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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

QUAL O PERÍODO DADO A BRINCADEIRA NA EDUCAÇÃO


INFANTIL E COMO INSERIR O BRINCAR AO AR LIVRE EM UM
ESPAÇO FÍSICO REDUZIDO?

ADEILSON DE J. PORTO - RA: 1826538

CINTIA MARTINELLI DE OLIVEIRA - RA: 1828264

ELISÂNGELA DOS SANTOS SILVA - RA: 1825177

ERIC ADAMS C. OLIVEIRA - RA: 1821538

VALQUIRIA BORGES CARNEIRO - RA: 1820925

MICHELE CASSEMIRO ARONI - RA: 1824354

Santana do Parnaíba-SP

2019
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

QUAL O PERÍODO DADO A BRINCADEIRA NA EDUCAÇÃO


INFANTIL E COMO INSERIR O BRINCAR AO AR LIVRE EM UM
ESPAÇO FÍSICO REDUZIDO?

Relatório Técnico - Científica apresentado na


Disciplina de Projeto Integrador II para o curso de
Licenciatura em Pedagogia da Fundação
Universidade Virtual do Estado de São Paulo
(UNIVESP).
Mediadora: Camila Argenta

2019
RESUMO

O trabalho a seguir, é resultado dos estudos sobre o ambiente escolar, com a


temática voltada ao Brincar e o contato com a natureza. Os problemas causados pelo
Transtorno de Déficit de Natureza, e o desafio de mudar esse cenário. E nas situações
de brincadeiras que as crianças podem encontrar possibilidades de entender os
problemas propostos pelas pessoas e com o ambiente em que vivem. A manipulação
e o contato com os brinquedos possibilita às crianças uma aprendizagem
multidisciplinar, Crianças hoje têm menos contato com a natureza por diversos motivos,
entre eles a preocupação que existe com a segurança, a verticalização das cidades e
o estilo sedentário de vida das famílias. Foram apresentados pontos importantes
relacionados ao trabalho baseado sobre o brincar e o contato com a natureza na
educação infantil.

(Formatação: Espaçamento simples, parágrafo único)

PALAVRAS-CHAVE: Ambiente escolar; Crianças; Brincar; Natureza;

ABSTRACT

The following work is the result of studies on the school environment, with the theme
focused on play and contact with nature. The problems caused by Nature Deficit
Disorder, and the challenge of changing this scenario. And in play situations children
can find possibilities to understand the problems proposed by people and the
environment in which they live. Manipulation and contact with toys enables children to
learn multidisciplinarily. Children today have less contact with nature for a variety of
reasons, including concerns about safety, the verticality of cities and the sedentary
lifestyle of families. Important points related to work based on play and contact with
nature in early childhood education were presented.

KEYWORDS: School environment; Children; Play; Nature;


LISTAS DE TABELAS

TABELA 1 - tabela de organização das etapas .....................................................17


SUMÁRIO
(Fonte: Arial ou Times 12; títulos em negrito/ subtítulo sem negrito)

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................7
1.1 PROBLEMA E OBJETIVOS...................................................................................8
1.1 Objetivos Gerais......................................................................................................8
1.2 Objetivos específicos...............................................................................................8
1.3 Justificativa............................................................................................................. 9
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................. 11
2.1 O Contexto da Pesquisa..........................................................................................8
2.2 A proposta pedagógica............................................................................................8
2.3 Metodologia empregada..........................................................................................8
2.4 O Ambiente.............................................................................................................8
3. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS............................................................16
4. APLICAÇÃO DAS DISCIPLINAS ESTUDADAS....................................................16
5. ANÁLISES E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS PARCIAIS...............................
21
6. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS................................................................................
21
6.1 Protótipo Inicial.......................................................................................................21
7.1 Cronograma de Atividades.....................................................................................16
7.2 Livro explorador da natureza..................................................................................17
REFERÊNCIAS............................................................................................................34
ANEXOS......................................................................................................................35
APÊNDICES................................................................................................................36

6
1. INTRODUÇÃO

A falta de Espaços naturais em escolas de ensino Básico, estão cada vez


maiores, o chão de terra e gramas estão dando espaço ao cimentado, as árvores que
refrescam do sol são substituídas por cobertura de quadras, os parquinho de areia,
estão virando brincadeiras no pátio, porém, brincadeiras em todos e qualquer tipo de
ambientes tem sua importância para o desenvolvimento das crianças. Contudo tem
algo que só é proporcionado pelo ambiente: a integração com o espaço natural. “É
extremamente importante pisar na areia, na grama, na terra e no duro chão, tatear e
descobrir como todas essas superfícies são diferentes, ver e sentir nuances de
luminosidade durante o dia, , explica André Trindade, psicólogo e psicomotricista do
Núcleo do Movimento, em São Paulo.
Essas ações auxiliam no melhor entendimento e ajudam a enfrentar o desafio
contemporâneo de uma infância entre quatro paredes, onde se passa mais de 10 horas
em espaços restritos de recursos naturais e culturais, sejam na escola ou em casa.
“Diferentemente de um tempo não muito distante, em que se brincava na rua e
nos campinhos, divertir-se ao ar livre é, hoje em dia, uma experiência mais rara, em
especial nas grandes cidades”, diz Tânia, Ramos Fortuna, professora de Psicologia da
Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS).

