; e toda terra, cosmos

será transfigurada. Então já não haverá o Círculo da Redenção porque tudo já terá se reconduzido à Deus.

Céu e abismo estarão definitivamente separados. Por isso as Bem-aventuranças dos homens começam só

na terra dos Principados.

O LUGAR DA COMUNHÃO DOS SANTOS : O CÉU


Onde se encontra esta comunhão dos santos? No Céu! Para alguns esta palavra quase não serve para

nada. Na sagrada escritura se fala do céu natural: os pássaros do céu, etc. “... os seus Anjos... reunirão os

seus eleitos... de uma extremidade até a outra extremidade do céu” Mateus 24,31.

O Senhor fala do Céu como Pátria dos Anjos: “...os seus Anjos nos céus vêem continuamente a face de

Meu Pai que está nos céus”Mateus 18,10. Assim o Céu significa também a felicidade futura dos homens.

“Felizes os pobres no espírito, porque deles é o Reino dos Céus... Felizes os que são perseguidos por

causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus.” Mateus 5,3 e 5,10.

Mas o Céu não significa somente um estado de bem-aventurança. Mas um espaço real-espiritual. “Em

verdade, em verdade, te digo: quem não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus.” João 3,3. Os

Santos Anjos também aqui procuram nos conceitos claros. A nossa terra; o espaço terrestre; o nosso

sistema solar constituí o Círculo da Redenção.

Estes Anjos levam o Céu da Visão Beatífica em si, mas se encontram por causa do homem no combate

direto com o adversário infernal. Se aqui não se encontra o céu como espaço, sabemos do fato que o

Santo Anjo da Guarda deixa seu lugar no Céu para acompanhar o seu protegido humano.

Todo o espaço cósmico fora do nosso alcance pertence ao segundo Círculo da Ordem e Onipotência de

Deus. Este é o céu natural da nossa visão do mundo, mas está integrado no espaço espiritual dos três
Coros deste Círculo que contém os homens bem-aventurados. Acima do segundo círculo em, outras

dimensões espaciais se encontra o Círculo da Adoração, ora, as bem-aventuranças: Felicidades dos

homens têm o seu lugar determinado principalmente no segundo círculo. As almas estão separadas do

peso terrestre dos seus corpos e o espaço espiritual dos Anjos parece que convêm à natureza da alma

espiritual.

O primeiro círculo só está aberto para homens especialmente escolhidos como os 24 anciãos, Maria, etc.

No segundo círculo encontramos os três Coros Angélicos centrais das Dominações, Potestades,

Principados; as Virtudes; o Céu; as Felicidades dos homens; os astros circulantes e exaltantes. A estrutura

deste círculo e também do céu dos homens está determinada pelas quatro Pilastras Angulares. Elas

recebem força quádrupla de Deus que se chama: Deus Santo, Deus Sábio, Deus Onipotente, Deus Forte.

As quatro correntes desta força correm para baixo através destas pilastras e se chamam no fundo:

Temperança (Medida), Prudência, Fortaleza, Justiça.

O homem deseja assim o Céu não só pelas Virtudes Divinas: Fé, Esperança, Caridade; mas também pelas

quatro Virtudes Cardeais. Nos processos de canonização a Igreja sempre prova o grau de ambas.

No meio destas Pilastras descansam os Anjos e os Santos em adoração. Não circulam como os Astros, mas

ficam no seu lugar.

Abaixo do centro das Pilastras encontra-se o lugar do Juízo. Porque serão julgados no lugar da sua obra.

No fundo sobre a terra, acima do centro será construída a Nova Jerusalém como recompensa “acima do

lugar da sua obra”.

Assim diz o Senhor Eis que venho em breve e a Minha recompensa está Comigo para dar a cada um

conforme as suas obras. Apocalipse 22,12.

A recompensa consiste no podermos entrar na Cidade pelas Portas. Apocalipse 22,14.

Esta estrutura celeste encontra-se indicada na Sagrada Escritura nestas palavras:

“ A cidade é quadrada (quatro Pilastras Angulares): seu comprimento é igual à largura. Mediu então a

Cidade com a cana: doze mil estádios. O comprimento, a largura e a altura são iguais. Mediu também a

muralha: cento e quarenta e quatro côvados. - o Anjo media com medida humana.” Apocalipse 21,16-17.

Isto é a medida humana segundo Apocalipse 7,4-8. “Ouvi então o número dos assinalados: cento e

quarenta e quatro mil assinalados sendo doze mil de cada tribo de Israel”, isto é, só uma parte, todos os

santos do céu formam uma grande multidão que ninguém podia contar.

A COMUNHÃO DOS SANTOS


Peçamos aos Santos Anjos que sejamos encorajados na Fé, na Esperança e na Caridade, para que

segundo o modelo celeste nossa vida terrestre seja uma verdadeira comunhão militante na terra.
O Centro da Comunhão dos Santos

A Comunhão dos Santos parte do centro - do Senhor – quer dizer, da Comunhão pessoal com Deus. Isto

vale para a Comunhão dos Santos na terra.

“O que vimos e ouvimos vo-lo anunciamos para que estejais também em comunhão conosco. E a nossa

comunhão é com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo”. 1João 1,3.

“Eis a tenda de Deus com os homens. Ele habitará com eles; eles serão o seu povo, e ele, Deus-com-eles,

será o seu Deus” Apocalipse 21,3.

A Sagrada Escritura fala de uma Visão Beatífica, na Bem-aventurada felicidade, ela consiste no

cumprimento da fé, pela visão do amor ansioso pela posse de Deus, mas a raiz deste agir perfeito: é ser

unido com Deus.

Através dos Santos redimidos o Deus Uno e Trino passa sem interrupção em: fogo e água; sol e júbilo; ser

transformado e ser unido. Nenhum olho pode compreender, cada um é infinitamente feliz. Apocalipse22.

Eles vêem somente a Deus Magnífico, ouvem somente o Deus Magnífico, sentem em si mesmo somente

Deus Magnífico. Tudo naquela medida na qual eles se prepararam durante sua vida.

Ver, ouvir e sentir tudo é conseqüência da união, do ser unido. Em Deus o santo encontra tudo.

No homem bem-aventurado não há mais tarefa, é feliz em júbilo. Intercessões e ajudas através de Deus

não são tarefas nem obrigações, mas felicidade e necessidade de amor. Mas nem felicidade nem

necessidade de amor são tarefas.

A nossa via para o Santo que veneramos e invocamos e do Santo para nós, sempre vai através de Deus. O

Deus que nos ajuda por amor, através deste Santo. Por isso é justo rezar: “Ó Deus ajudai-nos pela

intercessão deste Santo”.

O Santo é absolutamente repleto, cheio e saciado de Deus, e ele não quer nem precisa de outra coisa.

Assim Deus é o centro da Comunhão dos Santos no Céu e quer também ser o centro da nossa vida aqui

na terra.

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