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REFERENCIAIS MÍNIMOS

PARA CURSOS LIVRES


EM FARMÁCIA HOSPITALAR
1. INTRODUÇÃO

Hospital é uma parte integrante de um sistema coordenado de saúde,


cuja função é dispensar à comunidade completa assistência à saúde preventiva
e curativa, incluindo serviços extensivos à família, em seu domicílio. É também
um centro de formação para os que trabalham no campo da saúde e para as
pesquisas biossociais.

Entre os objetivos do hospital, podem-se destacar: proporcionar


assistência aos enfermos; participar de programas gerais de saúde pública e
de educação em saúde; contribuir para a evolução dos conhecimentos técnico-
científicos na formação e aperfeiçoamento de recursos humanos; promover
pesquisas em saúde e concorrer para a reabilitação dos doentes.

A farmácia hospitalar é a unidade clínico-assistencial, técnica e


administrativa, onde se processam as atividades relacionadas à assistência
farmacêutica, dirigida exclusivamente por farmacêutico, compondo a estrutura
organizacional do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades
administrativas e de assistência ao paciente.

Apesar de ser uma área de grande complexidade e que exige vasto


conhecimento técnico científico, num passado não muito distante, o cenário
que se apresentava para a farmácia hospitalar não era dos melhores. Faltava
aos farmacêuticos um referencial teórico e um fórum para que os problemas do
segmento pudessem ser discutidos. Era urgente a criação de uma entidade
para congregar os profissionais e prepará-los para atuar num mercado
crescente, onde a assistência e os cuidados integrais do farmacêutico são
fundamentais. Surgia assim, a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar
(Sbrafh), hoje denominada Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e
Serviços de Saúde.

Inicialmente, foram organizadas oficinas de trabalho para discussão e


definição dos padrões mínimos para a farmácia hospitalar, além de vários

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fóruns sobre os padrões técnicos para os cursos que a entidade estava
elaborando. Posteriormente, foram criadas as provas para concessão de títulos
de especialista em farmácia hospitalar e em farmácia clínica, os quais são
validados pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF).

Em consonância ao que ocorre no mercado da saúde, a farmácia


hospitalar brasileira tem passado por um processo de modernização com a
implantação de serviços farmacêuticos cada vez mais especializados, que
contribuem para a racionalização de recursos, segurança do paciente e uso
racional de medicamentos.

O farmacêutico hospitalar atua na área de assistência e na área da


qualidade e da gestão, para promover o controle dos riscos, a avaliação
farmacoeconômica e dos resultados clínicos, obtidos nas intervenções
compartilhadas com os demais membros da equipe de saúde. A atividade
assistencial possibilita a inserção do farmacêutico nos mais diversos ambientes
e procedimentos hospitalares. A ampliação na atuação profissional demanda
constante aperfeiçoamento em assuntos relacionados às áreas em questão.

Nesse sentido, o CFF, por meio do Grupo de Trabalho sobre Farmácia


Hospitalar, apresenta a proposta a seguir, com a finalidade de alinhar
conteúdos para todos os cursos livres na área de farmácia hospitalar.

2. JUSTIFICATIVA

Vive-se um momento de grande especialização na área da saúde, em


que a complexidade dos tratamentos exige cada vez mais a dedicação dos
profissionais envolvidos. Compete ao farmacêutico conhecer os medicamentos,
desde a sua dose, via de administração, diluição, tempo de infusão, interação,
até questões relacionadas às respostas terapêuticas.

Os objetivos principais da gestão da farmácia hospitalar incluem: garantir


o abastecimento, a dispensação, o acesso, o controle, a rastreabilidade e o uso
racional de medicamentos (URM) e de outras tecnologias em saúde; assegurar
o desenvolvimento de práticas clínico-assistenciais e de auditoria que permitam

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monitorar a utilização de medicamentos e de outras tecnologias em saúde;
otimizar a relação entre custo, benefício e risco das tecnologias e dos
processos assistenciais; desenvolver ações de assistência farmacêutica
articuladas e sincronizadas com as diretrizes institucionais e participar
ativamente do aperfeiçoamento contínuo das práticas da equipe de saúde.