Os benefícios do Brincar ao ar livre para o desenvolvimento infantil vão além dos


psicológicos englobando através da movimentação neste mundo lúdico o
desenvolvimento físico e psicomotor. Estas atividades trazem vantagens facilmente
observáveis como, ser banhado pelo sol e a prática involuntária de exercícios. Quando
se brinca ao ar livre, a criança desenvolve autonomia e iniciativas, autoconhecimento,
testa diversos pontos como exemplos velocidades , distâncias flexibilidade e etc.
“Tudo se torna maior e amplo em comparação com o quarto a sala ou qualquer
outro campo cimentado. Com isso, a criança precisa explorar o espaço em outra escala:
deslocar-se, conduzir objetos e ocupar o entorno com próprio corpo”, diz Tânia.
Atividades com Brincadeiras e Jogos provocam sensações que auxiliam no
desenvolvimento em todos os sentidos incluindo o Neural, nos primeiros cinco ou seis
anos de vida, quanto mais se movimentar e acionar grandes músculos – como das
pernas e dos braços – maior é o estímulo ao cerebelo, região localizada na base do
cérebro, onde acontecem as sinapses. O desenvolvimento de habilidades como
organização espacial e equilíbrio, que são decisivas para todas as outras competências
motoras futuras. O resultado desse processo é capaz fortalecer o sistema imunológico
devido aos inevitáveis arranhões e o contato com as bactérias presentes no ambiente.
Isso fica difícil de acontecer nos ambientes fechados ou na natureza domesticada ao
qual os pais incentivam e almejam ver ser ofertado nas escolas.
“É certo que os pais devem garantir que os filhos brinquem em lugares seguros.
Mas meninos e meninas precisam se machucar – eles mostram casquinhas de feridas
como troféus da batalha da vida, que é capaz de se refazer e se reconstituir. E precisam
disso até mesmo para saber a diferença entre um pequeno raspão e um eventual
machucado mais sério”, explica o psicólogo André falta o sobrenome.

É possível observar que a redução dos espaços naturais nas instituições


escolares têm dificultado a prática deste trabalho diariamente nas escola reduzindo a
dias especiais como o dia das crianças ou a inclusão da escola em iniciativas como o
movimento Global do dia do aprender Brincando. A pergunta que fazemos é se é
possível inserir o Brincar ao ar livre em locais que cada dia mais tem seu espaço
reduzido? como proporcionar o conhecimento de espaços naturais em espaços
urbanos? Esta Missão ficou a cargo das escola devido ao tempo que as crianças de 0
a 5 anos tem passado dentro dela o que pode ser visto como um fator positivo para
sua realização assim como sua Influência na vida dos pequenos, se parte do
pressuposto de que está em papel de disseminadora de cultura através do ensino pode
trazer a importância que se deve ao ato de brincar ao ar livre e auxiliar no resgate da
prática, ensinando aqueles que não aprenderam a fazer isso sozinhos. A maior
dificuldade apresentada como empecilho para propiciar aos alunos esse benefício é
a falta de espaço físico a arquitetura destes espaços. Como organizar e adaptar esses
espaços a fim de proporcionar conscientização de questões como a natureza sua
importância para nós como seres humanos resultando em respeito e conservação dela
para o bem estar das crianças.
A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) que propõe o uso da brincadeira,
como forma de assegurar às crianças os direitos de aprendizagem: de conviver, brincar,
participar, explorar, expressar-se e conhecer-se. Diante destas circunstâncias ela não
deve ser apresentado apenas ocasionalmente devido às circunstâncias do ambiente.
É preciso pensar em propostas pedagógicas que auxiliem as escolas na
conscientização de pais e educadores na importância do brincar para o
desenvolvimento da criança como um todo. Propostas que possam ser reconhecidas e
aceitas como um meio de inserir o Brincar nestas escolas e que os benefícios destas
possam ser sentidos através da alegria e felicidade que só o contato com a Natureza
pode proporcionar a criança. Levando a Inserção destes métodos no plano de ação ou
como recurso no Projeto Político Pedagógico das escolas. Esse é o nosso desafio.

Fonte: Times New Roman ou Arial, tam. 12 (cor preta); tamanho 10 citações recuadas,
com mais de três linhas. Nota de rodapé – tam. 10.

1.1 Problema e objetivos

Esta pesquisa busca aproximar- se do contexto escolar na escola Municipal


Zilda Arns Neumann partindo desta observação para verificar qual o período dado a
brincadeira especialmente ao ar livre, reunindo informações para elaboração de uma
proposta pedagógica que solucionasse o problema de pesquisa: Qual a importância
dada ao brincar na educação infantil e como inserir o brincar ao ar livre em um espaço
físico reduzido?

