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ATLETISMO
A MARCHA ATLÉTICA
A marcha atlética
DEFINIÇÃO
ATLETISMO
TÉCNICA
EXTENSÃO DA DUPLO
APOIO SIMPLES
PERNA DE APOIO
APOIO
ATLETISMO
Distâncias Regulamentares
As distâncias regulamentares da marcha, nos Jogos Olímpicos e nos campeonatos
europeus, são de 20 e 50 km, mas em 1976 percurso de 50 km foi suprimido do
programa olímpico. O programa de competições da RDA para crianças, jovens e
juniores inclui as seguintes distâncias:
6/7-8 anos – 1000 metros
9-10/11 anos – 2000 metros
11-12/13 anos – 3000 metros
13-14/15 anos – 5000 e 10000 metros
15-16/17 anos – 10000 e 20000 metros
Juniores – 10 km, 20 km e 50 km
Técnica
Para obter resultados satisfatórios, é necessário dominar completamente a técnica da
marcha. Por isso deve-se dar a devida importância ao treino das aptidões técnicas,
visto que deficiência neste aspecto podem mais tarde impedir que faça progressos um
atleta bem preparado noutros aspectos.
Se começar-se demasiadamente cedo a trabalhar o ritmo, pode-se estar a dar origem
a erros mais tarde difíceis de corrigir e, por vezes, irreparáveis.
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demasiado amplo, também pode provocar uma marcha «saltada«. Em conjunto, o bom
marchador caracteriza-se por uma ação de pernas comedida e «rasante«.
Há um princípio a seguir sempre: aumenta-se o comprimento dos passos quando se
aumenta o ritmo e não ao contrário!
Postura do tronco
A parte superior do corpo ou se mantém ereta ou se inclina ligeiramente para a frente.
Inclinação excessiva provoca corrida, enquanto que a inclinação para trás denuncia
mau desenvolvimento dos músculos abdominais e dorsais e envolve o risco de se
perder o necessário contato com o solo.
Treino técnico
Embora a marcha desportiva difira bastante da marcha da vida quotidiana, ambas têm
as mesmas características fundamentais. A técnica especial da marcha desportiva é
conseqüência do mais intenso ritmo das passadas e é condicionada pela regras
competitivas que se vieram a consagrar.
Na sua maior parte, as características da marcha desportiva, como por exemplo os
movimentos de braços e dos quadris, são conseqüências da maior velocidade. Não se
trata de modo algum, de «regras de marcha« que tenham sido estabelecidas primeiro
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Curso de Educação Física - Prof. Me. Walter Moura
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e obedecidas depois. A causa dessas especiais características é de ordem cinética e
tecnicista, e os principiantes devem lembrar-se sempre disto! Ao começar a aprender
a técnica da marcha, não devem procurar imitar aquilo que vêem fazer aos outros
atletas, mas simplesmente devem esforçar-se por andar depressa. Isso os conduzirá
inevitavelmente a uma seqüência de movimentos muito próxima da técnica da marcha
desportiva. A experiência diz que é útil que a seu lado marche o treinador ou um bom
especialista da marcha, pois o principiante pode ser mais facilmente observado e
corrigido durante a marcha do que nas pausas do treino. A aprendizagem da marcha
desportiva deve começar em tenra idade, pois as crianças e os adolescentes aprendem
a técnica com muito maior facilidade, e mais depressa, do que os desportistas mais
velhos.
Toda a atenção deve, desde o princípio, ser dada à suavidade e rapidez do movimento,
de acordo com o lema « técnica primeiro, velocidade depois! «
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Exercício 2: marchar a ritmos gradualmente mais intensos.
Objetivo: uma velocidade maior exige ação dos braços mais vigorosa e
correspondente impulsão com o pé de trás.
os braços devem flectir pelos cotovelos em angulo reto; os passos devem ser
mais longos; o rolamento dos pés deve ser mais acentuado.
Exercício 3: marchar a ritmos médio e rápido.
Objetivo: aplicar e coordenar com suavidade todas as características da técnica
de marcha.
Pontos a atender: contato ininterrupto com o solo e seqüência de movimentos
executados economicamente.
Pontos a atender: manter contato ininterrupto com o solo; ao acelerar, evitar encurtar o passo; marchar em
descontração.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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IAAF – Phorte editora- SP 2002.