Para o adequado desempenho das atividades da farmácia hospitalar,


sugere-se aos hospitais que:

● provenham estrutura organizacional e infraestrutura física que


possibilitem a viabilização das suas ações com qualidade e segurança,
utilizando o modelo de gestão sistêmica, integrado e coerente, pautado
nas bases da moderna administração, influenciando, assim, na
qualidade, resolutividade e custo da assistência, com reflexos positivos
para o usuário, estabelecimentos e sistema de saúde, devidamente
aferidos por indicadores;

● disponibilizem ferramentas gerenciais e tecnológicas que permitam o


pleno desempenho da gestão da farmácia hospitalar, voltada para o uso
seguro e racional dos medicamentos, incluindo a rastreabilidade das
tecnologias gerenciadas, em conformidade com a legislação vigente;

● provenham meios para o desenvolvimento da prática clínica do


farmacêutico hospitalar, com destaque para a promoção do URM, o
gerenciamento de riscos de tecnologias em saúde e a assistência
farmacêutica à beira do leito;

● incorporem o uso de sistemas informatizados para os controles


gerenciais e clínicos do ciclo de assistência farmacêutica;

● pautem suas ações em decisões da Comissão Nacional de


Incorporação de Tecnologias (Conitec) e respectivas portarias da
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), na
Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) vigente e nos
Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do Ministério da
Saúde;

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● promovam programa de educação permanente para farmacêuticos e
equipe auxiliar;

● assegurem, de acordo com a complexidade do estabelecimento, a


efetiva participação do farmacêutico nas comissões existentes, tais
como as de: farmácia e terapêutica, parecer técnico, controle de
infecção hospitalar, ética em pesquisa, gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde, terapia antineoplásica, gerenciamento de tecnologias
em saúde, suporte nutricional, custos e licitação/compras, e Núcleo de
Segurança do Paciente (NSP).

Para a adequada atuação desse profissional, é imprescindível a


formação e a promoção de educação permanente, por meio de atividades que
visem à aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes de todos os
profissionais da saúde, para a qualificação do cuidado nos diferentes níveis de
atenção à saúde.

Somente o conhecimento profundo da realidade permitirá um


desempenho adequado. O papel do farmacêutico como profissional da saúde
está alicerçado no contínuo aperfeiçoamento técnico e na busca incessante
pela melhoria das condições de trabalho. Dessa forma, estará sendo
preservada a sua própria saúde, e a sua contribuição para o sucesso dos
tratamentos e para a preservação do meio ambiente.

3. OBJETIVOS

Objetivo geral:

Estabelecer referenciais mínimos para cursos livres em farmácia hospitalar.

Objetivos específicos:

- Responder pela gestão dos serviços, viabilizando a estrutura organizacional


para o efetivo desenvolvimento dos mesmos e o ambiente adequado para as
boas práticas;

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- Desenvolver a capacidade de gerenciar o processo de seleção, padronização,
programação, aquisição, armazenamento, distribuição, preparo, dispensação e
logística reversa de medicamentos, de órtese, prótese e materiais especiais
(OPME), e de outros produtos para saúde, que assegurem o uso racional, a
monitoração do consumo e a promoção de práticas seguras centradas nas
necessidades dos pacientes;

- Desenvolver conduta humanística e interdisciplinar com empatia para ser


capaz de motivar pessoas e grupos;

- Preparar doses de medicamentos, reconhecendo a criticidade e a


especificidade das diversas formas farmacêuticas;

- Desenvolver atividades de ensino, educação continuada e pesquisa na área


de educação em saúde, para atender às necessidades da população.

4. PÚBLICO-ALVO

- Farmacêuticos que desejem atuar na área de farmácia hospitalar.