1.2 Objetivos Geral


Verificar qual a importância dada à Brincadeira através da observação: do
tempo dado,da qualidade do tempo, da preparação e valorização do ambiente
Planejar ações através de proposta pedagógica que auxilie o inserir do
brincar ao ar livre independente do espaço reservado para esta finalidade.

1.3 Objetivos Específicos

Identificar os motivos da falta de brincar ao livre


Inserir o Brincar no cotidiano escolar.
Explorar a natureza como um instrumento pedagógico.
Incentivar Direção, pais e familiares a garantirem o Direito ao brincar as
crianças.
Impulsionar o processo de conhecimento da natureza dos educandos.
Dissolver preconceitos que provocam um distanciamento da Natureza.
Conscientizar Direção da necessidade de incluir o tema do Brincar ao ar livre na
parceria escola - família.
Beneficiar os alunos com os sentimentos de prazer e alegria que o Brincar na
Natureza pode prover.

1.3. Justificativa

Com a tecnologia o desafio de incentivar a criança a cuidar e brincar na natureza


ficou cada vez mais difícil e se viu a necessidade de ensinar e educar sobre
questões como estas dentro da escola .Através de brincadeiras, jogos interativos
é possível propiciar sensações e informações essenciais ao desenvolvimento de
sentimentos de pertencimento e necessidade de relacionar -se com a natureza.

A brincadeira para a criança contribui para seu desenvolvimento na aprendizagem


e também nas habilidades motoras .Para Vigotski (2007) no brinquedo ocorre as
maiores conquistas e são elas que se tornarão no futuro ,seu grau básico de ação
real e moralidade. Fundamental para participação em ações de preservação do
nosso ecossistema o que é essencial para que os benefícios do brincar ao ar livre
perdure para mais gerações.
O presente demonstra que em um ambiente escolar como o do Colégio Zilda Arns
Neumann, é possível através de brincadeiras possibilitar o contato com a natureza
tanto ao ar livre como em pequenos espaços.

O Brincar não estruturado foi inserido na proposta pedagógica resultante deste


trabalho, como forma de levar alguns dos 5 campos de experiências da BNCC
Base Nacional Comum Curricular, os quais são capazes de garantir a
aprendizagem e desenvolvimento dos alunos. E pretende servir como base a ser
adaptada para a prática e desenvolvimento de novos projetos que tenham como
objetivo diminuir as dificuldades singular de cada escola de inserir o brincar ao ar
livre em seus espaços.

A brincadeira segundo Araujo apud Brougere (2001) supõe contexto social e


cultural ,estando em um sistema de vínculo interindividuais de cultura .(Araújo et
al., 2019, p.1)Por este motivo iremos abordar esse assunto através do tema do
Rio Tietê que é tão próximo a essas crianças, o colocando como parte disso e
parte desse ambiente social de preservadores e “exploradores” da natureza.
(ARAUJO et al., 2019)

Portanto esta pesquisa pretende incentivar a criança a Conhecer a natureza e a


preservar o meio ambiente dentro do período escolar de forma lúdica o que
consequentemente traz diversos benefícios para seu desenvolvimento psicológico,
físico e social, fazendo com que esse aprendizado possa acompanhá-los por toda
vida oferecendo a elas novos caminhos e possibilidades.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Atualmente, na sociedade brasileira ocorrem mudanças aceleradas no que diz


respeito à educação. Tais mudanças estimuladas pela globalização e industrialização
provocou um efeito como a mecanização do ensino que é marcado por uma gestão do
tempo e produtividade o que resulta em diminuição do espaço reservado ao tempo livre
e aumento de atividades dirigidas em espaço fechado, seja na escola ou em casa.
Pesquisas impulsionadas pelo referencial Curricular Nacional de (1998), que afirma que
a criança precisa ter respeitado a necessidade de Brincar e conhecer o Mundo em
todos os sentidos trouxeram maior visibilidade para esta questão.
Simultaneamente, nos últimos anos vimos surgir muitas pesquisas que
sugerem o que alguns educadores, pais e especialistas atestam há décadas:
o convívio com a natureza na infância, especialmente por meio do brincar livre,
ajuda a fomentar a criatividade, a iniciativa, a autoconfiança, a capacidade de
escolha, de tomar decisões e de resolver problemas, o que por sua vez
contribui para o desenvolvimento integral da criança. (LEA TIRIBA, 2018)

Inúmeros são seus benefícios para o Desenvolvimento e aprendizagem o que


colocou das o Brincar como um dos eixos estruturantes da Educação Infantil segundo,
art. 9° da Diretrizes curriculares nacionais para a educação Infantil ( DNCI), podemos
citar alguns centrados no campos da ética e da sensibilidade, como encantamento,
empatia, humildade e senso de pertencimento que se enquadra e facilita uma
aproximação aos 5 campos de Experiência da (BNCC) Base Nacional Comum
Curricular.

