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Nesta semana durante o estágio no banco de urgência, aprendi sobre a

importância da correcta classificação dos riscos durante a triagem dos


clientes, quando o mesmo, apresentou um número elevado de clientes que
procuravam cuidados de saúde ao mesmo tempo. Porém, houve necessidade
de triar para identificar os clientes que precisavam de cuidados de forma
prioritária. A avaliação inicial foi ralizada durante 10 minutos em cada
cliente e atribuida uma categoria que delimita o tempo de atendimento do
cliente, usando o sistema de triagem de manchester.
A triagem é importante porque promove um atendimento prioritário,
qualificado e humanizado de acordo com o grau de complexidade e de forma
organizada (Oliveira & Guimarães, 2013).
Esta aprendizagem enquadra-se nas competências transversais no domínio
da gestão de cuidados onde o enfermeiro especialista estabelece prioridades
prestando cuidados em tempo útil, sem prejuízo da qualidade e em
colaboração com o cliente.
Perante esta aprendizagem reflecti que a classificação de risco é uma
temática que nunca me suscitou curiosidade porque nunca trabalhei no
serviço do banco de urgencia, contudo é uma das competência do enfermeiro
especialista em enfermagem Medico-Cirúrgica que pretendo adiquirir
durante o estagio.
Durante a minha prática profissional não sabia da importância do sistema de
classicação de risco, principalmente do sistema de triagem de manchester,
por isso nunca os realizei. Então daqui em diante vou procurar investigar
mais sobre a classificação de risco e implementar no meu local de serviço

Bibliografia
Oliveira, D. A., & Guimarães, J. P. (2013). A importância do acolhimento com classificação de
risco nos serviços de mergência. Caderno Saúde e Desenvolvimento, vol.2 n.2 , 25-44.

Sugere-se que o enfermeiro responsável pela classificação de risco possua habilidade


técnica, raciocínio clínico, escuta qualificada e conhecimento em pediatria para uma
abordagem baseada na singularidade e na integralidade da criança. O ideal seria que o
enfermeiro fosse um profissional especializado e atuante na assistência a pacientes em
idade pediátrica, pois este trabalho requer medidas de tomada de decisão inerentes ao
papel do enfermeiro, que deve agir com responsabilidade. Considerando que o Sistema
de Triagem de Manchester não é um protocolo de manuseio simples, ele exige do
profissional a atribuição de suas competências e habilidades durante a classificação de
risco. A partir dos resultados encontrados nesta pesquisa, percebe-se a necessidade de
uma maior investigação da utilização do Sistema de Triagem de Manchester em pacientes
pediátricos. Sugere-se que sejam realizadas pesquisas futuras que permitam avaliar e
validar a aplicabilidade deste instrumento de classificação nos serviços de emergência
pediátrica do Brasil, com vistas à realização de investigação quanto à sensibilidade e
especificidade desse protocolo de classificação de risco no atendimento pediátrico. Os
resultados do estudo evidenciaram aspectos fundamentais no processo de classificação de
risco por meio do Sistema de Triagem de Manchester, elucidando os principais
fluxogramas e discriminadores selecionados na classificação de risco dos atendimentos
realizados na emergência pediátrica. Esse conhecimento poderá trazer contribuição para
as práticas de enfermagem, auxiliando o enfermeiro no aprimoramento da classificação
por meio desse sistema.

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