5. CARGA HORÁRIA INDICADA:

360h de aulas teóricas.

120h de aulas práticas*.

A metodologia do curso deverá ser norteada por processos educativos


embasados pela metodologia pedagógica problematizadora e dos cuidados
baseados em evidência. Os cursos deverão buscar a integração da prática com
a teoria, de modo que o aluno desenvolva com o docente as melhores práticas
assistenciais, fundamentadas na interdisciplinaridade.

* A carga horária prática está distribuída conforme o conteúdo programático.

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Estratégias de ensino:

Aulas presenciais: expositivas e dialogadas; atividades (dinâmicas) em


grupo e individuais; estudo de casos clínicos.

Aulas práticas: no fechamento de cada módulo, e sempre que oportuno,


deverá ser adotada a metodologia da simulação realística, uma técnica
que substitui as experiências reais por vivências planejadas, as quais
replicam aspectos fundamentais da realidade de modo interativo.

Aulas por EAD: não deverão exceder 10% das horas teóricas
presenciais e precisam tratar apenas de assuntos normativos, tais como
nos módulos: I - Introdução à farmácia hospitalar; e VIII - Metodologia
científica e TCC.

6. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CURSO

Os cursos deverão definir normas de execução bem como os sistemas


de avaliação e aprovação de seus alunos. Esses registros deverão ser
rastreáveis e assegurar o emprego das normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) nos trabalhos solicitados, com emissão de certificado
em nome do participante, contendo no verso o conteúdo programático.

Incluir no verso do certificado a carga horária de atividades práticas e teóricas.

7. PERFIL DO EGRESSO

Farmacêutico, apto a atuar com êxito nos processos de gestão, logística


de medicamentos e de outros produtos para a saúde, estruturação e controle
de áreas para o preparo de medicamentos, atividades clínicas e atuação
interdisciplinar, comunicação interpessoal e interprofissional, visando à
otimização do resultado farmacoterapêutico e à melhoria da qualidade de vida
dos pacientes.

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8. INDICADORES DE DESEMPENHO

• Média de evasão;

• Produção científica anual do corpo discente;

• Produção científica anual do corpo docente;

• Média de desempenho dos alunos.

9. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo temático Disciplina


Histórico do hospital, farmácia hospitalar e farmácia
clínica no Brasil e no mundo;
Classificação e tipologia de hospitais e de outros
serviços de saúde;
Assistência farmacêutica no Sistema Único de
Saúde (SUS);
Estrutura física, recursos humanos e materiais da
farmácia hospitalar;
I
Legislação específica e geral (Conselho Federal de
Introdução à farmácia Farmácia, Agência Nacional de Vigilância Sanitária
hospitalar (Anvisa), Ministério da Saúde (MS), Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE);
Políticas de saúde;
Ética, bioética e ética em pesquisa.
Atividades práticas, explorando metodologias
ativas: Problem Based Learning (PBL), que
representa a aprendizagem baseada em problemas
e o Team-Based Learning (TBL), que representa o
aprendizado baseado em equipe
Carga horária prática: 12 horas (10%)

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Padronização e seleção de medicamentos e de
material médico-hospitalar;
Qualificação de fornecedores;
Programação, aquisição, controle de estoque,
armazenamento;
II Sistemas de distribuição;
Gestão de tecnologias Medicamentos sujeitos a controle especial;
em saúde
Gestão de órteses, próteses e materiais
especiais (OPME);
Atividades práticas, explorando metodologias
ativas (PBL e TBL);
Carga horária prática: 24 horas (20%)
Unitarização de formas farmacêuticas sólidas;
Fracionamento e derivação de formas
farmacêuticas;
III Individualização de doses injetáveis;
Nutrição parenteral;
Manipulação e Quimioterapia antineoplásica;
fracionamento de
medicamentos Atividades práticas simuladas em ambiente real
ou em laboratórios adaptados.