Diante destas constatações que fazem com que o Brincar especialmente ao ar


livre em contexto escolar seja cada vez mais aceito e almejado pelos adultos e
sobretudo os pais que demonstram uma incompreensão através de questionamentos
a respeito da segurança destes espaços, a preocupação com o contato com insetos e
até com a sujeira, ignorando os benefícios que vão além da aprendizagem favorecendo
a eles também na sua tarefa .

Entre os principais benefícios ...menor tendência para comer fora dos horários
das refeições, especialmente alimentos altamente calóricos, que se
consomem, muitas vezes, enquanto se vê televisão; o acentuado aumento de
atividade física, e a redução de situações de stress e consequente diminuição
de problemas de comportamento.(COELHO et al., 2015)

As transformações Mundiais onde cidade viram um conjunto de arranha céus


para dar lugar a todos que precisam de um lar onde o que possui valor possa estar ao
alcance das mãos devidamente protegido por paredes e trancas de portas. Nesse
cenário a Natureza precisa dar espaço para evolução o que dificulta o contato das
criança com ela. Segundo fulano

Nos centros urbanos brasileiros, as crianças passam 90% de seu tempo diário
em lugares fechados dificultando o brincar em áreas livres, e tal qual contato
com a natureza em todas as etapas da vida de um indivíduo, é tão importante,
que sua ausência foi definida como Transtorno do Déficit de Natureza.
(ARAUJO et al., 2019)
O Transtorno do Déficit da Natureza (NDD) é o termo criado por Richard Louv
que está relacionado às consequências negativas para a saúde da falta de contato com
ambientes naturais de quem vive nos centros urbanos. Segundo pesquisas reunidas
por Louv, a escassez desse convívio traz consequências físicas, mentais e emocionais.

É necessário que os adultos que estão diretamente relacionados ao dia dia da


Criança sejam eles pais, professores e diretores, tenham consciência destas
consequências, conscientização que pode ser formada na parceria família escola e
demonstrado por meio de ações de preservação e valorização da natureza que se
encontra na escola, por que a criança também aprende por meio do que ela observa
ou seja, através do que se ensina não verbalmente.

Através desta percepção, podemos reaver nossas raízes como seres


humanos, seres da Terra e nosso vínculo direto com o mundo. Orientar o
observar para a natureza e discernir nela capacidades de ação educativa e de
crescimento para a criança, é um modo de ofertar às crianças possibilidades
de se viver a infância além dos muros e das paredes das suas casas e escolas,
expandindo sua ligação com o mundo. (ARAUJO et al., 2019)

O Distanciamento da criança e a Natureza além de trazer consequência para


sua saúde física e mental e no desenvolvimento de habilidades cognitivas, sociais,
motoras e emocionais. Provoca uma sensação de não pertencimento ao mundo Natural
que é uma representação de si necessária ao desenvolvimento e ao sentimento de
autopreservação tão comum a espécie Humana e essencial para o desenvolvimento
de ações sustentáveis e de preservação da atmosfera. Sem este sentimento é
impossível uma educação Ambiental complementando-se mutuamente.

As brincadeiras informais, a exploração e descoberta em ambientes naturais,


são frequentemente descritos como as melhores formas de envolver e inspirar
as crianças e cultivar um sentimento de admiração pelo mundo natural (White
& Stoecklin, 2008).

As crianças da Educação Infantil que contempla a faixa etária de 0 a 5 anos e


11 meses estão assistidos pelo modelo de educação integral ficando no mínimo 6 horas
do dia na Escola, por isso está nela a melhor oportunidade de que os pequenos possam
se beneficiar do convívio com a Natureza. Diante disso é necessário que este
Ambientes possas ser adaptados para concessão deste direito ou que se oportunize o
deslocamentos dos indivíduos para locais que possuam estas características como
praças e parques. Para garantir tal feito o Brincar é tido como o principal aliado capaz
de pular esta fronteira que existe entre a natureza e a criança dos dia atuais .

