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Atividade redação ENEM 3º Ano

Entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em
fazer teste de DNA. Assinale a alternativa cujo texto pode ser concluído coerentemente com
essa afirmação.

a) Sara Mendes deu início a um processo na justiça, para que Tiago Costa assuma a
paternidade de seu filho Cássio. Tiago não fez o exame de DNA, mas assume como muito
provável ser ele o pai do menino. Cássio alega que o exame não é conclusivo, pois entrou em
vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de
DNA.

b) Adriano é um rapaz muito presunçoso e não admite que lhe cobrem nada. A namorada lhe
pediu um exame de DNA, para esclarecer a paternidade de Amanda, sua filha. Adriano disse
que não faria o exame. A namorada disse que toda essa presunção serviria para o juiz atestar a
paternidade, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa
dos homens em fazer teste de DNA.

c) Carlos de Almeida responde processo na justiça por não querer reconhecer como seu o filho
de Diana Santos, sua ex-namorada. Carlos se recusou a fazer o exame de DNA, o que permite
ao juiz lavrar a sentença que o indica como pai da criança, porque entrou em vigor a lei que
converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de DNA.

d) Alessandro presume que Caio seja seu filho. Sugeriu a Telma um exame de DNA. Telma disse
não ser necessário, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a
recusa dos homens em fazer teste de DNA.

e) Mário e Felipe são primos. Mário é extremamente vaidoso, pretensioso. Felipe é um rapaz
calmo e muito simples. Os dois namoraram Teresa na mesma época. Teresa teve uma filha e
entrou na justiça para exigir dos dois primos um exame de DNA. O juiz disse que não era
necessário, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos
homens em fazer teste de DNA.

Identifique a ordem em que os períodos devem aparecer, para que constituam um texto coeso
e coerente. (Texto de Marcelo Marthe: Tatuagem com bobagem. Veja, 05 mar. 2008, p. 86.)

I. Elas não são mais feitas em locais precários, e sim em grandes estúdios onde há cuidado com
a higiene.

II. As técnicas se refinaram: há mais cores disponíveis, os pigmentos são de melhor qualidade e
ferramentas como o laser tornaram bem mais simples apagar uma tatuagem que já não se
quer mais.

III. Vão longe, enfim, os tempos em que o conceito de tatuagem se resumia à velha âncora de
marinheiro.

IV. Nos últimos dez ou quinze anos, fazer uma tatuagem deixou de ser símbolo de rebeldia de
um estilo de vida marginal.

Assinale a alternativa que contém a sequência correta em que os períodos devem aparecer.

a) II, I, III, IV

b) IV, II, III, I


c) IV, I, II, III

d) III, I, IV, II

e) I, III, II, IV

Sobre a proposta de intervenção na redação do Enem, é correto afirmar, exceto:

a) Para elaborar uma proposta de intervenção conforme a matriz de referência da prova de


redação, é importante que você não confunda a proposta com uma simples conclusão do
texto: ao final da exposição das ideias, é indispensável que você mostre aos corretores
propostas coerentes e viáveis para o problema sugerido no tema, caso contrário, sua
pontuação ficará seriamente prejudicada

b) Na dissertação-argumentativa do Enem, o candidato precisa defender uma ideia e justificá-


la por meio de argumentos consistentes. É preciso, também, criar uma proposta de
intervenção para o problema seguindo os mesmos moldes da conclusão de um texto.

c) Intervir significa atuar diretamente, agindo ou decidindo, e emitir, expor opinião. Sendo
assim, na proposta de intervenção, é preciso que o candidato apresente soluções exequíveis
para o problema. É indispensável que as propostas apresentadas sejam coerentes e viáveis.

d) A proposta de intervenção deve estar relacionada com os argumentos expostos e deve ser
muito bem detalhada, mostrando assim que você se preocupou com sua elaboração e
aplicabilidade. Além disso, vale ressaltar que, nos textos dissertativos argumentativos, não vale
ficar em cima do muro ou ser indiferente, é preciso intervir!