Carga horária prática: 24 horas (20%)


Gestão de riscos em saúde (assistenciais,
ambientais, ocupacionais, das tecnologias,
institucionais);
IV Planejamento estratégico e situacional;
Gestão da qualidade Desenvolver atividades práticas de formação
de equipe em farmácia hospitalar.
Carga horária prática: 12 horas (10%)
Gestão de pessoas, liderança e relacionamento
interpessoal;
V
Segurança do trabalhador – Programa de
Gestão de pessoas Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO) e o Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais (PPRA);

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Atividades práticas, explorando metodologias
ativas (PBL e TBL).
Carga horária prática: 12 horas (10%)
Funcionamento e participação nas comissões:
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH), Equipe Multiprofissional de Terapia
Nutricional (EMTN). Equipe Multiprofissional de
Terapia Antineoplásica (EMTA), Comissão de
Farmácia e Terapêutica (CFT) e outras;
NS;
Qualidade da assistência hospitalar: prevenção
de queda, úlcera de pressão e trombose;
Pesquisa clínica;
Trabalhar os medicamentos potencialmente
perigosos (MPPs) e metodologias de
prevenção de erro, no formato de Objective
Structured Clinical Examination (OSCE), ou
Exame Clínico Objetivo Estruturado, PBL e
TBL.
Carga horária prática: 12 horas (10%)
Conceitos, objetivos, metodologias e ferramen-
tas para acompanhamento farmacoterapêutico;
Farmacovigilância e farmacoepidemiologia;
Semiologia e sua aplicação à prática farma-
cêutica;
Auditoria antimicrobiana;
Atuação do farmacêutico em unidades e
situações clínicas especiais;
VII Análise da prescrição (otimização de terapia);
Atividades clínicas Interpretação de exames laboratoriais;
Farmacologia e Farmacocinética clínica;
Medicamentos potencialmente perigosos;
Monitoramento Terapêutico de Medicamentos
(TDM);
Informação sobre medicamentos;
Vias de administração de medicamentos;
Conciliação de medicamentos;

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Atividades práticas explorando metodologias
ativas (PBL, OSCE e TBL).
Carga Horária Prática: 24 horas – 20%
VIII Metodologia científica;
Metodologia científica e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) –
TCC artigo científico.
Carga Horária Total: 480 horas

10. DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DO CURSO

Carga horária mínima total: 480 horas

Carga horária mínima teórica: 75% da carga horária total

Carga horária mínima prática: 25% da carga horária total

Carga horária mínima de treinamento em Serviço: Não se aplica

Integralização mínima: 1 ano

Número de vagas por turma: não poderá ser superior a 30 (trinta), dentro de
um plano de racionalidade que atenda às limitações de estrutura física e de
pessoal da instituição onde será realizado o curso.

Relação professor/aluno para aulas práticas: dentro de um plano de


racionalidade que atenda às limitações de estrutura física e de pessoal da
instituição onde será realizado o curso.

11. INFRAESTRUTURA RECOMENDADA

A estrutura física necessária (sala, laboratórios, local/cenários de prática)


devem seguir às recomendações estabelecidas nas legislações a seguir: RDC
67/2007, RDC 45/2003, RDC 220/2004, RDC 36/2013, Portaria MS nº
529/2013, Portaria MS nº 941/2013, e Portaria MS nº 272/1998.

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12. CORPO DOCENTE

a. Composto por professores, com expertise na área do curso;

b. Curriculum lattes dos professores, coordenador e supervisores do


curso, com descrição detalhada da experiência profissional de cada
um;

c. Comprovação da graduação e do maior título da pós-graduação dos


professores, coordenador e supervisores;

d. Os farmacêuticos que compõem o corpo docente deverão estar


inscritos e quites com a tesouraria do Conselho Regional de Farmácia
(CRF) de sua jurisdição, comprovado por meio de ofício expedido pelo
mesmo;

e. Cada orientador/supervisor será responsável, no máximo, por 10


alunos.