O Contexto da Pesquisa

Como será possível proporcionar este direito as crianças de Brincar ao ar livre


em benefício do desenvolvimento se não houver mais ele. A gradativa redução destes
espaços dificultam esta ação assim como o exemplo que damos quando poluímos ou
cortamos árvores para dar espaço a novas construções. Que foi o que aconteceu na
escola pesquisada o Colégio Zilda Arns Neumann, que possuía um espaço amplo com
gramado e grandes árvores que dava a sombra e uma brisa ao Colégio em dia de sol,
em seu entorno havia uma praça pública com parte verde robusta que servia aos alunos
quando estes chegavam mais cedo para sua aula. Devido a Dificuldade de cuidar desta
área por parte da prefeitura que constantemente efetuava a limpeza porém, era
possível ver que os moradores vizinhos a usavam como local para despejo de lixo e
descarte de material. A área em questão foi cedida para construção de um ginásio
aquático porém como era necessário maior espaço físico foi cedido uma parte da área
externa do colégio para este fim. Resultando em um emparedamento das crianças em
sua atividade lúdica.
Observações assistemáticas foram feitas no horário de recreação o que levou à
constatação de que devido ao pequeno espaço os educandos passaram a seguir um
cronograma de uso do espaço físico que se destina aos 250 alunos divididos em 10
salas.
As brincadeiras vão de livres no playground as orientadas pelas educadoras.
Ao adentrar mais é possível observar maior parte aberta nos fundos do colégio
que está em reforma inacabada, lá possui um gramado, um montante de terra que dá
para uma subida onde existe uma única árvore, os fundos da escola levam para a
quadra de esporte comunitária que poderia servir de uso para o colégio porém, não é
feito este percurso por receio de tirar as crianças da segurança da escola.
Estas observações levaram ao desenvolvimento do problema de pesquisa: Qual
o período dado a brincadeira na educação infantil e como inserir o brincar ao ar livre
em um espaço físico reduzido?
Diante disso, o presente trabalho Pedagógico tem como objetivo trazer uma
solução dentro da pedagogia que recordasse aos Diretores professores e alunos os
Benefícios do Brincar ao ar livre, e que ao mesmo tempo trouxesse a eles o
aprendizado de questões ambientais.
O Desafio seria como tratar de questões que são universais como é o brincar na
Natureza e Educação Ambiental de uma forma singular, ou seja contemplando as
especificidades deste grupo?

Uma forma que encontramos foi a utilização do território como espaço de


aprendizagem e como estratégia para ajudar aos estudantes a construírem sentido
para o aprender a partir de vivências e práticas culturais concretas e os saberes com
os quais se identificam. Por isso o Tema transversal que é a Educação ambiental seria
contemplado por inteiro com algo que é tão próximo a eles que é a Poluição do Tietê,
rio que corta a cidade onde moram.

Quando os assuntos presentes no território são problematizados pela escola,


os estudantes percebem mais facilmente que aquilo que estão aprendendo
está de fato relacionado com suas vidas. Como indicado pelo Texto Referência
para o Debate Nacional, do Ministério da Educação, “sair da escola não
significa simplesmente aprender os conteúdos curriculares em outro lugar, mas
abrir possibilidades concretas para que os assuntos que interessam às
crianças e aos jovens e aqueles assuntos que preocupam a comunidade sejam
objeto do trabalho sistemático da escola”(MENDES et al., 2015)

Este tema será trabalhado de forma Lúdica colocando em primeiro lugar o


Brincar na Natureza não Estruturado 1 como forma de internalizar o sentimento de
pertencimento a este mundo que é tecnológico mais também o é Natural .

Brincar é necessário, é através dele que as crianças desvelam o mundo, se


revelam e se põem em um contexto social. A brincadeira, segundo Brougère
(2001), supõe contexto social e cultural, estando em um sistema de vínculos
interindividuais, de cultura. Através do o ato de brincar, a criança observa o
mundo e suas capacidades, e se inclui nele, de forma espontânea e divertida,
promovendo assim suas competências cognitivas, motoras e afetivas.
(ARAUJO et al., 2019)

Através deste tema será possível trabalhar questões Ambientais para as


crianças de pré II série contemplada com este projeto exercendo o direito que de acordo
com a Lei No 9.795, de 27 de abril de 1999, Art. 9o, institui a Política Nacional de
Educação Ambiental.

As crianças do Pré II a quem este projeto se destina estão passando por um


período estressante que é a sua inclusão no ensino fundamental no próximo o ano por
isso, a escolha desta turma segue o pressuposto de que havendo resultado desta ação
no colégio as demais turmas poderão sentir uma mudança de postura da Direção e
Professores porém, esta turma não terá mais tanto contato com o lúdico na escola
necessitando que ela mesmo assimile e desenvolva a capacidade de o fazer por conta
própria. O desenvolvimento desta proposta utilizará o conceito de Zona de
desenvolvimento Proximal de Lev Vigotski para este fim.

A distância entre o nível de desenvolvimento real e o potencial foi chamada por


Vygotsky de "zona de desenvolvimento proximal", designando o patamar no
qual as funções ainda não desenvolvidas são impulsionadas pelo aprendizado
proporcionado mediante a relação criança-adulto ou criança-pares. (BOIKO;
TREVISAN, 2001)

Os alunos da Univesp como mediadores deste processo passaram por um


treinamento para que possam conduzir a atividade de forma prazerosa e não
estruturada a fim de proporcionar às crianças oportunidades de exploração e de
iniciativa livre priorizando não o aprendizado e sim as sensações de alegria ao estar na
natureza a qual um dia experimentamos.

