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Faculdade de Engenharia
Departamento de Construção Civil e Transportes
Edificações II
Prof. Roberto Bressan Nacif
I – Restauro
II – Tombamento
IV – Portaria N° 420
VI - Bibliografia
I – Restauro
1) IPHAN
O Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional foi criado em 13 de janeiro de
1937 pela Lei nº 378, no governo de Getúlio Vargas.
Atualmente o órgão está vinculado ao Ministério da Cultura. A função principal é a de
valorizar as diversas formas de contribuição da sociedade Brasileira de forma a preservar,
divulgar e fiscalizar os bens culturais e assegurar a permanência destes para usufruto das futuras
gerações.
São mais de 20 mil edifícios tombados, 83 centros e conjuntos urbanos, 12.517 sítios
arqueológicos cadastrados. Além de mais de um milhão de objetos, incluindo acervo
museológico, cerca de 250 mil volumes bibliográficos, documentação arquivística e registros
fotográficos, cinematográficos em vídeo.
Maracanã
Igreja da Candelária
Palácio Guanabara
Quinta da Boa Vista
Arcos da Lapa
2) INEPAC
Inicialmente denominada DPHA (divisão do patrimônio histórico artístico) foi
responsável pelo primeiro tombamento estadual do Brasil, o parque Henrique Lage, parque
publico da cidade do Rio de Janeiro, localizado na Rua Jardim Botânico.
Órgão cuja função é a de executar as medidas de proteção legal referentes ao
tombamento de bens culturais em nível estadual. Está atrelado a Secretaria da Cultura.
Órgão responsável pelo início dos processos de tombamento, com a prévia ciência do
Governador do Estado, o INEPAC notifica os proprietários do bem cultural, efetivando dessa
maneira o "tombamento provisório", que vale até que o pronunciamento final do Conselho
Estadual de Tombamento.
Ilha Fiscal
Academia Brasileira de Letras
Parque Henrique Lage
IV – Portaria N° 420
Inovações Tecnológicas
Sem interferir na estética, o palco recebeu um elevador para o piano.
Todos os equipamentos usados no cenário agora são controlados por um software.
2) Cristo Redentor
Tombado definitivamente pelo IPHAN, o Monumento ao Cristo Redentor, já sofreu
diversas restaurações em diferentes épocas.
Em 2003, foi inaugurado um sistema de escadas rolantes, passarelas e elevadores para
facilitar o acesso à plataforma de onde se eleva o monumento.
A restauração de 2010 concentrou-se na estátua. Além da recuperação da estrutura
interna, foi restaurado o mosaico de pedra-sabão que reveste a estátua, com a retirada da pátina
biológica (camada de fungos e outros micro-organismos) e a recomposição de danos devido a
pequenas rachaduras. Também foram consertados os para-raios localizados na cabeça e nos
braços da estátua.
3) Arcos da Lapa
Os arcos da Lapa, no centro do Rio, nasceram como aqueduto, mas passaram a sustentar
a passagem de bondes.
A primeira etapa da restauração, concluída em 2011, fez a análise estrutural e a
recomposição da alvenaria e da pintura original. Foi feito também o primeiro cadastro
arquitetônico dos arcos, elaborando plantas em diferentes ângulos.
Teve duração de 10 meses e custou R$ 1,2 milhão.
As manutenções feitas ao longo dos anos, porém, não respeitaram as características
iniciais, e até cimento foi utilizado para recompor a obra. A restauração recuperou o formato
original com argamassa de cal.
Na segunda fase será feita a impermeabilização da linha do bonde e a verificação das
estruturas e do gradil.
VI – Bibliografia
1) http://www.set.eesc.usp.br/cadernos/nova_versao/pdf/cee39_45.pdf
2) http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/394/320
3) http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaInicial.do;jsessionid=2CE464A24E194CA7E0B5C7261D
34F811
4) http://www.inepac.rj.gov.br/index.php