São características da dissertação argumentativa do Enem:

a) Defesa de uma tese por meio da organização de dados, fatos, ideias e argumentos em torno
de um ponto de vista definido sobre o assunto em questão. Na dissertação argumentativa,
deve haver uma proposta de intervenção, e não apenas uma conclusão. Na proposta de
intervenção, deve haver uma solução para o problema a partir dos pontos abordados em sua
redação.

b) Os eventos são organizados cronologicamente, com uma estrutura que privilegia os verbos
no pretérito perfeito e predicados de ação relativos a eventos que se referem à primeira ou à
terceira pessoa. Presença de enunciados que sugerem ação e novos estados.

c) Predominância de caracterizações objetivas (físicas, concretas) e subjetivas (dependem do


ponto de vista de quem as descreve) e uso de adjetivos. Os tipos de verbos mais comuns na
estrutura do texto são os verbos de ligação.

d) Tipo textual marcado por uma linguagem simples e objetiva. Um dos recursos linguísticos
marcantes desse tipo de texto é a utilização dos verbos no imperativo, típicos de uma atitude
coercitiva.

Muito se fala em adequação vocabular, sobretudo em se tratando dos requisitos de toda e


qualquer produção escrita. Mas, afinal, qual o conceito que se atribui a essa recorrente
expressão?

Ao respondermos a essa indagação, tendo em vista que o próprio enunciado faz referência à
modalidade escrita da linguagem, torna-se relevante ressaltar que a adequação vocabular se
refere aos requisitos preconizados pela modalidade em referência. Como se trata de uma
situação específica de interlocução, o discurso tem de estar de acordo com os preceitos
gramaticais, levando-se em consideração as questões relacionadas à ortografia, morfologia,
semântica e à sintaxe.

Discorra acerca da noção de certo X errado, tendo em vista as diversas situações de


interlocução.

Mais uma vez a adequação vocabular representa o ponto fundamental da discussão ora
abordada. Nesse sentido, temos que a noção de certo e errado, mesmo denotando pontos
conflitantes, carece de uma discussão um tanto quanto apurada, tendo em vista que, para a
Sociolinguística, a mutabilidade e a variabilidade são características inerentes a qualquer
língua natural.

Dessa forma, muito se discute sobre o caráter hegemônico que a linguagem formal tem sobre
a linguagem do dia a dia. A título de exemplificação, vale dizer que essa heterogeneidade
resulta das variações linguísticas presentes nos grupos sociais como um todo. Pessoas de
diferentes grupos se expressam de diferentes formas, levando-se em consideração o contexto
em que se materializa a interlocução.

Como exemplo prático, há que se estabelecer uma semelhança entre o modo de falar e o
modo como nos vestimos no dia a dia, ou seja, tudo se trata de uma perfeita combinação, na
qual adequamos nosso traje às diferentes situações cotidianas. Portanto, há uma significativa
diferença entre o discurso proferido mediante uma roda de amigos, uma mensagem rápida
trocada por e-mail ou mesmo pelo celular, e entre uma redação empresarial, um artigo
científico e uma produção textual. Eis a questão da diferença que demarca ambos os
pressupostos.

Tendo em vista as variações linguísticas, registre sua opinião acerca dos exemplos
mencionados abaixo:

O Poeta da Roça

Sou fio das mata, canto da mão grossa,

Trabáio na roça, de inverno e de estio.

A minha chupana é tapada de barro,

Só fumo cigarro de paia de mío.

Sou poeta das brenha, não faço o papé

De argun menestré, ou errante cantô

Que veve vagando, com sua viola,

Cantando, pachola, à percura de amô.

Não tenho sabença, pois nunca estudei,

Apenas eu sei o meu nome assiná.

Meu pai, coitadinho! Vivia sem cobre,


E o fio do pobre não pode estudá.

Meu verso rastero, singelo e sem graça,

Não entra na praça, no rico salão,

Meu verso só entra no campo e na roça

Nas pobre paioça, da serra ao sertão.

(...)
Patativa do Assaré

Vício na fala

Para dizerem milho dizem mio

Para melhor dizem mió

Para pior pió

Para telha dizem teia

Para telhado dizem teiado

E vão fazendo telhados.

Oswald de Andrade

Temos que o primeiro exemplo, literalmente, representa uma das variações socioculturais da
língua, manifestada por um vocabulário genuinamente caipira. Partindo desse pressuposto,
convém focarmos em uma recorrente discussão: a comunicação, uma vez não estando errada,
estando somente transgredindo a norma culta, não deixou de se efetivar. Exemplo disso é que
Patativa do Assaré, pseudônimo de Antônio Gonçalves da Silva, com seu estilo simples, porém
poético, conseguiu atravessar fronteiras, fazendo com que sua obra ficasse conhecida no
continente europeu.

