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Como extrair e visualizar

moléculas de DNA?

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Índice
Como extrair e visualizar moléculas de DNA?
1.1 Objetivos ……………………………………………………………. Página 3
1.2 Introdução ………………………………………………………….. Página 3/4
1.3 Material .……………………………………………………………. Página 4
1.4 Procedimento ………………………………………………………. Página 4/5
1.5 Resultados ………………………………………………………….. Página 6
1.6 Discussão …………………………………………………………… Página 7
1.7 Conclusão …………………………………………………………… Página 7

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Objetivos:
 Extrair e observar as moléculas de DNA
 Identificar as moléculas de DNA
 Analisar a importância da molécula de DNA para os seres vivos

Introdução
Cada organismo possui um património genético que o torna único. O seu DNA,
molécula biológica universal, é o suporte molecular da informação genética que
coordena todas as atividades celulares e que é transmitida a todas as “células-
filhas” no decurso do desenvolvimento.
Nos seres procariontes, o DNA encontra-se no citoplasma como uma molécula
circular e constituída pelo nucleoide.
Nos seres eucariontes, o DNA encontra-se no núcleo da célula. O núcleo é
constituído por duas membranas, a membrana nuclear interna e a membrana
nuclear externa, que constituem o invólucro nuclear, com inúmeros poros
nucleares que permitem a comunicação entre o interior do núcleo e o
citoplasma. No interior, o núcleo contém o nucleoplasma, onde se encontram
os cromossomas, constituído por filamentos de DNA e proteínas. Pode ainda
existir no núcleo um ou mais nucléolos, estruturas constituídas por proteínas e
ácidos nucleicos.
O DNA é um polímero de nucleótidos em dupla hélice. Cada nucleótido é
constituído por três componentes: um grupo fosfato, uma pentose e uma base
azotada. No caso do DNA, a pentose é a desoxirribose e a base azotada é
constituída pela timina e citosina – bases de anel simples (pirimídicas) – e a
adenina e guanina – bases de anel duplo (púricas).
Ao longo da atividade laboratorial aplicamos três técnicas: maceração, filtração
e coloração.
A maceração é uma operação física que consiste em retirar ou extrair de um
corpo, certas substâncias que são consideradas princípios ativos. Geralmente é
feita, moendo previamente o corpo ou substância a macerar com um almofariz,
seguindo-se a utilização de um solvente para extração do ou dos princípios
ativos.
A filtração é utilizada na purificação e separação de materiais de diferente
composição química. Um solvente é escolhido para dissolver um dos
componentes, sem dissolver os restantes. Assim, o componente dissolvido

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passa, juntamente com o solvente, ao longo dos poros, enquanto os restantes
componentes ficam retidos no filtro.
A coloração é uma técnica de coloração diferencial que permite distinguir os
dois principais grupos de bactérias por microscopia ótica, nesta atividade foi
distinguida a olho nu.

Material:
- Banana;
- 10ml de detergente da loiça, 70ml de água destilada e 1 colher de sal;
- Almofariz;
- Funil, papel de filtro e algodão hidrófilo;
- Pipeta, vareta;
- Álcool refrigerado;
- Balão de Erlenmeyer;
- Gobelé;

Procedimento experimental
1. Descascou-se e cortou-se a banana em pequenos fragmentos e colocou-se
no almofariz;
2. Deitou-se o sal e o detergente num gobelé com água destilada e de seguida,
agitou-se suavemente a mistura;
3. Colocou-se a mistura obtida no almofariz e triturou-se;
4. Filtrou-se, sucessivamente, o produto obtido através de papel de filtro e de
algodão hidrófilo;
5. Fez-se escorrer lentamente o álcool refrigerado em quantidade
aproximadamente igual à do filtrado ao longo da parede da proveta. Esperou-
se algum tempo e observou-se a formação de duas fases: uma superior,
alcoólica, e outra inferior, aquosa;

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Figura 2 - Junção de sal e
Figura 1 - Técnica de
detergente com água
maceração
destilada

Figura 3 – Junção da mistura Figura 4 – Solução obtida


de detergente com a mistura das duas misturas juntas
de banana

Figura 6 - Colocação do
filtrado numa proveta
para observação
Figura 5 – Técnica de filtração

Resultados
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Figura 7 e 8 –
Resultados: duas fases,
fase superior alcoólica, e
inferior, fase aquosa
.

Quando adicionamos o álcool, foi possível observar


2 fases. Uma superior, fase alcoólica, e outra inferior,
aquosa.

Figura 9 - Esquema do resultado

Discussão:

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Na solução previamente preparada, antes da junção da banana cortado aos
pedaços, adicionou-se detergente, o qual, devido à sua capacidade de
emulsionar os lípidos, ajudou a dissolver a bicamada fosfolipídica que compõe
quer a membrana plasmática quer o invólucro nuclear e consequentemente
permitiu a libertação do DNA.
A técnica de filtração permitiu separar as paredes celulares e as membranas
citoplasmáticas do restante conteúdo celular.
A adição de sal proporcionou ao DNA um ambiente favorável. O sal contribui
com iões positivos (Na+) que neutralizam a carga negativa do DNA,
estabilizando-o.
A utilização do álcool refrigerado fez com que o DNA precipitasse (devido à
concentração e temperatura utilizada), pelo DNA ser menos denso que a água
e a mistura aquosa dos restos celulares.

Conclusão
Conclui-se que esta atividade foi efetuada com sucesso já que a visualização
do DNA foi possível. Conclui-se que é possível a extração desta molécula e
posterior visualização da mesma, para isso acontecer é necessário a utilização
de certos componentes na sua extração: sal, álcool e detergente.
O DNA é um importante constituinte de todos os seres vivos. É ele que controla
a atividade celular e simultaneamente é o suporte da informação genética.

Bibliografia
Silva, Amparo Dias e outros, Terra Universo de Vida – Biologia e Geologia –
11ºAno , Porto Editora, Porto, 2016, pp.12-16.

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