13. REFERÊNCIAS SUGERIDAS

BORGES FILHO, WM; FERRACINI, FT. Farmácia Clínica: Segurança na


Prática Hospitalar. 1 ed, Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 2. BORGES FILHO,
WM.
FERRACINI, FT. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar. 2 ed, Rio de
Janeiro: Atheneu, 2010.
RESOLUÇÃO nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a
disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº
67 de 8 de outubro de 2007. Aprovar o Regulamento Técnico sobre Boas
Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso
Humano em farmácias e seus Anexos.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº
45, de 12 de março de 2003. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas
Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº
306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº
220, de 21 de setembro de 2004. Aprova o Regulamento Técnico de
funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº
2, de 25 de Janeiro de 2010. Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em
saúde em estabelecimentos de saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº
36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em
serviços de saúde e dá outras providências.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS nº 529, de 1 de Abril de 2013.
Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010.
Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e
aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais.
Revogada pela Portaria de Consolidação GM/MS nº 2 de 28 de setembro de
2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA nº 941, de 17 de maio de 2013.
Altera e acresce dispositivo ao art. 8 da Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013,
que institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de assistência a Saúde – Portaria
SAS nº 1017, de 23 de dezembro de 2002. Dispõe sobre responsabilidade
técnica de farmácia hospitalar no âmbito do SUS.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº
272, de 8 de abril de 1998. Aprova o Regulamento Técnico para fixar os
requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral.
BRASIL. Serviço Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 2.616/ SNVS de
12 de maio de 1998. Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV e V diretrizes e
normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares.
CAPUCHO, HC; CARVALHO, FD; CASSIANI, SHB. (Org.). Farmacovigilância -
Gerenciamento de Riscos da Terapia Medicamentosa para a Segurança do
Paciente. 1 ed. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2011.
CARVALHO, FD; CAPUCHO, HC; BISSON, MP. Farmacêutico Hospitalar:
Conhecimento, Habilidade e Atitudes. 1 ed, São Paulo: Manole, 2014.
CASSIANI, SHB (Org). Hospitais e Medicamentos: impacto na segurança de
pacientes. 1 ed. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2010.
CAVALLINI, ME; BISSON, MP. Farmácia Hospitalar: Um Enfoque em Sistemas
de Saúde. 2 ed, São Paulo: Manole, 2010.
CFF (Conselho Federal de Farmácia). Farmácia Hospitalar: Coletâneas de
Práticas e Conceitos. 1 ed. 2013.

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CIPRIANO, SL; PINTO, VB; CHAVES, CE. Gestão Estratégica em Farmácia
Hospitalar: Aplicação Prática de um Modelo de Gestão para a Qualidade. 1 ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed., São
Paulo: Artmed, 2012, 2112p.
HIRATA, MH, MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo:
Manole, 2002, 496p.
LARISSA CALIXTO-LIMA; VALÉRIA ABRAHÃO; GISELE RESQUE VIEIRA
AUAD; SIMONE CÔRTES COELHO. Manual de Nutrição Parenteral. 1 ed. Rio
de Janeiro. Rubio, 2010.
OSORIO DE CASTRO, CGS. Estudo de Utilização de Medicamentos. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 90p, 2000.
Resoluções do Conselho Federal de Farmácia - 288/96 e 565/12, 449/06,
467/07, 470/08, 555/11, 492/08 e 568/12, 500/09, 508/09, 509/09, 542/11,
545/11 e 571/13, 578/13, 585/13, 586/13, 596/14.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE
SAÚDE. Padrões Mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.
Goiânia, 2007, 19p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE
SAÚDE. Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.
São Paulo, Ateliê Vide o Verso, 2009. 356p.
STORPIRTIS, S et al. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica: Ciências
Farmacêuticas. 1 ed. Guanabara Koogan. 534p.

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