Comparada ao segundo exemplo, mesmo que nesse a postura ideológica se manifeste de


forma diferente, constatamos que Oswald de Andrade retrata essa questão do academicismo
e revela que as variantes linguísticas delineiam as relações sociais de forma geral e, assim, vão
se propagando por meio dos “teiados” construídos mediante as interlocuções cotidianas.

Partindo do pressuposto de que o padrão formal da linguagem rege a linguagem escrita,


explicite suas considerações acerca da temática contida em ambas as criações descritas
abaixo.

Beija eu

Seja eu!
Seja eu!
Deixa que eu seja eu
E aceita
O que seja seu
Então deita e aceita eu...
Molha eu!
Seca eu!
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu
Anoiteça e amanheça eu...

Beija eu!
Beija eu!
Beija eu, me beija
Deixa
O que seja ser...

MarisaMonte

Composição : Marisa Monte / Arnaldo Antunes / Arto Lindsay

Pronominais

Dê-me um cigarro

Diz a gramática

Do professor e do aluno

E do mulato sabido

Mas o bom negro e o bom branco

Da Nação Brasileira

Dizem todos os dias

Deixa disso camarada

Me dá um cigarro

Oswald de Andrade

Mediante análise de ambos os exemplos, vale ressaltar um importante fator: a chamada


licença poética, a qual se define pela permissão concedida ao emissor (no caso, o artista) para
cometer alguns “desvios” sem que isso denote nenhuma inadequação. Transgressões essas
perceptíveis no uso de um pronome pessoal do caso reto (eu) na condição de complemento
verbal, que no caso é de competência dos pronomes pessoais do caso oblíquo. Sendo assim,
perante os postulados gramaticais, o correto seria beija-me/ molha-me/seca-me. Tal
ocorrência em nada afetou a clareza da mensagem ora proferida, fato que Oswald de Andrade
deixa claro em seu poema, ou seja, a diversidade linguística está intrínseca ao jeito de falar do
brasileiro, sem dúvida.

Levando em consideração os conhecimentos de que você dispõe, explique, ainda que em


breves palavras, por que os chamados vícios de linguagem interferem de forma negativa na
qualidade das mensagens que produzimos.
Nós, na qualidade de emissores, ao proferirmos uma mensagem qualquer, temos uma
finalidade discursiva a materializar, um propósito a cumprir, ou seja, desejamos obter “algo”
mediante o que falamos ou escrevemos. Dessa forma, temos sempre que nos conscientizar de
que somos submetidos a um padrão convencional que rege a linguagem escrita de uma forma
geral – presente nas situações específicas de interlocução. Assim, quando, por um motivo ou
outro, ocorre desvios que transgridem esse convencionalismo, o discurso, além de ficar
comprometido, torna-se impreciso, inadequado. Outro aspecto se torna passível de menção,
justificado pelo fato de que tais desvios são cometidos pela inabilidade advinda do emissor ou
até mesmo por simples descuido.

Considere as seguintes sentenças.

I. Ainda que os salários estejam cada vez mais defasados, o aumento de preços diminui
consideravelmente seu poder de compras.

II. O Governo resolveu não se comprometer com nenhuma das facções formadas no
congresso. Desse modo, todos ficarão à vontade para negociar as possíveis saídas.

III. Embora o Brasil possua muito solo fértil com vocação para o plantio, isso conseguiu atenuar
rapidamente o problema da fome.

IV. Choveu muito no inverno deste ano. Entretanto, novos projetos de irrigação foram
necessários.

As expressões grifadas NÃO estabelecem as relações de significado adequadas, criando


problemas de coerência, em:

a) 2 apenas.

b) 1 e 3 apenas.

c) 1 e 4 apenas.

d) 2, 3 e 4 apenas.

e) 2 e 4 apenas.