A proposta pedagógica

A nossa proposta de intervenção é baseada nos Cinco Campos de Experiência


da BNCC, sendo eles onde é indicado quais são as experiências fundamentais para
que a criança aprenda e se desenvolva. Os Campos enfatizam noções, habilidades,
atitudes, valores e afetos que as crianças devem desenvolver dos 0 aos 5 anos e
buscam garantir os direitos de aprendizagem das crianças. Ou seja, nos quais se define
os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, são eles : (1) Oeu, o outro e o nós;
(2) Corpo, gestos e movimentos; (3) Traços, sons, cores e formas; (4)Escuta, fala,
pensamento e imaginação; e (5) Espaços, tempos, quantidades, relações e
transformações.
Metodologia empregada
Começa com a Dramatização onde permitiremos que as crianças percebam
como o personagem se sente colocando-os em contato com o primeiro campo o eu e
os outros, após a dramatização será possível ampliar o modo como a criança percebe
a si mesmas e ao outro trazendo a ela a constatação de que ela e sua comunidade
estão entre o responsáveis pela condição atual em que está o rio e ao final de todas as
atividades ela poderá fazer parte do grupo das pessoas que se preocupam com a
preservação ambiental ressaltando o desenvolvimento do sentimento de pertencimento
a um determinado grupo. Ao se colocar no lugar do personagem será possível
desenvolver o respeito ao outro.
...a natureza a cultura de conservação do meio ambiente é inserida nas escolas
por meio de projetos de ensino integrados, que acabam por incentivar os
estudantes a construir uma visão da sociedade ambiental correta e assim
reforçar o papel do cidadão em relação ao desenvolvimento.(SANTOS, 2018)

Por meio da brincadeira do livro do explorador que mostraremos o protótipo no


trabalho, entraremos em contato com o quinto campo que é espaços, tempos,
quantidades, relações e transformações. podendo desenvolver curiosidade sobre o
mundo físico nesse caso com os animais, as plantas, as transformações da natureza.
...a fim de estimular o contato com a natureza em suas várias nuances, desde
vegetação, areia e água, até atividades em horta e cuidados com algum
pequeno animal. Plantando, assistindo a planta crescer, colhendo, a criança
pode compreender os mecanismos da natureza, reconhecer-se como parte
dela e questionar sua própria participação ecológica. (ELALI, 2003)

O quinto campo também permeia a etapa verde através da exploração do


ambiente na busca dos objetos será promovido a experiência na qual ela poderá
explorar seu entorno e com a posse do objeto esta poderá o manipular, após isso parte
do tempo deste percurso será dado para que os objetos sejam utilizados livremente o
que facilitará o entendimento experiência de que este poderá se tornar um brinquedo
nesta em outras oportunidades.
“O brinquedo entendido como objeto, suporte da brincadeira, supõe relação
íntima com a criança, seu nível de desenvolvimento e indeterminação quanto
ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regras que organize sua
utilização.” (SANTOS, 1997, p. 23)

A etapa azul entrará em contato com o campo Escuta, fala, pensamento e


imaginação – experiências com o Livro Amiga lata amigo rio, proposta neste trabalho,
contribuirá para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e
da ampliação do conhecimento de mundo.

O lúdico não está apenas presente no ato de brincar, mas também no ato de
ler, no apropriar-se da leitura como forma natural de descobrimento e
compreensão do mundo. Na leitura, o leitor tem dois papéis: o papel individual
e o papel coletivo. Primeiro de interagir com o seu personagem e ao mesmo
tempo interagir com o grupo. (SALOMÃO; MARTINI; JORDÃO, 2007)

O Ambiente

A escola possui após a reformulação do espaço um total de 3 áreas livres


conforme as fotos a seguir.
Uma solução para a problemática de como inserir o brincar ao ar livre num
espaço físico reduzido, foi apresentada através do circuito onde a sala de 30 alunos foi
dividida de 10 em 10, reduzindo em 3 pequenas turmas, o cronograma demonstra o
horário a ser respeitado e de forma a todos os alunos poderem se beneficiar de todos
as experiências. As áreas com elementos naturais como árvores que restaram, a horta,
gramado e areia foram especialmente selecionado para esta experiência.

De fato, independentemente da dimensão final desses espaços, a literatura na


área indica que o seu planejamento deveria envolver subdivisão funcional,
variação de escalas e materiais, de modo a garantir riqueza de estímulos e
possibilidade de realização de múltiplas atividades, em função das diferentes
solicitações dos usuários. (ELALI, 2003)

A fundamentação deve ser condizente com o problema em estudo.


Busque e cite fundamentos relevantes e atuais sobre o assunto a ser estudado
e demonstra o entendimento da literatura existente sobre o tema.
As citações devem estar acompanhadas com as especificações da fonte
(AUTOR, ano, página). As citações e paráfrases devem ser feitas de acordo com as
regras da ABNT 6023, de 2002; para as citações literais com mais de três linhas, devem
ser utilizados fonte nº 10, com recuo de parágrafo 4 cm (conforme exemplo adiante).

Faz necessária a busca por alternativas para dinamizar o processo de ensino-


aprendizagem em que o professor e os alunos sejam sujeitos e caminhem
juntos na aventura de aprender e descobrir o novo e vejam sentido nos seus
fazeres e não simplesmente no cumprimento de mais uma tarefa. A
matemática, portanto, faz parte da vida e pode ser aprendida de uma maneira
dinâmica, desafiante e divertida. (PILETTI, 1998, p. 102)
2.1. Aplicação das disciplinas estudadas no Projeto Integrador
Este item do referencial teórico deve indicar os conteúdos das disciplinas
estudadas no curso foram abordados no projeto. Espera-se que os estudantes
relacionem de forma clara e coerente, o conteúdo estudado ao protótipo desenvolvido
durante o projeto.

3. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS


Descreva de forma sucinta o tipo de pesquisa a ser abordada, por exemplo:
bibliográfica, documental ou de campo.
O grupo deve delimitar e descrever os instrumentos e fontes escolhidos para a
coleta de dados: entrevistas, formulários, questionários, etc.
Indique o procedimento para a coleta de dados, que deve estar acompanhado
com o tipo de pesquisa selecionado, isto é:
a) para pesquisa bibliográfica: indicar proposta de seleção das leituras (seletiva,
crítica ou reflexiva, analítica);
b) para pesquisa experimental, indicar o procedimento de testagem;
c) para a pesquisa descritiva, indicar o procedimento da observação: entrevista,
questionário, análise documental, entre outros.
Indique outros recursos utilizados como: jornais, periódicos, Internet.
A metodologia deve apresentar: o tipo de pesquisa; contexto da pesquisa;
instrumentos de coletas de dados; método de análise.

4. PROTÓTIPO
O grupo deve demonstrar a criação de protótipos com base no método do Design
Thinking, (quando for essa a proposta do Projeto Integrador).

7. Protótipo Inicial

7.1 Cronograma de Atividades

Período da manhã
09h30 – Etapas introdução- sensibilização
09h35 – SEPARAÇÃO POR TURMA DE 10 EM 10 ALUNOS
09h35 – DISTRIBUIÇÃO EM SALAS
09h40 – INÍCIO DAS ETAPAS

Tabela 1 – tabela de organização das etapas


HORÁRIO ETAPA AZUL ETAPA VERDE ETAPA LARANJA
história Ciências Geografia

09h40 - 10h00 turma 1 turma 2 turma 3

10h20 - 10h40 turma 3 tuma 1 turma 2

10h40 - 11h00 turma 2 turma 3 turma 1

11h00 –REUNIÃO NO SALÃO PRINCIPAL /explicação da tarefa para casa que será
preencher o livro.

SEPARAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA Os participantes serão separados em 3 (turmas)


sendo estas divididas de 10 em 10 adequando as quantidade que sobrar:

Se possível destacar as equipes por cores.


Ex: Azul, Verde e Laranja, a identificação será mais apropriada

DISTRIBUIÇÃO EM SALAS

Os participantes, já separados por faixa etária e cor, serão direcionados a sala


inicia o cronograma de circuito. Cada monitor responsável por sua equipe deve
acompanhá-la em todas as estações do circuito servindo de auxílio ao responsável pela
estação local.

INÍCIO DAS ETAPAS

Os participantes devem respeitar cada estação do peruso não podendo estar


em outra que não seja a sua. Cada monitor tem o dever de manter a ordem entre os
participantes para que haja o devido respeito entre as estações. A troca deve
respeitar a ordem e horário do cronograma descrito acima.
Etapas introdução- sensibilização

Reunião no salão principal da escola com todos alunos da sala pré II, os alunos
devem sentar-se.
Um trecho da música terra planeta água começa a tocar numa altura razoável,
enquanto isso adentra uma pessoa que chega feliz ela dança ao som da música,
enquanto isso alguém do grupo de aluno da univesp coloca em seu pescoço um
crachás com os dizeres fedorento, sujo , e ao mesmo tempo joga materiais como pets,
papel ao seus pés .o Personagem começa demonstrar tristeza, e se esconder.
É perguntado para os alunos se é legal, falar assim com aquela pessoa? como
ela acha que ela se senti? Se as crianças não chegarem a conclusão de que é errado
porque a mesma pessoa que ofende é a que suja
É perguntado ao personagem seu nome e ele responde - Tietê.
Dá um tempo para que as crianças pensem em silêncio.
O aluno orientador diz: - Hoje iremos fazer uma atividade com vcs mostrando
um pouco sobre o Rio Tietê.

Etapa Laranja

Conteúdo desta Etapa lúdica ficará por conta do preenchimento Recurso Exploradores

da Natureza.

