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fóruns sobre os padrões técnicos para os cursos que a entidade estava
elaborando. Posteriormente, foram criadas as provas para concessão de títulos
de especialista em farmácia hospitalar e em farmácia clínica, os quais são
validados pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF).
2. JUSTIFICATIVA
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monitorar a utilização de medicamentos e de outras tecnologias em saúde;
otimizar a relação entre custo, benefício e risco das tecnologias e dos
processos assistenciais; desenvolver ações de assistência farmacêutica
articuladas e sincronizadas com as diretrizes institucionais e participar
ativamente do aperfeiçoamento contínuo das práticas da equipe de saúde.
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● promovam programa de educação permanente para farmacêuticos e
equipe auxiliar;
3. OBJETIVOS
Objetivo geral:
Objetivos específicos:
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- Desenvolver a capacidade de gerenciar o processo de seleção, padronização,
programação, aquisição, armazenamento, distribuição, preparo, dispensação e
logística reversa de medicamentos, de órtese, prótese e materiais especiais
(OPME), e de outros produtos para saúde, que assegurem o uso racional, a
monitoração do consumo e a promoção de práticas seguras centradas nas
necessidades dos pacientes;
4. PÚBLICO-ALVO
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Estratégias de ensino:
Aulas por EAD: não deverão exceder 10% das horas teóricas
presenciais e precisam tratar apenas de assuntos normativos, tais como
nos módulos: I - Introdução à farmácia hospitalar; e VIII - Metodologia
científica e TCC.
7. PERFIL DO EGRESSO
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8. INDICADORES DE DESEMPENHO
• Média de evasão;
9. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Padronização e seleção de medicamentos e de
material médico-hospitalar;
Qualificação de fornecedores;
Programação, aquisição, controle de estoque,
armazenamento;
II Sistemas de distribuição;
Gestão de tecnologias Medicamentos sujeitos a controle especial;
em saúde
Gestão de órteses, próteses e materiais
especiais (OPME);
Atividades práticas, explorando metodologias
ativas (PBL e TBL);
Carga horária prática: 24 horas (20%)
Unitarização de formas farmacêuticas sólidas;
Fracionamento e derivação de formas
farmacêuticas;
III Individualização de doses injetáveis;
Nutrição parenteral;
Manipulação e Quimioterapia antineoplásica;
fracionamento de
medicamentos Atividades práticas simuladas em ambiente real
ou em laboratórios adaptados.
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Atividades práticas, explorando metodologias
ativas (PBL e TBL).
Carga horária prática: 12 horas (10%)
Funcionamento e participação nas comissões:
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH), Equipe Multiprofissional de Terapia
Nutricional (EMTN). Equipe Multiprofissional de
Terapia Antineoplásica (EMTA), Comissão de
Farmácia e Terapêutica (CFT) e outras;
NS;
Qualidade da assistência hospitalar: prevenção
de queda, úlcera de pressão e trombose;
Pesquisa clínica;
Trabalhar os medicamentos potencialmente
perigosos (MPPs) e metodologias de
prevenção de erro, no formato de Objective
Structured Clinical Examination (OSCE), ou
Exame Clínico Objetivo Estruturado, PBL e
TBL.
Carga horária prática: 12 horas (10%)
Conceitos, objetivos, metodologias e ferramen-
tas para acompanhamento farmacoterapêutico;
Farmacovigilância e farmacoepidemiologia;
Semiologia e sua aplicação à prática farma-
cêutica;
Auditoria antimicrobiana;
Atuação do farmacêutico em unidades e
situações clínicas especiais;
VII Análise da prescrição (otimização de terapia);
Atividades clínicas Interpretação de exames laboratoriais;
Farmacologia e Farmacocinética clínica;
Medicamentos potencialmente perigosos;
Monitoramento Terapêutico de Medicamentos
(TDM);
Informação sobre medicamentos;
Vias de administração de medicamentos;
Conciliação de medicamentos;
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Atividades práticas explorando metodologias
ativas (PBL, OSCE e TBL).
Carga Horária Prática: 24 horas – 20%
VIII Metodologia científica;
Metodologia científica e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) –
TCC artigo científico.
Carga Horária Total: 480 horas
Número de vagas por turma: não poderá ser superior a 30 (trinta), dentro de
um plano de racionalidade que atenda às limitações de estrutura física e de
pessoal da instituição onde será realizado o curso.
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12. CORPO DOCENTE
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BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº
220, de 21 de setembro de 2004. Aprova o Regulamento Técnico de
funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº
2, de 25 de Janeiro de 2010. Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em
saúde em estabelecimentos de saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº
36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em
serviços de saúde e dá outras providências.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS nº 529, de 1 de Abril de 2013.
Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010.
Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e
aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais.
Revogada pela Portaria de Consolidação GM/MS nº 2 de 28 de setembro de
2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA nº 941, de 17 de maio de 2013.
Altera e acresce dispositivo ao art. 8 da Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013,
que institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de assistência a Saúde – Portaria
SAS nº 1017, de 23 de dezembro de 2002. Dispõe sobre responsabilidade
técnica de farmácia hospitalar no âmbito do SUS.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº
272, de 8 de abril de 1998. Aprova o Regulamento Técnico para fixar os
requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral.
BRASIL. Serviço Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 2.616/ SNVS de
12 de maio de 1998. Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV e V diretrizes e
normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares.
CAPUCHO, HC; CARVALHO, FD; CASSIANI, SHB. (Org.). Farmacovigilância -
Gerenciamento de Riscos da Terapia Medicamentosa para a Segurança do
Paciente. 1 ed. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2011.
CARVALHO, FD; CAPUCHO, HC; BISSON, MP. Farmacêutico Hospitalar:
Conhecimento, Habilidade e Atitudes. 1 ed, São Paulo: Manole, 2014.
CASSIANI, SHB (Org). Hospitais e Medicamentos: impacto na segurança de
pacientes. 1 ed. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2010.
CAVALLINI, ME; BISSON, MP. Farmácia Hospitalar: Um Enfoque em Sistemas
de Saúde. 2 ed, São Paulo: Manole, 2010.
CFF (Conselho Federal de Farmácia). Farmácia Hospitalar: Coletâneas de
Práticas e Conceitos. 1 ed. 2013.
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CIPRIANO, SL; PINTO, VB; CHAVES, CE. Gestão Estratégica em Farmácia
Hospitalar: Aplicação Prática de um Modelo de Gestão para a Qualidade. 1 ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed., São
Paulo: Artmed, 2012, 2112p.
HIRATA, MH, MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo:
Manole, 2002, 496p.
LARISSA CALIXTO-LIMA; VALÉRIA ABRAHÃO; GISELE RESQUE VIEIRA
AUAD; SIMONE CÔRTES COELHO. Manual de Nutrição Parenteral. 1 ed. Rio
de Janeiro. Rubio, 2010.
OSORIO DE CASTRO, CGS. Estudo de Utilização de Medicamentos. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 90p, 2000.
Resoluções do Conselho Federal de Farmácia - 288/96 e 565/12, 449/06,
467/07, 470/08, 555/11, 492/08 e 568/12, 500/09, 508/09, 509/09, 542/11,
545/11 e 571/13, 578/13, 585/13, 586/13, 596/14.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE
SAÚDE. Padrões Mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.
Goiânia, 2007, 19p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE
SAÚDE. Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.
São Paulo, Ateliê Vide o Verso, 2009. 356p.
STORPIRTIS, S et al. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica: Ciências
Farmacêuticas. 1 ed. Guanabara Koogan. 534p.
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