Indique as relações semânticas estabelecidas pelos conectivos em destaque:

I. Como a chuva estava muito forte, não foi possível continuar o show.

II. Eu não consegui apresentar o trabalho porque estava muito nervosa!

III. Os manifestantes terão suas reivindicações atendidas, exceto se usarem de violência.

IV. Estava doente, mas foi trabalhar.

V. Os brasileiros são tão trabalhadores quanto os norte-americanos.

a) causa, causa, condição, oposição, comparação.

b) comparação, condição, finalidade, oposição, tempo.

c) causa, causa, conformidade, oposição, condição.

d) finalidade, comparação, tempo, condição, causa.

e) causa, causa, condição, condição, causa.


(Enem - 2013)

Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série de
contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que disseminou pela
Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o italiano influenza e o francês
grippe. O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava
“influência dos astros sobre os homens”. O segundo era apenas a forma nominal do verbo
gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se
apossa do organismo infectado.

RODRIGUES. S. Sobre palavras. Veja, São Paulo, 30 nov. 2011.

Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a
ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela
retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há
coesão por elipse do sujeito é:

a) “[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”

b) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]”.

c) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava ‘influência
dos astros sobre os homens’.”

d) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]”.

e) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.”

(Enem – 2011)

Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o risco de


infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. Significa que manter uma
alimentação saudável e praticar atividade física regularmente já reduz, por si só, as chances de
desenvolver vários problemas. Além disso, é importante para o controle da pressão arterial,
dos níveis de colesterol e de glicose no sangue. Também ajuda a diminuir o estresse e
aumentar a capacidade física, fatores que, somados, reduzem as chances de infarto. Exercitar-
se, nesses casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomendável.

ATALIA, M. Nossa vida. Época. 23 mar. 2009.

As ideias veiculadas no texto se organizam estabelecendo relações que atuam na construção


do sentido. A esse respeito, identifica-se, no fragmento, que

a) a expressão “Além disso” marca uma sequenciação de ideias.

b) o conectivo “mas também” inicia oração que exprime ideia de contraste.

c) o termo “como”, em “como morte súbita e derrame”, introduz uma generalização.

d) o termo “Também” exprime uma justificativa.

e) o termo “fatores” retoma coesivamente “níveis de colesterol e de glicose no sangue”.

Sobre a coesão textual, estão corretas as seguintes proposições:


I. A coesão textual está relacionada com os componentes da superfície textual, ou seja, as
palavras e frases que compõem um texto. Esses componentes devem estar conectados entre si
em uma sequência linear por meio de dependências de ordem gramatical.

II. A coesão é imaterial e não está na superfície textual. Compreender aquilo que está escrito
dependerá dos níveis de interação entre o leitor, o autor e o texto. Por esse motivo, um
mesmo texto pode apresentar múltiplas interpretações.

III. Por meio do uso adequado dos conectivos e dos mecanismos de coesão, podemos evitar
erros que prejudicam a sintaxe e a construção de sentidos do texto.

IV. A coesão obedece a três princípios: o princípio da não contradição; princípio da não
tautologia e o princípio da relevância.

V. Entre os mecanismos de coesão estão a referência, a substituição, a elipse, a conjunção e a


coesão lexical.

a) Apenas V está correta.

b) II e IV estão corretas.

c) I, III e V estão corretas.

d) I e III estão corretas.

e) II, IV e V estão corretas.

Mafalda é criação do cartunista argentino Quino. Menina precoce, serviu como porta-voz de seu criador nos tempos da
Ditadura Militar argentina

a) Mafalda emprega o mesmo valor semântico para o vocábulo “indicador” no primeiro


e no último quadrinho.
b) Mafalda não sabe a importância do dedo indicador.

c) A expressão “dedo indicador” é utilizada de maneira metafórica pelo autor da tirinha.

d) Mafalda ainda não sabe exatamente o significado da expressão “indicador de


desemprego”

e) Apesar de ser uma criança, Mafalda já percebe as injustas relações de trabalho


estabelecidas entre patrões e operários.

Enem)

DIGA NÃO AO NÃO

Quem disse que alguma coisa é impossível?