Os participantes serão atraídos para Etapas Verde

Esta etapa acontecerá em um ambiente aberto na parte verde da escola onde

estará diversos materiais recicláveis será pedido aos alunos que ao já do responsável

pelo circuito os alunos tragam materiais que estão neste ambiente( duas garrafas pets

uma com água clara e outra com água escura, um bom ar, é um brinquedo de fazer

sabão dentre outros, cada aluno segura seu objeto e o professor chama 1° o aluno com

a garrafa de água suja e ele fala como aquele objeto lembra o nosso rio tietê que tem

a água poluída e muitas vezes podemos ver esses objetos no rio.então chama para

que o aluno que está com o objeto de fazer sabão se levante e demonstra como usar
aquele objeto para fazer bolhas para elas, fala - o que lembra? se ninguém falar fala

que lembra quando a gente passa pelo rio e vê as bolhas no rio e que aquelas bolhas

são dos resíduos de sabão que nos utilizamos na nossa casa, neste momento pede

para a criança que está com uma bucha trazer o objeto,- Isso acontece quando lavamos

louça ou tomamos banho porque a maior parte do esgoto que é despejado no rio vem

de esgoto caseiro, após isso chama o aluno que está com a pet de água mineral é

possível falar que a água daquela garrafa é mineral então a pessoa bebe ela ou

incentiva o aluno a beber e diz que a água mineral vem da nascente, e que o rio Tietê

possui sua nascente lá no Parque Nascentes do Rio Tietê, situado no município de

Salesópolis onde é preservado por isso a água de lá e limpa, seguidamente chama a

criança que está com o bom ar de pinho e pega ele e aperta para sair o odor agradável

e fala que lá possui um cheiro bom que envolve a floresta e esse cheiro é propagado

por meio dos ventos que passam pelas árvores de lá. Então é dito às crianças para que

elas peguem os materiais que estão em suas mãos e utilize em alguma brincadeira no

restante do tempo.

Etapas Azul

A história será retratada por intermédio da historia resumida de Amiga lata amigo rio.

Etapa Final

No final seria passado a criança a confecção de uma carta que seria remetido a

alguém que no pensamento da criança pudesse contribuir para preservação ou

recuperação ambiental.

7.2 Livro explorador da natureza


Fonte: Próprio autor.

5. ANÁLISES E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS PARCIAIS

5. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS

Após a divisão do ambiente foi possível perceber que o que dificultava o brincar ao ar

livre não era a falta de espaço e sim uma melhor distribuição e organização deste

espaço. A reorganização e retirada de proibições ou o devido pedido de autorização


aos pais o para deslocamento para a quadra comunitária ao lado do colégio já

possibilitaria o contato direto dos alunos com áreas externas e ambientes naturais.

Assim, o que faltava era dar dar maior atenção às características sócio-físicas dos

ambientes e às relações entre estes e a criança, a proposta pedagógica veio somar

esforços a difícil tarefa de oportunizar o contato com espaços variados proporcionando

aos alunos condições de desenvolvimento, gerando a consciência de si e do espaço e

que é possível mediante o contato com a natureza .


REFERÊNCIAS

BOYER, C. B.; UTA, C. M.. História da Matemática [Trad. Helena Castro]. 3 ed. São
Paulo: Blucher, 2012.
D’AMBRÓSIO, U.. Educação Matemática: da teoria à prática. 23. ed. Campinas:
Papirus, 2012.
KUBO, O.; BOTOMÉ, S.. Ensino e aprendizagem: uma interação entre dois processos
comportamentais. Interação, v.5, p.123-32, 2001.
HART-DAVIS, A.. O Livro da Ciência. 2. ed. São Paulo: Globo, 2016.
PILETTI, C.. Didática geral. São Paulo: Ática, 1995.
RIBEIRO, J. L. P.. Áreas e Proporções nas Superquadras de Brasília Usando o Google
Maps. Revista do Professor de Matemática. Rio de Janeiro, n. 92, p. 12-15, jan-abr.
2017.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e
documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Cortez, 2002.
ANEXOS
APÊNDICES
(Apêndices são criações do autor ou grupo de autores)
Apêndice A –

2 – PAPEL PARA IMPRESSÃO ¬ Papel branco, formato A4. ¬ Relatório deverá ter
linguagem clara, objetiva, ser baseado em fatos e não conter assuntos de natureza
política ou pessoal, restringindo-se ao estilo essencialmente técnico. ¬ A linguagem
deve ser impessoal.
3 – FONTE, TAMANHO E COR ¬ Times New Roman ou Arial; ¬ Tamanho 12 para
texto, 10 para citações de mais de três linhas e de 10 para notas de rodapé; ¬ Cor preta

4 – MARGENS ¬ Superior e esquerda – 3,0 cm; ¬ Inferior e direita – 2,0 cm; ¬ Parágrafo
– 1,5 cm da margem esquerda; ¬ Títulos ou subtítulos – alinhados à esquerda, iniciando
sempre uma nova página; ¬ Sumário, Introdução, Conclusão e Referências
Bibliográficas (Centralizados).

5 – PAGINAÇÃO (números das páginas) ¬ Superior e à direita começando da


introdução em algarismos arábicos (1, 2, 3....)

6 – ESPAÇAMENTO ¬ Todo texto deve ser digitado em espaço 1,5. ¬ Excetuam-se:


citações longas (com mais de três linhas) notas de rodapé, as Referências
Bibliográficas (ou Bibliografia) e as legendas de ilustrações e tabelas, que são digitadas
em espaços simples. ¬ Os parágrafos devem ser separados por uma linha em branco.
¬ Utilize espaçamento duplo entre títulos e texto.

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