Olhe ao redor. O mundo está cheio de coisas que,
segundo os pessimistas, nunca teriam acontecido.
“Impossível”.
“Impraticável”.
“Não”.
E ainda assim, sim.
Sim, Santos Dumont foi o primeiro homem a decolar a bordo de um
avião, impulsionado por um motor aeronáutico.
Sim, Visconde de Mauá, um dos maiores empreendedores do Brasil,
inaugurou a primeira rodovia pavimentada do país.
Sim, uma empresa brasileira também inovou no país.
Abasteceu o primeiro voo comercial brasileiro.
Foi a primeira empresa privada a produzir petróleo na Bacia de Campos.
Desenvolveu um óleo combustível mais limpo, o OC Plus.
O que é necessário para transformar o não em sim?
Curiosidade. Mente aberta. Vontade de arriscar.
E quando o problema parece insolúvel, quando o desafio é muito
duro, dizer: vamos lá.
Soluções de energia para um mundo real.

(Jornal da ABI. Número 336, dez. De 2008 – adaptado)

O texto publicitário apresenta a oposição entre “impossível”, “impraticável”, “não” e “sim,


“sim”, “sim”. Essa oposição, usada como um recurso argumentativo, tem a função de:

a) minimizar a importância da invenção do avião por Santos Dumont.

b) mencionar os feitos de grandes empreendedores da história do Brasil.

c) ressaltar a importância do pessimismo para promover transformações.

d) associar os empreendimentos da empresa petrolífera a feitos históricos.

e) ironizar os empreendimentos rodoviários de Visconde de Mauá no Brasil.

Sobre as diferenças entre o título e o tema, é incorreto afirmar:


a) Título e tema, apesar de serem elementos distintos, comumente são empregados como
sinônimos. Ambos são partes de um mesmo tipo de composição, contudo apresentam
definições diversas.

b) O tema é o assunto a ser abordado, previamente delimitado e sobre o qual você deverá
discorrer ao longo do texto.

c) O título é o assunto a ser abordado, previamente delimitado e sobre o qual você deverá
discorrer ao longo do texto.

d) O título deve ser composto por frases curtas e nominais e disposto no início do texto,
oferecendo ao leitor uma vaga ideia sobre o assunto que será abordado.

A vírgula pode ser retirada sem prejuízo para o significado e mantendo a norma-padrão na
seguinte sentença:

a) Mário, vem falar comigo depois do expediente.

b) Amanhã, apresentaremos a proposta de trabalho.

c) Telefonei para o Tavares, meu antigo chefe.

d) Encomendei canetas, blocos e crachás para a reunião.

e) Entrou na sala, cumprimentou a todos e iniciou o discurso.

Sobre os perigos da leitura

Nos tempos em que eu era professor da Unicamp, fui designado presidente da comissão
encarregada da seleção dos candidatos ao doutoramento, o que é um sofrimento. Dizer esse
entra, esse não entra é uma responsabilidade dolorida da qual não se sai sem sentimentos de
culpa. Como, em 20 minutos de conversa, decidir sobre a vida de uma pessoa amedrontada?
Mas não havia alternativas. Essa era a regra. Os candidatos amontoavam-se no corredor
recordando o que haviam lido da imensa lista de livros cuja leitura era exigida. Aí tive uma
ideia que julguei brilhante. Combinei com os meus colegas que faríamos a todos os candidatos
uma única pergunta, a mesma pergunta. Assim, quando o candidato entrava trêmulo e se
esforçando por parecer confiante, eu lhe fazia a pergunta, a mais deliciosa de todas: “Fale-nos
sobre aquilo que você gostaria de falar!”. [...]

A reação dos candidatos, no entanto, não foi a esperada. Aconteceu o oposto: pânico. Foi como
se esse campo, aquilo sobre o que eles gostariam de falar, lhes fosse totalmente desconhecido,
um vazio imenso. Papaguear os pensamentos dos outros, tudo bem. Para isso, eles haviam sido
treinados durante toda a sua carreira escolar, a partir da infância. Mas falar sobre os próprios
pensamentos – ah, isso não lhes tinha sido ensinado!

Na verdade, nunca lhes havia passado pela cabeça que alguém pudesse se interessar por
aquilo que estavam pensando. Nunca lhes havia passado pela cabeça que os seus pensamentos
pudessem ser importantes.

(Rubem Alves, www.cuidardoser.com.br. Adaptado)

(TJ/SP – 2010 – VUNESP)3- A palavra “a”, em –...no entanto, não foi a esperada.(3.º
parágrafo), refere-se a

(a) candidatos.
(b) pergunta.

(c) reação.

(d) falar.

(e) gostaria.

A expressão “um vazio imenso”(3.º parágrafo) refere-se a

(a) candidatos.

(b) pânico.

(c) eles.

(d) reação.

(e) esse campo.

No terceiro parágrafo do texto de Rubem Alves, alguns elementos retomam, por meio da
referenciação anafórica, o termo “os candidatos”. São eles:

(a) nunca, alguém, pensando.

(b) eles, lhes, sua.

(c) aquilo, eles, seus.

(d) eles, isso, próprios.

(e) eles, outros, próprios.

Preencha os parênteses com os números correspondentes; em seguida, assinale a alternativa


que indica a correspondência correta.

1. Narrar

2. Argumentar

3. Expor

4. Descrever

5. Prescrever

( ) Ato próprio de textos em que há a presença de conselhos e indicações de como realizar


ações, com emprego abundante de verbos no modo imperativo.

( ) Ato próprio de textos em que há a apresentação de ideias sobre determinado assunto,


assim como explicações, avaliações e reflexões. Faz-se uso de linguagem clara, objetiva e
impessoal.

( ) Ato próprio de textos em que se conta um fato, fictício ou não, acontecido num
determinado espaço e tempo, envolvendo personagens e ações. A temporalidade é fator
importante nesse tipo de texto.
( ) Ato próprio de textos em que retrata, de forma objetiva ou subjetiva, um lugar, uma
pessoa, um objeto etc., com abundância do uso de adjetivos. Não há relação de
temporalidade.

( ) Ato próprio de textos em que há posicionamentos e exposição de ideias, cuja preocupação


é a defesa de um ponto de vista. Sua estrutura básica é: apresentação de ideia principal,
argumentos e conclusão.

a) 3, 5, 1, 2, 4

b) 5, 3, 1, 4, 2

c) 4, 2, 3, 1, 5

d) 5, 3, 4, 1, 2

e) 2, 3, 1, 4, 5

Assinale a alternativa em que há erro de pontuação:

a – ( ) Era do conhecimento de todos a hora da prova, mas, alguns se atrasaram.


b – ( ) A hora da prova era do conhecimento de todos; alguns se atrasaram, porém.
c – ( ) Todos conhecem a hora da prova; não se atrasem, pois.
d- ( ) Todos conhecem a hora da prova, portanto não se atrasem.
e – ( ) N.D.A

Tendo em vista que o uso da vírgula também se relaciona a fatores de ordem sintática,
corroborando assim para uma perfeita estruturação do pensamento, justifique o emprego do
referido sinal mediante os enunciados subsequentes:

a- Parabéns, querido!
b – Naquela tarde, todos haviam saído.
c – O Rio de Janeiro, que é considerada a cidade maravilhosa, irá sediar um dos grandes
eventos esportivos.
d – Viajarei nestas férias, isto é, se houver possibilidade.
e - Hoje o clima está ameno, pois choveu durante a noite.

O emprego da vírgula manifesta-se de forma adequada, tendo em vista que se trata de:

a – Um aposto;
b – Adjunto adverbial de tempo;
c – Oração subordinada adjetiva explicativa;
d - Uma expressão corretiva “isto é”;
e – Oração coordenada explicativa.

Indique a forma que não será utilizada para completar a frase seguinte:

"Maria pediu ____ psicóloga que ____ ajudasse ____ resolver o problema que ___ muito ____
afligia."
“Maria pediu à psicóloga que a ajudasse a resolver o problema que há muito a afligia”.
a) preposição (a)
b) pronome pessoal feminino (a)
c) contração da preposição a e do artigo feminino a (à)
d) verbo haver indicando tempo (há)
e) artigo feminino (a)

Empregue corretamente os termos “mas” e “mais”.

I. Eles estavam felizes, _____ a chuva atrapalhou a cerimônia de casamento ao ar livre.

II. Eles estavam ______ felizes do que antes, embora a chuva tenha atrapalhado a cerimônia.

III. Eles se encontrariam ______ vezes, ______ Eduardo precisou partir.

IV. Nós gostaríamos de voltar aqui ______ vezes, se você permitir.

V. Tentei chegar na hora, ______ me atrasei.

a) mas – mas – mais – mas – mas - mais

b) mas – mais – mais – mas – mais – mas

c) mais – mais – mas – mais – mas – mas

d) mas – mais – mais – mais – mais – mas

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